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A relação das startups e a geração de Millennials

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Proposta de Redação 
 
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos 
ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade 
escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Debate sobre a relação das 
startups e a geração de Millennials”, apresentando proposta de intervenção que 
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, 
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 
 
TEXTO I 
 
Disponível em: https://alpinocartunista5.wixsite.com/alpino/charges 
 
 
https://alpinocartunista5.wixsite.com/alpino/charges
 
 
TEXTO II 
Millennials e Geração Z: saiba as diferenças entre essas gerações e conheça sua 
relação com o mercado de trabalho 
Os millennials já representam a maioria da população brasileira e 50% da força de 
trabalho, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Itaú BBA. Até 2030, o número de 
assalariados que são parte dessa geração deve chegar a 70%. Muito se diz por aí sobre 
como os millennials gostam de tecnologia, usam as redes sociais em peso, preferem 
trabalhos mais flexíveis e não hesitam em mudar de emprego caso estejam insatisfeitos. 
 
Mas será que é assim mesmo? Qual é, exatamente, a relação dessa geração com o 
mercado de trabalho? E o que a diferencia da Geração Z, nascida um pouco depois? Aqui 
no Distrito, em nossos hubs de inovação, nós temos que lidar com todos os tipos de 
geração. Afinal são milhares de pessoas todos os dias convidendo e trablhando no 
mesmo espaço. Mas é fato que a geração Z e millennials são algumas com maior 
influência e presença em nossa comunidade. 
 
Baby boomer, millennials, geração X, Y, Z… 
A divisão que se costuma usar para as gerações mais recentes é uma verdadeira sopa de 
letrinhas, e pode ser fácil se confundir. Por isso, vamos dar um passo atrás para entender 
como chegamos no momento dos millennials e da geração Z. 
 
Antes dessas duas gerações, temos os baby boomers, que incluem os nascidos entre os 
anos de 1946 e 1964 e hoje representam 33 milhões de brasileiros, de acordo com a 
mesma pesquisa. Em seguida, veio a geração X, com 55 milhões de representantes. Bem 
diferentes dos millennials e da geração Z, seus antecessores são mais tradicionais em 
relação ao trabalho, preferindo carreiras estáveis. 
 
E os millennials, quem são? 
Também conhecidos como geração Y, por sucederem a geração X, os millennials são os 
nascidos entre 1979 e 1995, embora esse período possa ter pequenas variações de 
acordo com a fonte consultada. 
 
Na vida pessoal, millennials costumam sair da casa dos pais e se casarem mais tarde do 
que as gerações anteriores. Muitos também apontam a geração como narcisista e com 
o hábito de gastar mais do que poupar. 
 
Mas, deixando as polêmicas de lado, uma coisa é certa: os millennials revolucionaram — 
e continuam revolucionando — o mundo do trabalho. Isso porque você raramente verá 
um millennial sacrificando tudo em nome da carreira. Preocupados em equilibrar 
trabalho e vida pessoal e, claro, em ter momentos de lazer, esses jovens se desdobram 
para fazer um pouco de tudo isso. 
 
 
Daí vem a necessidade por horários flexíveis no trabalho e as startups que mais parecem 
um parque de diversões, com jogos, espaços de lazer e descanso, happy hour com 
cerveja liberada. 
 
Um bom millennial tentará fazer a diferença, muitas vezes usando a tecnologia, com a 
qual é tão familiarizado, para isso. Por conta disso, aliás, que é fácil encontrar startups 
criadas por millennials que buscam resolver problemas do mundo tradicional que não 
foram resolvidos pelas gerações anteriores. Se for por meio de um aplicativo, melhor 
ainda. 
Atrair e reter millennials, por esses motivos, requer dar a eles liberdade para trabalhar, e 
abrir mão de regras rígidas e de microgerenciamento. 
 
Idealista, a geração confia em negócios que demonstram ética, e se preocupa com a 
origem dos alimentos que consome, das roupas que usa, enfim, dos produtos que 
compra de maneira geral. A preferência é por marcas que oferecem alternativas 
orgânicas, livres de sofrimento animal e sensíveis a questões relacionadas ao meio 
ambiente. 
 
Empresas, é claro, notaram essa tendência de consumo, investindo em atingir o público 
millennial com produtos e serviços que atendam às suas exigências. A internet e as redes 
sociais são canais essenciais para alcançar esses jovens tão conectados. 
 
Disponível em: https://distrito.me/millennials-geracao-z/ 
TEXTO III 
Por que os millennials querem trabalhar em startups? 
Para além da inovação e criação de novos modelos de negócios, as startups estão se 
destacando como os locais mais desejados para se trabalhar. Pesquisas recentes 
mostram que a maioria dos jovens talentos não tem interesse em atuar em empresas 
tradicionais, principalmente por conta da cultura corporativa. 
 
A geração Y, ou geração do milênio, prefere liberdade e flexibilidade. Além disso, os 
jovens buscam ambientes menos hierárquicos e burocráticos, onde possam participar de 
forma ativa das decisões de negócios. Para os millennials, não basta que as empresas 
ofereçam bons salários. Eles buscam sentido no trabalho desempenhado e querem atuar 
em locais que compartilhem dos seus valores. 
 
Por fugirem do modelo tradicional e terem estruturas mais enxutas, as startups exigem 
trabalho colaborativo e estimulam o aprendizado, diferenciais importantes para a 
geração Y. 
 
Disponível em: https://computerworld.com.br/2019/10/10/por-que-os-millennials-querem-
trabalhar-em-startups/ (Adaptado) 
https://distrito.me/millennials-geracao-z/
https://computerworld.com.br/2019/10/10/por-que-os-millennials-querem-trabalhar-em-startups/
https://computerworld.com.br/2019/10/10/por-que-os-millennials-querem-trabalhar-em-startups/

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