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TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCAL 1. Princípios básicos 1. Anamnese criteriosa 1. Exame físico 1. Controle da ansiedade Em pacientes gestantes é contra-indicado priloacína + fenipressina. 1. Instrumenta – Seringa 1. Tipos 1. Carregamento pela extremidade 1. Auto-aspiração 1. A pressão é exercida no êmbolo da seringa força o disco de borracha do Tibete contra o pino de pressão, aumentando sua pressão interna. 1. Refluxo ocorre automaticamente ao cessar da pressão. O disco de borracha volta a posição normal, reduzindo a pressão interna do tubete, reduzindo o efeito de aspiração. 1. Anestesia sem agulha/ Safety inject 1. Agulhas 3. Curta e longa 3. A longa 30 mm , e a curta 20mm. 3. O lacre é rompido rodando lateralmente. 3. Quanto maior o número menor o calibre. 3. 30G extra curta - fina 3. 27G Longa – Grossa 3. A deflexão é menor a medida que a agulha avança pelos tecidos 3. Maior precisão da injeção 3. Menor chance de quebra da agulha 3. Aspiração mais fácil 3. Nnenhuma diferença perceptível no conforto do paciente 3. Problemas com agulhas 9. Dor na inserção 9. Quebra 9. Dor a retirada 9. Lesão ao pacientemente ou ao administrador 3. Recomendações 10. Direção do bisel 10. Não alterar direção dentro do tecido 10. Não curvar a agulha 10. Proteção da agulha 10. Não introduzir até o canhão 10. Jamais forçar contra qualquer resistência 10. Preservar o forame 3. Tubetes 11. Parte do tubete 0. Porção de metal em cima e borracha em baixo. 11. Porque se padronizou o volume dos cartuchos de anestesia de uso odontológico em 1,8ml? 11. Existe alguma norma que regulamenta este volume? 11. Anestésico - Éster/ Amida 11. Cloreto de sódio (isotonicidade da solução) 11. Veículo – Água estéril 11. Metilparabeno (Conservante, bacteriostático) 11. Bissulfito e sódio (Antipxidantes) 11. Vasoconstrictor - com ou sem 11. Os anestésicos são considerados de longa, intermediária e curta 9. Sem vasoconstrictor normalmente possui pouca duração. 11. Mecanismo de ação 10. Adrenalina 10. Noradrenalina ¼ da potência 10. Levnodrefina 15% da potencia 10. Fenillefrina 5% da potencia 10. Felipressina, ação microcirculaçao venosa 11. Parte do tubete 11. Cuidados do manuseio 0. Revisão da validade 0. Não expor a luz do sol direta 0. Desinfecção com álcool 70% 11. Problemas 1. Rolha. Extrusão 1. Bolhas no tubete Ardor durante injeções 1. Corrosão da tampa 11. Fatores que influenciam na escolha do anestésico local 12. Tempo necessário de controle de dor 12. Necessidade potencial de controle da dor após o tratamento 12. Possibilidade de automutilação no período pós operatório 12. Necessidade de hemostasia 12. Presença de qualquer contra-indicação (Absoluta ou relativa) à solução anestésica local selecionada para administração. 12. Contra-indicações para a anestesia local 5. Alergia ao anestésico local 5. (...) Técnica de anestesia Manter a seringa fora do campo de visão do paciente Introduzir a agulha na mucosa Secar o tecido Aplicar anestésico tópico
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