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PILARES DA RADIOLOGIA

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Prévia do material em texto

 O que é Radiologia: É a área do conhecimento que faz uso de raios-x de filmes 
radiográficos para adquirir imagem do interior do organismo. 
Obs: Não existe aparelho radiográfico odontológico com substancia radioativo. 
Pilares da Radiologia 
1)Técnicas radiográficas 2) Processamento radiográfico 
3)Interpretação radiográfica 
 
 Oque são raios-x? Ondas eletro magnéticas, a partir do bombeamento de elétrons. 
 Para que os raios-x são uteis: Em varais áreas do conhecimento odontológico, 
Radiografiaestrotoscopia( JOIAS ), Radiobiologia (Consequência biológica) , 
Radiocristalografica(Identificar moléculas). Entre outras! 
 
Como os raios-x foram descobertos 
Começou através do estudo de atamos com o passar dos anos, no século 18 em 1705 depois 
de cristo, pesquisavam sobre descargas elétricas luminosas em gases. Cada pesquisador tinha 
um tudo de vidro contendo um gás com moléculas instáveis que liberam naturalmente 
elétrons. O pesquisador conectava nesse tudo dois polos, um negativo e outro positivo através 
da bobina, quando eles ligavam os polos o negativo repelia os elétrons, e o positivo atraiam 
,acelerando esses elétrons que estavam espalhados, formando um feixe de luz de elétrons, 
chamado de Raios-Catódicos, esse era o principio do estudo, não se conhecia nada sobre 
raios-x 
Descoberta: Foi descoberto por acaso pelo professor Roentgen da Alemanha, no dia 8 de 
novembro de 1895. 
 Como ele descobriu: 
No laboratório por coincidência fazendo outros estudos, ele cobriu o seu tubo de luzes dos 
Raios-Catoticos, prevenindo que ele não interferi-se em sua outra experiência, uma substancia 
fluorescente. O tubo estava em cima da mesa perto do seu outro estudo, por acaso a bobina 
estava ligada de repente a substancia fluorescente começou a emitir luz no escuro da sala, 
mesmo sem ter uma luz estimuladora, sem nenhuma explicação ele procurou algo que estava 
estimulando-a , quando foi ver era a do tubo a energia catotica. 
Ele teve a ideia de fotografar com essa energia gerada do tubo, a primeira foto foi de uma 
espingarda pertencente a ele, depois da espingarda ele fotografou a mão de anna bertha , a 
primeira radiografia do mundo em 1895 que demorou 15 minutos. O professor ficou 
abismado e quis saber mais daquela energia, ele sofreu resistência das pessoas, para provar 
sua descoberta fez uma demonstração publica em uma praça. A primeira radiografia 
odontológica foi depois de 14 dias da descoberta. Demorou 25 minutos. Usando uma placa 
fotográfica de vidro. Foi feita por outro cientista. 
PILARES DA RADIOLOGIA 
Obs: Hoje em dia tiramos uma radiografia em 0,5 segundos. 
Propriedades dos raios-x 
 Invisíveis 
 Propagação-linha reta 
 Produzem fluorescência 
 Impressionam chapas fotográficas 
 Não refletidos 
 Não desviados por campo eletro magnético 
Os raios-X começaram a ser usado na odontologia na América na década de 30, o pesquisador 
Edmundo foi o primeiro a efetivamente se preocupar com a odontologia radiográfica. Pensou 
sobre os ângulos e posicionadores, foi o pioneiro em padronizar o exame. 
 Até 1912 os raios-x eram chamados de Raios-Roentgen. 
 Em 1913 foi usado o primeiro fio radiográfico. 
 
Produção dos Raios-x e a interação dos Raios-x com a matéria 
 Matéria: Oque contem massa/espaço formado por atamos. 
 Como é um átamo: É formado por Duas regiões, o núcleo e a eletrosfera. 
Núcleo- Carga positiva prótons. 
Periferia- Os elétrons, carga negativa. 
 Um atamo normal perfeito: Neutro, tem carga neutra. O numero de positivas e 
negativas são iguais. 
Obs: Os elétrons não se desligam do núcleo dos atamos porque eles são atraídos pelos 
prótons, existe uma força de atração, entre os dois. 
O nome da força de atração- Energia de ligação 
 O eletro da camada mais profunda está mais atraída ao núcleo, à energia de ligação é 
maior. 
Obs: Para tirar um eletro desses atamos temos que tirar da camada mais longe do núcleo. A 
externa. 
 Um atamo tem como perder e ganhar elétrons. 
 Para tirar um elétron de um atamo, precisa usar uma energia com força maior que a 
energia de ligação. 
 
