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AUXILIAR DE LOGÍSTICA - SENAI - SLIDE

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Área tecnológica: Logística
Qualificação profissional: 
 Auxiliar de logística 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
‹#›
 Fundamentos da logística
 Forma de gerir o fluxo de materiais e o atendimento às necessidades dos clientes.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
‹#›
Origem do nome
O termo logística vem do grego logos, significando “discurso, razão, racionalidade, linguagem. 
 A palavra logística tem a sua origem no verbo francês loger – alojar ou acolher. Foi inicialmente usado para descrever a ciência da movimentação, suprimento e manutenção de forças militares no terreno. Posteriormente foi usado para descrever a gestão do fluxo de materiais numa organização, desde a matéria-prima até os produtos acabados.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
MISSÃO
ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE :
Do Produto certo;
Na Quantidade certa;
Na Condição certa;
No Lugar certo;
No Momento certo;
Ao Custo certo;
E para _ _ _ _ _ _ _ _ certo.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Conceito
O conceito de logística evoluiu da necessidade militar de abastecer tropas que se movem da sua base para uma posição avançada. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Conceito Atual
O conceito atual de logística nos negócios se desenvolveu na década de 1950.   Isto foi devido principalmente à crescente complexidade encontrada nos negócios na gestão de materiais e entregas de produtos em uma cadeia de suprimentos cada vez mais global, que requeria profissionais especializados.
 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Define-se Logística como:
A parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja programa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Sistemas
ERP - Enterprise Resource Planning
Sistemas de Gestão Empresarial:
 
Visam à gestão da empresa como um todo, integrando todas as áreas funcionais da empresa, criando um fluxo contínuo de processos na empresa.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Sistemas
WMS - Warehouse Management System
(Sistema de Gerenciamento do Armazém)
• Controle de Portaria
• Recebimento de Mercadorias
• Conferência de Mercadorias
• Movimentação e Armazenagem
• Endereçamento Automático
• Ressuprimento
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SISTEMAS
WMS - Warehouse Management System
• Gestão do Paletizado
• Captação de Pedidos
• Formação de Cargas
• Separação de Mercadorias
• Conferência de Mercadorias
• Expedição / Carregamento
• Controle e Gestão de Custos
• Produtividade
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SISTEMAS
IMS - Inventory Management System
(Sistema de Gerenciamento de Inventário)
• Operações de Estoques
• Gestão de Inventários
• Controle de Perdas e Avarias
• Integração com WMS
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SISTEMAS
TMS - Transportation Management System
(Sistema de Gerenciamento do transporte)
• Gerenciamento de Fretes
• Gerenciamento de Frotas
• Controle de Viagens
• Roteirizadores 
Sistemas de otimização de 
rotas de entregas e coletas
• GPS - Geography Position System 
Monitoramento de Veículos Via 
Satélite
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SISTEMAS
EDI - Electronic Data Interchange
(Intercambio Eletrônico de dados)
• Comunicação entre os participantes da 
Cadeia
• Troca de Arquivos (pedidos, NFs, Docs.)
• Sistemas de Caixas Postais
• VAN - Redes de Valor Agregado
- Serviços de Tradução
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SISTEMAS
RFID - Radio Frequency Identification
(Identificação por radio frequência)
Etiquetas colocadas em produtos, caixas ou paletes.
Dotadas de um Microchip capaz de ser rastreado por ondas de RF.
Funciona como um “RG” dos produtos com informações de preço, prazo de validade, número de lotes etc.
Tecnicamente um número quase infinito de produtos identificados podem ser lidos simultaneamente em apenas 01 segundo.
Rastreamento de um objeto desde a fabricação até a produção.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
TENDÊNCIAS
Maior integração entre vários modais de transportes, ampliando o uso das hidrovias e ferrovias, em função da maior eficiência energética, modificando profundamente a matriz de transportes.
As indústrias passarão a utilizar transportes eficientes do ponto de vista ambiental, envolvendo o Biodiesel, capaz de poluir menos e ser fonte de energia renovável, e também distribuidora e fornecedores que se preocupam com esta pratica.
Logística verde, onde as indústrias, as transportadoras e o varejo, disponibilizarão seus produtos com a mínima agressão possível ao meio ambiente. Este conceito, totalmente novo, integra de vez todos os elos, da produção ao consumo, mantendo a qualidade do meio ambiente.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
A estratégia para efetuar-se um controle das operações logísticas, envolve a execução
das seguintes etapas:
• Definição de metas e padrões de desempenho
• Medida do desempenho
• Tomada de ações corretivas
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Definições de metas e padrões de desempenho
Etapa fundamental, defini até que ponto a empresa pretende se posicionar no mercado.
Se desejar ser líder de desempenho:
Desempenho a todos seus concorrentes;
Implica em custos. 
 É fundamental planejar estes padrões de desempenho de acordo com a estratégia da empresa.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Medida de Desempenho
Obter informações sobre o desempenho das atividades logísticas:
Aferindo a performance do sistema;
Percebendo pontos falhos;
Gerando dados para conhecer melhor a estrutura do processo.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Medida de Desempenho
AÇÔES:
Por meio de algumas medidas de desempenho;
Benchmarking.
(Comparando o resultados com os indicadores das empresas que possuem a excelência neste item).
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Medida de Desempenho
INDICADORES:
 Prazo de entrega;
Custo de aquisição;
Percentual de produtos defeituosos;
Tempo de processamento;
Tempo de movimentação;
Tempo de entrega;
Tempo do ciclo do pedido;
Custo de estoque;
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Tomada de ações corretivas
De posse dos resultados obtidos pela medição do desempenho das atividades, compara-se com as metas e padrões de desempenho definidos anteriormente.
 
