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TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Justiça do Trabalho: organização e competência. 1. (TRT12 AJAJ 2013) 37. No tocante à organização da Justiça do Trabalho, considere: I. No Brasil, atualmente, existem 24 Tribunais Regionais do Trabalho, sendo que o Estado de São Paulo possui dois Tribunais. II. Em 1946, quando a Justiça do Trabalho foi integrada ao Poder Judiciário, surgiram os Tribunais Regionais do Trabalho, em substituição aos Conselhos Regionais do Trabalho. III. O Tribunal Superior do Trabalho foi criado pela Constituição Federal de 1964, com sede em Brasília e jurisdição em todo o território Nacional. Está correto o que se afirma APENAS em: (A) I. (B) II e III. (C) I e III. (D) I e II. (E) II. 2. (TRT9 AJAJ 2013) 31. Conforme normas legais aplicáveis à organização da Justiça do Trabalho, incluindo o Tribunal Superior do Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho e as Varas do Trabalho, é correto afirmar que: (A) o Conselho Superior da Justiça do Trabalho funcionará junto ao Tribunal Superior do Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante. (B) o Tribunal Superior do Trabalho compor- se-á de 17 Ministros, togados e vitalícios, escolhidos dentre brasileiros com mais de 35 e menos de 60 anos, nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pelo Congresso Nacional. (C) dentre os Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, 11 serão escolhidos dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, integrantes da carreira da magistratura trabalhista, três dentre advogados e três dentre membros do Ministério Público do Trabalho. (D) em cada Estado e no Distrito Federal haverá pelo menos um Tribunal Regional do Trabalho, e a lei instituirá as Varas do Trabalho, podendo, nas comarcas onde não forem instituídas, atribuir sua jurisdição aos juízes de direito, sendo que nesse caso os recursos são julgados diretamente pelo Tribunal Superior do Trabalho. (E) os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, 11 juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho dentre brasileiros com mais de 30 e menos de 65 anos. 3. (TRT1 AJEM 2013) 41. Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que: (A) a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal. (B) a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador. (C) a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. (D) o Tribunal Superior do Trabalho compor- se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria simples do Congresso Nacional. (E) a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 2 das contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir. 4. (TRT1 AJAJ 2013) 41. A Constituição da República Federativa do Brasil apresenta normas relativas à organização e competência da Justiça do Trabalho. Segundo tais normas, é INCORRETO afirmar que: (A) o Tribunal Superior do Trabalho compor- se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. (B) funcionará junto ao Tribunal Superior do Trabalho o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante. (C) haverá pelo menos um Tribunal Regional do Trabalho em cada Estado e no Distrito Federal, e a lei instituirá as Varas do Trabalho, podendo, nas comarcas onde não forem instituídas, atribuir jurisdição aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal de Justiça. (D) compete à Justiça do Trabalho processar e julgar as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho. (E) os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos. 5. (TRT5 OJAF 2013) 38. A competência da Justiça do Trabalho foi ampliada pela Emenda Constitucional 45/2004, tendo sido definidas pelo legislador constituinte hipóteses que, até então, geravam diversas discussões. NÃO se inserem, porém, nesse contexto de ampliação da competência material da Justiça do Trabalho as ações: (A) envolvendo o exercício do direito de greve. (B) que visam discutir penalidades administrativas impostas aos empregadores pelo INSS, em relação às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento. (C) em que se pleiteia indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho. (D) que versem sobre questões relativas a representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores. (E) decorrentes da relação de trabalho mantidas com entes de direito público externo. 6. (TRT18 AJEM 2013) 31. A competência da Justiça do Trabalho foi ampliada pela Emenda Constitucional nº 45/2004. Entretanto, NÃO compreende as ações: (A) de natureza previdenciária envolvendo empregado e o INSS. (B) habeas corpus e habeas data, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à jurisdição da justiça do trabalho. (C) envolvendo o exercício do direito de greve. (D) de indenizações por dano moral ou reparação patrimonial, decorrentes da relação de emprego. (E) que versam sobre representação sindical entre sindicatos. 7. (TRT16 OJAF 2014) 45. A Emenda Constitucional 45/2004 incorporou as seguintes matérias à competência da Justiça do Trabalho, EXCETO: (A) quanto aos funcionários públicos estatutários. (B) que envolvam exercício do direito de greve. (C) sobre representação sindical. (D) alusivas a eleições sindicais. (E) execução, de ofício, de contribuições sociais, decorrentes das decisões proferidas pelos Juízes do Trabalho. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 3 8. (TRT2 AJAJ 2014) 40. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: I. as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores e entre sindicatos e empregadores. II. a ação em que todos os membros da magistratura sejam direta ou indiretamente interessados, e aquela em que mais da metade dos membros do tribunal de origem estejam impedidos ou sejam direta ou indiretamente interessados. III. os conflitos e atribuições entre autoridades administrativase judiciárias da União, ou entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro ou do Distrito Federal, ou entre as deste e da União. IV. as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho. Está correto o que consta em: (A) I e III, apenas. (B) I, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 9. (TRT18 AJAJ 2013) 31. A empresa Delta Participações sofreu fiscalização de natureza trabalhista, ocasião em que o agente fiscal da Delegacia Regional do Trabalho verificou irregularidade e lavrou auto de infração com aplicação de multa administrativa. A empresa resolveu questionar judicialmente essa penalidade administrativa, sendo da competência material da Justiça: (A) Comum Estadual, por cuidar de questionamento de ato de Delegacia Regional do Trabalho. (B) Federal, por se tratar de discussão sobre ato de autoridade federal, vinculada ao Ministério do Trabalho. (C) do Trabalho, por força de Emenda Constitucional que lhe atribuiu novas competências e criou dispositivo específico prevendo essa matéria. (D) Federal, porque não se discute relação de emprego entre empregador e empregado. (E) Estadual em Vara Especializada da Fazenda Pública, por se tratar de discussão de ato de agente público. Varas do Trabalho, tribunais regionais do trabalho e Tribunal Superior do Trabalho: jurisdição e competência. 10. (TRT2 OJAF 2014) 38. Mateus, residente na cidade de São Bernardo do Campo, foi contratado em Diadema para trabalhar como Auxiliar Administrativo da Empresa Tudo Azul Ltda., cuja matriz está sediada em São Caetano do Sul. Após dois anos de contrato prestado na filial da empresa em São Paulo, foi dispensado, mesmo tendo informado ao empregador que está em vias de se aposentar. Mateus decidiu ajuizar reclamação trabalhista requerendo sua reintegração ao emprego por estabilidade pré aposentadoria. No presente caso, a Vara do Trabalho competente para processar e julgara demanda é a do município de: (A) São Paulo, por ser o local da prestação de serviços. (B) São Caetano do Sul, em razão de ser a matriz da empresa empregadora. (C) São Paulo, porque, neste caso, a comarca competente é a Capital do Estado. (D) São Bernardo do Campo, por ser o local da residência do trabalhador. (E) Diadema, porque foi o local da contratação do trabalhador. 11. (TRT1 AJAJ 2013) 42. Minerva, domiciliada no município de Duque de Caxias, foi contratada no município de Resende para trabalhar na empresa Olimpo Empreendimentos. Durante todo o contrato de trabalho trabalhou no município de Friburgo, sede da sua empregadora. Após três anos de labor, Minerva foi dispensada. Para receber as verbas rescisórias que não foram pagas, a comarca competente para o ajuizamento de reclamação trabalhista é a do município de: TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 4 (A) Resende, porque é o local onde foi firmado o contrato de trabalho. (B) Friburgo, porque é o local da prestação dos serviços da trabalhadora. (C) Duque de Caxias, porque é o local do domicílio da reclamante. (D) Rio de Janeiro, porque, além de ser a Capital do Estado, é a sede do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. (E) Duque de Caxias, Resende ou Friburgo, pois não há regra na CLT − Consolidação das Leis do Trabalho regulando a competência territorial. 