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Exames da boca para prótese total Visual Táctil Radiográfico Modelos de estudo Tipo de suporte Muco suportada Quando se apóia na fibramucosa bucal e dela transmite os esforços mastigatórios ao osso alveolar Dento suportada Se apóia em exclusivamente em dentes remanescentes sendo que transmissão dos esforços ao osso alveolar se faz através do ligamento periodontal Dento muco suportada Existe participação tanto de dentes quanto da fibramucosa para o suporte da prótese parcial removível Contra indicações Lesões, debilidade motora e sensorial Patologia associada ao uso de PT: hiperplasia fibrosa inflamatória, candidiase eritematosa Anamnese Conversa previa em busca de informações, devem ser coletadas e anotadas na ficha clinica Exame clínico Coletar dados e informações que vão orientar na determinação do plano de tratamento, necessários para o diagnostico e prognóstico do caso clínico. Objetivos: avaliar dificuldades associadas ao tratamento Determinar necessidade de tratamento prévio Estabelecer honorários Avaliar moléstia sistêmica em reflexões bucais Avaliar distúrbios do órgão mastigador e anatomia física INTRODUÇÃO A PRÓTESE TOTAL Forma do maxilares Triangular Quadrangular Ovóide Tamanho dos rebordos Grande 50m Médio 45m Pequeno 40m Volume do rebordo Normal Alto Reabsorvido Forma Afilado Vertente paralela Retentivo Superfície Ondulada Lisa Irregular Retenção de próteses totais Retenção: e a resistência oposta pela prótese ao desprendimento de sua base Estabilidade: resistência a movimento e forças horizontais que tendem a alterar a relação entre a base protética Fatores fisiológicos Grau de tonicidade dos músculos Forma /espessura/altura/flácida Fatores psicológicos Compreensão e cooperação do paciente Influencia negativa da atividade mental do paciente Fatores físicos Adesão: quanto maior a área de contato maior adesão Coesão: forca que une as partículas que constituem um mesmo corpo, atração física de moléculas iguais de uma mesma substancia Tensão superficial Resistência a separação que possui uma película de liquido entre duas superfícies bem adaptadas bem adaptadas, formado menisco salivar que impede entrada de ar Pressão atmosférica Exerce uma forca dentro para fora pelos pulmões e pelo sangue de fora para dentro sobre a pele Palato mole influir extensão do limite posterior da prótese Molde E a reprodução negativa dos tecidos da área chapeavel registrada Modelo E a reprodução positiva obtida a partir de molde Moldeira individual 1. Delimitação da área chapeavel 2. Isolamento do modelo e alivio nas áreas rententivas 3. Preparo da resina 4. Adaptação no modelo 5. Uniformização da resina no modelo 6. Remoção dos excessos 7. Remoção do modelo 8. Colocação do cabo 9. Acabamento Moldagem preliminar ou anatômica E moldagem estática em que interessa obter a conformação geral da área chapeavel Secundaria ou funcional Moldagem dinâmica que registra todos os detalhes anatômicos da área chapeavel e as inserções musculares e os movimentos que interessam. Área chapeavel Extensão máxima da área desdentada que pode ser coberto pela dentadura, quanto maior área chapeavel maior retenção O que acontece caso se desrespeite área chapeavel ? Ulceras traumáticas subextensao área , hiperplasia por irritação da zona de alivio Subdivisões da área chapeavel Zona principal suporte Área que suporta a carga mastigatória rebordo residual posterior direto e esquerdo Área secundaria e suporte Ajuda a absorver a carga mastigatória imobiliza a prótese no sentido horizontal Zona de selamento periférico Vedamento periférico (impede) a quebra de forcas de adesão e coesão e tensão superficial Selado posterior (área de limite entre o palato mole e duro) Localiza na região posterior ao selamento periférico Maxila: entre sulcos hamulares na flexão do palato mole e palato duro Mandíbula: papila piriforme antes de 2/3 ou antes Zona de alivio Área que devem ser aliviadas na moldagem, alivio de oclusão (componente de forca) Princípios básicos da moldagem em PT 1. Maior cobertura possível da área chapeavel 2. Intima adaptação 3. Bordas compatíveis com a função 4. Mínimo de deslocamento 5. Alivio de freios e inserções musculares Posição do paciente 1. Cabeça do paciente inclinada para trás devidamente apoiado no encosto da cadeira 2. Plano de camper ao solo 3. Comissura labial do paciente na altura do antebraço do operador Reembasamento de prótese total Avaliação das próteses antigas Alterações significativas Condicionamento tecidual Extensão e adaptação da base da prótese Restabelecimento oclusal Condicionamento dos tecidos sob a base da PT O rebordo residual esta constantemente sofrendo alteração na sua topografia e morfologia Reabsorção ocorre mais rapidamente nos 06 primeiros meses após exodontia e tende a estabilizar sua progressão Obs: pacientes com prótese total devem ser reavaliados altuamente para verificação