 
Quando tiram elétron ou prótons, o atamo tem outro nome: Íons. 
 Se tirar elétrons fica íons positivos. 
 Se ganhar elétrons ficam íons negativo. 
Energia maior que a energia de ligação 
 Calor 
 Fótons: É um tipo de energia que inclui os Raios-X e também a luz, tem capacidade de 
remover elétrons. 
Obs: Quando um atamo perder elétrons, os elétrons transmitem energia cinética (Energia do 
movimento. Ela tem peso tem massa). 
Radiação (transmissão de energia) 
 Através do espaço: A luz 
Ou 
 Matéria: Tem peso, caso dos elétrons. 
 
Obs: Os Raios-catoticos são uma radiação, transmitem energia através da matéria, pois tem 
massa. 
Dois tipos de radiação 
 Corpusculares: Ela apresenta massa, é transmitida por energia cinética, EX: Raios 
Catoticos. 
 Eletromagnético: É a radiação através de espaço, não tem massa, EX: Luz, Micro-
ondas, Raios-x 
 
A eletromagnética se divide em duas teorias: 
 1° Ondulatória: Através de ondas 
Obs: Quanto menor o comprimento de ondas maior a capacidade de penetração, com 
velocidade de 300 mil km por segundo. 
 2° Teoria quântica: Se propaga através de pequenos pacotes de energia, os fótons. 
Obs: Quanto maior o (Quantum) maior a penetração. Menor (Quantum) menor a penetração. 
Questão prova: Fótons pode ser provenientes dos raios catoticos ? Não, pois raios catoticos 
tem espaço, ele são corpusculares. 
 
Ingredientes dos Raios-X 
 
 Fonte de elétrons ( Antigamente Gás instável) 
 Acelerador e elétrons (Antigamente Bobina) 
 Anteparo ( Fundo do tubo de vidro para o elétrons se chocarem nele) 
Obs: Ao se chocarem 1% se transforam em Raio- X e 99% calor. Os raios x são divergentes. 
 
Ingrediente dos Raios-X hoje em dia 
 Fonte de elétrons (Fio de tungstênio) É o principio pela qual se você aquecer um 
filamento metálico com energia maior que energia de ligação, ele vai liberar elétrons. 
( principio da emissão termiônica) 
 Acelerador (É a energia que temos, mas através de um transformador para 
potencializa-la). 
 Anteparo (Local que os elétrons se chocam no tubo, incrustada com um metal). (O 
bloco de cobre com fragmentos de tungstênio). 
 
Quanto os elétrons se chocam no anteparo, geram dois Raios-x: 
 
Radiação de Freamento: Quando se chocam no núcleo, instantaneamente gera calor e Raios-
X. 
Radiação característica: Quando se chocam nos elétrons do tungstênio. Não é gerado 
instantaneamente. (Ele Tem que remover os elétrons do atamo ficar instável para saltar de 
camada e liberar os Raios-X). 
 
Interação raios-x e material 
 
Existem alguns raios-x que não nos interessarão, são os de comprimentos maiores. Iremos 
direcionar os raios-x a face do nosso paciente, parte deles irão ser absorvidas pelo nosso 
paciente e outra parte atravessa o dente e acerta o filme. Por isso devemos saber as faces do 
filme, nele existe apenas uma parte que recebe raios-x. (raios x chamados de feixe central são 
os que partem do aparelho). 
 
