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Métodos para Determinar a Dimensão vertical DVO através da DVR

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A prótese Total se baseia na Dimensão Vertical 
 Para melhor entendimento da PT é importante saber/conhecer a Dimensão Vertical e 
Relação Centrica. 
O que já foi feito até aqui: 
 Moldagem anatômica 
 Foi obtido um modelo de estudo 
 Modelo de trabalho 
 Sobre o modelo de trabalho foi obtido à chapa de prova 
 Plano de cera + base de prova: Plano de Orientação 
Plano de orientação: 
O que se fazer com o plano de orientação: 
Determinar o terço inferior da face, aonde a mandíbula se movimenta, direcionar a mandíbula 
para uma posição exata, para transportar para o articulador para o técnico montar no 
articulador naquela posição. 
 Importante saber como é o direcionamento da mandíbula do paciente. 
 Não é feito de uma forma aleatória, pois feito isso os dentes não iram ficar em uma 
posição correta sendo feito de forma aleatória. Feito para que o paciente mantenha a 
sua abertura e fechamento da boca, com a altura de cera corretamente. 
Dimensão Vertical 
Relação intermaxilar da mandíbula com a maxila (estável), no sentido vertical estabelecida 
pelo grau de separação entre a maxila e a mandíbula. 
Divide-se: 
 Dimensão vertical de repouso 
 Dimensão Vertical de Oclusão 
Dimensão vertical de repouso (DVR): 
É a posição da mandíbula em que os músculos elevadores e abaixadores estão em repouso 
muscular. 
 Não haverá contato dentário. 
 A DVR será medida com a régua de Willis. 
Dimensão vertical de Oclusão (DVO): 
Métodos para Determinar a Dimensão vertical 
DVO através da DVR 
 
Refere-se à posição vertical da mandíbula em relação à maxila quando os dentes superiores e 
inferiores estão Intercuspidados na posição mais fechada. 
 Haverá o contato dentário. 
Paciente Edentulo: 
Entre a DVO e DVR existe um espaço funcional livre de 3 a 4 mm 
Como saber os dois: 
Será feito a medida com a regra de Willis da base do nariz até o mento, o paciente estando 
com os músculos elevadores e abaixadores em repouso, será obtido um valor X (60), e esse 
valor será diminuído os 3 ou 4mm do espaço funcional livre, o valor (57) será a DVO. 
DVR - Espaço funcional livre = DVO 
Oclusão: 
 Relação estática 
 Relação Dinâmica 
Relação Estática: Quando se consegue obter informações da mandíbula estática e consegue 
levar para o laboratório. 
 Relação Centrica 
 Máxima intercuspidea habitual 
 Relação de oclusão Centrica 
 Dimensão vertical 
 DVR 
 DVO 
Relação dinâmica: Quando a mandíbula se movimenta 
 Lateralidade: Movimentos para direita e esquerda 
 Protrusão: Relação de canino. Topo a topo (movimentos para frente) 
 Desoluçao 
Mutuamente protegido: Quando é posto o canino com canino e os dentes posteriores 
desoclui, não se tocam. 
Força axial: Força posta pelos dentes posteriores (Sentido vertical). 
Obs: Os dentes anteriores de canino a canino eles são mais propício a receberem forças na 
horizontal, e os posteriores forças na vertical. 
Os dentes anteriores protegem os posteriores de receberem forças na horizontal e vice-
versa. Isso se chama de mutuamente protegido. 
Pessoas que fazem o movimento de lateralidade: 
 Canino, lateral lateral e pré molar: Função de pavial 
Canino lateral lateral e molar: Função total em grupo onde todos os dentes entram em 
contato de um lado e do outro desoclui. 
 Mais idealmente só deveriam entrar em contato canino e canino. 
Fatores que influenciam no repouso muscular: 
 Equilíbrio da cabeça 
 Presença dos dentes naturais 
 Cansaço muscular 
 Estado Psíquico do paciente 
 Estado da ATM 
 