12. (TRT9 AJAJ 2013) 32. Athenas, residente na cidade de Apucarana, foi contratada em Londrina para trabalhar como secretária da Diretoria Comercial da Empresa de Turismo Semideuses Ltda., cuja matriz está sediada em Cascavel. Após dois anos de contrato prestado na filial da empresa em Curitiba, foi dispensada, embora tenha avisado o seu empregador que estava grávida. Athenas decidiu ajuizar ação reclamatória trabalhista postulando a sua reintegração por estabilidade de gestante. No presente caso, a Vara do Trabalho competente para processar e julgar a demanda é a do município de: (A) Cascavel, em razão de ser a matriz da empresa empregadora que é ré na ação. (B) Curitiba, porque nesse caso a comarca competente é a Capital do Estado. (C) Apucarana, por ser o local da residência da trabalhadora. (D) Curitiba, por ser o local da prestação dos serviços. (E) Londrina, porque foi o local da contratação da trabalhadora. 13. (TRT5 AJAJ 2013) 39. Fernando, residente em Camaçari, foi contratado em Salvador para trabalhar na filial da empresa Ao Homem Elegante Comércio de Roupas Ltda. que fica em Feira de Santana. Considerando que a sede da empresa fica em São Paulo, de acordo com as regras sobre competência territorial previstas em lei, a competência para o ajuizamento de reclamação trabalhista por Fernando em face do ex- empregador é de uma das Varas do Trabalho de: (A) São Paulo. (B) Feira de Santana. (C) qualquer uma das localidades, à escolha de Fernando. (D) Camaçari. (E) Salvador. 14. (TRT18 AJAJ 2013) 32. Segundo normas legais contidas na Consolidação das Leis do Trabalho sobre competência das Varas e dos Tribunais do Trabalho é INCORRETO afirmar: (A) A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra − OGMO decorrentes da relação de trabalho. (B) O empregado poderá apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços quando o empregador promover a realização de atividades fora do lugar do contrato de trabalho. (C) A competência dos Tribunais Regionais nos casos de dissídio coletivo determina-se pelo local onde este ocorrer ou pela sede da empresa envolvida no conflito, cabendo a escolha ao sindicato da categoria econômica. (D) A jurisdição de cada Vara do Trabalho abrange todo o território da Comarca em que tem sede, só podendo ser estendida ou restringida por lei federal. (E) As Varas do Trabalho são competentes para processar e julgar os dissídios resultantes de contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja operário ou artífice. 15. (TRT12 AJAJ 2013) 40. De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, compete ao Tribunal Pleno do Tribunal Regional do Trabalho, dividido em Turmas, especialmente: (A) processar e julgar originariamente as revisões de sentenças normativas. (B) julgar os recursos ordinários de decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 5 (C) julgar os agravos de petição. (D) julgar os agravos de instrumento de decisões denegatórias de recursos de sua alçada. (E) impor multas e demais penalidades relativas e atos de sua competência jurisdicional. 16. (TRT19 AJAJ 2014) 35. No tocante ao princípio da preclusão, o artigo 806 da Consolidação das Leis do Trabalho veda à parte interessada suscitar conflitos de jurisdição quando já houver oposto exceção de incompetência. Neste caso, no tocante ao referido princípio operou-se a preclusão: (A) temporal. (B) lógica. (C) ordinatória. (D) máxima. (E) restritiva indireta. Serviços auxiliares da justiça do trabalho: secretarias das Varas do Trabalho; distribuidores; oficiais de justiça e oficiais de justiça avaliadores. 17. (TRT18 AJAJ 2013) 33. A Consolidação das Leis do Trabalho disciplina os serviços auxiliares da Justiça do Trabalho, prevendo que: (A) o Juiz da Vara do Trabalho, na falta ou impedimento do Oficial de Justiça ou Oficial de Justiça Avaliador, deverá requisitar ao advogado da parte interessada ou a agente policial militar a realização do ato. (B) haverá um distribuidor em todas as localidades incluindo aquelas que possuam apenas uma Vara do Trabalho. (C) os distribuidores serão designados e diretamente subordinadosao Juiz Diretor do Fórum, escolhidos entre os funcionários das Varas do Trabalho de qual quer localidade da circunscrição do Tribunal. (D) o prazo previsto para o cumprimento do ato de avaliação pelo Oficial de Justiça Avaliador será de 05 dias, contados da data da sua nomeação. (E) compete à Secretaria das Varas do Trabalho a contagem das custas devidas pelas partes, nos respectivos processos. 18. (TRT5 OJAF 2013) 39. Em relação ao Oficial de Justiça Avaliador da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que: (A) incumbe ao mesmo a realização dos atos decorrentes da execução dos julgados das Varas do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho, que lhe forem cometidos pelos respectivos Presidentes. (B) é facultado ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho cometer a qualquer Oficial de Justiça Avaliador a realização dos atos de execução das decisões de qualquer Tribunal. (C) na falta ou impedimento do mesmo, o Juiz deverá requisitar outro Oficial ao Tribunal Regional do Trabalho. (D) no caso de avaliação, o mesmo terá o prazo de vinte dias para cumprimento do ato. (E) funcionarão perante as Varas do Trabalho, não cabendo aos Tribunais Regionais do Trabalho a criação de órgão específico destinado a distribuição de mandados judiciais. Ministério Público do Trabalho: organização. 19. (TRT5 AJAJ 2013) 45. Dentre as atribuições do Procurador-Geral do Trabalho, não se inclui: (A) elaborar lista sêxtupla para os Tribunais Regionais do Trabalho, dentre os Procuradores com mais de dez anos de carreira. (B) determinar a instauração de inquérito ou processo administrativo contra servidores dos serviços auxiliares. (C) nomear o Corregedor-Geral do Ministério Público do Trabalho, segundo lista tríplice formada pelo Conselho Superior. (D) determinar a abertura de correição, sindicância ou inquérito administrativo. (E) designar o Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho dentre os Procuradores Regionais do Trabalho lotados na respectiva Procuradoria Regional. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 6 20. (TRT12 AJEM 2013) 37. No tocante à Organização do Ministério Público do Trabalho, considere: I. Subprocuradores-Gerais do Trabalho são órgãos designados para oficiar junto ao Tribunal Superior do Trabalho e nos ofícios na Câmara de Coordenação e Revisão. II. O chefe do Ministério Público do Trabalho é o Procurador-Geral do Trabalho nomeado pelo Presidente da República. III. O Procurador-Geral do Trabalho deverá ser membro da instituição com mais de trinta e cinco anos de idade e dez anos de carreira e terá mandato de dois anos, vedada a recondução. Está correto o que se afirma APENAS em: (A) III. (B) I. (C) I e II. (D) III e IV. (E) I e III. Processo judiciário do trabalho: princípios gerais do processo trabalhista (aplicação subsidiária do CPC). 21. (TRT12 AJAJ 2013) 38. Considere: I. De acordo com o artigo 2º do Código de Processo Civil brasileiro: nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais. II. De acordo com o artigo 765 da Consolidação das Leis do Trabalho: os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas. Nas hipóteses apresentadas estão presentes, respectivamente, os princípios: (A) Juiz natural e Inquisitivo. (B) Imediação e Dispositivo. (C) Imediação e Extrapetição. (D) Dispositivo e Instrumentalidade. (E) Dispositivo e Inquisitivo. 22. (TRT16 AJAJ 2014) 45. No tocante ao Procedimento Sumaríssimo, dispõe o artigo 852-D da CLT que: O juiz dirigirá o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas, considerado o ônus probatório de cada litigante, podendo limitar ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias, bem como para apreciá-las e dar especial valor às regras de experiência comum ou técnica. Neste caso, está presente o Princípio: (A) da Imediatidade (B) Dispositivo. (C) da Identidade física do juiz. (D) Inquisitivo. (E) do Juiz natural. 23. (TRT19 OJAF 2014) 34. Considere a seguinte situação hipotética: Reclamação trabalhista em que a reclamante requer o reconhecimento do vínculo de emprego com a empresa “GHJ Ltda.”. A empresa reclamada, por sua vez, nega o referido vínculo, alegando que a reclamante não trabalhou para ela, não tendo, inclusive, jamais ingressado no interior do estabelecimento. O Magistrado converteu a audiência em diligência e se dirigiu à empresa reclamada com as partes. No local, o Magistrado solicitou que a reclamante indicasse o banheiro feminino. Esta não soube indicar e o Magistrado percebeu qual das partes estava faltando com a verdade. Esta hipótese é um exemplo específico do princípio: (A) dispositivo. (B) da imediação. (C) da estabilidade da lide. (D) da eventualidade. (E) da perempção. 