Caso seja necessário executa-se uma ação corretiva.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JIT - JUST IN TIME (NO MOMENTO CERTO)
FILOSOFIA: Eliminação de tudo o que não adiciona valor ao produto; todas as fontes de desperdício.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
Objetivos:
Reduzir tempo de espera:
-Transformar matéria prima em produto acabado, num prazo mínimo.
Reduzir estoques:
-Altos estoques escondem problemas de fabricação e qualidade, e diminuir custos com armazenagem.
Reduzir tempo de preparação:
-Setup rápido, evita estoque intermediário, consequentemente maior espaço entre máquinas,
 aumento de custos.
-
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
Objetivos:
Reduzir tamanhos de lote:
-Rapidez e reação, mudar com agilidade o produto fabricado;
Melhoria contínua:
-Sistema permanente de melhoria de produtividade e qualidade;
Melhoria das pessoas:
-Operário multifuncional, tem orgulho pelo trabalho.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
Ferramentas:
KANBAN
Cartão ou Ficha que indica autorização para puxar a produção e movimentar materiais, de acordo com o sistema JIT.
 Centro de Treinamento SENAI“Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
KANBAN
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
KAIZEN
Melhoria contínua (Processos)
- Conjunto de ideias;
- Mantem e melhora o padrão de trabalho;
- Realizado pelos próprios colaboradores;
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
POKA YOKE
(A prova de erros)
Dispositivo ou mecanismo instalados:
Operações manuais;
Mau posicionamento de peças;
Onde o custo de treinamento e rotatividade for alto.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
POKA YOKE
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
POKA YOKE
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS
GEMBA
local onde ocorrem as ações;
local onde os produtos são fabricados;
As dificuldades serão superadas e resolvidas se forem discutidas e analisadas no seu ponto de ocorrência, ou seja, no GEMBA.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
JIDOKA
Dotar a máquina com dispositivos ou recursos que ao detectar qualquer anomalia faz a máquina parar evitando desta maneira produzir a não qualidade. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
FERRAMENTAS:
ANDON
Quadro da meta de produção;
(Quadros suspensos, produção constantemente atualizadas durante o turno)
Sinal de trânsito;
(Lâmpadas que mostram posto de processamento ou uma máquina)
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
TRANSPORTES:
Estabelecimento de regras para a entrada e permanência no mercado = Uma concorrência mais leal;
Melhoria nos mecanismos de controle da legislação = Fiscalização; 
 O uso de equipamentos eletrônicos = Agilizar a fiscalização, a carga e a descarga;
Barreiras eletrônicas =  Fariam a leitura e o peso da carga 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
DISTRIBUIÇÃO:
Distribuição: homogênea das necessidades do dia-a-dia ao longo do mês;
Fornecedores: devem localizar-se perto dos seus principais clientes industriais e desenvolver meios de transporte confiáveis que garantam entregas atempadas;
Novas tecnologias implementaria sistemas de compras on-line. Isto reduz os custos de transação, obrigando os fornecedores a praticar preços competitivos. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
DISTRIBUIÇÃO:
Importam às empresas : 
A agilidade de entrega de seus produtos, sejam eles dirigidos ao consumidor final ou a um transformador ou a um montador” 
Os depósitos regionais devem ser localizados de acordo com os transportes disponíveis
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
JUST IN TIME
Movimentação de Materiais:
Fornecimento de materiais no sistema JIT deve ser uma extensão dos princípios aplicados dentro da fábrica tendo com principais objetivos: 
Os lotes de fornecimento reduzidos, recebimentos frequentes e confiáveis, lead times de fornecimento reduzidos e altos níveis de qualidade. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento industrial
Capacidade instalada:
A capacidade instalada significa a quantidade de tempo disponível para o trabalho de todos os operadores juntos durante um dado período. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
Capacidade instalada:
Cálculo da Capacidade Instalada média mensal: 
1º ) 11 prováveis meses de trabalho, já que 1 mês é destinado às
férias; 
2º ) Contam-se os dias úteis nesses 11 meses e divide-se por 12;
3º ) Multiplica-se o resultado pela quantidade de funcionários (apenas mão-de-obra direta); 
4º ) Multiplica-se o resultado, pela jornada de trabalho diária efetivamente trabalhada (em minutos). 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
Capacidade instalada:
Cálculo da Capacidade Instalada média mensal: 
Exemplo do cálculo :
1º )Escolheu-se o período de fevereiro a dezembro de 2007, considerando janeiro como férias; 
2º )Neste período existem 226 dias úteis, que dividido por 12, resulta em 18,8 dias úteis/mês; 
3º )18,8 dias úteis/mês X 50 funcionários = 940 dias úteis/mês (empresa); 
4º )940 dias úteis/mês X 528min/dia = 496.320 min/mês (capacidade instalada da empresa). 
Supondo que a empresa gaste em média R$ 57.000,00/mês, seu custo-minuto será de R$ 0,115.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE PRODUÇÃO 
É resultado da soma dos gastos previstos com matérias-primas e o custo de transformação.
Conforme fórmula a seguir: 
Exemplo: 
Custo de Produção = R$ 17,00 + R$ 4,80 
Custo de Produção = R$ 21,80
Custo de Produção = Custo com Matérias-Primas + Custo de Transformação
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Custos de Materiais:
Valor de todos os materiais que estão estocados na empresa (é importante observar que com o crescente  processo de terceirização parte destes estoques pode estar  em poder  de terceiro e poderá ser  contabilizada como consignação ou estoque em trânsito)
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Custo de Pessoal:
É o custo mensal de toda mão-de-obra envolvida na atividade de estoques  (manutenção controle e
gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas).
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Custos de Equipamentos e Manutenção:
São as despesas mensais para manter estoques, incluindo a depreciação dos equipamentos, máquinas e instalações e despesas a eles associados.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Custos de Edificação:
Refere-se ao custo anual do m2 de armazenamento.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Q = Quantidade de material em estoque no tempo considerado;
P = Preço unitário;
I = Taxa de armazenamento (expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário;
T = Tempo considerado de armazenagem.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Planejamento Industrial
CUSTOS DE ARMAZENAGEM
Para calcular o custo de armazenagem de determinado material, podemos utilizar a seguinte expressão:
Custo de armazenagem = Q/2 x T x P x I
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Benchmarking 
É um processo contínuo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresarias entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes.
É um processo de pesquisa que permite realizar comparações de processos e práticas "companhia-a-companhia" para identificar o melhor do melhor e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
AULA DIA: 24/09/2012
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Para controlar a produção, é importante definir o que controlar.
Deve ser feito separadamente em todos os setores produtivos com os fechamentos de turnos e diariamente, mostrando a eficiência das máquinas, mão de obra e refugos gerados.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
São controlados pelo PPCP:
(Planejamento, programação e controle da produção)
Que publica diariamente os níveis de acuracidade de cada setor e suas máquinas.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
O controle da produção deve fornecer dados para o controle e tomadas de decisão em diversos níveis:
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Dados para controles
Eficiência da produção;
Volume dos produtos fabricados;
Processos de produção pendentes;
Controle do uso das matérias primas;
Peças críticas;
Gargalos de produção;
Acuracidade das informações.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Emite os seguintes relatórios:
Estoque de matériaprima;
Estoque dos componentes comprados;
Estoque dos componentes manufaturados;
Relatório diário de produção;
Relatórios de peças críticas;
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
É a matéria-prima, componente comprado ou produto acabado, cujo estoque não é suficiente para atender à demanda interna ou externa. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
A lista crítica de produção deve ser emitida diariamente para indicar o estoque existente, com a informação de dias de cobertura mínima de produção.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
O programador de PPCP vai priorizar a programação das máquinas de cada setor da fábrica, conforme as datas de cobertura, priorizando as mais críticas a fim de evitar paradas de linhas. 
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
A publicação da lista crítica será encaminhada aos responsáveis pelos setores de: produção, controle da qualidade, engenharia, logística, movimentação de materiais, recebimento, compras, produção, vendas e finanças.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
Após o recebimento da lista crítica:
Responsáveis devem tomar as providências para resolução dos problemas nas primeiras horas.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Itens críticos:
Após este procedimento:
Gerência, programa reunião diária - primeira hora;
Participantes: Gerentes e Supervisores;
Informações com soluções encontradas para itens críticos;
Item crítico sem solução: substituição do item ou mudança de mix de programação.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA PRODUÇÃO
Relatório diário de produção:
Deve ser utilizado para dar baixa na lista crítica de componentes manufaturados ou de produtos acabados.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO E MÁQUINAS
O controle da eficiência deve ser feito separadamente para máquinas, produção, mão de obra e manutenção:
Eficiência = Resultado conforme X 100
 Total de resultados 
Ineficiência = Resultados não conforme X 100 
 Total de resultados
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO E MÁQUINAS
Máquinas: Aproveitamento das horas disponíveis, das horas efetivamente trabalhadas e das horas de preparação (setup).
Ociosidade = Horas não trabalhadas X 100
 Total de horas disponíveis
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO E MÁQUINAS
Máquinas: Outros controles podem ser feitos pelas horas de parada durante o processo de fabricação:
Falta de empilhadeiras;
Manutenção corretiva, preventiva ou preditiva;
Falta de embalagens;
Falta de material.
Ineficiência = Horas paradas X 100
 Horas programadas
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Dia 25/10/12
Conceito de mercado
Demanda
Demanda de Mercado
Análise de Demanda
Cálculo de Demanda, 1, 2, e 3
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
DIA 26/10/12
Lead Time;
MPS;
Carga de máquina e carga de mão de obra
Processo de produção;
Produção;
Trabalho.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
TEMPO PADRÃO
O tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando em ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação específica.
É um recurso que permite analisar a capacidade produtiva de um processo levando-se em consideração uma série de aspectos presentes na realidade de uma rotina de trabalho que têm um grande impacto no tempo necessário para fabricação de um produto.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
TEMPO PADRÃO
Determinando tempo padrão:
Uma vez obtidas às ɳ cronometragens válidas, deve-se:
Calcular a média das ɳ cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC) ou tempo médio (TM);
Calcular o tempo normal (TN): TN = TC x V
 