Raios-x quando atingem o atamo do dente geram três tipos de efeitos: 
 1- Dissipação não modificada ou efeito Thomson: Quando os raios-x são fracos, com 
baixa energia e longo comprimento de ondas, ao atingir o elétron do atamo do dente a 
energia dos raios-x é menor que a energia de ligação, não removendo esse elétron. 
Não acontecendo ionização. 
 2- Absorção fotoelétrons: Os raios-x são mais intensos, eles penetram mais, e tem a 
energia exatamente igual ou um pouco maior que a energia de ligação, removendo o 
elétron, ionizando o atamo. Mas só tem capacidade de remover um elétron. 
 3- Dissipação modificada ou efeito Compton: Raios- x com energia e estado de 
penetração grande, maior que a energia de ligação, ele remove o elétron, ionizando o 
atamo, sobrando energia e ainda atingindo outros elétrons.(Nesse acontecendo maior 
radiaçãosecundaria.) 
Obs: Radiação secundaria: Quando removemos um elétron do atamo do dente o atamo fica 
instável, outro elétron saltando pra camada externa emitindo a radiação secundaria. 
 
Aparelhos e tubos de raios x odontológicos 
Componentes externos: 
 1- Base: É a parte que suporta o aparelho, podendo ser móvel ou não. 
 2- Corpo: É a maior parte do aparelho onde está os fios, o painel de controle que 
permite operar o aparelho, o botão disparador responsável por fazer o aparelho 
funcionar, normalmente com um fio longo. 
 3- Braço articular: Permite adaptar o aparelho ao seu paciente, ele proporciona 
mobilidade ao aparelho. 
 4- Cabeçote e cilindro localizador: Se encontram na extremidade após o braço, são o 
cérebro do aparelho. (Cabeçote: Nele está contido o tubo de raios-x.) (Cilindro: É um 
cilindro de plástico, normalmente ele é revestido de chumbo. Responsável por 
direciona os raios-x para o paciente). 
Goniômetro: Componente essencial entre o cabeçote e o cilindro que permite regular a 
direção dos raios-x, a angulação vertical dos raios-x. 
 Angulação vertical positiva: Quando a ponta do cilindro fica para baixo, para 
radiografia de dente superior. 
 Angulação vertical negativa: Quando a ponta do cilindro fica para cima, para 
radiografia de dentes inferiores ou da mandíbula. 
 
 
 
 
Componentes internos: 
 Colimador: Dispositivo todo de chumbo com furo no centro, que serve como um 
funil, direcionando os raios-x do tubo até o paciente, diminuindo a divergência. 
Fazendo a colimação. Fica entre o cilindro e o cabeçote. 
No cabeçote: 
OBS: Todo o material, tubo, os transformadores eles estão imersos em um óleo, que fica 
dentro do cabeçote, esse óleo é responsável por dissipar o calor gerado pela transformação de 
raios caóticos em radiação e calor. 
 Tubo de vidro (tumbifaro). Contem chumbos, excerto na janela aonde irá sair os 
raios-x, dentro do tubo tem filamento do tungstênio do outro lado o anteparo. 
 Filamento de tungstênio: Fonte de elétrons. 
 Transformador: Temos o transformador abaixador e o elevador: 
Abaixador: Diminui a voltagem da energia não causando a explosão do filamento, aquecendo-
o liberando elétrons. Ele fica ligado ao filamento de tungstênio. 
Elevador: Gera os polos positivos e negativos, acelerando os elétrons. Ele tem dois polos: 
 Positivo: Ligado ao próprio alvo, o anteparo. Chama-se ânado. 
 Negativo: É ligado em um dispositivo de metal ao redor do fio de tungstênio, chamado 
de cátodo. Acelerando os elétrons se chocando no anteparo e gerando 99% calor e 1% 
raios-x. 
OBS: Diferença do elevador e abaixador: No elevador o fio primário apresenta menos voltas 
que o secundário. No abaixador o primário apresenta maior numero de voltas que o 
secundário. 
 Anteparo: Local onde os elétrons se chocam, é feito de cobre (pela boa condução de 
calor), com um núcleo composto por crustáceo de tungstênio (Alto ponto de fusão e 
numero atômico alto) que beneficia a boa produção de raios-x. 
O alvo anteparo: O anteparo não é um cubo perfeito, ele não tem todas as faces planas 
verticais, a face do anteparo onde os elétrons se chocam (área focal real) tem uma inclinação 
em 20 graus, ela é importante para diminuir a dimensão do feixe de raios-x que irão tingir o 
seu paciente. 
 O nome da inclinação: Efeito Benson, ou principio do foco linear. 
OBS: Se não houvesse essa inclinação, quando os elétrons se chocassem nessa área focal real 
retangular , automaticamente seriam gerados raios-x com feixes do mesmo formato o 
retangular. Isso é péssimo, pois iria expor mais o paciente. A função da inclinação é gerar um 
feixe de raios-x com o formato quadrangular. O diâmetro ideal que chega ao paciente é de 
sete centímetros, isso considerando que estar sendo usado na distancia apropriada. 
 