24. (TRT2 OJAF 2014) 41. No tocante aos princípios do processo do trabalho, considere: I. O princípio protetor se caracteriza como o mais importante nas relações de trabalho, uma vez que possibilita equilibrar a desigualdade natural existente nos contratos de emprego, em que o empregador detém o poder econômico em detrimento do trabalhador, que necessita TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 7 do emprego. Assim, é utilizado amplamente pelo julgador, tanto no direito material, quanto no processo do trabalho, quando não houver provas a respeito dos fatos alegados. II. O juiz tem ampla liberdade na condução do processo, na busca de elementos probatórios que formem o seu convencimento, baseando- se no princípio da busca da verdade real e da primazia da realidade. III. O princípio do impulso oficial nas execuções é aplicável apenas às ações trabalhistas em que foi deferida justiça gratuita ao reclamante. IV. Segundo a jurisprudência consolidada do TST, o princípio da identidade física do juiz é aplicável na Justiça do Trabalho, mesmo após o advento da EC nº 24/99, que extinguiu a representação classista. Está correto o que afirma APENAS em: (A) II e IV. (B) I, II e IV. (C) II e III. (D) I e III. (E) III e IV. 25. (TRT1 AJAJ 2013) 43. Considerando-se os princípios gerais do processo aplicáveis ao processo judiciário trabalhista é correto afirmar: (A) A irrecorribilidade das decisões interlocutórias é um dos aspectos da oralidade, plenamente identificado no processo trabalhista. (B) Não se aplica o princípio da concentração dos atos processuais em audiência, como ocorre no processo comum. (C) Não há omissão das normas processuais na Consolidação das Leis do Trabalho que justifique a aplicação subsidiária do processo comum. (D) Havendo omissão das normas processuais na Consolidação das Leis do Trabalho fica a critério de cada Juiz a aplicação do direito processual comum, cujo critério para adoção é a concordância das partes. (E) A execução trabalhista poderá ser promovida apenas pelas partes interessadas, não havendo o impulso oficial “ex officio” pelo próprio Juiz competente. 26. (TRT9 AJAJ 2013) 33. A Consolidação das Leis do Trabalho prevê disposições específicas sobre atos, termos e prazos processuais a serem observados nos dissídios individuais trabalhistas. A esse respeito é correto afirmar que: (A) os atos processuais serão públicos, salvo quando o contrário determinar o interesse social, e realizar-se-ão nos dias úteis das 8 às 18 horas. (B) os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação, que deverá ocorrer até o encerramento do juízo conciliatório. (C) nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiáriado direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas do processo judiciário do trabalho. (D) os prazos processuais que se vencerem em sábado, domingo ou feriado, não serão prorrogados para o primeiro dia útil seguinte. (E) uma vez constituído advogado pelas partes, apenas esses procuradores, poderão consultar, com ampla liberdade, os processos nos cartórios ou secretarias. 27. (TRT18 AJAJ 2013) 34. Para processar e julgar uma ação reclamatória trabalhista ou um dissídio coletivo, tanto o magistrado do trabalho como o desembargador do Tribunal Regional deverão reger-se pelas normas estabelecidas: (A) na Consolidação das Leis do Trabalho e, nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com essas normas. (B) no Código de Processo Civil e, de forma subsidiária, por normas gerais previstas na Consolidação das Leis do Trabalho. (C) na Constituição Federal e no direito processual comum, diante da ausência de regras específicas na Consolidação das Leis do Trabalho. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 8 (D) somente no Código Processual Civil, conforme o poder de direção geral do processo determinado aos Juízos e Tribunais do Trabalho. (E) na Consolidação das Leis do Trabalho ou na Lei de Execuções Fiscais, ou ainda, no Código Processual Civil, cabendo a escolha às partes, conforme a situação, e de acordo com a fase processual. 28. (TRT18 AJEM 2013) 32. Para analisar e julgar os litígios individuais de natureza trabalhista, o Juiz do Trabalho e os Tribunais do Trabalho devem valer-se de normas processuais: (A) contidas na Consolidação das Leis do Trabalho, na fase de conhecimento do processo, e do Código de Processo Civil na fase de execução. (B) do Código de Processo Civil e, de forma subsidiária, das regras contidas na Consolidação das Leis do Trabalho. (C) do Código de Processo Civil, na fase de conhecimento do processo, e das regras contidas na Lei de Execuções Fiscais na fase de execução da sentença. (D) previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e, nos casos omissos, o direito processual comum será aplicado de forma subsidiária, exceto naquilo em que houver incompatibilidade. (E) previstas na Consolidação das Leis do Trabalho até a sentença, utilizando toda a matéria recursal prevista no Código de Processo Civil e, por fim, das regras contidas na Lei de Execuções Fiscais na fase de execução da sentença. 29. (TRT5 AJAJ 2013) 40. Em relação aos princípios gerais do processo trabalhista, é INCORRETO afirmar: (A) A aplicação subsidiária do direito processual comum ao direito processual do trabalho deve ser feita de acordo com o prudente arbítrio do juiz. (B) Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas. (C) Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação. (D) É lícito às partes celebrar acordo que ponha fim ao processo, ainda mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório. (E) A compensação, ou retenção, somente poderá ser arguida como matéria de defesa. Atos, termos e prazos processuais. 30. (TRT18 AJAJ 2013) 35. Quanto à publicidade, aos dias e horários de realização, o processo do trabalho estipula que os atos processuais serão: (A) públicos, salvo quando o contrário determinar o interesse social, e realizados em dias úteis, das 8 às 18 horas, podendo a penhora ser realizada em domingo ou feriado, independentemente de autorização judicial. (B) sempre públicos, sem qualquer exceção, e serão realizados em qualquer dia da semana, das 8 às 18 horas, exceto as penhoras que somente podem ser realizadas em dias úteis. (C) públicos, salvo quando o juiz o determinar segundo o seu próprio interesse, e realizados de segunda a sexta-feira, das 6 às 20 horas, podendo a penhora ser realizada em sábado ou domingo, mediante autorização judicial. (D) sempre públicos, sem qualquer exceção, e realizados nos dias úteis das 9 às 19 horas, podendo a penhora ser realizada em domingo ou feriado, independentemente de autorização judicial. (E) públicos, salvo quando o contrário determinar o interesse social, e realizados nos dias úteis das 6 às 20 horas, podendo a penhora ser realizada em domingo ou feriado, mediante autorização judicial. 31. (TRT1 AJEM 2013) 43. De acordo com as normas contidas na Consolidação das Leis do Trabalho, é correto afirmar: (A) Os dissídios individuais submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação, o mesmo não ocorrendo com os dissídios coletivos. (B) O direito processual comum será fonte primária do processo do trabalho, sendo que TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 9 havendo incompatibilidade de normas deverão ser aplicadas as normas do processo civil comum por ser mais abrangente. (C) A penhora poderá realizar-se em domingo ou dia feriado, ainda que não haja autorização expressa do Juiz da execução, diante da sua relevância para a execução trabalhista. (D) As certidões dos processos que correrem em segredo de justiça dependerão de despacho meramente ordinatório do chefe da secretaria da Vara. (E) Os prazos processuais são contados com exclusão do dia do começo e inclusão do dia do vencimento, e são contínuos e irreleváveis, podendo ser prorrogados pelo tempo estritamente necessário pelo juiz ou tribunal, ou em virtude de força maior, devidamente comprovada. 32. (TRT2 AJAJ 2014) 41. Quanto aos atos, termos e prazos processuais, é correto afirmar que os: (A) prazos previstos na legislação trabalhista contam-se com inclusão do dia do começo e exclusão do dia do vencimento, não podendo ser prorrogados. (B) atos processuais realizar-se-ão nos dias úteis das 6 às 18 horas. (C) atos processuais serão sempre públicos porque todos os cidadãos têm livre acesso ao Poder Judiciário. (D) documentos juntados aos autos poderão ser desentranhados somente depois de 5 anos do trânsito em julgado da sentença. (E) prazos que se vencerem em sábado, domingo ou dia feriado, terminarão no primeiro dia útil seguinte. 33. (TRT18 AJAJ 2013) 36. Sobre a teoria geral do processo do trabalho, é correto afirmar que: (A) os prazos processuais são contínuos e contados com a inclusão do dia do começo e a exclusão do dia do vencimento. (B) os prazos que se vencerem em sábado, domingo ou feriado terminarão no primeiro dia útil seguinte, devendo esse vencimento ser certificado nos processos pelos escrivães ou chefes de secretaria. (C) o reclamante, após distribuir a reclamação verbal, deverá se apresentar no prazo de 15 dias, ao cartório ou à secretaria, para reduzi- la a termo. (D) as custas relativas aos processos trabalhistas na fase de conhecimento incidirão à base de 10%, não havendo valor mínimo. (E) não haverá incidência de recolhimento de custas ou de emolumentos na fase de execução do processo trabalhista. 