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Convenção e Acordo Coletivo Art. 620 “Sempre prevalecerão sobre a estipuladas em convenção coletiva de trabalho” -Exceção sobre as normas mais benéficas. Modificação feita pela reforma de 2017 – Princípio da prevalência do negociado (as partes estão em condição igualitária, é a classe dos trabalhadores, representados pelos sindicatos, que por essa condição não deve ser declarada a hipossuficiência) Princípio do negociado sobre o legislado: As normas coletivas vão prevalecer sobre a lei Não será mais usada a pirâmide de hierarquia e sim o princípio, entendimento também dado pelo STF em agosto de 2020, sobre essa legalidade de prevalecer. Aplicação da norma mais benéfica - Essa é a regra, aplicar a mais favorável. O que deve prevalecer ¿ -Teoria do conglobamento: As melhores condições do trabalho devem ser analisados de forma conjunta - Teoria da acumulação: devem ser extraídas de cada instrumento normativo. Convenção: art. 611; Acordo coletivo: 611, parágrafo 1; Convocação: necessariamente ter a Assembleia geral para esse fim (art. 612); Prorrogação, revisão, denúncia ou revogação – através da assembleia geral. Art. 615 - O processo de prorrogação, revisão, denúncia ou revogação total ou parcial de Convenção ou Acordo ficará subordinado, em qualquer caso, à aprovação de Assembleia Geral dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes, com observância do disposto no art. 612. Prorrogar: Quando a convenço não foi estipulada pelo máximo de tempo (2 anos), se foi por 1 ano, poderia ser por mais 1. A necessidade: autorização da assembleia, depois faz o registro no ministério da economia. Prazo: 2 anos. Revisão: Para alterar cláusulas já em vigor o inserir ou excluir, antes que termine o prazo da convenção ou acordo. Denúncia: meio de extinguir, acabar de forma unilateral, devendo notificar a outra parte (resilição unilateral) – meio de desconstituição do negócio jurídico, comum quando o sindicato já não tem interesse em continuar.
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