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TCC GESTÃO DEMOCRÁTICA HUGO

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3
RESUMO
Percebe que muitas mudanças estão acontecendo nos últimos anos, não sendo diferente na área da educação em busca de um aprendizado melhor e ensino de qualidade. Este trabalho tem como base analisar uma melhoria no ensino através de uma gestão participativa e democrática. As mudanças podem e devem acontecer, quando todos se dispõem a realizá-las em benefício de um bem comum, o docente é o mediador dentro da sala de aula, pois ali o aluno o vê como um pilar. O objetivo deste trabalho é mostrar como pode utilizar a gestão para buscar um ensino de qualidade, mostrando como a gestão pode ajudar nos objetivos da escola, para alcançar resultados eficazes que conduza ao sucesso escolar.O mesmo irá atender a linha de pesquisa de gestão, com objetivos de falar qual a verdadeira função da mesma na escola, muitos não sabem qual é o seu verdadeiro papel diante do ambiente escolar. Será feito uma pesquisa bibliográfica baseado em autores como Mesquita (2013) e Pinheiro; Santos, (2015) utilizando busca na internet, em sites e material impresso. A elaboração de tal tema é importante para conhecer mais sobre gestão escolar os obstáculos enfrentados, por conta dos planos e regras e sobre gestão participativa e democrática.
Palavras-chave: Gestão. Democrática. Participativa. Escola. Ensino
TITULO DO TCC: GESTÃO DEMOCRÁTICA
NOME DO ALUNO: HUGO HENRIQUE OLIVEIRA FURTADO
NOME DO PROFESSOR: JOANA DARC VENANCIO
 INTRODUÇÃO
 Vivemos em um mundo em crescente desenvolvimento, não sendo diferente na área da educação, a mesma nas últimas décadas tem passado por diferentes fases. Nesse contexto a LDBEN n. 9394/96, deixa claro aos profissionais da educação, que o projeto escolar deve buscar maneiras de articular a formação intelectual e política daqueles que frequentam as instituições escolares, com a prática social. Para que essa formação se efetive de maneira plena, ela pode ser pensada em suas múltiplas dimensões, com objetivo de valorizar o aspecto intelectual, físico, afetivo, técnico, político, cultural e outros.
Para SILVA (2008), 
O desafio da educação brasileira é a implementação da política de inclusão educacional de promoção do acesso e da qualidade, com a organização de instituições que atendam a todos os alunos sem nenhum tipo de discriminação, escolas e universidades que valorizem as diferenças como fator de enriquecimento do processo educacional, transpondo barreiras para a aprendizagem e a participação com igualdade de oportunidades.
Cabe então usar o espaço da sala de aula e da escola, para garantir os alunos à diversidade, a intensidade, a sistematicidade de todo o conjunto e o acesso que busque diminuir as diferenças de saberes e competências, as desigualdades econômicas e sociais que limitam o acesso da população a certos bens culturais.
As leis de diretrizes é base que comanda a educação, pois a mesma direciona os estados e municípios sobre as leis da escola, o que as mesmas devem direcionar aos seus alunos.
Algumas perguntas nortearam o estudo como: Qual o desafio daescola perante a gestão escolar e suas contribuições? Como a escola pode contribuir para um ensino de qualidade?
O objetivo deste trabalho é mostrar como uma gestão democrática e participativa pode contribuir para um ensino de qualidade.
Os objetivos específicos são conhecer o que é gestão escolar, ressaltara importância da Gestão democrática e Participativa; destacar como o tipo gestão contribui para um ensino de qualidade.
Na construção deste trabalho de conclusão de curso foi feita uma revisão bibliográfica utilizando constituição, leis, revistas cientificas, artigos científicos disponibilizados na internet e materiais já publicados, na tentativa de criar um diálogo quanto ao tema. 