34. (TRT16 OJAF 2014) 44. No tocante aos prazos processuais, é INCORRETO afirmar: (A) O reclamado poderá aduzir sua defesa oralmente, em audiência, no prazo de 20 (vinte) minutos. (B) Para realização de audiência deverá haver um interregno de no mínimo dez dias após o recebimento da reclamação trabalhista pelo reclamado. (C) Após garantido o Juízo, o prazo para a oposição de embargos à execução é de cinco dias. (D) Nos despachos para a prática de ato processual pela parte sem que o juiz fixe o prazo, este será de cinco dias. (E) Pelo princípio da celeridade processual, não se aplicam os prazos em dobro quando houver litisconsortescom diferentes procuradores no processo do trabalho. Distribuição. 35. (TRT16 OJAF 2014) 48. Sobre a teoria geral do processo do trabalho, (A) o agravo de petição é um recurso próprio do processo do trabalho, cabível das decisões proferidas nas execuções, cujo prazo é de cinco dias da garantia do Juízo. (B) as custas processuais serão recolhidas ao final, fixadas em 1% (hum por cento) do valor dado à causa, quando a ação for julgada improcedente. (C) na audiência, o empregador poderá fazer- se substituir pelo preposto, que tenha conhecimento dos fatos e cuja declaração não obrigará o proponente. (D) aberta a audiência, o juiz receberá a defesa e proporá a conciliação, sendo que no TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 10 caso de insucesso, passará à instrução processual. (E) distribuída a reclamação trabalhista verbal, deverá o reclamante comparecer à secretaria ou ao cartório para reduzi-la a termo no prazo de cinco dias, em regra. Custas e emolumentos. 36. (TRT1 AJEM 2013) 44. A respeito de custas e emolumentos no Processo do Trabalho, conforme normas legais aplicáveis, é correto afirmar: (A) Nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos). (B) Em caso de procedência do pedido formulado em ação declaratória e em ação constitutiva, as custas relativas ao processo de conhecimento serão calculadas sobre o valor arbitrado pelo Juiz. (C) O Ministério Público do Trabalho e as entidades fiscalizadoras do exercício profissional estão isentas do pagamento das custas processuais. (D) Tratando-se de empregado que não tenha obtido o benefício da justiça gratuita, ou isenção de custas, o sindicato que houver intervindo no processo não terá nenhuma responsabilidade pelo pagamento das custas devidas. (E) A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, ainda que beneficiária de justiça gratuita. 37. (TRT16 AJAJ 2014) 42. Em determinada reclamação trabalhista o Conselho Regional de Medicina do Estado do Maranhão − CRM-MA foi condenado em R$ 11.000,00 relativo a danos morais sofridos por ex-empregado. O CRM-MA pretende interpor recurso ordinário. Neste caso, no tocante às custas processuais, estas, (A) serão devidas no importe de R$ 220,00. (B) serão indevidas uma vez que o CRM-MA é isento do recolhimento de custas processuais. (C) serão devidas no importe de R$ 110,00. (D) serão devidas no importe de R$ 330,00. (E) somente serão devidas a final e dependerão do valor da condenação após o trânsito em julgado da demanda. 38. (TRT19 AJAJ 2014) 31. Fabrício, empregado do Condomínio X foi dispensado sem justa causa. A rescisão de seu contrato de trabalho foi devidamente formalizada, tendo sido homologada pelo Sindicato da Categoria. Fabrício, inconformado com a dispensas em o devido pagamento das horas extras trabalhadas, ajuizou reclamação trabalhista em face de Clóvis, síndico do referido Condomínio, dando à causa o valor de R$ 50.000,00. A referida reclamação foi extinta sem resolução de mérito, tendo sido reconhecida a ilegitimidade departe passiva. Neste caso, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, em regra, às custas processuais, serão devidas por Fabrício no: (A) valor mínimo previsto em instrução normativa do Tribunal Superior do Trabalho. (B) montante de R$ 500,00. (C) montante de R$ 1.000,00. (D) montante de R$ 750,00. (E) valor mínimo previsto em portaria específica emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho. 39. (TRT15 OJAF 2013) 38. Marta ajuizou reclamação trabalhista em face de sua ex- empregadora a empresa “LFB Ltda.”, dando a causa o valor de R$ 360.000,00. Após regular instrução processual a referida empresa foi condenada ao valor líquido de R$ 130.000,00. A empresa pretende interpor Recurso Ordinário e já procedeu o depósito recursal devido, permanecendo com dúvidas a respeito do recolhimento das custas processuais. No presente caso, as referidas custas processuais: TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 11 (A) deverão ser recolhidas dentro do prazo para interposição do Recurso Ordinário no importe de R$ 1.300,00. (B) deverão ser recolhidas dentro do prazo para interposição do Recurso Ordinário no importe de R$ 2.600,00. (C) deverão ser recolhidas ao final, uma vez que para a interposição de Recurso Ordinário somente é necessário a realização do depósito recursal. (D) deverão ser recolhidas dentro do prazo para interposição do Recurso Ordinário no importe de R$ 3.600,00. (E) deverão ser recolhidas dentro do prazo para interposição do Recurso Ordinário no importe de R$ 650,00. 40. (TRT5 AJAJ 2013) 41. Reclamante e reclamada celebram acordo em audiência, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), sem qualquer convenção sobre as custas. Homologado o acordo pelo Juízo, as custas incidentes sobre o acordo serão de: (A) R$ 100,00 (cem reais), com pagamento a cargo do reclamante. (B) R$ 200,00 (duzentos reais), com pagamento a cargo da reclamada. (C) R$ 100,00 (cem reais), com pagamento em partes iguais por ambos os litigantes. (D) R$ 400,00 (quatrocentos reais), a cargo da reclamada. (E) R$ 200,00 (duzentos reais), com pagamento em partes iguais por ambos os litigantes. 41. (TRT5 OJAF 2013) 40. No processo do trabalho, NÃO são isentos do pagamento de custas: (A) os beneficiários de justiça gratuita. (B) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. (C) as autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica. (D) o Ministério Público do Trabalho. (E) as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 42. (TRT19 OJAF 2014) 39. No processo AA que tramita perante a Justiça do Trabalho, em razão da competência absoluta, são partes a Federação X e o Ministério Público do Trabalho. No processo BB que também tramita perante a Justiça do Trabalho são partes o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e o Sindicato dos Advogados Y. Nestes casos, em regra, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, no tocante às custas, (A) apenas o Ministério Público do Trabalho possui isenção legal. (B) apenas o Ministério Público do Trabalho e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil possuem isenção legal. (C) nenhuma das entidades, nem mesmo o Ministério Público do Trabalho, possui isenção legal. (D) todas as entidades, bem como o Ministério Público do Trabalho, possuem isenção legal. (E) apenas o Ministério Público do Trabalho, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Federação X, possuem isenção legal. 43. (TRT18 AJEM 2013) 33. A lei prevê isenção do recolhimento de custas e despesas processuais nas reclamações trabalhistas para: (A) os entes sindicais representantes da categoria profissional. (B) as entidades sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados. (C) os profissionais liberais empregadores que recebam menos que cinco salários mínimos ao mês. (D) o Ministério Público do Trabalho. (E) as entidades fiscalizadoras do exercício profissional. Partes e procuradores; jus postulandi; substituição e representação processuais; assistência judiciária; honorários de advogado. 44. (TRT1 AJAJ 2013) 44. Hermes manteve contrato de trabalho com a empresa Gama TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 12 Transportadora de Cargas por três anos, sendo dispensado por justa causa, sem receber nenhuma verba rescisória. Procuroua Vara do Trabalho do município para ajuizar reclamação trabalhista. Conforme previsão contida na Consolidação das Leis do Trabalho e jurisprudência atual e sumulada pelo TST, Hermes: (A) deve necessariamente constituir advogado para a propositura da reclamação trabalhista. (B) pode postular sem a necessidade de advogado em todas as instâncias da Justiça do Trabalho. (C) pode propor a reclamação trabalhista sem constituir advogado, apenas na primeira instância. (D) não precisa constituir advogado para atuar em todas instâncias da Justiça do Trabalho, desde que esteja assistido pelo Sindicato da Categoria Profissional. (E) pode reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho, limitando-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho. 45. (TRT12 AJAJ 2013) 35. O jus postulandi das partes previsto no artigo 791 da Consolidação das Leis do Trabalho alcança: (A) o Recurso ordinário interposto ao Tribunal Regional do Trabalho. (B) o Recurso de revista interposto ao Tribunal Superior do Trabalho. (C) o Recurso de embargos interposto ao Tribunal Superior do Trabalho. (D) o mandado de segurança. (E) a ação rescisória. 