Métodos para Determinar a Dimensão vertical 
DVO através da DVR 
Método de Turner e Fox ou Estética (1908) 
Guia mais seguro para determinação da DV é a aparência facial normal. 
Pontos de referência da face para determinar a DV e recuperar a estética fácil: 
 Sulcos naturais da face 
 Harmonia do terço inferior com as demais partes do rosto 
 Fechamento dos lábios sem esforço 
 Suporte labial 
 Comissura labial 
Método de Willis ou Métrico (1930) 
Distância do canto do olho a comissura labial igual a da base do nariz e do mento (DVR). 
Compasso de Willis 
 Segura-se a haste fixa próxima ao canto do olho 
 Adaptar-se a haste móvel na comissura e imobilizar o parafuso 
 Adaptar-se a haste móvel na base do mento 
 Paciente oclui lentamente até a haste entrar em contato com a base do nariz. 
Método de Pleasure (1951) 
 Demarca-se dois pontos na linha media do paciente, um ponto fixo (Ex: base do nariz) 
e outro móvel (ex: base do mento) e mede a distancia entre os pontos na DVR. 
 Método de Sileveman ou Fonético 
 Medida antes da perda dos dentes naturais 
 Paciente sentado de coluna ereta. 
 Em MIH marca-se o incisivo central inferior a onde a borda do Incisivo superior 
ultrapassaria 
MIH: Relação máxima de intercuspidação habitual (máximo de contato dental anterior, 
posterior e bilateral). 
 Pronunciar palavras com o fonema (S) e uma segunda linha era demarcada no mesmo 
dente. 
 Essa distancia é o espaço funcional livre (EFP). 
 Aferir a funcionalidade da DVO previamente estabelecida. 
 Útil na conferencia final da DVO, prova dos dentes. 
Metodo de Lejtle modificada ou Fisiologica 
 Posição de repouso da mandíbula como referencia para determinar a DVO 
 Registra-se a altura do terço inferior da mandíbula em repouso, usando o compasso de 
Willis. 
Relações intermaxilares 
Relações da maxila com a mandíbula. 
Conceito de Oclusão: 
Relação dos dentes superiores e inferiores em contato funcional durante a atividade funcional. 
Parafuncional: Fora da função normal. Exemplo: Bruxismo 
Hábito Deletério: Faz mal, prejudica-se o paciente. 
Oclusão Ideal: 
 Forças oclusais devem ser dirigidas ao longo do eixo dos dentes posteriores. 
 Contatos dentários posteriores bilaterais 
 Dimensão vertical de oclusão adequada 
 Guias de desoclusões laterais e anteriores 
 Relação central deve coincidir com a MIH (Posicionamento do dente com a maioria dos 
dentes posteriores na oclusão). 
OBS: Não necessariamente tem que estar relacionados. 
 
Relação Centrica: 
Os côndilos estão em sua posição mais superior anterior na fossa articular apoiado nas 
vertentes posteriores das eminencias articulares com os discos articulares interpostos 
corretamente. 
Posições: 
 Posição ortopédica 
 Posição ligamentosa 
 Posição musculo esquelético estável 
 Posição guia nos procedimentos de ajuste oclusal por desgaste seletivo. 
Métodos para determinar a relação Centrica 
 Método de manipulação: Bilateral (Técnica) ou pelo mento. 
 Método fisiológico: Retrusão da língua ou o paciente faz deglutição 
 Método mecânico: Jig de Lúcia 
 Método gráfico: Pua 
Método de manipulação: 
 Colocar o paciente deitado (Cabeça, mas para trás, para o côndilo ir, mas para 
posterior e facilitar o trabalho) 
 Método Bilateral (ESTAR DENTRO DO METODO DE MANIPULAÇAO) 
 O profissional terá que estar atrás do paciente e ira apoiado seu dedo indicador em 
baixo do queixo do paciente, e o polegar em cima do queixo, ira segurar os dois ramos 
da mandíbula e manipular, posicionando o queixo para trás “ Com as duas mãos 
fazendo vibrações” 
Método Fisiológico: 
 Retrusão da língua: Coloca-se a língua no céu da boca, o profissional segura o plano de 
cera, e manipula o queixo do paciente, levando para a RC, o paciente deve fechar 
boca sem tirar a língua do céu da boca. 
 Método de deglutição: Quando se faz uma deglutição automaticamente leva-se a 
mandíbula mais para posterior. Neste método também é definido a DVO do paciente. 
Método gráfico: 
 Pua: Prende uma plataforma no superior e pede para que o paciente execute alguns 
movimentos, e tira-se o aparelho da boca para ser levado no articulador. 
Depois que obter a DVO que dará inicio para obter a RC. Após isso será feito canaletas com 
o lecron no plano de cera, para que o material possa se aderir melhor. É feito com lisandaou poliéster. Feito isso ira recolocar o plano de cera na boca do paciente obtendo assim a 
DV E RC. A material ira pegar presa e depois ser retirado da bora do paciente um corpo 
único e será levado para o articulador. 
 Feito isso ira ser colocado os dentes e levado para a boca do paciente e será feito o 
teste fonético (S). 
 RC: associação do método fisiológico com o método de manipulação. 
 
