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PDF AULAS 01 A 05 - QUESTÕES (2)

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TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
ARYANNA MANFREDINI 
 
 
 
 
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1 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
 
Justiça do Trabalho: organização e 
competência. 
 
1. (TRT12 AJAJ 2013) 37. No tocante à 
organização da Justiça do Trabalho, 
considere: 
I. No Brasil, atualmente, existem 24 Tribunais 
Regionais do Trabalho, sendo que o Estado 
de São Paulo possui dois Tribunais. 
II. Em 1946, quando a Justiça do Trabalho foi 
integrada ao Poder Judiciário, surgiram os 
Tribunais Regionais do Trabalho, em 
substituição aos Conselhos Regionais do 
Trabalho. 
III. O Tribunal Superior do Trabalho foi criado 
pela Constituição Federal de 1964, com sede 
em Brasília e jurisdição em todo o território 
Nacional. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em: 
(A) I. 
(B) II e III. 
(C) I e III. 
(D) I e II. 
(E) II. 
 
2. (TRT9 AJAJ 2013) 31. Conforme normas 
legais aplicáveis à organização da Justiça 
do Trabalho, incluindo o Tribunal Superior 
do Trabalho, os Tribunais Regionais do 
Trabalho e as Varas do Trabalho, é correto 
afirmar que: 
(A) o Conselho Superior da Justiça do 
Trabalho funcionará junto ao Tribunal 
Superior do Trabalho, cabendo-lhe exercer, 
na forma da lei, a supervisão administrativa, 
orçamentária, financeira e patrimonial da 
Justiça do Trabalho de primeiro e segundo 
graus, como órgão central do sistema, cujas 
decisões terão efeito vinculante. 
(B) o Tribunal Superior do Trabalho compor-
se-á de 17 Ministros, togados e vitalícios, 
escolhidos dentre brasileiros com mais de 35 
e menos de 60 anos, nomeados pelo 
Presidente da República, após aprovação 
pelo Congresso Nacional. 
(C) dentre os Ministros do Tribunal Superior 
do Trabalho, 11 serão escolhidos dentre 
juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, 
integrantes da carreira da magistratura 
trabalhista, três dentre advogados e três 
dentre membros do Ministério Público do 
Trabalho. 
(D) em cada Estado e no Distrito Federal 
haverá pelo menos um Tribunal Regional do 
Trabalho, e a lei instituirá as Varas do 
Trabalho, podendo, nas comarcas onde não 
forem instituídas, atribuir sua jurisdição aos 
juízes de direito, sendo que nesse caso os 
recursos são julgados diretamente pelo 
Tribunal Superior do Trabalho. 
(E) os Tribunais Regionais do Trabalho 
compõem-se de, no mínimo, 11 juízes, 
recrutados, quando possível, na respectiva 
região, e nomeados pelo Presidente do 
Tribunal Superior do Trabalho dentre 
brasileiros com mais de 30 e menos de 65 
anos. 
 
3. (TRT1 AJEM 2013) 41. Sobre a 
organização, jurisdição e competência da 
Justiça do Trabalho, nos termos da 
legislação vigente, é correto afirmar que: 
(A) a Justiça do Trabalho não é competente 
para processar e julgar as ações entre 
trabalhadores portuários e os operadores 
portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra 
decorrentes da relação de trabalho, visto que 
por envolver trabalho marítimo a competência 
é da Justiça Federal. 
(B) a competência das Varas do Trabalho é 
determinada pela localidade onde o 
empregado, reclamante ou reclamado, foi 
contratado, independentemente do local onde 
prestou seus serviços ao empregador. 
(C) a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, 
podendo, nas comarcas não abrangidas por 
sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, 
com recurso para o respectivo Tribunal 
Regional do Trabalho. 
(D) o Tribunal Superior do Trabalho compor-
se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos 
dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e 
menos de sessenta e cinco anos, nomeados 
pelo Presidente da República após aprovação 
pela maioria simples do Congresso Nacional. 
(E) a Justiça do Trabalho tem competência 
para processar e julgar a execução, de ofício, 
TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO 
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 
ARYANNA MANFREDINI 
 
 
 
 
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2 
das contribuições sociais previdenciárias e de 
imposto de renda, decorrentes das sentenças 
que proferir. 
 