46. (TRT18 AJEM 2013) 34. Em relação às partes e aos procuradores que atuam no Processo Judiciário Trabalhista, é correto afirmar que: (A) apenas os empregados podem reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho, sendo que os empregadores deverão constituir advogados para representá-los. (B) os empregados e empregadores poderão pessoalmente, sem a constituição de advogado, participar de reclamações trabalhistas nas Varas do Trabalho e nos Tribunais Regionais em grau de recurso ordinário. (C) somente nas reclamações que tramitarem pelo rito sumaríssimo poderão atuar empregados e empregadores desacompanhados de advogados, desde a Vara do Trabalho até o TST. (D) nos dissídios coletivos, as entidades sindicais das categorias profissional e econômica, bem como as empresas, obrigatoriamente, deverão estar assistidas por advogado. (E) a reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita pessoalmente, sendo desnecessária a presença de seus representantes legais ou do Ministério Público do Trabalho. 47. (TRT15 AJAJ 2013) 42. Ricardo, ex- empregado das empresas “AAA Ltda.” e “BBB Ltda.”, é estudante de direito, cursando o quinto ano da Faculdade “X”. Ricardo ajuizou sozinho, sem constituir advogado, reclamação trabalhista em causa própria em face das duas empresas, reclamações estas que foram distribuídas para a X e Y Vara Trabalhista de Campinas. A reclamação trabalhista em face da empresa “AAA Ltda.” foi julgada improcedente e já transitou em julgado pretendendo, Ricardo, ajuizar Ação Rescisória. A reclamação trabalhista em face da empresa “BBB Ltda.” também foi julgada improcedente e Ricardo encontra- se no prazo para interposição de Recurso Ordinário. Nestes casos, no tocante ao jus postulandi, Ricardo, sem a contratação de advogado, (A) poderá interpor Recurso Ordinário e ajuizar ação Rescisória, independentemente de autorização expressada Ordem dos Advogados do Brasil. (B) poderá interpor Recurso Ordinário, mas não poderá ajuizar Ação Rescisória. (C) não poderá interpor Recurso Ordinário e nem ajuizar Ação Rescisória. (D) poderá ajuizar Ação Rescisória, mas não poderá interpor Recurso Ordinário. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 13 (E) poderá interpor Recurso Ordinário e ajuizar ação Rescisória, mediante autorização expressa da Ordem dos Advogados do Brasil. 48. (TRT12 AJAJ 2013) 36. Camila e Carla são irmãs, advogadas e sócias administradoras do escritório de advocacia criado por ambas. Camila atua na área Trabalhista e Carla na área Cível. Considerando que ambas figuram como advogadas em todas as procurações, mas que nas reclamações trabalhistas, Camila requer na petição inicial, expressamente, que as publicações e intimações sejam realizadas exclusivamente em seu nome, a comunicação feita apenas em nome de Carla é: (A) válida, porque ambas figuram como advogadas na procuração. (B) nula, salvo se constatada a inexistência de prejuízo. (C) válida, porque são irmãs e sócias administradoras do escritório. (D) nula, independente da existência ou não de prejuízo, em razão do expresso requerimento contido nos autos. (E) válida, porque o requerimento de Camila deveria ter sido feito através de petição própria e não no corpo da petição inicial. 49. (TRT15 AJAJ 2013) 39. Soraya contratou o escritório de advocacia “XXX” para ajuizar reclamação trabalhista em face da sua ex-empregadora. Soraya assinou uma única procuração para o patrono do escritório, Davi Silva, e para mais cinco advogados. Na petição inicial feita pelo advogado Fábio, advogado este constante na referida procuração, o mesmo faz pedido expresso para que todas as intimações e publicações sejam feitas em nome do advogado Davi Silva. Neste caso, de acordo com o entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, em regra, (A) a comunicação de outro profissional constituído nos autos que não o Davi Silva é nula. (B) a comunicação em nome de qualquer advogado que figure na procuração é válida. (C) apenas é válida a comunicação em nome do advogado Fábio porque o mesmo assinou a petição inicial, não sendo lícito requerer que a publicação seja feita em nome de outro patrono, ainda que este figure na procuração. (D) é válida a comunicação feita em nome de Davi Silva, patrono do escritório, bem como em nome de Fábio, independentemente do pedido expresso da inicial. (E) Fábio deveria ter preenchido formulário administrativo próprio requerendo que a intimação fosse feita em nome de advogado diverso do que assina a petição inicial, não possuindo validade legal, o pedido constante na exordial. 50. (TRT16 OJAF 2014) 46. Na Justiça do Trabalho os honorários advocatícios, (A) são devidos desde que tanto o reclamante quanto o reclamado estejam assistidos pelo sindicato da categoria profissional e econômica. (B) nunca serão devidos, tendo em vista o princípio do jus postulandi, insculpido no art. 791 da CLT e não derrogado pelo art. 133 da CF. (C) são devidos desde que o reclamante esteja assistido pelo sindicato da categoria profissional, bem como perceba menos do que o dobro do salário mínimo vigente. (D) são devidos, desde que a parte esteja assistida por sindicato da categoria profissional e nunca serão superiores a 20% do valor da causa. (E) são devidos, desde que a parte alegue que não possui condições de demandar sem prejuízo de seu próprio sustento e o de sua família. Nulidades. 51. (TRT18 AJEM 2013) 35. O Processo Judiciário do Trabalho prevê algumas regras sobre nulidades processuais e exceções que podem ser opostas pela parte. Conforme essas normas, (A) toda nulidade pode ser declarada de oficio pelo juiz ou mediante provocação das partes, que podem alegá-la em qualquer momento processual. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 14 (B) nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho, só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes. (C) a nulidade será declarada ainda que seja possível suprir-se a falta ou repetir-se o ato, bem como quando for arguida por quem lhe tiver dado causa. (D) apresentada a exceção de incompetência, abrir-se-á vista dos autos ao exceto, por 05 dias, prorrogáveis por igual período, devendo a decisão ser proferida na primeira audiência ou sessão que se seguir. (E) o fato de a parte recusante ter praticado algum ato pelo qual haja consentido na pessoa do juiz, não impede que ela alegue exceção de suspeição, sobrevindo ou não novo motivo. 52. (TRT1 AJAJ 2013) 45. Em relação às nulidades nos processos sujeitos à apreciaçãoda Justiça do Trabalho, conforme regras contidas em lei própria, é INCORRETO afirmar que: (A) só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes. (B) as nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das partes, que poderão as arguir em qualquer fase do processo, desde que antes de sentenciado. (C) a nulidade não será pronunciada quando for possível suprir-se a falta ou repetir-se o ato. (D) quando for arguida por quem lhe tiver dado causa a nulidade não será declarada. (E) a nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência. 53. (TRT5 OJAF 2013) 43. A CLT estabelece um sistema de nulidades processuais dotado de regras próprias, entre as quais NÃO se inclui: (A) Sendo possível suprir a falta do ato ou ordenar sua repetição, o juiz não decretará a nulidade. (B) Toda e qualquer nulidade é passível de declaração ex officio. (C) A nulidade não será pronunciada quando suscitada por quem lhe deu causa. (D) O juiz ou Tribunal que pronunciar a nulidade declarará os atos a que ela se estende. (E) A nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência. 54. (TRT9 AJAJ 2013) 34. Conforme dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho relativos às nulidades e exceções processuais, é INCORRETO afirmar que: (A) se a parte recusante houver praticado algum ato pelo qual haja consentido na pessoa do Juiz, não mais poderá alegar exceção de suspeição, salvo sobrevindo novo motivo. (B) nos processos sujeitos à apreciação da Justiça do Trabalho, só haverá nulidade quando resultar dos atos inquinados manifesto prejuízo às partes litigantes. (C) as nulidades não serão declaradas, como regra, senão mediante provocação das partes, as quais deverão argui-las à primeira vez em que tiverem de falar em audiência ou nos autos. (D) dentre os motivos, em relação à pessoa das partes, em que o Juiz é obrigado a dar-se por suspeito, e pode ser recusado estão a inimizade pessoal e a amizade íntima. (E) a nulidade sempre será pronunciada, mesmo quando for possível suprir-lhe a falta ou repetir o ato, diante do princípio da irretroatividade dos atos processuais. Exceções. 55. (TRT19 AJAJ 2014) 38. No tocante às exceções, (A) a inimizade pessoal e a amizade íntima são hipóteses de impedimento do juiz que podem ser arguidas através da competente exceção. (B) tanto o reclamante, como o reclamado podem arguir exceção de incompetência em razão do lugar, respeitado o prazo legal previsto na Consolidação das Leis do Trabalho. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 15 (C) recebida a exceção de suspeição ou impedimento, é facultado ao juiz suspender o feito. (D) as causas de impedimento do juiz são de ordem pública, e devem ser arguidas na primeira oportunidade que a parte tiver para se manifestar nos autos, sob pena de preclusão. (E) apresentada exceção de incompetência, o juiz suspenderá o feito e abrirá vista dos autos ao exceto por 24 horas improrrogáveis. 