 
MIH(Máxima de intercuspidação habitual): Depende de contato dentário, independe da 
posição condilar. 
Grandes diferenças na RC e MIH: Maior que 4mm pode ser um fator que contribui para 
algumas patologias. Ex: DTM 
Relação de Oclusão Centrica: Quando possui coincidência da MIH igual à relação Centrica. 
Articulador 
Conceito: 
É um instrumento mecânico que representa as articulações temporomandibulares as ATM 
maxilares no qual os modelos de gesso superior e inferior podem ser fixados para simular 
todos os movimentos mandibulares. 
Por que usar o Articulador: 
 Ele é a reprodução mais fiel possível da posição estática e dinâmica da mandíbula em 
relação à maxila. 
 Então é através dele que conseguimos definir a relação intermaxilares, relação 
Centrica com dimensão vertical, MIH, lateralidade e protrusão. 
São três tipos: 
Articulador Totalmente ajustável: Mais complexo mais difícil de manusear. 
Reabilitação extensa e maior precisão em relação a arcadas e cinemática mandibular. 
Desvantagens: 
 Custo mais alto 
 Tempo clinico de montagem maior
 
 
Articulador Semi-Ajustável: São efetuados pequenos ajustes. 
 Irá montar o modelo superior no ramo superior do articulador, o modelo inferior no 
ramo inferior do articulador e assim irá conseguir obter movimentos de protrusão, 
lateralidade, ou seja, canino com canino e incisivo com incisivo. 
 Ramo inferior do articulador representa a mandíbula do paciente e o Ramo superior 
do articulador irá representar a maxila do paciente. 
 Possui alguns mecanismos ajustáveis 
Vantagem: Uso do arco facial (Representa uma reprodução fiel no ato de abertura e 
fechamento, registra a posição da maxila em relação à base do crânio). 
Classificação quanto à posição das esferas condilares: 
 Arcom 
 Não-Arcom (mais utilizado). 
 Arcom: Quando a esfera condilar esta localizada presa no arco inferior do articulador 
Não-Arcom: Quando a esfera condilar esta localizada no ramo superior do articulador 
OBS: Somente o articulador semi-Ajustavel que 
contem essa classificação 
Articulador tipo charneira: É mais simples. Bastante usado nos laboratórios de 
prótese. Nesse modelo consegue-se encaixar na aleta o modelo superior e inferior e executa-
se um simples movimento de abertura e fechamento. 
Indicação: 
 Prótese unitária 
 Provisórios 
Vantagem: 
 Baixo custo 
 
 
Nomenclatura do aparelho Semi-ajustável. 
 
 
 Ramo superior 
 Ramo inferior 
 Arco facial 
 
São três tipos de placa de montagem 
Totalmente metálica: 
 
Plástico com ima: 
 
 
Placa de montagem magnética, metálica e com ima ao meio: 
 
 
Ajustes no articulador: 
 Pino incisal = 0 
 Ângulo da guia condilar= 30 
 Ângulo de Beneti= 15 
 Distancia intercondila= 2 (Medio) 
Montagem dentes 
Superiores: 
Começa pelo central e vai ate o canino do mesmolado, ambos o longo eixo 
pra mesial e incisal vestibularisada, fazer o mesmo do lado oposto, após 
isso começar a montar os posteriores, começando pelo pré até os 
molares, e logo após fazer o memso ao lado opostos obs: molares com o 
longo eixo pra distal. 
Inferiores; 
 
Começar pelo molar e montar até o 2 pré, obs, molar longo eixo pra 
mesial, e pra lingual, após isso montar os anteriores do mesmo arco, 
começando pelo central, fazer o memso no arco oposto 
O último a ser montado é o 1 prE molar.

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