Justifica se falar sobre este tema, diante de dúvidas que muitas vezes a equipe tem, pois não sabe, qual é o verdadeiro sentido de uma gestão participativa e democrática. Cabe a escola exercer a liderança do sistema educacional, seja na gestão do ensino, na supervisão ou na coordenação pedagógica. É necessário que todos entendam a real necessidade, de fazer com que com haja a aplicabilidade da mesma no ambiente escolar, pensando sempre no aluno. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Gestão Escolar
“Atualmente a escola tem caminhado a passos lentos na busca de uma educação mais autônoma, participativa, igualitária e justa”. (FREITAS, 2015). Aos poucos o estado tem procurado atualizar a escola e ampliar o leque do aluno da melhor maneira possível, sua visão, sobretudo criar estratégias que envolva o processo educacional. 
A Gestão Escolar é um assunto de grande importância, para que tenhamos uma escola que atenda as modernas exigências de uma sociedade cada vez mais evoluída em termos de conhecimento, em que os avanços das telecomunicações, da informatização e descobertas científicas têm provocado mudanças rápidas e radicais, as quais a escola precisa acompanhar.
A gestão escolar é o meio pelo qual as instituições educacionais são conduzidas e organizadas, tendo em vista os fatores econômicos, políticos, estruturais, pedagógicos, sociais, dentre outros. É a partir das ações da gestão que a escola toma posse de seus métodos e perspectivas para o desenvolvimento dos processos educativos. Aliada a ela, surge a democratização da mesma que tem sido um assunto corriqueiro no meio educacional. (MESQUITA, p. 04, 2013).
A organização escolar implica não só na participação da gestão, mas na função de resolver os objetivos da escola, proporcionar a existência de uma forma de estrutura organizacional, podemos destacar que as características da gestão da participação das competências da direção e da coordenação pedagógica da instituição escolar.
Nesse sentido,
a gestão escolar, deve ter a consciência do seu papel pedagógico, pois o produto final de todas as ações da gestão, bem como de toda a equipe da escola (docentes e demais funcionários) deve ser a educação em si. A partir do momento em que os gestores tomam posse desse saber, todos os seus esforços se traduzirão em estratégias para garantir um processo de ensino aprendizagem que se dê de maneira eficaz. Desta forma, a gestão começa a ganhar um formato democrático, onde todos buscam em conjunto a melhoria da educação. (MESQUITA, p. 04, 2013).
É necessário que todos estejam empenhados em busca de um melhor ensino aprendizagem, a partir do momento que o gestor se compromete ele irá caminhar em busca de estratégias para que todos contribuam e participem para atingir o objetivo. 
“A gestão escolar é caracterizada pela importância da descentralização e participação, consciente e esclarecida, das pessoas nas decisões sobre questões substantivas inerentes ao campo de seu trabalho”. (PINHEIRO; SANTOS, p. 44, 2015).Lembrando que o papel fundamental da escola é a qualidade dos procedimentos de ensino e aprendizagem, que com práticas metodológicas favorecem resultados de aprendizagem dos educandos.
“A gestão escolar não deve ser enxergada somente como um conjunto de práticas burocráticas voltadas à escola, mas sim, precisa ser vista como um viés de promoção do fazer democrático e da cidadania”. (MESQUITA, p. 01, 2013).Partindo deste objetivo temos“o projeto político-pedagógico (PPP) é o instrumento que define os rumos que a escola deve tomar e as relações da escola com a comunidade escolar. Nele deve estar claro o que fazer, para que fazer e por que fazer”. (MELO; DIAS e JESUS, 2012, p. 2).
Nota-se que o Projeto Político Pedagógico
cria um ambiente propício para que a educação adquira um tom mais democrático em suas atribuições, pois através dele deixa-se de lado a burocracia imposta pelo sistema e tem-se uma maneira mais participativa de se trabalhar no âmbito educacional, pois o resultado final do projeto deve ser tido com o reflexo do esforço coletivo de todos os interessados nos benefícios que a educação proporciona, sendo assim, o Projeto Político Pedagógico pode ser concebido como um grande viés para a democratização da educação. (MESQUITA, p. 13, 2013).
