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Índice
Introdução	1
PAV (Programa Alargado de Vacinação)	2
Objectivo do Programa Alargado de Vacinação (PAV)	3
Higiene Ambiental	3
Malária	4
Grupos mais vulneráveis	4
Tuberculose e Lepra	5
Conclusão	6
Bibliografia (Referencias usadas no desenvolvimento do trabalho de pesquisa)	7
Introdução
 No presente trabalho vamos falar acerca do Programa Alargado de Vacinação (PAV), dizer que o PAV no nosso país foi lançado em 1979, após a 1a campanha nacional de vacinação pós independência nacional, com o propósito de prevenção de doenças infecciosas preveníveis pela vacinação (tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, pólio, hepatite B, sarampo, e as pneumonias e meningite por haemophilus influezae tipo b).
De referir que A imunização através de vacinação constitui uma das formas mais eficazes de diminuição da mortalidade materna, neonatal e infantil.
Consultas bibliográficas de manuais.
PAV (Programa Alargado de Vacinação)
 O Programa Alargado de Vacinação (PAV) é um programa nacional e gratuito, destinado, principalmente, a vacinação de mulheres em idade fértil e crianças, bem como outros grupos sob condições especiais (como trabalhadores em risco de contrair uma doença infecciosa). O PAV no nosso país foi lançado em 1979, após a 1a campanha nacional de vacinação pós independência nacional, com o propósito de prevenção de doenças infecciosas preveníveis pela vacinação (tuberculose, difteria, tétano, tosse convulsa, pólio, hepatite B, sarampo, e as pneumonias e meningite por haemophilus influezae tipo b).
 A imunização através de vacinação constitui uma das formas mais eficazes de diminuição da mortalidade materna, neonatal e infantil. No nosso país existem postos fixos de vacinação, geralmente nos postos e centros de saúde, também existem brigadas móveis envolvendo profissionais de saúde que se deslocam às comunidades com vista a atingir as zonas que não são cobertas pelas unidades sanitárias. Neste contexto, compete aos profissionais de saúde divulgar o programa de forma a motivar as famílias e aproveitar todas as oportunidades de vacinar pessoas susceptíveis,
A vacina é uma substância biológica preparada no laboratório a partir de microrganismos causadores de doenças – bactérias ou vírus, o que induz a produção de certas substâncias protectoras (chamados anticorpos). O que permite salvar vidas e prevenir mais casos de doenças do que qualquer tratamento médico.
Vacinar é o acto de administrar substâncias biológicas no organismo de forma a criar um estado de protecção contra determinadas doenças.
 A missão do PAV é melhorar a qualidade de vida da população, protegendo contra e envidando esforços para eliminar o sofrimento causado por doenças infecciosas como (Sarampo, Poliomielite, Tétano neonatal, Tuberculose, Difteria, Tosse convulsa, Hepatite B) preveníveis por vacina (doenças imuno-preveníveis). Com a meta de proteger todas as mães e suas crianças menores de 5 anos de todas as doenças preveníveis por vacina.
Objectivo do Programa Alargado de Vacinação (PAV)
 O principal objectivo do PAV é reduzir a mortalidade infantil, morbilidade e incapacidade, utilizando as melhores vacinas, tecnologias medicas e praticas seguras disponíveis.
Dentro deste grande objectivo encontramos os objectivos específicos:
· Aumentar os recursos humanos para oferta dos serviços do PAV;
· Reduzir a taxa de quebra vacinal (reduzir o numero de indivíduos que não completem totalmente as séries de vacinação);
· Desenvolver uma estratégia de comunicação PAV e esforçar a comunicação interpessoal entre provedores de saúde e comunidade;
· Manter as actividades de controlo de pólio e sarampo;
· Manter a tendência de eliminação do tétano materno-neonatal.
As estratégias do PAV incluem também a vacinação de rotina, brigadas móveis e campanhas de vacinação.
Vacina de rotina
É uma estratégia adoptada pelo Ministério de Saúde para oferecer os serviços de vacinação às crianças menores de um (1) ano de idade, mulheres grávidas e mulheres em idade fértil. Os postos e centros devem dispor de um serviços de medicina preventiva onde são feitas as vacinas.
Brigadas Móveis (Campanha de vacinação)
Para além das vacinas de rotina nas US, há também estratégias de mandar equipas (brigadas móveis) das unidades às localidades distantes, com vista a alcançar aquelas crianças que não conseguem chegar às unidades.
Higiene Ambiental
 É um conjunto de acções que são tomadas com o objectivo de manter uma limpeza individual e colectiva, do local de residência, dos alimentos.