56. (TRT1 AJAJ 2013) 46. Zeus, funcionário de uma empresa pública com contrato regido pelas normas da CLT − Consolidação das Leis do Trabalho – ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa para reclamar o pagamento de gratificação denominada “sexta-parte” e as suas integrações. A ação foi distribuída na 1ª Vara do Trabalho da cidade do Rio de Janeiro. O advogado de Zeus informou-lhe que o Juiz Titular daquela Vara, em outros processos análogos, rejeitou o referido pedido. Para que o processo não fosse julgado por aquele Juiz, Zeus deliberadamente ofendeu o magistrado em audiência, inclusive ameaçando-o de morte. Conforme norma expressa da CLT, na presente situação está configurada a suspeição do Juiz? (A) Sim, por configurar o interesse na causa por parte do Juiz. (B) Não, porque não é caso de parentesco por consanguinidade até o terceiro grau civil. (C) Sim, pelo risco da manutenção de sua integridade física. (D) Não, porque o litigante procurou de propósito o motivo de que se originaria a suspeição. (E) Não, por não haver previsão na CLT de que a inimizade pessoal possa gerar suspeição do Juiz. 57. (TRT5 OJAF 2013) 44. Em reclamação trabalhista ajuizada em Itabuna, a reclamada opõe exceção de incompetência, sob a alegação de que o reclamante trabalhou durante toda a vigência do contrato de trabalho em Juazeiro. Acolhendo a exceção, o juiz remete os autos para uma das Varas do Trabalho de Juazeiro. A decisão que acolheu a exceção de incompetência territorial: (A) pode ser atacada mediante a interposição de agravo de instrumento. (B) não pode ser atacada e nem discutida, tendo em vista que foi fundamentada. (C) pode ser atacada mediante a interposição imediata de recurso ordinário. (D) não pode ser atacada por recurso específico, podendo, no entanto, as partes alegá-las novamente no recurso que couber da decisão final. (E) desafia oposição de embargos de declaração. 58. (TRT15 AJAJ 2013) 45. Marcia ajuizou reclamação trabalhista em face de sua ex- empregadora a empresa “WWW Ltda.”, reclamação esta distribuída para uma das Varas do Trabalho de Campinas, uma vez que sempre exerceu suas atividades na filial da empresa nesta cidade. A reclamada opôs exceção de incompetência em razão do lugar alegando que a sede da empresa é na cidade de São Paulo/capital. O magistrado da Vara de Campinas acolheu a exceção e determinou a remessa dos autos para distribuição a uma das Varas Trabalhistas de São Paulo. Neste caso, o magistrado: (A) errou em sua decisão, mas na Justiça do trabalho vigora o princípio da irrecorribilidade das decisões interlocutórias, devendo Márcia interpor Mandado de Segurança no prazo de 120 dias. (B) errou em sua decisão e Márcia deverá interpor recurso ordinário para o Tribunal Regional do Trabalho da segunda Região. (C) acertou em sua decisão, porque a competência em razão do lugar é determinada pelo local onde encontra-se a sede da empresa. (D) errou em sua decisão e Márcia deverá interpor recurso ordinário para o Tribunal Regional do Trabalho da décima quinta Região. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 16 (E) errou em sua decisão, mas na Justiça do trabalho vigora o princípio da irrecorribilidade das decisões interlocutórias, devendo Márcia interpor Mandado de Segurança no prazo de 90 dias. Audiências: de conciliação, de instrução e de julgamento; notificação das partes; arquivamento do processo; revelia e confissão. 59. (TRT9 AJAJ 2013) 35. Dentre os princípios norteadores do Processo do Trabalho estão a oralidade e a concentração dos atos em audiência. Nessa seara, conforme previsão legal, (A) o depoimento das partes e testemunhas que não souberem falar a língua nacional será feito por meio de intérprete nomeado pelo juiz e as despesas correrão por conta da parte vencida no processo. (B) se, até 30 minutos após a hora marcada, o Juiz não houver comparecido, os presentes poderão retirar-se, devendo o ocorrido constar do livro de registro das audiências. (C) o Juiz manterá a ordem nas audiências, mas não poderá mandar retirar do recinto os assistentes que a perturbarem em razão da publicidade das audiências na Justiça do Trabalho, sendo que nesse caso deverá adiar a sessão. (D) as audiências dos órgãos da Justiça do Trabalho serão públicas e realizar-se-ão em dias úteis previamente fixados, entre 8 e 18 horas, não podendo ultrapassar 5 horas seguidas, salvo quando houver matéria urgente. (E) as audiências dos órgãos da Justiça do Trabalho serão públicas e realizar-se-ão na sede do Juízo ou Tribunal não podendo ser designado outro local para a realização das audiências. 60. (TRT18 AJEM 2013) 36. Quanto à realizaçãodas audiências trabalhistas, a notificação da parte e as consequências da sua ausência, é correto afirmar: (A) A ausência do reclamante ou do reclamado à audiência importará sempre no arquivamento da reclamação uma vez que as partes são imprescindíveis para a realização do ato; podendo ser proposta nova reclamação desde que ajuizada no prazo de 30 dias, contados do arquivamento. (B) As audiências dos órgãos da Justiça do Trabalho serão públicas e ocorrerão entre 6 e 20 horas, não podendo ultrapassar 6 horas seguidas, mesmo que a matéria seja urgente. (C) O juiz manterá a ordem nas audiências, entretanto, não poderá mandar retirar do recinto os assistentes que a perturbarem diante da publicidade desse ato processual. (D) Protocolada a reclamação, o serventuário, dentro de 05 dias, remeterá a segunda via da petição ao reclamado, notificando-o ao mesmo tempo, para comparecer à audiência, que será a primeira desimpedida, depois de 15 dias. (E) Em casos especiais, poderá ser designado local para a realização das audiências fora da sede do Juízo ou Tribunal, mediante edital afixado na sede do Juízo ou Tribunal, com a antecedência mínima de 24 horas. 61. (TRT16 OJAF 2014) 41. Tendo em vista designação de audiência trabalhista, se até quinze minutos após a hora marcada o juiz não houver comparecido, para sua realização, poderão as partes presentes: (A) retirar-se, informando o ocorrido ao Diretor de Secretaria. (B) aguardar a chegada do juiz, requerendo o adiamento e a designação de nova data para realização da audiência, uma vez que as partes não são obrigadas a suportar o atraso ocorrido. (C) retirar-se, informando o ocorrido e consignando seus “protestos” na Ata de Audiência. (D) aguardar a chegada do juiz, requerendo seja realizada a audiência, mas com dilação dos prazos processuais subsequentes, tendo em vista que o juiz deixou de observar norma de ordem pública. (E) retirar-se, lavrando-se o ocorrido no livro de registro das audiências. 62. (TRT9 AJAJ 2013) 39. Em se tratando de dissídio individual, a norma processual TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 17 trabalhista prevê, como regra, a realização de audiência UNA, ou seja, em um determinado ato processual será realizada a tentativa de conciliação, a instrução processual e o julgamento. Nesse sentido, (A) terminada a defesa, seguir-se-á a instrução do processo, sendo ouvidas as testemunhas, os peritos e os técnicos, se houver, e após será efetuado o interrogatório dos litigantes. (B) caso o reclamante não compareça na audiência inaugural, mesmo presente seu advogado, deverá necessariamente ser adiada a sessão. (C) é facultado ao empregador fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato, mas cujas declarações não obrigarão o proponente. (D) aberta a audiência, o Juiz proporá a conciliação, sendo que se não houver acordo, o reclamado poderá apresentar defesa oral no tempo máximo de 10 (dez) minutos. (E) deverão estar presentes o reclamante e o reclamado na audiência de julgamento, independentemente do comparecimento de seus representantes. 63. (TRT2 OJAF 2014) 44. Maria ingressou com reclamação trabalhista em face da Empresa Pode Tudo Ltda. Com a distribuição da ação, foi determinada a realização de audiência UNA, ou seja, quando na mesma oportunidade são realizadas a tentativa de conciliação, a instrução processual e o julgamento do feito. Nesse sentido, (A) se o Juiz não comparecer até 10 minutos após a hora marcada, os presentes poderão retirar-se, devendo o ocorrido constar do livro de registro de audiências. (B) caso Maria não compareça à audiência inaugural, estando presente seu advogado, com a procuração ad-judicia nos autos conferindo poderes para transigir, deverá o juiz adiar a sessão, redesignando nova data para a realização da audiência. (C) é facultado à Empresa Pode Tudo Ltda. fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer outro preposto que não tenha conhecimento dos fatos, mas cujas declarações não obrigarão o proponente. (D) aberta a audiência, o juiz proporá a conciliação, sendo que em caso de insucesso, a Empresa Pode Tudo Ltda. terá dez minutos para aduzir sua defesa oralmente e apresentar seus documentos. (E) deverão estar presentes Maria e a Empresa Pode Tudo Ltda, independentemente do comparecimento de seus advogados, tendo em vista o princípio do jus postulandi. 