É interessante que o supervisor trace objetivosdo que quer alcançar no ano, principalmente focando nos bimestres ou trimestres escolares, o projeto político pedagógico colabora muito para que isso ocorra.
O PPP (Projeto Político Pedagógico)
imprime à gestão o fazer democrático na medida em que seja elaborado de forma participativa, tendo em vista as necessidades da escola e da comunidade, criando estratégias que irão guiar os trabalhos escolares durante o período letivo, daí percebe-se, mais uma vez, a importância da participação, citada anteriormente. (MESQUITA, p. 03, 2013).
Ela será um passo importantíssimo na construção de um sistema nacional de educação, dando mais eficiência ao ensino brasileiro. Como diz o autor devem ter parceria no ambiente escolar, “nesse contexto, entra o papel do coordenador pedagógico, para desenvolver um trabalho, onde ele esteja consciente da sua função, mantendo sempre a parceria entre direção, professores e pais.” (FONTENELE, p. 23, 2013). 
O gestor deve saber que para formular uma equipe não será fácil, ele precisa ter paciência, pois sabemos que cada um tem uma opinião diferente, sempre vai haver conflitos e ele deve ser o mediador deles. Ele deve saber dividir equipes, dar informações, e assim mostrar para o grupo que cada um deve dar o melhor de si. 
A escola precisa e deve possuir um PPP,
afinal a educação é construída de maneira sistemática, dessa forma, esse projeto faz-se necessário para as instituições de educação que realmente tenham o compromisso de educar e não simplesmente de cumprir questões burocráticas exigidas por um sistema. (MESQUITA, p. 11, 2013).
O PPP é importante na escola trazendo subsídios para se trabalhar, as instituições focadas e m realmente zelar pela educação deve colocar o mesmo em ação, para obter melhores resultado e não somente focar em cumprir as exigências burocráticas que são exigidas.
Segundo Mesquita,
A participação efetiva no processo do planejamento é de fundamental importância, a partir dos momentos em que se concebem os instrumentos e métodos eficazes consegue-se chegar aos resultados desejados sem ultrapassar limites e efetivando o caráter democrático da gestão, tendo em vista sempre buscar os melhores meios de promover uma educação que comtemple a maior integração da escola com o meio comunitário e tornado a escola um espaço democrático em seu fazer pedagógico e em todas as suas instâncias, levando em consideração atores internos e externos à instituição. ( p. 07, 2013).
O plano de ação deve ser desenvolvido com cautela no ambiente escolar, mostrando e defendendo a todos. A função social da instituição é como uma educação onde busca promover a educação dos alunos, buscando traduzir valores que é assumido coletivamente pela comunidade escolar e a família, viabilizando o cumprimento de suas finalidades e objetivos.
A qualidade das práticas que são efetivadas em qualquer instituição de ensino, de uma forma ou de outra está relacionada com o tipo de gestão que é implementada nesse espaço, de modo que tal proposta reflete no direcionamento das ações pensadas e efetivadas nesse processo. (SARMENTO; ALVES, p. 08, 2016).
Como o autor nos diz o modo de gestão que é implantada na instituição, acaba influenciando na qualidade das práticas efetivadas, pois através disso que será possível criar estratégias e traçar metas para se trabalhar.
Segundo Mesquita,
A democracia como um dos princípios que devem nortear o PPP precisa ser considerada como algo fundamental na vivência da educação, pois a consciência de sua importância gera uma maior preocupação no que diz respeito à elaboração do projeto bem como de sua aplicação. (MESQUITA, p. 13, 2013).