Calcular o tempo padrão (TP): TP = TN x FT
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
TEMPO PADRÃO
Aplicar exemplo e exercícios
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
DIA 30/10/12
APLICADO UMA ATIVIDADE
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO:
 
 
Através do Plano Mestre de Produção (MPS) é possível obter uma visão clara e detalhada de como conduzir o processo. Para isso, o usuário seleciona o período de cálculo e define um ciclo de produção, que pode ser diário, semanal ou mensal. Também há a opção de informar os dias para abertura de ordens.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
MRP, ou planejamento de necessidades de materiais, é um módulo do sistema que ajuda a manter os estoques de insumos em níveis ideais de forma que a produção não pare por falta de componentes e que o espaço de armazenamento não seja ocupado desnecessariamente.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
A partir da necessidade futura gerada pela programação de produção, o MRP cruza informações como composição dos produtos, quantidades mínimas de compra, tempo de obtenção de cada componente e tamanhos de lotes de produção. Com esses dados, o sistema calcula quando e quanto comprar de cada item, de forma que não ocorra falta ou excesso de suprimentos para a produção.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Você poderá registrar com facilidade a entrada/saída de materiais e as suas movimentações (ajuste, inventário, venda e devolução). Além de otimizar as tarefas de sua empresa, o controle é útil para evitar conflitos de informações e desperdício de materiais.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
O software também oferece um campo de pesquisa, que agiliza a localização dos registros. Com essa ferramenta, a busca pode ser feita de acordo com o tipo do produto (matéria prima, produto acabado, revenda e outros) ou através de seu código.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
As ordens são programadas para datas definidas pelo usuário, gerando dados para os cálculos de MRP. O usuário também não encontrará dificuldades em abrir novas ordens ou verificar o fluxo de produção.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Acompanhamento das ordens até sua finalização, integrando empenho, saída de estoque e a entrada de itens produzidos. Além disso, gera um quadro comparativo para cada ordem aberta, indicando os insumos necessários para a fabricação, a quantidade de matéria-prima em estoque e a quantidade restante do processo.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SOFTWARES DE PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
Libera pedido, emite ordens de separação, confere a disponibilidade dos materiais com rapidez e eficiência e mantém o estoque atualizado automaticamente.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
AULA DIA: 25/09/2012
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
É um sistema de gestão que permite dirigir e controlar uma organização no que respeita à Qualidade (ISO 9000:2000).
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
 SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
Ferramenta que traz padronização de processos e controle sobre os mesmos;
Viabiliza medir a eficiência e verificar a eficácia das ações tomadas;
Com foco específico na satisfação do cliente e na melhoria contínua dos processos.
Proporciona segurança à alta direção nas tomadas de decisão;possibilita a leitura de indicadores de desempenho precisos e confiáveis.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
Conjunto de elementos interligados, integrados na organização;
Trabalham coordenados para estabelecer e alcançar o cumprimento da política e dos objetivos da qualidade; 
Dando consistência aos produtos e serviços para que satisfaçam as necessidades e expectativas dos seus clientes
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
NORMAS
ISO – International Organization for Standardization (Genebra, Suíça)
Organismo internacional que dita as normas desse Sistema de Gestão
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
 SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
ISO 9000 – Fundamentos e Vocabulário: esta norma introduz o usuário aos conceitos de sistemas de gestão e especifica a terminologia usada.
ISO 9001 – Requisitos: esta norma define os critérios que você terá que cumprir caso deseje operar de acordo com a norma e obter a certificação.
ISO 9004 – Diretrizes para melhoria de desempenho: baseada nos oito princípios de gestão da qualidade, estas diretrizes são desenvolvidas para serem usadas pela alta administração como uma estrutura para guiar as suas organizações em direção à melhoria de desempenho, ao levar em conta as necessidades de todas as partes interessadas, não somente dos clientes.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
A NBR ISO 9001:2008 foi definida tendo como princípios:
Foco no cliente
Liderança
Envolvimento de pessoas
Abordagem de processo
Abordagem sistêmica para a gestão
Melhoria contínua
Abordagem factual para tomada de decisões
Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
Manual da Qualidade 
Deve funcionar como uma peça publicitária da Organização e de seu SGQ;
 
Divulgando a todas as partes interessadas (isso inclui clientes, funcionários, fornecedores e acionistas),
 
A forma com que a Organização vê e trata a Qualidade em seu dia-a-dia e qual a estrutura que desenvolveu para cuidar disso.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
PROCEDIMENTOS
É usado para descrever regras, informações mais detalhadas das atividades específicas para o gerenciamento do sistema da qualidade. É responsável por padronizar os processos gerenciais, tendo por característica ser um padrão de sistema.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
PROCEDIMENTOS
Controle de documentos;
Controle de registros;
Controle de produtos não-conforme;
Ação corretiva;
Ação preventiva;
Auditoria interna;
Além de um processo completo de um determinado departamento ou setor
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Indicadores da Qualidade
Os indicadores da qualidade permitem avaliar o desempenho global do sistema da qualidade, o desempenho dos diferentes processos e o nível de satisfação dos clientes com produtos e serviços fornecidos. Os resultados da análise da sua evolução devem ser considerados para efeitos de revisão pela direção.
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
Indicadores da Qualidade
Estão definidos os seguintes indicadores 
 Indicadores de Satisfação de Clientes 
 Indicadores de Reclamações 
 Indicadores de Desempenho dos Processos 
 Indicadores Comerciais 
 Indicadores de Ocorrências 
 Indicadores de Satisfação de Colaboradores 
 Indicadores de Desempenho de Fornecedores
 Centro de Treinamento SENAI “Jorge Mahfuz”
 Instrução de Trabalho
Definição:
Documento muito importante no Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) ISO 9001;
Contém o modo correto de se executar uma determinada atividade;
O importante é que quem redigir a instrução de trabalho conheça detalhadamente a tarefa descrita ou tenha ajuda de quem possui esse conhecimento.
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Instrução de Trabalho
Deve seguir de forma critica passo a passo, pois será esta instrução que mais tarde servirá como conteúdo para treinamentos aos colaboradores envolvidos e também para que se tenha um processo claro e objetivo.
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Não-conformidade
Uma não conformidade está relacionada a processos que geraram resultado insatisfatório, ou seja, produtos não conformes, que não atendem determinado requisito 
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Não-conformidade
Diferença Entre Não Conformidade E Defeito
Um defeito torna o produto impróprio para utilização; 
A não conformidade apenas diz que ele está fora do padrão esperado.
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Não-conformidade
Classificando não-conformidades:
• Uma não conformidade pode ser categorizada de acordo com a sua criticidade ou impacto sobre o 
sistema de gestão.
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Não-conformidade
Categorias de não-conformidades
• Maiores: indicam quebra do sistema, por não atendimento a um requisito especificado, ou quando não fazemos o que estabelecemos em nossos procedimentos documentados.
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Não-conformidade
Categorias de não-conformidades
• Menores: faltas de eventuais instruções onde se façam necessárias, ou falhas ocasionais nos procedimentos auditados; quando não impacta o produto ou o processo.
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Não-conformidade
Categorias de não-conformidades
• Observações: falhas esporádicas no sistema, que necessitam de 
atenção, não chegando a configurar não-conformidade sistêmica; 
ou seja, são não-conformidades potenciais (eventualmente).
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Não-conformidade
Visão geral do tratamento de problemas:
1. Identificação do problema
2. Observação / coleta de dados
3. Análise de causas
4. Definição de planos de ação
5. Execução das ações
6. Verificação das ações
7. Padronização
8. Conclusão
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ANÁLISE DE PARETO
Exercício
Realizar a análise e o gráfico de Pareto 
considerando os dados da tabela a seguir.
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O Plano de Contingência 
É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização;
Para atender a uma emergência e também contêm informações detalhadas sobre as características da área ou sistemas envolvidos;
 
É um documento desenvolvido com o intuito de treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências anormais
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O Plano de Contingência
Tem o objetivo de descrever as medidas a serem tomadas por uma empresa, incluindo a ativação de processos manuais, para fazer com que seus processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos a corporação. 
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 Círculos de Controles de Qualidade
 CCQ
Origem no Japão, por volta de 1962;
Criada pelo Professor Kaoru Ishikawa;
Brasil, o movimento foi iniciado em 1972
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 Círculos de Controles de Qualidade
 CCQ
DEFINIÇÃO:
Um pequeno grupo voluntário de funcionários;
Pertencentes ou não à mesma área de trabalho;
Treinados da mesma maneira;
Compreensão da mesma filosofia e os mesmos
Objetivos.
 