 
 Área focal real: Corresponde à área do alvo do anteparo onde os elétrons se chocam, 
ela tem o formato quadrangular. 
 Área focal efetiva: É o formato do feixe dos raios-x. 
 
Observações 
 Raios-x não úteis: Não passam pela filtração adicional, o filtro absorve os raios de 
comprimentos maiores não chegando ao paciente. 
 Kilo voltagem: É fixa, então quanto maior, maior a penetração. Se for usar pra uma 
criança, a kilo voltagem pode ser menor. (Responsável pela: velocidade elétrons). 
 Amperagem: É fixa e relacionada a corrente elétrica, ela interfere na quantidade de 
elétrons que vão se soltar do filamento de tungstênio.(Responsável pelo: 
Aquecimento do fio, liberação dos elétrons). 
 Tempo de exposição: Tempo que os raios-x vão ficar disparando no paciente. 
 Quanto mais forte o paciente, maior o tempo de exposição. 
 
 
Técnicas radiográficas intrabucais 
São três: 
 1-Periapicais: O objetivo é investigar a região ao redor do ápice do dente. 
 2-Interproximais 
 3-Oclusais 
Passos que é preciso para executar uma técnica: 
 Posicionar a cabeça 
 Posicionar o filme radiográfico 
 Regular a angulação vertical do aparelho 
 Área de incidência 
 
 
 
 
 
Técnica Periapical 
Existem duas técnicas Periapicais: 
 Bissetriz: É aquela que você faz sem posicionador. 
 Paralelismo: Usa o posicionador. 
Bissetriz: 
Posição da cabeça: Baseada em determinadas linhas de referencias, são três: 
 Plano sagital mediano 
 Tragus- asa do nariz :(Tragus é a cartilagem próxima ao meato acústica externo). 
 Tragus-comissura lábia: O paciente fica com a cabeça um pouco elevada ,essa linha 
geralmente usamos tragus comissura na horizontal. 
. 
Posicionamento da cabeça 
 Dentes superiores: Primeiro a linha plano sagital mediano na vertical, linha tragus-asa 
do nariz na horizontal, essa é a posição pra fazer a radiográfica dos superiores . 
 Dentes inferiores: Plano sagital mediano vertical, com a cabeça um pouco elevado 
com o plano trago comissura lábia na horizontal. 
Posicionamento filme 
O filme tem forma retangular, podendo botar na horizontal ou na vertical. 
 Pra dentes anteriores: O filme fica na vertical. 
 Pra dentes posteriores: O filme fica na horizontal. 
 
Radiográficas Periapicais boca-total: São todos os dentes, é preciso de preciso 14 
radiografias.
 
OBS: Quando posicionar o filme o paciente deve segura-lo usando o dedo polegar da mão do 
lado oposto da radiografia pra dentes superiores. 
OBS: Pare dentes inferiores é usado o indicador da mão oposta à radiografia. 
Filme: 
 Picote: Parte mais alta do filme, ela fica virada pra oclusal dos dentes, ou incisal, e 
sobrando uma parte do filme chamada de margem de segurança, que ficam além do 
dente pra não cortar a coroa. 
 Dois lados: Um lado de duas cores e um com uma cor somente, o sensível. 
Como inserir o filme na boca: 
 O filme apresenta dois lados: Um lado de duas cores e um lado com uma, o lado que 
apresenta só uma cor é o sensível e ele que deve receber os raios-x ficando encostada 
na parte lingual ou palatina dos dentes. 
 Com o posicionamento da cabeça já feito: Coloque o filme dentro da boca com o 
dedo dele estabilizando. 
Angulação do aparelho 
Ângulos de incidência são dois: 
 Ângulos verticais 
 Ângulos horizontais. 
Projeção radiográfica: 
 Angulação vertical: O ângulo vertical é definido com base na linha de oclusão do 
paciente. 
O angulo vertical pode ser positivo ou negativo e é regulado através do goniômetro. 
 Angulação horizontal: É importante para que o feixe de raios-x passem paralelamente 
as faces proximais. 
Ache o longo eixo do dente e o longo eixo do filme: 
 Entre eles formam um ângulo, e o meio desse angulo é a bissetriz dele. Representado 
na imagem em 3. 
 Após achar esse ângulo só direcionar o cilindro perpendicular ( ----|) a bissetriz dele. 
 