A proposta curricular tem como objetivo priorizar a qualidade de ensino, tem a possibilidade de ajudar a escola em uma função comprometida com a proposta das leis estabelecidas para as redes de ensino. Tendo como base o PPP o conselho escolar da instituição é uma das ferramentas que pode facilitar e ajudar a escola a ser democrática, pois através dele que possui um diálogo entre os diferentes setores da escola, envolvendo tanto os agentes diretos como indiretamente. “O Conselho Escolar pode ser entendido como uma estratégia para o bom funcionamento da gestão democrática, pois, como sabemos, através dele obtém-se uma participação mais ampla dos diferentes agentes que influenciam os processos educativos”. (MESQUITA, p. 16, 2013). O CE irá assegurar que o plano que foi desenvolvido no PPP seja realmente cumprido, ele também ajuda a fiscalizar a parte financeira da instituição.
Desse modo ela irá auxiliar na definição dos planos a ser seguido, auxilia na definição de objetivos e estratégias para alcançar os mesmos, sendo por isso, uma parte crucial na empresa. 
2.2 Gestão Democrática e Participativa
A gestão democrática consiste em um princípio preconizado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº. 9.394/96 e na Constituição Federal de 1988.A escola para atingir os objetivos propostos é necessário a participação de várias pessoas no corpo docente, pois a gestão democrática deve proporcionar a participação de todos os segmentos da unidade de ensino, para assim ter o planejamento e o plano de desenvolvimento da escola, com a finalidade de desenvolver uma proposta de qualidade.
No que diz respeito à participação dos docentes e da gestão nesse processo, a LDB estabelece que:
 Art. 13º. Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
Art. 14º. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola (BRASIL, 1996).
As leis de diretrizes é base que comanda a educação, pois a mesma direciona os estados e municípios sobre as leis da escola, o que as mesmas devem direcionar aos seus alunos. 
Portanto, 
compreende-se a partir do exposto, que a Lei garante a relevância da participação significativa de professores das diferentes áreas, bem como da gestão escolar nos processos decisórios que perpassam o âmago das instituições de ensino. Deste modo, a referida Lei ainda enfatiza a participação na elaboração, no cumprimento diário dos planos e metas apontados no projeto implementado na instituição. A qualidade da construção final do projeto será resultado e reflexo da atuação ativa de uma instituição pautada em um trabalho de gestão democrática. (SARMENTO; ALVES, p. 05, 2016).
A participação entre os profissionais da instituição de ensino como responsabilidade social de uma unidade escolar é essencial, pois é a participação de todos que a escola pode progredir rumo a conquista de resultados favoráveis, no processo de ensino e aprendizagem dos educandos.
 O conceito de gestão já nos remete a ideia de participação, administrando da melhora maneira possível, tomando as decisões, isto deve ser um trabalho coletivo. O gestor muitas vezes não sente necessidade de levar em consideração a tecnologia, a estrutura, o ambiente e as pessoas na tomada de decisão, mas observar estes fatores é necessário.
A palavra gestão tem sua origem do latim “gestio”, que quer dizer “ato de administrar, de gerenciar”, ou seja, a ação de gerir determinado órgão ou instituição tem como incumbência geral a administração, sendo que esta última se dá em diversos aspectos. O termo democracia surgiu na Grécia Antiga (demo= povo e Kracia= governo). Levando em consideração seu ponto de vista etimológico, a expressão “gestão democrática” ressalta a importância da participação popular no tocante às decisões relacionadas ao funcionamento da instituição escolar. Logo, vemos que nesse tipo de gestão a administração não fica restrita nas mãos de uma única pessoa, o gestor, mas submete-se o poder em todas as suas dimensões a uma descentralização, ou seja, a uma partilha na qual todos os interessadosno processo educativo (professores, alunos, funcionários da escola, pais e toda a comunidade) poderão contribuir no processo de ensino aprendizagem. (MESQUITA, p. 05, 2013).
Ao longo dos anos percebeu a necessidade de alterar a forma da gestão, devido a busca por serviços e produtos que fossem seguros, bem como a entrada de novas tecnologias na produção de muitas empresas, esta evolução passa por algumas etapas que estão ligadas a alguns níveis de complexidade. A mesma deve procurar manter as diversas áreas da empresa interligadas evitando uma gestão por improvisos, deve visar a educação acima de tudo, deve se praticar uma boa gestão a fim de atingir os resultados propostos, porque os mesmos serão questionados caso os objetivos não estejam sendo alcançados.