64. (TRT1 AJEM 2013) 45. Hércules após quatro anos de contrato de trabalho com a empresa Alfa Beta Engenharia foi dispensado sem receber saldo salarial e verbas da rescisão. Ajuizou reclamação trabalhista, sendo designada audiência UMA (conciliação, instrução e julgamento) após dois meses da distribuição da ação. Ocorre que Hércules sofreu acidente na véspera da audiência, ficando hospitalizado e, portanto, impossibilitado de se locomover até a Vara do Trabalho. Com base nas normas previstas em lei trabalhista, nessa situação, (A) o advogado de Hércules fará toda a sua assistência em audiência, inclusive com poderes para depor pelo reclamante e realizar demais atos processuais. (B) o reclamante Hércules poderá fazer-se representar na audiência por outro empregado que pertença a mesma profissão ou pelo Sindicato Profissional. (C) o processo será arquivado ante a ausência do reclamante, que poderá ajuizar novamente a demanda quando estiver em condições plenas de saúde. (D) a lei processual trabalhista não prevê a hipótese de substituição de empregado reclamante ausente, razão pela qual fica a critério do Juiz adiar a audiência ou arquivar o processo. (E) a esposa, companheira ou algum parente até o terceiro grau poderão representar o trabalhador ausente com amplos poderes para inclusive prestar depoimento pelo reclamante. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 18 65. (TRT2 AJAJ 2014) 42. Na audiência UNA, o reclamante não comparece, sob motivo de internação hospitalar devidamente comprovado, fazendo-se substituir por colega de trabalho que conhece os fatos alegados na reclamação e seu advogado. Ainda, deixa de comparecer o representante legal da empresa, sob alegação que ficou preso no trânsito, estando presente apenas seu advogado munido de procuração e defesa. Diante do exposto, o juiz: (A) decretará a revelia da reclamada, com aplicação da pena de confissão quanto à matéria de fato, redesignando nova data de audiência para o depoimento pessoal das partes. (B) determinará o arquivamento do feito, uma vez que o representante do autor não possui poderes para prestar depoimento pessoal, nem celebrar acordo sem seu nome. (C) redesignará nova data, ilidindo o arquivamento, tendo em vista a representação do reclamante por seu colega, e não implicará revelia e pena de confissão à reclamada quanto à matéria de fato, em razão do trânsito caótico, que é considerado fato notório. (D) receberá a defesa apresentada pelo advogado da empresa e ouvirá o depoimento pessoal do representante do reclamante e suas testemunhas. (E) determinará de plano o arquivamento do feito, ante o não comparecimento de ambas as partes. 66. (TRT1 AJEM 2013) 46. A empresa Deuses do Olimpo Produções S/A foi citada para responder reclamatória trabalhista que tramita pelo procedimento ordinário e comparecer à audiência UMA (conciliação, instrução e julgamento), designada trinta dias após a sua notificação. Entretanto, o representante legal da empresa reclamada, por mero esquecimento, não compareceu à audiência designada. O reclamante compareceu à audiência sem a presença de seu advogado. O advogado da reclamada, presente em audiência, pretendeu apresentar defesa oral. Nessa situação, com fundamento na lei e em jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho– TST, o Juiz deverá: (A) arquivar a reclamatória diante da ausência de uma das partes e do advogado do reclamante, tendo em vista que este não pode atuar pessoalmente na Justiça do Trabalho. (B) adiar a audiência para outra data possibilitando o comparecimento do advogado do reclamante e do representante legal da reclamada. (C) permitir ao patrono da empresa a apresentação de defesa oral e adiar a audiência para que o advogado do reclamante tome ciência da defesa e apresente réplica nos autos. (D) aplicar a revelia e consequente confissão quanto à matéria de fato à reclamada ausente não permitindo que seu advogado apresente defesa oral diante do motivo da ausência não ser relevante e prosseguir com o processo sem adiar a audiência. (E) autorizar que o patrono da reclamada apresente defesa por escrito em 15 dias diretamente no protocolo da Secretaria da Vara e adiar a audiência para nova data. 67. (TRT16 OJAF 2014) 42. Solange ajuizou reclamação trabalhista contra sua ex- empregadora empresa XYZ Ltda., sendo que deixou de comparecer na data da audiência designada, ocasionando o arquivamento do feito. Ingressou com nova reclamação trabalhista, idêntica à primeira, sendo que na audiência e perante o juiz, desistiu expressamente do feito, com a concordância da empresa. Solange, (A) deverá aguardar um ano para propor nova ação. (B) deverá aguardar seis meses para propor nova ação. (C) não necessitará aguardar nenhum prazo, podendo ingressar imediatamente com nova ação. (D) deverá requerer autorização expressa ao juiz para ingressar com nova ação. (E) não poderá mais ingressar com nova ação. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 19 Provas. 68. (TRT19 AJAJ 2014) 33. O ônus de provar o término do contrato de trabalho quando negados a prestação de serviço e o despedimento e o ônus de provar fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial é do: (A) empregador. (B) empregado. (C) empregador e empregado, respectivamente. (D) empregado e empregador, respectivamente. (E) de ambas as partes, tratando-se de ônus comum objetivo. 69. (TRT5 AJAJ 2013) 42. Agostinho ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa Grande Família Loja de Móveis Ltda., pleiteando diversos direitos e atribuindo à causa o valor de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). Para provar suas alegações em audiência Agostinho poderá ouvir testemunhas, limitadas ao número de: (A) três para cada fato. (B) duas para cada fato. (C) três. (D) seis. (E) duas. 70. (TRT18 AJEM 2013) 37. Nos dissídios individuais sujeitos à jurisdição da Justiça do Trabalho, há previsão legal de ritos ou procedimentos processuais distintos, um ordinário e outro sumaríssimo. São consideradas diferenças entre os procedimentos: (A) a quantidade de testemunhas a serem indicadas pelas partes para serem ouvidas em audiência: três no ordinário e duas no sumaríssimo. (B) a forma de comparecimento das testemunhas em audiência: no ordinário serão arroladas pelas partes no prazo de 5 dias e no sumaríssimo serão arroladas pelas partes no prazo de 48 horas. (C) a prova pericial técnica será permitida apenas no rito ordinário, sendo defesa a produção de tal prova no rito sumaríssimo. (D) o procedimento sumaríssimo é reservado aos litígios cujo valor da causa não exceda a 20 salários mínimos, podendo ser efetuada a citação do réu não localizado por edital, situação essa proibida no procedimento ordinário. (E) os recursos ordinário e de revista cabem no procedimento ordinário, enquanto que nos feitos de rito sumaríssimo somente cabe o recurso ordinário. 71. (TRT9 AJAJ 2013) 36. Em todo processo judicial, o conjunto probatório é fundamental para a solução do litígio. A Consolidação das Leis do Trabalho possui regras específicas sobre as provas judiciais, sendo assim, (A) as testemunhas não poderão sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço, ocasionadas pelo seu comparecimento para depor, quando devidamente arroladas ou convocadas. (B) as testemunhas comparecerão à audiência independentemente de notificação ou intimação, sendo que as que não comparecerem não serão ouvidas, ainda que seja requerido pela parte a intimação das ausentes. (C) o juiz nomeará perito em caso de haver matéria técnica, não sendo facultado às partes indicação de assistentes técnicos em razão da celeridade processual que deve ser aplicada ao Processo do Trabalho. (D) apenas a testemunha que for parente até o segundo grau civil ou amigo íntimo de qualquer das partes, não prestará compromisso, e seu depoimento valerá como simples informação. (E) o documento oferecido para prova só será aceito se estiver no original ou em certidão autêntica, não podendo ser declarado autêntico pelo próprio advogado, diante da sua parcialidade. 72. (TRT18 AJAJ 2013) 37. O juiz ao proferir uma sentença deverá analisar os pedidos formulados pelo reclamante e os TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 20 termos da defesa da reclamada, confrontando-os com as provas produzidas no curso da instrução processual. Nesse sentido, quanto às provas no processo do trabalho é correto afirmar que: (A) o depoimento das testemunhas que não souberem falar a língua nacional será feito por meio de intérprete indicado pela parte e as despesas correrão por conta da parte vencida no processo. (B) a testemunha que for parente até o terceiro grau civil, amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes, não prestará compromisso, e seu depoimento valerá como simples informação. (C) o depoimento de testemunha que for surdo-mudo, ou de mudo que não saiba escrever, nem por meio de intérprete, não será permitido por falta de previsão legal. (D) as testemunhas deverão comparecer à audiência sempre por meio de notificação ou intimação que deverá ser requerida pela parte interessada no prazo de 10 dias contados do despacho saneador. (E) o documento oferecido para prova só será aceito se estiver no original ou em cópia ou certidão, devidamente autenticadas com o original. 