 Principio de ciensi: O feixe de raios-x deve ser perpendicular a bissetriz do ângulo 
formado entre o longo eixo do dente e o longo eixo do filme. 
Quando os raios vão perpendiculares ao dente: O dente alonga. 
Quando vão perpendiculares ao filme:O dente diminui. 
 
Goniômetro referencias: 
Superiores: 
20/30 molar, pré 30/40, 40/45 canino e lateral, 45/50 centrais. 
Inferiores: 
0-5 molares, -5-10 pré molares, 
 
Áreas de incidência 
Cada radiografia tem uma área de incidência, ela é encontrada a partir do cruzamento de duas 
linhas, uma linha vertical e outra horizontal. 
 A linha horizontal: 
 1°-Tragus-asa do nariz: Serve para todos os dentes superiores. 
2°Tragus comissura lábia: Linha horizontal que passa meio centímetro acima da base da borda 
inferior da mandíbula Dentes inferiores. 
 
 A linha vertical: 
Superiores: 
1°- Um centímetro atrás do canto da orbita descendo na vertical, onde ela se encontra e a área 
de incidência para molares superiores. 
2°-A linha desce verticalmente do centro da pupila do paciente. Área de incidência de Pré-
molares superiores. 
3-Passa verticalmente pela asa do nariz. Área de incidência de incisivo Lateral e Canino 
superior. 
4°- É uma linha vertical que passa pelo ápice do nariz. Área de incidência de Incisivos centrais 
superiores. 
 
Inferiores: 
1° Um centímetro atrás do canto da orbita descendo na vertical, onde ela se encontra é a área 
de incidência para molares inferiores. 
2° A linha desce verticalmente do centro da pupila do paciente. Área de incidência de Pré-
molares inferiores. 
4° Passa verticalmente pela asa do nariz. Área de incidência de Caninos inferior. 
5° É uma linha vertical que passa pelo ápice do nariz. Área de incidência de todos os incisivos 
inferiores. 
 
Paralelismo: 
 
Posicionadores 
Posicionadores de Periapicais são: três 
 O totalmente reto é pra dentes anteriores. 
 Os outros dois com curvaturas direito e esquerdo são para os dentes posteriores. 
OBS: Todos eles têm um anel e borracha. 
 
Como colocar o filme: 
 O filme é botado com a parte branca voltada para o anel, e o picote para a borracha. 
Filmes radiográficos e processamento radiográfico 
OBS: Tem formato retangular 
OBS: Película radiográfica: É o filme meramente dito. 
intrabucais 
 