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 CCQ
OBJETIVO:
Aumentar a motivação e auto realização dos funcionários, através da oportunidade de participação na solução dos problemas da empresa;
Concorrer para a formação de uma mentalidade de qualidade disseminando a filosofia de autocontrole e prevenção de falhas;
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Círculos de Controles de Qualidade
 CCQ
OBJETIVO:
Garantir a qualidade do produto;
Conseguir novas ideias;
Aumentar a produtividade do trabalho;
Reduzir custos e diminuir perdas;
Melhorar a comunicação e o relacionamento
tanto no sentido horizontal quanto vertical.
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Círculos de Controles de Qualidade
 CCQ
PROBLEMAS QUE PODEM SER SOLUCIONADOS:
Melhoria de qualidade;
Melhoria de produtividade;
Redução de custos;
Ambiente físico de trabalho, tais como: iluminação,
Ventilação, limpeza, ruído, etc); 
Racionalização dos processos de fabricação;
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Círculos de Controles de Qualidade
 CCQ
PROBLEMAS QUE PODEM SER SOLUCIONADOS:
Condições de trabalho;
Segurança do trabalho;
Problemas em áreas administrativas;
Análise de refugos, retrabalhos, reclamações de defeitos;
Desenvolvimento e integração de funcionários;
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Movimentação de Materiais
Atividade fundamental: 
Manter a fábrica operando sem interrupções nas suas atividades, com o contínuo e incessante trabalho de movimentação e abastecimento de insumos, componentes, produtos, embalagens e equipamentos utilizados pela produção.
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Movimentação de Materiais
Movimentação Interna:
A movimentação e o abastecimento interno de materiais produtivos devem ser planejados de tal forma que se diluam ao longo do período de trabalho, utilizando horário alternativo.
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Movimentação de Materiais
Movimentação Interna:
Toda movimentação de materiais deve ser planejada para o aproveitamento máximo dos equipamentos e mão de obra; Evitando as viagens turísticas, a meia carga(vai lotado e volta vazio).
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Movimentação de Materiais
Movimentação Externa:
Abrange o pátio de ferramentas, de embalagens, de materiais beneficiados por terceiros, sucata, lixo reciclado e a movimentação de produtos acabados para expedição.
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Movimentação de Materiais
Movimentação Externa:
O material alocado nos pátios e ruas deve ser identificado e seu layout ser atualizado sempre que se fizer qualquer remanejamento de materiais.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
A busca pelo aumento da produtividade em movimentação de materiais permitiu o desenvolvimento de um grande número de equipamentos.
 
vamos verificar os tipos mais utilizados pelas empresas.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Paleteiras:
Para mercadorias arranjadas em pallets, o deslocamento manual faz-se com 
o auxílio de paleteiras.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
 Empilhadeira: DIESEL - GLP ELÈTRICA 
Movimentar materiais horizontalmente e 
verticalmente.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Comboios: Consiste em uma unidade de tração que reboca vagonetas baixas de quatro rodas.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
 Esteira Transportadora:
São largamente utilizadas em operações de 
recebimento e de expedição. É equipamento básico de muitos sistemas de separação de pedidos.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Transportador de Roletes:
São classificados de acordo com o tipo de acionamento 
(energia ou gravidade).
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Monovias: A característica peculiar deste tipo de equipamento é que ele não fica limitado 
a operar na superfície. 
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Transelevadores:
Operam em passagens estreitas, armazenando e retirando materiais das estantes.
Sistemas de movimentação (e armazenamento) de cargas, automatizados através de softwares de controle.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Transelevadores
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
Pórticos
Assim como a Monovias, esses equipamentos, em geral, operam sobre a 
área de armazenagem e, portanto, não necessitam de corredores.
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Movimentação de Materiais
Equipamentos de movimentação:
 Guindastes
Esses equipamentos são capazes de mover cargas extremamente pesadas com agilidade e segurança.
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EMBALAGENS
Conceito:
“Conjunto de artes, ciências e técnicas utilizadas na 
preparação das mercadorias, com o objetivo de criar 
as melhores condições para seu transporte, 
armazenagem, distribuição, venda e consumo, ou 
alternativamente, um meio de assegurar a entrega de 
um produto numa condição razoável ao menor custo 
global”.
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EMBALAGENS
Funções: 
 