O autor nosdiz que a,
Gestão Democrática na escola pública é um processo por meio do qual decisões são tomadas, encaminhamentos são realizados, ações são executadas, acompanhadas, fiscalizadas e avaliadas coletivamente, isto é, com a efetiva participação de todos os segmentos da comunidade escolar (SEDUC, 2012, p. 7).
O intuito da gestão democrática e participativa é trazer a comunidade que a cerca para participar efetivamente nas decisões da escola, ajudando na criação de um clima favorável na escola, ajudando a criar e implementar mudanças que forem necessárias, possibilitando um ensino- aprendizagem eficaz.
Conforme o autor fala,
A gestão participativa deve construir caminhos que dê oportunidade de igual participação a todos fazendo dessa forma uma educação democrática. E por fim, a participação, necessidade humana é o princípio em que o homem se reconhece como ser único, porém nunca isolável, ele depende da integração com outras pessoas para desenvolver seu potencial, sua humanidade. Ele é um ser social e é pela participação que ele descobre quem ele é e quais suas responsabilidades na dinâmica desse processo. Na participação democrática ele se sente parte e harmoniza e coordena esforços com o grupo, contribuindo para o bem de todos. (PINHEIRO; SANTOS, p. 49, 2015).
A gestão democrática para existir devem ser entendidas por todos como uma ferramenta importante para um ensino de qualidade, além do mais todos devem trabalhar juntos para que tudo ocorra conforme o planejado e se der da melhor forma possível. Deste modo, todos participaram de forma efetiva do processo de ensino-aprendizagem promovendo a participação para se alcançar o resultado, todos em busca do mesmo objetivo.
Desta maneira,
se parte do entendimento de que a gestão democrática é uma necessidade, e que para existir deve haver diálogo entre funcionários, professores, gestores, alunos e familiares, enfim, todos aqueles que participam da instituição escolar, no sentido de que se possam estabelecer parâmetros para a melhor execução do trabalho pedagógico na escola. (SARMENTO; ALVES, p. 05, 2016).
Para melhor desenvolvimento de seus trabalhos, os educadores devem levar em conta os vários fatores históricos, sociais e culturais de cada educando, respeitando suas características pessoais, sensoriais, motoras e psíquicas, para que então possa dar a devida atenção e auxiliá-lo da melhor forma possível. “Dentre as características da gestão democrática podemos destacar o planejamento participativo como algo que traz relevantes contribuições no processo de democratização da educação”. (MESQUITA, p. 06, 2013).
O termo “gestão participativa” aparece no contexto educacional brasileiro por meio da promulgação da Constituição Federal de 1988, que apresenta esse termo no artigo 206, o qual apresenta como um dos princípios do ensino, o que costa no inciso VI – “gestão democrática do ensino público”. Logo após, esse termo surge novamente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n°. 9.394/96, onde ressaltado no art. 3º, reafirma o que consta na Constituição Federal. No art. 14 da LDBN aparecem como princípios da gestão democrática a participação dos profissionais da educação, bem como a participação da comunidade escolar. Dessa forma, percebe-se a relação direta da gestão democrática com a gestão participativa. (AZEREDO, p. 20, 2015).
A Gestão Escolar Participativa permite que a comunidade participe nas decisões que devem ser tomadas nas instituições, opinando nos elementos que auxiliam na busca de um ensino de qualidade. 
Mesquita também considera,
A participação é uma característica indispensável numa gestão democrática, pois através dela busca-se alcançar os objetivos com uma colaboração mais ampla e com maiores possibilidades de obter sucesso naquilo que se almeja. É indispensável que o professor tenha consciência da importância desse tipo de gestão, pois o docente é uma peça chave para um ensino de qualidade, logo sua colaboração e participação são essenciais em meio a uma administração escolar democrática. (p. 03, 2013).