73. (TRT12 AJEM 2013) 40. Minotauro, empregado da empresa “ADTL Ltda.”, ajuizou reclamação trabalhista em face de sua empregadora por ser vítima de assédio moral de seu superior hierárquico. Na audiência designada, Minotauro levou Joana para testemunhar a respeito do referido assédio moral. Considerando que Joana é sobrinha de Minotauro ela: (A) poderá prestar depoimento na qualidade de testemunha uma vez que a suspeição existe quando se tratar de parente até o primeiro grau civil. (B) é suspeita para prestar depoimento na qualidade de testemunha. (C) poderá prestar depoimento na qualidade de testemunha uma vez que a suspeição existe quando se tratar de parente até o segundo grau civil. (D) está impedida de depor na qualidade de testemunha. (E) poderá prestar depoimento na qualidade de testemunha uma vez que o impedimento existe quando se tratar de parente até o segundo grau civil. 74. (TRT19 OJAF 2014) 37. Considere a seguinte situação hipotética: Jaques ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa “MNX Ltda.”, empresa de pequeno porte que possui oito empregados. Dentre os pedidos formulados por Jaques está o reconhecimento do vínculo de emprego e o trabalho em jornada extraordinária. Considerando que, a empresa admitiu a prestação de serviços por Jaques, mas não como empregado e sim como trabalhador autônomo, bem como que não anexou aos autos os cartões de pontos de Jaques, o ônus da prova no tocante ao vínculo de emprego e no tocante às horas extras laboradas é: (A) da empresa e de Jaques, respectivamente. (B) da empresa. (C) de Jaques. (D) de Jaques e da empresa, respectivamente. (E) da empresa, desde que a reclamação se processe pelo rito ordinário.75. (TRT16 AJAJ 2014) 46. As testemunhas que prestam depoimento segundo os fatos que tiveram notícias são testemunhas: (A) originárias. (B) oculares. (C) auriculares. (D) referidas. (E) instrumentárias. Dissídios individuais: forma de reclamação e notificação; reclamação escrita e verbal; legitimidade para ajuizar. 76. (TRT9 AJAJ 2013) 38. A legislação processual do trabalho regulamenta o trâmite de dissídios individuais, criando regras sobre a forma de reclamação e a TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 21 notificação do reclamado. Segundo tais normas, a reclamação: (A) recebida e protocolada será remetida a segunda via da petição ao reclamado, notificando-o ao mesmo tempo, para comparecer à audiência de julgamento, que será a primeira desimpedida, depois de 48 horas. (B) será, preliminarmente, sujeita a distribuição nas localidades em que houver apenas uma Vara do Trabalho. (C) poderá ser apresentada pelos empregados e empregadores, pessoalmente, ou por seus representantes e pelos sindicatos de classe. (D) será feita por notificação via oficial de justiça, não sendo admitida a notificação por edital nos processos que tramitam pelo rito ordinário. (E) poderá ser acumulada num só processo com outros, quando houver identidade de matéria, desde que sejam empregados da mesma profissão e região metropolitana. Procedimento ordinário e sumaríssimo. 77. (TRT16 OJAF 2014) 47. João, empregado público, cujo contrato é regido pelas regras da CLT, move reclamação trabalhista contra a Prefeitura Municipal da cidade X, pleiteando o pagamento de verbas rescisórias no importe de R$ 15.000,00. Em sua petição inicial, os pedidos são certos e foram todos liquidados, razão pela qual, o procedimento escolhido deverá ser o rito: (A) sumaríssimo, desde que não seja necessária a citação por edital. (B) sumaríssimo, tendo em vista o valor dado à causa e a liquidação dos pedidos. (C) sumário, tendo em vista o valor dado à causa e a liquidação dos pedidos. (D) especial, tendo em vista que a reclamação trabalhista é proposta contra a Prefeitura. (E) ordinário, independentemente do valor dado à causa e da liquidação dos pedidos. 78. (TRT2 AJAJ 2014) 45. Relativamente ao rito sumaríssimo é correto afirmar: (A) É aplicável aos dissídios individuais e coletivos, desde que o valor da causa seja igual ou inferior a 40(quarenta) salários mínimos. (B) É incabível para ações contra a Administração pública direta, autárquica e fundacional, bem como contra as empresas públicas e sociedades de economia mista. (C) Formulando o autor pedido ilíquido ou genérico, não será admitida a emenda da inicial, competindo ao magistrado extinguir liminarmente o processo sem exame do mérito. (D) O recurso será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o relator liberá-lo no prazo máximo de quinze dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá-lo, imediatamente, em pauta para julgamento, sem revisor. (E) Será facultado às partes a oitiva de até três testemunhas, que comparecerão à audiência de instrução e julgamento independentemente de intimação. 79. (TRT1 AJAJ 2013) 47. Atenas, em dezembro de 2012, ajuizou reclamação trabalhista em face da sua empregadora Celestial Cosméticos e Perfumes S/A postulando apenas uma indenização por ofensas e danos morais, no valor que foi atribuído à causa de R$ 6.220,00 (seis mil duzentos e vinte reais), equivalentes a 10 salários mínimos na época da propositura da ação. Para comprovar suas alegações, conforme previsão legal, a quantidade máxima de testemunhas que Atenas poderá indicar é de: (A) três. (B) cinco. (C) duas. (D) quatro. (E) seis. 80. (TRT9 AJAJ 2013) 37. Hidra pretende ajuizar uma reclamatória trabalhista em face da sua empregadora Matrix S/A, postulando o pagamento de horas extraordinárias, totalizando o valor equivalente a 10 (dez) salários mínimos à época do ajuizamento da ação. Nesse TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 22 caso, o procedimento processual que deve tramitar a reclamatória trabalhista e a quantidade máxima de testemunhas que cada parte pode indicar, respectivamente, é: (A) ordinário e três testemunhas. (B) sumaríssimo e duas testemunhas. (C) inquérito judicial e seis testemunhas. (D) ordinário e cinco testemunhas. (E) sumaríssimo e três testemunhas. 81. (TRT12 AJAJ 2013) 32. Gabrielle foi dispensada sem justa causa, mas não recebeu as verbas rescisórias a que tinha direito. Assim, ajuizou, em março de 2013, reclamação trabalhista em face de sua ex- empregadora, a loja de aviamentos “Costura Ltda.” dando à causa o valor de R$ 25.000,00. Simone e Soraya, proprietárias da loja, pretendem levar as empregadas Carla, Camila e Cintia como testemunhas. Considerando que Carla é prima de Camila que é tia de Cintia que por sua vez é amiga íntima de Carla, é correto afirmar que: (A) apenas Carla pode ser testemunha, podendo Camila e Cintia serem ouvidas como informantes. (B) as três empregadas podem ser testemunhas, sendo permitida a oitiva das três independentemente de prévia intimação. (C) as três empregadas podem ser testemunhas, sendo permitida a oitiva de apenas duas testemunhas. (D) as três empregadas não poderão ser testemunhas em razão do grau de parentesco existente, podendo Camila e Cintia serem ouvidas como informantes. (E) as três empregadas podem ser testemunhas, sendo permitida a oitiva das três desde que previamente arroladas. 82. (TRT16 AJAJ 2014) 43. Sérgio ajuizou reclamação trabalhista em face de sua ex- empregadora a empresa “Z”, dando à causa o valor de R$ 24.780,00. Na data designada para a audiência Una, suas três testemunhas deixaram de comparecer. Sérgio não comprovou que as convidou para a referida audiência. Neste caso, o M.M. juiz: (A) deverá obrigatoriamente intimar duas das três testemunhas de Sérgio, devendo o mesmo escolher quais testemunhas pretende ouvir e determinar a expedição das respectivas intimações. (B) não está obrigado a deferir intimação de nenhuma das testemunhas ante a ausência de prova de que as mesmas teriam sido convidadas para prestarem depoimento testemunhal. (C) deverá obrigatoriamente intimar as três testemunhas de Sérgio, devendo determinar a expedição da respectiva intimação. (D) deverá fornecer o prazo de quarenta e oito horas para que Sérgio informe os dados pessoais das testemunhas, determinado, após, a expedição das respectivas intimações. (E) deverá marcar nova data para a referida audiência, oportunidade em que Sérgio poderá comparecer com suas testemunhas independentemente de intimação. 83. (TRT19 AJAJ 2014) 36. Brunete ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa “LH Ltda.”, alegando ter exercido seu labor em ambiente insalubre, dando à causa o valor de R$ 21.500,00. Foi deferida a prova pericial requerida por Brunete, tendo o perito nomeado pelo Juízo apresentado o referido laudo pericial. Neste caso, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, as partes: (A) obrigatoriamente se manifestarão oralmente na audiência em razão da oralidade existente neste tipo de procedimento processual. (B) serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo sucessivo de dez dias, iniciando-se por Brunete. (C) serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo comum de cinco dias. (D) serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo sucessivo de cinco dias, iniciando-se por Brunete. (E) serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo comum de dez dias. TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO ARYANNA MANFREDINI www.cers.com.br 23 84. (TRT5 OJAF 2013) 41. Em relação ao procedimento sumaríssimo no processo do trabalho,
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