A de proteção da mercadoria, durante as atividades de logística, e a de exposição ao consumidor, como meio de aumentar as vendas. Sem deixar de considerar os custos envolvidos na produção e no transporte de mercadorias.
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EMBALAGENS
Principais tipos de riscos sofridos pelas cargas durante os procedimentos de movimentação, transporte e armazenagem são os seguintes:
Riscos Mecânicos: vibração, trepidação, frenagens, compressão, oscilações, atrito e impactos.
Riscos Físicos: Manuseio, uso de equipamentos e/ou implementos inadequados, empilhamento e armazenagem errados.
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EMBALAGENS
Principais tipos de riscos sofridos:
Riscos Químicos: combustão espontânea, oxidação, incompatibilidade, combinação e manchas.
Riscos Climáticos: calor, frio, condensação, salinidade, umidade e mofo.
Riscos Contaminantes: Deterioração, manchas, odores e infestações por vetores.
Riscos Humanos: Embalagem insuficiente ou inadequada (vício próprio), imperícia ou negligência no manuseio, dolo, roubos e furtos.
Riscos Imponderáveis: Acidentes fortuitos.
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EMBALAGEM
A inovação tecnológica deu início ao renascimento da embalagem param fins logísticos. As empresas estão pesquisando, cada vez mais, materiais e formas alternativas de embalagens menos caras e mais criativas.
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EMBALAGENS
slee­ves:
 São rótulos impressos em filmes que têm a pro­prie­da­de de encolher ao serem aquecidos a determinada temperatura. 
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EMBALAGENS
slee­ves:
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EMBALAGENS
slee­ves:
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EMBALAGENS
SHRINK-WRAP:
 Material feito de polímero deMaterial feito de polímero de filme plástico. Quando o calor é aplicado, ele encolhe firmemente sobre o que quer que seja que cobre. O calor pode ser aplicado com uma pistola de calorMaterial feito de polímero de filme plástico. Quando o calor é aplicado, ele encolhe firmemente sobre o que quer que seja que cobre. O calor pode ser aplicado com uma pistola de calor (eléctrico ou a gás), ou o produto e a película pode passar através de um túnel de calorMaterial feito de polímerode filme plástico. Quando o calor é aplicado, ele encolhe firmemente sobre o que quer que seja que cobre. O calor pode ser aplicado com uma pistola de calor (eléctrico ou a gás), ou o produto e a película pode passar através de um túnel de calor sobre um transportador .
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EMBALAGENS
SHRINK-WRAP:
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EMBALAGENS
SHRINK-WRAP:
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EMBALAGENS
Stretch Wrap (Filme Plástico)
 É altamente elástica filme plástico que é enrolado em torno de itens. A recuperação elástica mantém os elementos de ligação forte.
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EMBALAGENS
 Mariner – Slings (Cinta)
São cintas de material sintético, que formam uma rede, com dimensões padronizadas, geralmente utilizadas para sacaria. Dependendo do embarque, seguem com a carga até o destino ou apenas até o porão do navio, quando são retirados.
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EMBALAGENS
 Mariner – Slings (Cinta)
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EMBALAGENS
Big-Bag
São sacos de material sintético, com fundo geralmente circular ou quadrado, utilizados frequentemente para produtos industrializados em grãos e pós, em substituição a sacaria. Permitem o reaproveitamento e cada unidade de carga tem uma variação de peso de 800 kg até 2,0t.
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EMBALAGENS
Big-Bag
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EMBALAGENS
SILO
Silo  é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento produtos agrícolas, geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.
Os silos destinados ao armazenamento de grãos são conhecidos como silos graneleiros, e tem por objetivo, principalmente, manter os grãos secos de modo a evitar a sua deterioração.
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EMBALAGENS
SILO
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UNITIZAÇÃO (Já passei)
É o agrupamento de caixas numa carga única, formando um só volume.
Cargas Unitizadas:
As cargas unitizadas apresentam muitas vantagens. São reduzidos o tempo de descarga e o congestionamento no ponto de destino, é facilitado o manuseio de materiais pela verificação das mercadorias, em sua entrada e no rápido posicionamento para a separação de pedidos.
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UNITIZAÇÃO (Já passei)
Os principais sistemas de Unitização de cargas são:
Pré-lingagem - a carga é condicionada em redes especiais de nylon ou corda;
Paletização (Paletes/Pallets) - são utilizados engradados de madeira como suportes de cargas que ficam atadas a estes;
Conteinerização - consiste na alocação de cargas em um receptáculo em forma de baú chamado contêiner.
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EMBALAGEM
Retornáveis
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EMBALAGEM
Retornáveis:
Sempre fizeram parte dos serviços logísticos, as quais geralmente são de aço ou plástico.
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EMBALAGEM
Retornáveis:
Quantidade de ciclos de embarques + Custos de transportes.
Não retornáveis:
Custos de compras + Descarte.
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LAY OUT DE MOVIMENTAÇÃO
Princípios do arranjo físico:
INTEGRAÇÃO: Diversos elementos ligados a produção, devem estar integrados;
Mínima Distância :Reduzir ao mínimo as distâncias entre as operações para evitar esforços inúteis;
Obediência ao fluxo das operações: Áreas e locais de trabalho devem obedecer as exigências das operações.
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LAY OUT DE MOVIMENTAÇÃO
Visa harmonizar e integrar equipamento, mão de obra, material, áreas de movimentação, administração, estocagem, mão de obra indireta, enfim todos os itens que possibilitam uma atividade industrial.
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LAY OUT DE MOVIMENTAÇÃO
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LEIS DA MOVIMENTAÇÃO:
Para se manter eficiente, um sistema de movimentação de matérias deve seguir algumas leis, dentro das suas possibilidades, São elas:
Mínima distância – o material deve percorrer o menor caminho possível.
Mínima manipulação – quanto mesmos pessoas manipular a operação de transporte melhor.
Padronização – Os materiais devem ter seu transporte padronizado.
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LEIS DA MOVIMENTAÇÃO:
Máxima utilização de gravidade – deve se aproveitar a lei da gravidade e não lutar contra ela.
Método alternativo – todo transporte de materiais deve possuir um método alternativo, em caso de impossibilidade de utilizar o método principal.
Máxima utilização do equipamento – os equipamentos de transporte devem ter sua capacidade de utilização no máximo.
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LEIS DA MOVIMENTAÇÃO:
NORMA REGULAMENTADORA:
Regulamentam e fornecem orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho no Brasil.
NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
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LEGISLAÇÃO SOBRE PRODUTOS PERIGOSOS:
Produto perigoso é toda e qualquer substância que, dadas, às suas características físicas e químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio ambiente.
A legislação brasileira que trata sobre transporte terrestre de produtos perigosos é uma legislação bastante complexa e que exige um nível de conhecimento e dedicação apurados para o entendimento de suas exigências. 
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A resolução Nº 420 de 12/02/2004 da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre), através da edição do D.O.U. (Diário Oficial da União) de 31/05/2004, complementada pela resolução Nº 1644/06, regulamenta exigências para produtos perigosos classes:
 
Classe 1 – Explosivos;
Classe 2 – Gases;
Classe 3 – Líquidos Inflamáveis;
Classe 4 – Sólidos Inflamáveis;
Classe 5 – Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;
Classe 6 – Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes;
Classe 7 – Materiais Radioativos;
Classe 8 – Substâncias Corrosivas;
Classe 9 – Substâncias e Artigos Perigosos Diversos;
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PRODUTOS PERIGOSOS:
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PRODUTOS PERIGOSOS:
A identificação no veículo é feita através de retângulos laranjas, que podem ou não apresentar duas linhas de algarismos, definidos como Painel de Segurança; e losangos definidos como Rótulos de Risco, que apresentam diversas cores e símbolos, correspondentes à classe de risco do produto a ser identificado.
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PRODUTOS PERIGOSOS:
No retângulo, a linha superior se refere ao Número de Risco do produto transportado e é composto por no mínimo dois algarismos e, no máximo, pela letra X e três algarismos numéricos. A letra X identifica se o produto reage perigosamente com a água. Na linha inferior encontra-se o Número da ONU (Organização das Nações Unidas), sempre composta por quatro algarismos numéricos, cuja função é identificar a carga transportada. Caso o Painel de Segurança não apresente nenhuma identificação, significa que estão sendo transportados mais de um produto perigoso.
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PRODUTOS PERIGOSOS:
MOPP – MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PRODUTOS PERIGOSOS
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AULA 03/10
Usar material do Inventário
Armazenagem;
Codificação de materiais;
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CUSTO MÉDIO
A metodologia utilizada nesse método, não controlará lotes de mercadorias, o que será feito é a apuração dos valores médios do estoque, e com base nesses valores, é que será efetuada a baixa da mercadoria.
 
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CUSTO MÉDIO
Vamos exemplificar para ficar melhor.
 
Imagine as seguintes operações todasrelativas ao mês de Janeiro de 2005.
 
1 – Compra de 20 unid. de cadernos pelo valor total de R$ 200,00, no dia 05.
 
2 – Compra de 10 unidades de cadernos por R$ 120,00, no dia 06.
 
3 – Compra de 30 unidades de cadernos por R$ 330,00, no dia 10.
 
4 – Venda de 15 unidades de cadernos, no dia 15.
 
5 – Compra de 40 unidades de cadernos a R$ 10,50 cada unidade, no dia 18.
 
6 – Venda de 50 unidades de cadernos, no dia 25.
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CUSTO MÉDIO
Vamos acompanhar o registro de cada operação e ver como ficaria o nosso controle de estoque com base no custo médio.
 
Nossa primeira operação ficaria da seguinte forma:
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CUSTO MÉDIO
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CUSTO MÉDIO
Vamos a segunda parte do nosso registro.
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CUSTO MÉDIO
Vamos ao terceiro e último passo.
 
Chegou a hora, de realmente notarmos a diferença crucial.
 
Vejam como ficaria o nosso registro agora:
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 CUSTO MÉDIO
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 CUSTO MÉDIO
Percebam que na coluna R$ de SALDO, temos agora o valor médio de cada unidade de cadernos, como chegamos a esse saldo? Simples, pela divisão de R$ 320,00 por 30 unidades, que corresponde a R$ 10,66666666 .... arredondando R$ 10,67.
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CUSTO MÉDIO
Vamos ver como ficaria uma nova compra de mercadorias.
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CUSTO MÉDIO
Vamos a quarta operação, que era essa:
 
4 – Venda de 15 unidades de cadernos, no dia 15.
 
Nosso registro de controle de estoque ficaria da seguinte forma:
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CUSTO MÉDIO
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CUSTO MÉDIO
5 – Compra de 40 unidades de cadernos a R$ 10,50 cada unidade, no dia 18.
 
Nessa operação novamente vamos fazer o registro em partes.
 