PELICULA RADIOGRAFICA D DENTRO PRA FORA: 
 Base do filme: encontra-se dentro da película quando é feito um corte. 
 Emulsão: encontra-se envolvendo a base. 
Emulsão: É oque da vida ao filme, dentro dela tem cristais de alogeneto de prata que formam 
a imagem quando os raios-x os alteram. 
 Película radiográfica: É uma capa protetora responsável por proteger a emulsão. 
Película radiográfica: Ela é sensível à luz, então externamente a ela temos uma embalagem 
protetora que contem dois lados. 
Embalagem individual lados: 
 Somente uma cor (sensível): Onde sempre se localiza o picote, e um papel preto que 
protege a película da luz. 
 Duas cores (não sensível): Onde se localiza a lingueta, o papel preto, e uma lamina de 
chumbo, responsável por proteger contra os raios secundários. 
Classificação dos filmes 
Quanto à utilização: 
 Intrabucais: Ele apresenta forma retangular, tamanho 3x4, possui embalagem 
individual. 
 Extra bucais: São grandes, e não tem embalagem individualizada, não podendo tira-los 
da caixa, não apresenta picote. 
OBS: Tem que ser aberto no chassi porta filme, dentro dele temos duas laminas amarelas, 
chamadas de écran ou placa intensificadora. 
OBS: Écran é uma placa fluorescente que emite luz, e quando os raios-x chegarem no écran 
vão fazer ele emitir luz e essa luz atingira o filme. 
 Dosimétricos: Não serve pra formar imagem, ele apenas monitora o quando de 
radiação a funcionaria esta recebendo. 
 
 
Quanto ao tamanho: 
 Intrabucais: 3x4 
 Extrabucais(panorâmica) : 15x30 18x24 
 Dosimétricos: 
 
Quanto à sensibilidade do filme: 
 A 
 B 
 C 
 D 
 E 
 F 
Sensibilidade: capacidade de ele formar imagem com maior ou menor quantidade de raios-x 
OBS: Sendo (E) e (F) os mais sensíveis. 
Propriedades do filme 
Densidade: 
É o quanto a radiográfica ficou escura, o grau de escurecimento da radiografia. 
 Radiografia mais escura, ela ficou mais densa. 
Fatores que interferem na densidade: 
 Tempo (podemos regular): Quanto maior o tempo de exposição maior densidade, 
quanto menor, menor densidade. 
 Millamperagem MAS(não podemos regular): Ela interfere no aquecimento do 
filamento , gerando maior quantidade elétrons, gerando maior quantidade de raios-x 
ficando mais densa. 
Propriedades Sensitometricas 
 Contrates 
 Latitude 
 Sensibilidade 
 Contraste: 
 É a diferença entre as densidades dentro do filme (preto e o branco). 
 Contraste alto: Somente duas cores, ou preto ou branco. 
 Contraste baixo: Maior escala de cor, mais cores. 
 O melhor contraste é o mediano. 
Fatores que interferem no contraste: 
 A kilovoltagem pico: Pois ela interfere na aceleração, produzindo raios-x com maior 
qualidade, mais penetrantes. 
Quanto maior a kilovoltagem: Menor o contraste. 
Quanto menor a kilovoltagem: Maior o contraste. 
 Processamento radiográfico: Uma solução muito usada o seu contraste não ficara 
bom. 
 Câmera escura: Pode estar entrando luz, prejudicando o contraste do seu filme. 
OBS: Principal fator que interfere no contraste é a kilovoltagem. 
 
Latitude: 
É a capacidade de o filme ser exposto a uma dose menor de rios-x ou uma maior e mesmo 
assim proporcionar uma imagem de qualidade. 
 Quanto maior a latitude: Melhor. 
Sensibilidade: 
É a capacidade de o filme formar a imagem com uma quantidade menor ou maior de radiação. 
 Variam de marca pra marca e outros fatores. 
 
Cada marca de filme tem um gráfico chamado de curva característica 
Como formar o gráfico. 
Sensibilidade: 
 É o tempo de exposição que gerou a densidade ( 1 ). 
 Quanto menor o tempo maior a sensibilidade. 
 Latitude: 
 São os intervalos do tempo de exposição que vão gerar densidades entre 1 e 2. 
 Quando maior for o intervalo que pode gerar entre densidade ( 1) e ( 2 )melhor a 
latitude. 
Contraste: 
 Temos que achar a densidade (0,25) e (2) no gráfico, traçar uma reta, formando um 
ângulo, o contraste é a tangente desse ângulo.(ângulo oposto) 
 Quando maior a inclinação da curva, maior o contraste. 
 
 
Processamento radiográfico 
Significado: Tornar a imagem visível 
CAMERA ESCURA: Lugar onde é feito o processamento, temos 3 tipos: 
 Portátil: Mais usado no consultório, é uma caixa de acrílico, que apresentas dois 
orifícios, o Manguito: (que você insere o filme lá dentro com a mão, e lá dentro abre o 
filme) E a caixa com 3 potes de soluções: (revelador, agua, fixador), onde você 
processar a película. 
 Quarto: Um ambiente destinado ao processamento e o cômodo tem porta. 
 Labirinto: Não tem porta, tem apenas corredor que faz curvas. 
 