dos níveis de reabsorção óssea e eventual desadaptaçao da base da PT com a mucosa que devera ser corrigida Fatores casuais 1. Micro traumatismos gerados por irregularidades na base interna da PT 2. Higiene bucal deficiente 3. Placa bacteriana 4. Cândida albicans 5. Câmara de sucção 6. Presença da PT fluxo salivar Tratamento - não perpetuação dos fatores casuais Condicionamento tecidual x condicionamento tecidos Tecidual é ato em si Tecidos matérias resilientes para base PT cujo uso por si só não se constitui na única ou melhor alternativa para normalização dos tecidos Condicionamento tecidual 1. Polimento da placa interna da PT 2. Orientação da higiene 3. Prescrição de bochechos antifuginicos nistatina Materiais de revestimento resilientes para base de PT São materiais elásticos que preenchem total ou parcialmente a base da pt Diminuir o impacto da força mastigatória sobre a mucosa A. Temporário B. Permanente C. Resina acrílica D. Silicone Matérias a base de resina acrílica Plasticizador Confere resiliencia ao material Lixiviaçao Perdem constituem solúveis para o meio aquoso bucal que resulta em endurecimento progressivo do material resiliente A base de silicone Polimeros + agentes de união + catalisador Resiliencia – propriedade intrínseca do polímero Temporário Indica para adequar os tecidos de moldagem controle as estomatites relacionados ao uso da pt Proteção de feridas cirúrgicas Após as extrações para a instalação imediata Ajuste da base de prótese removível provisória sobre implantes Estabilização de base de prova Controle clinico rigoroso com tempo – torna se rígido alterações indesejáveis dos tecidos Permanente Preenchimento parcial ou total da superfície interna da PT – amortecimento Crista alveolar reabsorvida ou atrofiada superficialidade do nervo mentoniano Proeminências ósseas extensas contra indicação cirúrgica Limitações ao uso dos materiais de revestimento resilientes Fraturas da base da prótese (espessura mínima 2mm do material) Perda da resiliencia material de resina acrílica Colonização por cândida albicans Dificuldade de manutenção e limpeza Instabilidade dimensional Falhas de adesão material a base de silicone Dificuldade acabamento e polimento Longevidade semipermanente Extensão adaptação da base de PT Extensão insuficiente (subextendida) Extensão excessiva (sobreextendida) Deficiência de selamento periférico ou posterior Correção do padrão oclusal Restabelecimento DVO E RC Troca de base da PT Indicações Prótese totais imediatas de 3 a 6 meses após instalações Próteses mal adaptadas me razão de reabsorção de rebordo residual Corrigir problemas de distorções na polimerização Relação intermaxilares DVR – posição da mandíbula em que os músculos elevadores e abaixadores estão equilíbrio DVO – posição vertical da mandíbula em relação a maxila quanto os dentes superior e inferior estão intercuspidados ns posição mais fechada EFL – é uma pequena distancia intermaxilar que separa a dimensão vertical de repouso de oclusão Método de Willis ou (métrico) Distancia do canto do olho a comissura labial igual a base do nariz ao mento DVR Método de Turner e Fox ou (estético) Reconstituição facial para determinação DV e aparência facial normal Método de silverman ou (fonético) Observa se o movimento da mandíbula formado pelo espaço funcional Obs: medida antes da perda dos dentes naturais Método lyle modificado ou (fisiológico) Posição de repouso da mandíbula como referencia para determinar DVO Relação centrica Posição quando os côndilo estão em suas posições mais supero anteriores na fossa articular apoiados nas vertentes posteriores das eminências articulares como discos articulares interpostos corretamente. Para obter relação centrica Posição mais superior e anterior do côndilo na fossa articular Como manipular? 1. Técnica de manipulação bilateral de dawsow 2. Paciente em posição supina 3. Profissional em posição supina 4. Polegares no mento do paciente 5. Outros dedos na base da mandíbula 6. Movimentos de abertura fechamento Máxima intercuspidaçao habitual (MIH) E aquela onde ocorre o maior numero de contatos entre os dentes superiores e inferiores independentemente da sua posição condilar Base de prova Deve recobrir toda área chapeavel da maxila ou da mandíbula o intimo contato com a fibramucosa Técnica para confecção 1. Identificar as áreas que necessitam de alivio 2. Desmarcar os limites da área chapeavel 3. Fazer alívios nos modelos Plano de orientação superior Deve ser posicionado a frente do rebordo residual – aproximadamente 12mm da borda posterior Ajuste do plano de orientação superior 1. Suporte labial 2. Altura incisal 3. Corredor bucal 4. Inclinação Antero posterior e latero lateral Plano de orientação inferior Deve ser o formato de rebordo inferior, face superior do rolete paralela ao rebordo residual Altura distal de 2/3 da papila piriforme Ajuste do plano de orientação inferior A. Acompanhar o ajuste