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CUSTO MÉDIO
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CUSTO MÉDIO
Vamos agora ver como ficará o nosso estoque final.
 
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CUSTO MÉDIO
Vamos ver agora como ficará o valor total:
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CUSTO MÉDIO
Agora vamos achar o valor unitário pela média.
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CUSTO MÉDIO
Vamos agora a nossa ultima operação:
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CUSTO MÉDIO
Baixamos 50 unidades de nosso estoque, pelo preço unitário de R$ 10,67, que totalizam R$ 533,50.
 
Ficamos agora com 35 unidades avaliadas a R$ 10,67, que totalizam R$ 373,45.
Outro detalhe importante é que quando trabalhamos com valores, que são dízima, como o caso do R$ 10,67 acima que originalmente era R$ 10,67470588 ... essa dizima vai ocasionar um erro no valor total do estoque.
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CUSTO MÉDIO
Podemos perceber isso pelo registro da operação acima, vejam que antes da operação tínhamos 85 unidades, a R$ 10,67 por unidade, que totalizava R$ 907,35.
 
Baixamos de nosso estoque a quantia de R$ 533,50.
 
Ora, 907,35 – 533,50 não é igual a R$ 373,45, é igual a R$ 373,85. Os R$ 373,45, é igual a 35 unidades a R$ 10,67 cada (35 x 10,67 = 373,45).
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LOTE ECONÔMICO OU ESTRATÉGICO
Lote econômico é a quantidade ideal de material a ser adquirida em cada operação de reposição de estoque, onde o custo total de aquisição, bem como os respectivos custos de estocagem são mínimos para o período considerado.
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ESTOQUE
O que é estoque?
Qualquer quantidade de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva , por algum intervalo de tempo;
Também é a quantidade necessária de produtos para atender a demanda dos clientes. Ele existe somente porque o fornecimento e a demanda não estão em harmonia.
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ESTOQUE
Função básicas de estoque:
Garantir disponibilidade imediata de insumos para produção;
Atuar como amortecedor durante o período de Ressuprimento;
Reduzir o custo de transporte, pela aquisição de maiores lotes.
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ESTOQUE
Por que surgem os estoques?
Impossível ou inviável coordenar suprimentos e demanda;
Capacidade;
Informação; 
Custo de obtenção;
Restrições tecnológicas;
Especular com os estoques.
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ESTOQUE
Tipos de estoques:
De matéria prima;
De materiais semi acabados;
De produtos acabados;
Estoque em trânsito;
Estoque consignado;
Em empresas terceirizadas;
De suprimentos e manutenção.
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ESTOQUE
Por que administrar os estoques?
Para oferecer o nível exigido de atendimento ao cliente minimizando os custos;
Operar a fábrica com baixo custo;
Economizar na aquisição de material.
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AULA DIA 05/10
Usar material do inv. Logístico
Nível de serviço;
Giro de estoque.
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AULA DIA 08/10
Início:
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Calcular o giro de estoque:
No período de julho a dezembro, o estoque da empresa ABC teve a seguinte movimentação:
 
MÊS	Est. Inic.	Ent.	Saídas	 Est. Final Est. Médio				
Jul	 120		 114 205	
Ago	 29		 186	 179
Set	 36		 224	 199
Out	 61		 173 187
Nov	 47		 211 149
Dez	 109		 26	 63
 