O autor considera a participação como ponto indispensável como parte da gestão democrática, rumo ao sucesso para um ensino de qualidade, e nos diz que é indispensável que o professor também deve conhecer este tipo de gestão, pois sua colaboração é imprescindível para que se tenha o resultado esperado.
Ao colocar aquele planejamento na prática, vai se deparar com diversas formas de agir e pensar e alguns obstáculos, o mesmo não deve deixar se levar, mas sim falar e levantar discussões e aprendizagens dentro da grade curricular dos alunos. Através dos problemas que surgir ao colocar sua rotina em ação, o mesmo deve procurar soluções que ajudem no desenvolvimento daquela turma, para não dificultar a aprendizagem na realização dos projetos.
Para Sarmento; Alves,
A consolidação de uma gestão democrática na escola não ocorre de forma automática ou espontânea. A dinâmica das relações de poder interfere no avanço do processo, sendo preciso um esforço coletivo e direcionado para as decisões coletivas, que superem os interesses individuais. (p. 04, 2016).
Deve-se ter consciência de para ocorrer uma efetiva aprendizagem dos alunos é necessário que haja disponibilidade cognitiva e emocional, pois é um fator essencial para que aconteça uma interação com colegas e este aprenda a conviver em grupo, a se socializar e a entender as normas, valores e as atitudes uns dos outros. 
Uma prática de gestão escolar participativa significativa deve proporcionar situações de aprendizagem que possibilitem aos educandos uma articulação e integração total com sua realidade, oportunizando um trabalho pedagógico coletivo, onde todos os sujeitos atuantes no processo devem refletir sobre sua práxis diária. (AZEREDO, p. 45, 2015).
Todos devem atuar em conjunto para que o processo ensino/ aprendizagem ocorra, a participação de cada um é importante, é necessário possibilitar momentos para que tenha uma prática efetiva e que seja realmente vivenciada pelos envolvidos. O gestor é o elo para colocar em prática, deve confiar em sua equipe pois ele é o responsável pela escola, deste modo deve criar e proporcionar um ambiente de trabalho, permitindo que atuem de maneira eficaz e que as decisões se dê em conjunto.
2.3 Escola e Ensino de Qualidade
As leis estão diante de tudo não sendo diferente na área da educação, a LDB no seu art. 22 afirma: “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”. A educação é parte fundamental para o desenvolvimento de um país, tem sido considerado um dos setores mais importantes, pois é através dela que o indivíduo desenvolve a produção de conhecimentos, se desenvolve aumenta sua renda e qualidade de vida das pessoas. Em contrapartida, percebe-se que é necessário um investimento maior na área de educação por parte dos governantes, mas nem por isso se deve deixar de pensar e buscar estratégias para obter um ensino de qualidade.
Segundo Mesquita,
Quando a direção da escola age de forma autoritária, todas as ações escolares estão sujeitas à vontade da administração, portanto não há uma participação mais amplae como consequência, a escola passa a tornar-se uma reprodutora da vontade da gestão, não dando tanta importância às opiniões e possíveis contribuições dos demais agentes que possam colaborar com o melhor desenvolvimento da educação. A partir dessa realidade, corre-se o risco de haver um ambiente de trabalho desagradável que desembocará em consequências negativas tanto em sala de aula como fora dela. (p. 23, 2013).
Lembrando que a escola deve trabalhar a educação, de maneira a ajudar de forma intencional, sistemática, planejada e contínua para os alunos que a frequentam. Esta educação deve ser diferente da forma como fazem as outras instituições como: a família, os meios de comunicação, o lazer e os outros espaços de construção do conhecimento e de valores para convivência social.
Nesta perspectiva
a escola é entendida como um espaço coletivo, onde a ação dos seus diversos atores favorecerá a construção de uma identidade pedagógica traduzida em seu Projeto Político Pedagógico. Isto representa o ideal da autonomia pedagógica organizada de forma responsável e também colegiada, ou seja, com a participação do Conselho Escolar que agrega a representação dos diversos segmentos escolares. (PINHEIRO; SANTOS, p. 46, 2015).