do plano superior B. Registrar relação intermaxilar Articulador Representa a atm e os maxilares no modelo de gesso superior e inferior fixados para simular alguns movimentos mandibulares 1. Ramo superior 2. Pino incisal 3. Placa montagem 4. Guia condilar 5. Corpo Obs: Mesa de camper simplifica a técnica Asa do nariz tragus paralelo ao plano de camper, paralelo ao plano oclusal do paciente paralelismo divergência de 15º Ângulo de Bennet 15º Formado pelo côndilo do lado de balanceio com plano sagital quando esse se move em direção a parede mediana da cavidade articular Plano de Frankfurt Forame infraorbitario com parte de cima do porio Prótese total imediata Indicação Condições periodontais avançadas Pacientes biomecânicos Planejamento em prótese sobre implante Vantagens Proteção da ferida cirúrgica Evita o colapso neuromuscular e atm Facilita a fonação e mastigação Reduz impacto psicológico Seqüência clinica 1. Exame clinico 2. Radiografia 3. Moldagem de estudo 4. Moldeira individual – base de prova 5. Registro intermaxilar – seleção dos dentes 6. Montagem em asa – cirurgia de modelo 7. Montagem dos dentes – acrilizaçao 8. Cirurgia e instalação e Reembasamento prótese 9. Controle posterior Dificuldades Problema sistêmico Multidisciplinaridade Moldagem funcional complexa 1. Exame clinico extraoral 2. Exame clinico intraoral 3. Radiografias 4. Moldagem e modelo de estudo 5. Moldeira individual 6. Moldeira funcional 7. Modelo de trabalho 8. Registro intermaxilar 9. Arco facial 10. Montagem em asa 11. RC + MIH 12. Montagem dos dentes 13. Prova dos dentes 14. Cirurgia do modelo 15. Montagem dos dentes 16. Ceroplastia 17. Pti superior Seleção de dentes Anteriores devem satisfazer a estética Posteriores tem como objetivo atuar na função mastigatória Obs: ambos devem funcionar em harmonia com ambiente bucal Características ideais dos dentes artificiais Cúspides não muito alta Satisfazer estética Dentes posteriores devem permitir facilidade de balanceio Oclusais permitam a trituração dos alimentos Dentes de resina acrílica Vantagens Resistência ao choque direto União com base da prova Menos ruídos funcionais Facilidade na montagem e no ajuste oclusal São mais leves Permitem características individuais Desvantagem Instabilidade de forma e Cor Perda da dimensão vertical devido ao desgaste funcional Maior cuidado na limpeza no polimento Maior cuidado para isolar o gesso da mufla para inclusão de resina acrílica Dentes de porcelana Vantagens O desgate e clinicamente insiguinificante Estabilidade de cor e forma Desvantagem Produz ruído em contato oclusal Dificuldade no polimento perigo de fratura na demuflagem Produz a abrasão dos dentes antagonistas Formas dos dentes Ovóide Triangular Quadrangular Formato Linha da ATM Linha do cabelo Linha ângulo da mandíbula Mulheres dentes mais arredondados Homens dentes com ângulos mais vivos Técnica para seleção dos dentes artificiais 1. Ajustar o rolete de cera 2. Determinar a linha media 3. Determinar a linha alta do sorriso 4. Medir a distancia entre as comissuras 5. Medir a altura da linha alto do sorriso 6. Solucionar os dentes artificiais com auxilio da tabela Montagem dentes artificiais 6 dentes anteriores superiores devem ser convergentes em divisão a linha media Plano de orientação dentes artificiais Primeiro pré molar a segundo pré molar Prova estetica e funcional dos dentes artificiais Dentes anteriores Obs Verificar a linha media Estética Linha media Comprimento – mostrando muita cera Forma – cor Disposição – trepasse – horizontal e vertical Dentes posteriores Relação oclusal Corredor bucal Controle fonético Necessidade de caracterização aprovação do paciente Relação oclusal Verificar – ROC E DVO E EFL OBSERVAR Posição correta Pequena diferença e grande diferença Erro na relação intermaxilar Pequeno erro Correção durante a prova funcional direta na boca do paciente Grande diferença Tomada incorreta de DVO Movimento do plano cera durante o registro ou base desadaptada do modelo durante a montagem em asa Depois da correção oclusal 1. Verificar dentes superioresz 2. Remover os dentes posteriores inferiores 3. Novo resgistrode DVO E RC 4. Remontagem do modelo interior no ASA 5. Prova novamente os dentes Ajustes 1. Remoçao dos dentes inferiores posteriores 2. Confecção do plano de cera inferior e posterior 3. Nova tomada de DVO 4. Novo registro 5. Refinamento do registro 6. Remontagem dentes posteriores inferiores 7. Nova prova funcional 8. Corredor bucal Importancia do EFL ? Promover relaxamento dos músculos mastigatório Fornecer estética e deglutição Permitir a obtenção do menorf espaço fonético Teste fonético Pronucia sons silibantes Prótese nova DVO correta Os incisivos centrais superiores tocam a linha divisória entre o lábio seco e molhado Caracterização Cor da gengiva Dentes apinhados diastemas Restaurações Idade dentes desgastados
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