O tanques com 3 soluções: 
 Sempre devem ser da esquerda pra direita. 
1- Reveladora: Normalmente 40 segundos 
2- Agua: 15 segundos fixo. 
3- Fixador: 30 segundos, depois deixa mais 5 minutos. Depois tira o filme e deixa dentro 
da agua e vai embora. 
 
Como esse processo acontece: 
Cristais ampliados de um filme novo: 
 Dentro dos cristais tem íons positivos e negativos, os positivos são os pratas e os 
negativos halogenetos. Após os raios-x atingirem algum desses cristais, o cristal que 
sofreu a alteração perde elétrons, continuando da mesma cor, mas já existindo uma 
imagem nele chamada de imagem latente, invisível aos olhos. Para tonar essa 
imagem visível temos que processar o filme com solução reveladora, que entrega os 
elétrons soltos para os íons prata positivo. (Mesma coisa que reduzir os íons prata a 
prata Negra.) E o fixador remove e destroem os cristais virgens, assim não deixando o 
filme velar. 
 
Técnica Interproximal 
Indicações: 
 Caries 
 Pontos de contato 
 Infiltrações 
 Restaurações. 
Utilização: 
 Usada para ver entre os dentes, achar lesões, caries etc. 
OBS: Não existe radiografia somente superior em nem inferior. 
OBS: Somente em dentes posteriores. 
Posicionador: 
 Não tem anel e nem borracha 
 O cilindro deve estar encostadona arte do posicionador, paralelo e no meio. 
Passos para radiografar 
 Posicionar cabeça. 
 Inserir o filme na boca. 
 Angulação aparelho: Mais 8 graus.(regulação goniometro) 
 
Posicionamento: 
 Plano sagital mediano perpendicular ao solo e plano tragus-comissura na horizontal. 
 
Inserção filme: 
 Parte sensível do filme virada pra arte, insira primeiro nos dentes inferiores entre a 
língua e os dentes, incline o filme e peça ao paciente ir fechando a boca até o ponto 
que você possa soltar o filme. 
OBS: Na interpretação parte alta do picote para quem esta olhando. 
 
Áreas de incidência: 
 Linha tragus comissura lábia na horizontal. Para molares direciona cilindro para 
vestibular do segundo molar em cima da linha tragus comissura. Para pré molares 
direcionar o cilindro para distal do segundo pré molar. 
 
BIOSSEGURANÇA 
 
Entrou na clínica, cada um do grupo pega um papel toalha e umedece com álcool, um 
colega friccionar na bancada (não usar luvas nesse momento); outro colega já vai esta 
com o papel no painel de controle, o papel não pode esta encharcada de álcool, pois é 
elétrico o aparelho; o outro aluno vai esta com o papel fazendo a desinfecção do 
cilindro e cabeçote; o outro aluno vai fazer a fricção da maçaneta do box. Depois da 
desinfecção, cada um tem que esta com o papel filme, um colega protege a bancada, 
outro a maçaneta, outro o painel de controle, outro o cilindro e o cabeçote, o braço 
articular não precisa cobrir tudo. 
Montando a mesa: 
 Posicionadores: Três de Periapicais e dois de interproximais. 
 Filme 
 Saco plástico 
 Copo com álcool 
 Colgadura 
 Fita crepe 
 Uma caneta 
Depois que tirar o filme da boca o operador irá passar para o auxiliar emergir ele no 
copo com álcool e depois coloca-lo sobre o guardanapo que estar na bancada. O 
revelador pega o papel e faz a fricção no filme, sem luva, vai para a câmera escura, 
abre o filme, pega a película prende a colgadura perto do picote e levar para processar, 
bota no revelador por 40 segundos, 15 segundos na agua e depois 30 no fixador. Leva 
pro processor, depois volta e deixa mais 5 minutos no fixador, e depois na agua e vai 
embora.

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