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Calcular o Nível de serviço:
Num período se 4 meses, o almoxarifado recebeu 2380 requisições de materiais com uma quantidade média de 2,25 itens por requisição, foram entregues 4180 dos itens solicitados, qual o nível de serviço de atendimento do almoxarifado?
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TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES
Os problemas da Movimentação de materiais não são diferentes de quaisquer outros em que os estudos para resolvê-los são procedidos dos seguintes passos:
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TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES
Definir o problema;
Analisar o problema;
Criar soluções alternativas;
Avaliar soluções alternativas;
Escolher a solução;
Implementar a solução.
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 Inventário Patrimonial
Conceito Básico do Inventário Patrimonial
Na contabilidade moderna, o conceito de Inventário Patrimonial varia de país para país, de legislação para legislação, mas de um modo geral inventário é uma relação ou lista onde se registram bens. 
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 Inventário Patrimonial
O que deve ser Registrado em um Inventário Patrimonial?
Em empresas de manufatura, por exemplo, a maioria dos itens do inventário se encontra nos depósitos, já nas lojas ( varejo ) os principais itens estão acessíveis ao consumidor.
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 Inventário Patrimonial
levando em conta os vários tipos diferentes de negócio e os vários contextos, temos sim alguns tipos básicos de itens que podem ser listados nos inventários:
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 Inventário Patrimonial
Suprimentos: Itens que são necessários no dia a dia da empresa ( materiais de escritório e de manutenção de máquinas por exemplo ) mas que não estão diretamente envolvidos no processo de manufatura.
Estrutura Física: Imóveis, móveis e máquinas, fundamentais também para o funcionamento do negócio.
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 Inventário Patrimonial
Matérias Primas: Todo e qualquer item ou componente usado na fabricação de um produto. É importante lembrar, que as matérias primas podem ser também produtos ( um produto as vezes é apenas uma peça na fabricação de outro maior ou mais complexo ).
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InventárioPatrimonial
Material em Processo: Componentes e materiais que já começaram a ser processados, estão no meio de um processo de transformação.
Produto Pronto: Produtos prontos, estão no estoque a espera de transporte ou então esperando a melhor oportunidade para serem vendidos.
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
Realizado em determinadas períodos, normalmente no encerramento dos anos fiscais, faz-se a contagem física de todos os itens de estoque.
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
Esse processo abrange todo o estoque da organização de uma só vez. Tendo para tal o planejamento:
Cronograma de início e término;
Estabelecimento de correções a serem realizadas;
Treinamento da equipe;
Definição de local para separação de materiais inservível( obsoleto e deteriorados).
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
O planejamento do inventário é a fase mais importante, pois definições indevidas levarão, como em qualquer negócio, a resultados negativos, gerando despesas e retrabalhos.
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
A composição do início de inventários, devem ser considerados como primordiais, e estabelecidos conforme o tipo de inventário a ser realizado. 
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
Composição:
Definição do tipo de inventário a ser realizado;
Planejamento da composição das equipes;
Detalhamento e emissão de relatórios de apoio;
Identificação de dados, caso haja, de inventários anteriores;
Reanálise da arrumação física;
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
Composição:
Emissão de fichas de controle e locais de centralização dos documentos;
Responsabilidades de acertos físicos e contábeis;
Identificação de áreas em processo de inventário;
Responsável pelo andamento do inventário;
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INVENTÁRIO ANUAL OU GERAL
Composição:
Estabelecimento de recontagem para itens com variação física entre físico e contábil;
Previsibilidade de reuniões diárias para conhecimento de variações detectadas;
Responsável pela emissão de relatório conclusivo
Cortes no sistemas para itens em inventário;
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INVENTÁRIO CÍCLICO OU ROTATIVO
É uma contagem física feita de uma maneira contínua dos itens de estoque, programada de modo que os itens sejam contados de uma maneira pré-determinada. (itens que não podem faltar no estoque)
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INVENTÁRIO CÍCLICO OU ROTATIVO
Composição:
Considerar itens mais significativos;
Estabelecimentos de períodos;
Definição de valor dos itens a serem inventariados.
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INVENTÁRIO CÍCLICO OU ROTATIVO
Vantagens: 
Contagem frequente dos itens mais movimentados; 
orientado para prevenção dos erros;
realização das contagens em pleno funcionamento das atividades.
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INVENTÁRIO CÍCLICO OU ROTATIVO
Desvantagens:
Dificuldades em utilizar os recursos do depósito diariamente para a realização das contagens.
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TÉCNICAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição Intensiva: 
O fabricante tenta colocar seu produto através do maior número possível de revendedores, não restringindo o número de participantes nas diversas regiões onde é comercializado o seu produto.
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TÉCNICAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição Exclusiva:
Existe apenas uma empresa atuando em cada região demarcada pelo fabricante do produto. Isso pode ocorrer no nível de atacado, existindo um distribuidor ou atacadista autorizado para cada região. 
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TÉCNICAS DE DISTRIBUIÇÃO
Distribuição Seletiva:
Nesta modalidade o produtor escolhe um número reduzido de distribuidores, aos quais normalmente são fixadas cotas de vendas, com a possibilidade de se estabelecer princípios de exclusividade de vendas num determinado território.
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Centro de Distribuição (CD)
São grandes armazéns administrados por operadores logísticos de transporte ou podem ser próprios, isto é, de propriedade do próprio fabricante ou distribuidor dos produtos.
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Centro de Distribuição (CD)
Existem basicamente cinco tipos de centros de distribuição e em alguns casos o mesmo operador logístico tem os quatro modelos. São eles:
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Centro de Distribuição (CD)
1- Guarda do Material:
A guarda, transporte para entrada e saída de materiais, é feita pelo operador logístico, mas quem administra a área do CD é o contratante, proprietário do material.
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Centro de Distribuição (CD)
2- Armazenagem:
Faz a coleta na fábrica do contratante, armazena os materiais, recebe insumos e entrega materiais conforme solicitação;
No CD, o contratante instala um terminal para impressão de notas fiscais de entrega aos clientes.
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Centro de Distribuição (CD)
3- Cross Docking:
O operador logístico retira da fábrica ou depósito do contratante material em grande quantidade que deve ser distribuído aos seus clientes. Junto com o material seguem as notas fiscais para distribuição de pequenos lotes que seguem de VANS ou VUC. 
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Centro de Distribuição (CD)
4- Prestação de serviço:
Recebe os materiais do contratante a granel, armazena e quando solicitado, faz a separação e formação de Kits que serão enviados conforme as notas fiscais emitidas pelo terminal instalado no CD.
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Centro de Distribuição (CD)
5- Estoque para distribuição:
Recebe e armazena produtos de diversos fornecedores para um ou mais clientes, controla esse estoque e conforme as solicitações dos clientes, os estoques são transferidos para outros clientes finais ou para a fábrica dos clientes principais.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Papel importante no quadro geral de uma empresa;
O arranjo físico planeja e integra caminhos de componentes de um produto e/ou serviços;
Obtém o relacionamento mais eficiente e econômico entre: Pessoas, equipamentos e materiais que se movimentam.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Definir o arranjo físico é decidir onde colocar as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal da produção;
Procura uma combinação ótima das instalações industriais e de tudo que concorre para produção, dentro de um espaço disponível.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Visa integrar e harmonizar equipamento, mão de obra, material áreas de movimentação, estocagem, administração, mão de obra indireta, enfim todos os itens que possibilitam uma atividade industrial.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Ao elaborar o Layout, deve-se:
Procurar melhor disposição para equipamentos x homens x fases do processo ou serviços, permitindo assim máximo rendimento dos fatores de produção, através da menor distância e no menor tempo possível.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Princípios:
Integração:
Elementos diretos e indiretos à produção devem estar integrados, caso um deles falhar, resultará em ineficiência de toda cadeia;
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Mínima distância:
O transporte nada acrescenta ao produto ou serviço. Deve-se reduzir ao mínimo as distâncias entre as operações para evitar esforços inúteis, confusões e custos.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Obediência ao fluxo das operações:
Homens, materiais e equipamentosse movam em fluxo contínuo, organizado e de acordo com a sequencia lógica do processo de manufatura e/ou serviço;
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Obediência ao fluxo das operações:
Devem ser evitados cruzamentos e retornos que causam interferência e congestionamentos;
Melhores fluxos de materiais garantem a sequencia de trabalho, reduz materiais sem processo.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Racionalização de espaço:
Utilizar da melhor maneira o espaço.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Satisfação e segurança:
Um melhor aspecto das áreas de trabalho promove tanto a elevação da moral do trabalhador quanto a redução de riscos e acidentes.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
Flexibilidade:
Devido frequente inclusão de tecnologia, são necessárias e rápidas as mudanças de métodos e sistemas de trabalho, mudanças de projetos e processos do produto. Deve considerar já no projeto de um layout, alterações do mesmo.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
LAYOUT POSICIONAL:
Por posição fixa, ou por localização fixa do material.
Usado para montagens complexas. O material ou componentes principais ficam em um lugar fixo.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
LAYOUT FUNCIONAL:
Por processo. Agrupam-se todas as operações de um mesmo “tipo” de processo.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
LAYOUT LINEAR:
Linha de produção, ou por produto. O material é que se move. Uma operação
imediatamente adjacente à anterior. Os equipamentos são dispostos de acordo com a sequência de operações.
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LAYOUT ou ARRANJO FÍSICO
 Layout Celular:
São grupos dedicados que produzem uma família de componentes ou produtos similares. As células contêm diferentes tipos de equipamentos, que são necessários para realizar todas as operações do produto ou componente.
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PRESTADOR DE SERVIÇOS LOGÍSTICO
“O prestador de serviços logísticos, especializado em gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus clientes, agregando valor ao produto dos mesmos, e que tenha competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades básicas de controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes. Os demais serviços, que por ventura sejam oferecidos, funcionam como diferenciais de cada operador”
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CROSS DOCKING
Sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida, em um armazém ou Centro de Distribuição, não é estocada mas sim imediatamente preparada para o carregamento de entrega. 
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CROSS DOCKING
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA
Traduzindo ao pé da letra, Milk Run significa Corrida do Leite. Esse nome é devido ao processo de um transportador passar em duas ou mais fazendas sem cruzar caminho na rota, retirar o leite e, em seguida, entregá-lo a uma empresa de laticínio. Isso é um dos exemplos do conceito de Milk Run, que mais comumente é usado na indústria automobilística.
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MILK RUN
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA
Realizado pela indústria automobilística:
 A montadora gerencia a melhor rota para seu veículo de coleta, determinando a quantidade de peças necessárias para coletar em cada fornecedor, dentro de uma determinada rota, 
visando aproveitar melhor a capacidade de seu veículo de transporte.
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMA
Outra forma de trabalho do sistema Milk Run: 
 