A família e a escola devem estar unidas, para o ensino aprendizagem do aluno fluir, pois não adianta somente a escola lutar, a família deve ficar a par do que está acontecendo e dos objetivos do programa.
Não há, portanto,
uma receita pronta que discrimine os passos a serem seguidos para que se alcance a integração do espaço escolar com o espaço comunitário, o que se pode evidenciar são alternativas possíveis que possam promover essa interação, principalmente quando os trabalhos são guiados por uma gestão essencialmente democrática que agregue em si os valores e práticas do agir democrático, direcionando-os para o âmbito escolar na expectativa da relação colaborativa com a comunidade. (MESQUITA, p. 27, 2013).
Ao adentrar no ambiente escolar o aluno está cheio de expectativas e ansiedades em desbravar um universo novo cheio de mistério. Então cabe a escola e ao professor atentar-se às metodologias de ensino inovadoras, para que o interesse das crianças não se perca no vazio e se desestimule. 
As estratégias podem e devem ser utilizadas, para potencializar o ensino aprendizagem. É necessário ter consciência que o processo é amplo e que acontece em todos os lugares possíveis, como por exemplo: Nos âmbitos familiares, sociais, religiosos, etc. Importante ainda ressaltar que a responsabilidade do docente é imensurável, o suporte do diretor, supervisor, orientador, família, comunidade, ou seja, uma gestão democrática e que se faz necessário que o educador saiba contextualizar sobre a importância de seus direitos e obviamente, de seus deveres. “A escola não pode e não deve fechar-se em seus muros, deixando de considerar toda a realidade que a norteia e que exerce influência constante no processo de ensino aprendizagem”. (MESQUITA, p. 01, 2013).
De acordo com Mesquita (p. 23, 2013),
Quando a direção da escola possui atitudes autoritárias, pode-se concluir com mais convicção que, consequentemente, a escola assumirá uma posição que não condiz com a construção e a prática da democracia, voltados especificamente ao âmbito escolar e que posteriormente, se refletirá na comunidade local e na sociedade como um todo. 
Percebe-se que o tipo de gestão é muito importante, não deve ser só visando cumprir as exigências burocráticas é necessário que de ato ela ocorra, neste quesito o papel do gestor é fundamental.
Ainda conforme o autor,
Uma escola não democrática está sujeita a deixar-se permear pela cultura burocrática que existe nos sistemas institucionais brasileiros, dessa forma a realidade local, as necessidades emergentes da comunidade, as opiniões e anseios dos demais interessados na educação ficam de lado, pois a burocracia do sistema, geralmente não contempla estes fatores, logo a escola corre o risco de ser uma instituição que cumpre apenas exigências e que não se torna sensível aos problemas e outros aspectos que a norteiam e interferem significativamente no processo de ensino aprendizagem. (MESQUITA, p. 22, 2013).
A escola diante de todo corpo docente, precisa cumprir a proposta pedagógica, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia; Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo; Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda; Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola.
Conforme, Freitas, 
Uma escola possui como objetivo maior unir o conjunto de esforços de todos que participam de sua esfera organizacional (professores, alunos, funcionários e comunidade) no sentido do funcionamento adequado e competente ao modelo de ensino apregoado. (2015).
A escola busca mostrar que o papel do aluno na sociedade é de grande relevância para o futuro e para o bem de todos. É preciso atentar o aluno para a evolução do mundo, e qual foi à bagagem para que chegássemos até aqui, orientando o para a vida. Muita coisa no mundo atual tem acontecido, mas até hoje acredita que a escola é a base para formar bons cidadãos.
O ato de educar exige práticas próprias das relações humanas, pois no cotidiano escolar lidamos com sujeitos de diferentes formas de agir, influenciados por diversos fatores (habitação, crenças, classe social, ambiente familiar, entre outros), por isso é importante que o espaço escolar seja um lugar onde predomine a prática democrática, que em sua abrangência, abarca o respeito às diferenças, a consciência ética, a ocorrência da participação e o incentivo da mesma etc. (MESQUITA, p. 01, 2013).
