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Transporte pelo xilema

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Xilema: complexo. Possui células mortas e vivas. 
Parênquima, elementos condutores (traqueais), fibras, células secretoras. 
Condução: células mortas, possui parede celular. 
Parede: primaria (permite o crescimento), pontoação primária. 
Secundária: interna, lignina, s1 s2 s3 (expessa). Fibrilas paralelas. Pontoação ! 
Espessamentos: anelar, helicoidal, pontoado, escalariforme. 
Pontoação: ausência de deposição da parede secundária. (simples)
Areoladas: além da abertura, tem borda. Elementos de vaso. Abertura maior. 
 Diferenciação: células jovens crescem axialmente, algumas formam parede secundaria, na forma de anéis ou expirais, quando a distensão é muito grande rompe a parede primária. 
1ª: protoxilema; 2ª: metaxilema. 
Células condutoras: 
Traqueídes: elementos imperfurados, longas, pontoações na extremidade. 
Elementos de vaso: elementos com placa de perfuração. 
Transporte pelo xilema: 
Seiva inorgânica (água e sais minerais) - absorve pela raiz – principalmente. 
Movimento ascendente pelo xilema ou lenho (parte de dentro)
células mortas: traqueídes e elementos de vasos. 
Fatores: pressão positiva da raiz, capilaridade, teoria da sucção-adesão-tensão. 
Pressão positiva da raiz: força que a água entra por osmose, empurrando a coluna liquida no xilema para cima. 
Os sais são absorvidos por difusão, transporte ativo (gasto de energia). São absorvidos primeiro, deixando o ambiente hipertônico. Assim absorve água depois, através da osmose, sem gasto de energia. 
Quando a água é puxada já tem liquido do xilema, essa água vai empurrar esse liquido para cima. 
Capilaridade: capacidade da água subir em tubos finos. A água se liga com outras moléculas de água - coesão Ponte de hidrogênio. Aderir a superfície, adesão. 
Dentro da raiz: via simplasto e apoplasto. 
Teoria da sucção-adesão-tensão: DIXON.
Ela é regida, basicamente, por um gradiente de potencial hídrico (entre a atmosfera, a
planta e o solo), pelas propriedades de coesão e adesão das moléculas de água e pela força
de tensão nos vasos xilemáticos. O ar que circunda as folhas possui, normalmente, menos água que as próprias folhas. Ou
seja, o potencial hídrico é menor na atmosfera que nas folhas. Assim, a planta perde água
das folhas para o ar durante a transpiração. A água perdida pelas células do mesofilo que
delimitam a câmara subestomática é reposta pela água de células adjacentes, criando-se um
gradiente de potencial hídrico que se propaga ao longo de toda a folha, atingindo as células
do xilema. Como conseqüência, os vasos xilemáticos são submetidos a uma forte tensão
(pressão negativa) e sua água é, literalmente, puxada para cima. Como o potencial hídrico
do xilema, na região das raízes, é menor que o do solo, a água está sendo continuamente
absorvida pela planta.
Devido à coesão e à adesão, a coluna de água do xilema não é interrompida, evitando a
formação de bolhas de ar, cujos efeitos seriam danosos.
É importante lembrar ainda que as células dos vasos xilemáticos possuem paredes muito
espessas, permitindo que suportem grandes tensões sem ocorrer seu colapso.

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