A montadora executar o trabalho de encontrar a melhor roteirização e determinar a quantidade de peças necessárias que devem ser coletadas de cada fornecedor em cada viagem, e a coleta, propriamente dita, ser realizada por terceiro (transportadora).
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA
Uma terceira forma de trabalho é a montadora determinar a quantidade e quando estas peças serão necessárias em suas plantas e um operador logístico executar a tarefa de determinar a melhor roteirização para a coleta das peças, visando sempre atender o plano de produção da montadora para que a linha de montagem dos automóveis não venha a ficar desabastecida de peças ou componentes. 
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA
Com o sistema de coleta programada, o transporte das peças para a montadora será realizado apenas quando for solicitado e na quantidade necessária. Desta forma, a montadora não mais receberá quantidade acima do que foi programada para a coleta.
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MILK RUN
SISTEMA DE COLETA PROGRAMADA
As empresas que estão atuando com este sistema buscam soluções que aumentem suas competitividades, visando a redução dos custos na cadeia de suprimentos (redução de estoque e custos de transporte).
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TÉCNICAS DE TRANSPORTE – LEGISLAÇÃO
 A Lei nº 10.233 de 2001 que criou a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), atribuiu a ela a função de organizar e manter o Registro Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas (RNTRC). A medida provisória nº 2.201, de 2001, institui a necessidade de inscrição do transportador no RNTRC para o exercício da atividade. 
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TÉCNICAS DE TRANSPORTE - LEGISLAÇÃO
NBR 14884
Objetivo:
Esta Norma estabelece requisitos de um sistema de qualificação para empresas de transporte rodoviário de carga, visando: 
a) demonstrar capacidade da empresa de transporte para fornecer de forma consistente serviços que atendam aosrequisitos do cliente e requisitos regulamentares aplicáveis:
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TÉCNICAS DE TRANSPORTE - LEGISLAÇÃO
NBR 14884
Objetivo:
b) aumentar a satisfação percebida pelo cliente através da efetiva aplicação do sistema, incluindo a melhoria continuados processos, serviços, e atendimento; c) qualificar empresas de transporte.
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MODAL
É o deslocamento de carga por um único meio de transporte, em que cada transportador emite seu próprio documento de transporte.
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MODAL
Rodoviário:
O modal rodoviário representa no Brasil 62% da carga transportada. Algumas rodovias ainda apresentam estado de conservação ruim, o que aumenta os custos com manutenção dos veículos. Além disso a frota é antiga (aproximadamente 18 anos) e sujeita a roubos de cargas.
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MODAL
Rodoviário:
Vantagens:
Maior frequência e disponibilidade de vias de acesso;
Maior agilidade e flexibilidade na manipulação da carga; 
Facilidade na substituição do veículo no caso de quebra;
Ideal para viagens de curta e média distâncias.
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MODAL
Rodoviário:
Desvantagens:
Fretes mais altos em alguns casos;
Menor capacidade de carga entre os modais;
Mais vulnerável ao roubo de cargas;
Sujeito ao transito e condições atmosféricas.
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MODAL
Ferroviário:
A malha ferroviária brasileira possui aproximadamente 29.000km e no estado de São Paulo existe cerca de 5.400km.
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MODAL
Ferroviário:
O processo de privatização do sistema iniciou-se em 1996, e as empresa que adquiriram as concessões de operação dessa malha assumiram com grandes problemas estruturais. A transferência da operação das ferrovias para o setor privado foi fundamental para que o setor voltasse a operar.
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MODAL
Ferroviário:
Vantagens:
Ideal para grandes quantidades de carga;
Baixo custo para grandes distâncias;
Bom para produtos de baixo valor e alta densidade;
Pouco afetado pelo tráfico e condições atmosféricas;
Amigo do meio ambiente;
Menor custo de frete e seguro.
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MODAL
Ferroviário:
Desvantagens:
Serviços e horários pouco flexíveis;
Pouco competitivo para distâncias curtas e cargas pequenas;
Grande dependência de outros transportes;
Pouco flexível pois só para nos terminais; 
Elevados custos de manuseamento;
Diferença na largura de Bitolas.
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Modal Ferroviário
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MODAL
Aéreo:
O mais adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência.
Mais rápido e seguro e com menores custos de seguro, embalagem e estocagem.
Viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompanhada, partes e peças de reposição, perecíveis e animais.
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MODAL
Aéreo:
Vantagens:
É o transporte mais rápido ;
Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso);
É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.)
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MODAL
Aéreo:
Desvantagens:
Restrição de capacidade de transporte (volume e peso);
Impossibilidade de transporte a granel;
Restrição a produtos considerados perigosos;
É dependente de boas condições climáticas;
Maior poluente entre os meios de transporte;
Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.
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MODAL
Hidroviário:
É usado principalmente no transporte de soja, óleo vegetal, trigo, milho, açúcar, cana de açúcar, sorgo, madeira e outros.
Devido ao baixo custo do frete desenvolve papel importante na logística de transportes em algumas regiões do Brasil.
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MODAL
Hidroviário:
Vantagens:
Custo baixo;
Carregamento de grande quantidade de carga;
Baixo impacto ambiental.
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MODAL
Hidroviário:
Desvantagens:
É um transporte lento;
Exige, em regra, transbordo (mudança das mercadorias para outros meios de transporte, de modo a fazê-las chegar aos locais de consumo ou de utilização);
Transporte regional (não abrange todo o país).
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MODAL
Marítimo:
É o modal mais utilizado no comércio internacional ou longo curso e refere-se ao transporte marítimo internacional.
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MODAL
Marítimo:
Vantagens:
Transporta qualquer tipo de carga;
Menor custo do frete.
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MODAL
Marítimo::
Desvantagens:
Necessidade de transbordo nos portos;
Maior exigências de embalagens;
Menor flexibilidade nos serviços;
Frequentes congestionamentos nos portos.
Pouca flexibilidade da carga;
A baixa velocidade de transporte;
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MODAL
CABOTAGEM:
Transporte marítimo realizado ao longo da costa brasileira.
No meio marítimo ouve-se falar também em “Grande Cabotagem”, que se refere ao transporte marítimo realizado ao longo da costa até os países vizinhos.
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MODAL
DUTOVIÁRIO:
Dutovia é a designação genérica de uma instalação constituída por tubos ligados entre si para o transporte de determinados produtos. Pode ser definida ainda como uma tubulação destinada a conduzir a grandes distâncias produtos ou materiais. Toda a Dutovia deve ser constituída de três elementos essenciais: os terminais, com os equipamentos de propulsão dos produtos, os tubos e as juntas de união destes.
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MODAL
DUTOVIÁRIO:
As dutovias podem ser divididas em:
Oleodutos: produtos transportados são, em sua grande maioria derivados do petróleo como óleo combustível, gasolina, diesel, álcool, GLP, querosene e nafta, e outros;
Minerodutos: empregado no transporte de produtos como sal-gema, minério de ferro e concentrado fosfático;
Gasodutos: empregado no transporte de gás natural;
Polidutos: empregado no transporte de outros produtos como, vinho, água, etc.
 
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Porta Paletes
Estrutura metálica fixa de armazenagem de produtos composta por montantes (colunas verticais) e longarinas (barras horizontais) fixadas ao piso. Vantagens da Estrutura Porta Paletes:
.
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 Porta Paletes 
Vantagens:
Torna a localização e a movimentação dos paletes mais fácil.
Por ser desmontável, pode ser facilmente transportado e remontado em outro local (inclusive com alterações dimensionais e de layout).
Pode ser facilmente ampliado tanto vertical quanto horizontalmente.
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 Porta Paletes
Vantagens:
Facilita o trabalho de inventário.
Permite que se use vários tipos de equipamentos de movimentação.
Sua instalação é fácil, rápida e não altera a estrutura dos imóveis
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Porta Paletes
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Paletes
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Paletes
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Paletes de Plástico
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Paletes em Aço
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ROTEIRIZAÇÃO
Na roteirização de veículos tradicional, o horizonte de tempo é de curto prazo, normalmente de um único dia. O objetivo é determinar rotas de veículos que minimizem os custos de transportes, de modo que a demanda dos clientes sejam atendidas e as restrições de capacidade dos veículos respeitadas.
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ROTEIRIZAÇÃO
O melhor roteiro a ser realizado deve levar em conta as restrições do local onde está o cliente, o tipo de equipamento necessário no seu manuseio, a rota mais curta, ou a rota com menos trânsito e se as entregas forem diárias, o tempo de ida e volta deve ser compatível com a jornada de trabalho, evitando custos adicionais.
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LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa é a área da logística integrada que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, o retorno dos bens de pós venda e de pós consumo ao ciclo dos negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas natureza: econômico, ecológico, logístico, de imagem corporativa.
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LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa de pós consumo trata dos bens no final de sua vida útil, dos bens usados com possibilidade de reutilização das embalagens, paletes e dos resíduos industriais.
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LOGÍSTICA REVERSA
O aspecto mais significativo da logística reversa é a necessidade de máximo controle quando existe uma possível responsabilidade por danos á saúde humana, por exemplo produtos vencidos ou contaminados. Assim,
a retirada desses produtos do mercado é semelhante a uma estratégia de serviço máximo ao cliente que deve ser realizado sem considerar o custo.
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MODAL
É o deslocamento de carga por um único meio de transporte, em que cada transportador emite seu próprio documento de transporte.
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INTERMODAL
A intermodalidade significa a emissão de documentos de transportes independentes, um de cada transportador, cada um assumindo a responsabilidade pelo seu transporte.
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MULTIMODAL
Na multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, emitido pelo OTM

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