As relações humanas ocorrem diante da interação um com outro, principalmente dentro das escolas. O processo de aprendizagem está ligado as relações interpessoais. Pois o ambiente escolar deve ser um ambiente acolhedor e bom para se viver, sendo assim então ele tende também a sofre retaliações, contendas e confusões, mas a cada dia que se passa se falam em ética e educação neste ambiente.“Toda escola necessita de uma administração, porém quando esta se dá de forma democrática, percebe-se o quanto se pode avançar de maneira positiva rumo a uma boa educação”. (MESQUITA, p. 03, 2013).
O intuito é que toda a prática seja consolidada através de ações embasadas na parceria dos sujeitos no interior da escola, bem como da instituição escolar com a família e a comunidade como um todo, visando realizar princípios e missão adotados pela escola, dentro de uma atuação de prudência, porque “o PPP é a própria organização do trabalho pedagógico da escola” (VEIGA, 2004, p. 22).
Hoje em dia, algumas escolas já estão com um olhar amplo para o todo, ou seja, eles dão aquela autonomia para todos, tendo foco principalmente nos nossos alunos, que são peças fundamentais no ensino aprendizagem.“É notável como uma escola que atua de forma não democrática tem atitudes que prejudicam o bom andamento da educação e coloca em risco a promoção da cidadania e do melhoramento do convívio comunitário”. (MESQUITA, p. 23, 2013).É importante estabelecer regras, tanto na sala de aula, quanto de convivência com o próximo. estabelecendo estas regras diárias, os alunos ali vão entender como pode ser o decorrer das aulas e o aprendizado será melhor. 
Nota-se que a escola democrática precisa desempenhar diversas funções, tendo em vista a formação crítico-reflexiva de seus alunos acerca dos mais diversos temas que permeiam o meio em que estão inseridos, bem como deve estimular o respeito mútuo às diferenças, buscando possíveis soluções para os conflitos que surgem na comunidade e na escola por meio das práticaseducacionais que a instituição escolar promove imbuída pela prática da democracia. (MESQUITA, p. 22, 2013).
“A gestão participativa preocupa-se em promover um clima de amor, de fraternidade e de diálogo que alimente o convívio não só entre os professores, mas destes com seus alunos, procurando estabelecer comunhão e compromisso”. (PINHEIRO; SANTOS, p. 45, 2015). Deve ser consciente de para ocorrer uma efetiva aprendizagem das crianças é necessário que haja disponibilidade cognitiva e emocional, pois é um fator essencial para que aconteça uma interação com colegas e este aprenda a conviver em grupo, a se socializar e a entender as normas, valores e as atitudes uns dos outros.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola é o lugar onde as gerações se encontram e todos se relacionam entre si, o ensino ideal destinado a todos é aquele que tem a ideia de unidade da diversidade integrada a participação de todos. Uma instituição que tem por obrigação atender a todos sem exceção, ser aberta, democrática, e de qualidade, buscando uma sociedade com vida mais justa, mais saudável e mais igual, através da solidariedade entre todas as pessoas. 
Através do trabalho pode se perceber que uma gestão democrática e participativa contribui para um ensino de qualidade, é uma estratégia que de fato tem que ser efetivada na escola, para garantir uma aprendizagem ideal, ajudando os alunos e trazendo benefícios inimagináveis para a vida do estudante. 
A escola e a família têm papéis parecidos, porém distintos, uma completa a outra, o professor surge como importante mediador no processo de implantação dos projetos, todos devem trabalhar em conjunto escola e comunidade.A interação, a cooperação e o desenvolvimento com o tema proposto, tudo foi avaliado. Enfim, com isso é possível aprimorar ainda mais os conhecimentos, participando ativamente da pesquisa e vendo o que cada autor declara sobre a gestão democrática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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