A relação que existe entre higiene ambiental e saneamento do meio, isto é, saneamento do meio é um conjunto de medidas que visam a prevenção ou alteração das condições do meio ambiente com finalidade de prevenir a doença ou promover a saúde, através da higiene ambiental que consiste em manter o meio ambiente limpo e fora das influências de vários factores, no que se refere ao processo de aparecimento de doenças. Factores como: O ar, a água, os alimentos, o clima ou o espaço.
A Saúde é influenciada pela higiene ambiental e pelo saneamento do meio, visto que um saneamento do meio ou uma higiene ambienta inadequada, poderá causar varias doenças, caracterizado por exemplo, deficiência na drenagem de água de chuva ou dejectos humanos, existência de águas estagnadas, poluição do ar, geralmente leva ao aparecimento de doença para a saúde pública.
Malária
 A malária é uma doença infecciosa, causada por um parasita do género Plasmodium, com várias espécies, das quais a mais importante é P. falciparum e que é transmitido pela pica da fêmea do mosquito Anopheles.
Qualquer pessoa residente de uma zona endémica, ou que se desloque à uma, tem risco de contrair a malária.
Grupos mais vulneráveis: Mulheres grávidas, crianças (principalmente aquelas com idade inferior a cinco anos) e pessoas infectadas pelo vírus do HIV.
Para evitar o contacto directo com os mosquitos causadores da malária, devem ser tomadas as seguintes medidas:
· Colocar, sempre que possível, redes nas portas e janelas de casa;
· Evitar dormir ao ar livre;
· Usar repentes
· Usar redes mosquiteiras, de preferência impregnadas com insecticida, sobre as camas ou esteiras, durante a hora de dormir.
· Fazer pulverização intradomiciliária (dentro das casas).
Tuberculose e Lepra
 Tuberculose é uma doença infecciosa, crónica causada pelo Micobacterium turberclosis. Uma bactéria longa, em forma de bastão (bacilo de Kock – BK), e caracterizado pela formação de lesões em qualquer tecido do organismo, mas principalmente nos pulmões (chamada tuberculose pulmonar).
Agente Etiológico: Mycobacterium tuberculosis (também chamado de Bacilo de Kock – BK)
Os sinais e sintomas comuns:
· Tosse persistente, que dura duas semanas ou mais;
· Dor no peito;
· Febre ao fim do dia.
Lepra é uma doença infecciosa, de evolução lenta, causada pelo Mycobacterium leprae, também chamado bacilo de Hansen (BH) e que é caracterizado pelo aparecimento de manchas claras na pele e lesões dos nervos que, posteriormente podem levar à perda de sensibilidade e deformações.
Sinais comuns:
· Lesões da pele (manchas claras ou avermelhadas) com perda de sensibilidade;
· Engrossamento de alguns nervos periféricos;
· Presença de bacios da lepra nos esfregaços da pele (exame microscópico).
Conclusão
Ao nível da comunidade a higiene ambiental consiste em manter o meio ambiente limpo e fora das influências de vários factores, no que se refere ao processo de aparecimento de doenças. Factores como: O ar, a água, os alimentos, o clima ou o espaço.
Concluiu – se de que, a malária é uma doença infecciosa, causada por um parasita do género Plasmodium, transmitida pela pica da fêmea do mosquito Anopheles.
A tuberculose e Lepra são doenças infecciosas causadas por agentes etiológicos:
· Tuberculose – Mycobacterium tuberculosis (também chamado de Bacilo de Kock – BK);
· Lepra – Mycobacterium tuberculosis (também chamado de Bacilo de Kock – BK).
Bibliografia:
Referencias usadas no desenvolvimento do trabalho de pesquisa:
1 – Currículo do Curso de Técnicos de MedicinaGeral – Disciplina de Saúde da comunidade: MISAU. Manual do programa Alargado de Vacinações. Maputo: 2009. 
Murray T, Steinglass R, Fields R, Favin M, Ballou S; USAID. Fundamentos de imunização: um guia prático (Immunization essentials: a practical field guide). 2003.
Werner D, Cliff J, Mariano A, Munguambe, K. Onde não há médico. Hisperian Foundation, TALC: 2009. 
Werner D., Thuman C., Maxwell J. Onde não há medico: um manual de cuidados de saúde (Where there is no doctor: a village health care handbook). Hisperian Foundation. Rev. ed. 1992. (Impressão No.10: Abril 2009). 
Martins, Prof. Helder, MANUAL DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, MISAU, 2008
2 – Currículo do Curso de Técnicos de Medicina Geral – Disciplina de Ciencias Medicas: Engelkirk, P.G. Gwendolyn, B. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª. Ed. Guanabara Koogan. 
Jawetz, M. Adelberg. Microbiologia Médica. 22ª. Ed. McGraw Hill, 2004.
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