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Trombose venosa profunda - exame de imagem
US: doppler
Segmento venoso não compressivo
Trombo agudo: veia muito calibrosa
Trombo crônico: veia muito fina
Perda de fluxo fásico (uma espécie de “pulsação” da veia) em Valsalva
Ausência de fluxo em cores se o trombo for completamente oclusivo (se for parcial, pode haver uma cor que não preenche totalmente o vaso)
Aumento do fluxo em veias superficiais
Na USG sem doppler, é muito difícil identificar o trombo porque a ecogenicidade dele é muito similar à do vaso normal, somente levemente mais claro
TC:
Contrastado
Dúvida diagnóstica que não foi esclarecida com USG ou avaliação de outro problema de saúde e acabou mostrando o trombo.
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR:
Falha de enchimento em exame com contraste
Doppler de MMII e AngioTC tórax (é uma TC de tórax no tempo certo do contraste estar passando pela pulmonar, pois, numa TC contrastada normal, não aparece a fase arterial)
D-dímero (ELISA)
Se normal, não há TEP
Se aumentado, pode ser TEP
Raio-X:
Não é usado para diagnóstico de TEP
Sinal de Westmark: dilatação dos vasos pulmonares proximais ao embolismo com colapso dos vasos distais
TC:
Defeito de enchimento
Pode ser completo ou parcial
Trombo em cela: trombo que fica em bifurcação. É o mais perigoso por obstruir 2 vasos - é causa frequente de morte súbita