4. (TRT1 AJAJ 2013) 41. A Constituição da 
República Federativa do Brasil apresenta 
normas relativas à organização e 
competência da Justiça do Trabalho. 
Segundo tais normas, é INCORRETO 
afirmar que: 
(A) o Tribunal Superior do Trabalho compor-
se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos 
dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e 
menos de sessenta e cinco anos, nomeados 
pelo Presidente da República após aprovação 
pela maioria absoluta do Senado Federal. 
(B) funcionará junto ao Tribunal Superior do 
Trabalho o Conselho Superior da Justiça do 
Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da 
lei, a supervisão administrativa, orçamentária, 
financeira e patrimonial da Justiça do 
Trabalho de primeiro e segundo graus, como 
órgão central do sistema, cujas decisões 
terão efeito vinculante. 
(C) haverá pelo menos um Tribunal Regional 
do Trabalho em cada Estado e no Distrito 
Federal, e a lei instituirá as Varas do 
Trabalho, podendo, nas comarcas onde não 
forem instituídas, atribuir jurisdição aos juízes 
de direito, com recurso para o respectivo 
Tribunal de Justiça. 
(D) compete à Justiça do Trabalho processar 
e julgar as ações relativas às penalidades 
administrativas impostas aos empregadores 
pelos órgãos de fiscalização das relações de 
trabalho. 
(E) os Tribunais Regionais do Trabalho 
compõem-se de, no mínimo, sete juízes, 
recrutados, quando possível, na respectiva 
região, e nomeados pelo Presidente da 
República dentre brasileiros com mais de 
trinta e menos de sessenta e cinco anos. 
 
5. (TRT5 OJAF 2013) 38. A competência da 
Justiça do Trabalho foi ampliada pela 
Emenda Constitucional 45/2004, tendo 
sido definidas pelo legislador constituinte 
hipóteses que, até então, geravam 
diversas discussões. NÃO se inserem, 
porém, nesse contexto de ampliação da 
competência material da Justiça do 
Trabalho as ações: 
(A) envolvendo o exercício do direito de 
greve. 
(B) que visam discutir penalidades 
administrativas impostas aos empregadores 
pelo INSS, em relação às contribuições 
previdenciárias incidentes sobre a folha de 
pagamento. 
(C) em que se pleiteia indenização por dano 
moral ou patrimonial, decorrentes da relação 
de trabalho. 
(D) que versem sobre questões relativas a 
representação sindical, entre sindicatos, entre 
sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos 
e empregadores. 
(E) decorrentes da relação de trabalho 
mantidas com entes de direito público 
externo. 
 
6. (TRT18 AJEM 2013) 31. A competência 
da Justiça do Trabalho foi ampliada pela 
Emenda Constitucional nº 45/2004. 
Entretanto, NÃO compreende as ações: 
(A) de natureza previdenciária envolvendo 
empregado e o INSS. 
(B) habeas corpus e habeas data, quando o 
ato questionado envolver matéria sujeita à 
jurisdição da justiça do trabalho. 
(C) envolvendo o exercício do direito de 
greve. 
(D) de indenizações por dano moral ou 
reparação patrimonial, decorrentes da relação 
de emprego. 
(E) que versam sobre representação sindical 
entre sindicatos. 
 
7. (TRT16 OJAF 2014) 45. A Emenda 
Constitucional 45/2004 incorporou as 
seguintes matérias à competência da 
Justiça do Trabalho, EXCETO: 
(A) quanto aos funcionários públicos 
estatutários. 
(B) que envolvam exercício do direito de 
greve. 
(C) sobre representação sindical. 
(D) alusivas a eleições sindicais. 
(E) execução, de ofício, de contribuições 
sociais, decorrentes das decisões proferidas 
pelos Juízes do Trabalho. 
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8. (TRT2 AJAJ 2014) 40. Compete à Justiça 
do Trabalho processar e julgar: 
I. as ações sobre representação sindical, 
entre sindicatos, entre sindicatos e 
trabalhadores e entre sindicatos e 
empregadores. 
II. a ação em que todos os membros da 
magistratura sejam direta ou indiretamente 
interessados, e aquela em que mais da 
metade dos membros do tribunal de origem 
estejam impedidos ou sejam direta ou 
indiretamente interessados. 
III. os conflitos e atribuições entre autoridades 
administrativase judiciárias da União, ou 
entre autoridades judiciárias de um Estado e 
administrativas de outro ou do Distrito 
Federal, ou entre as deste e da União. 
IV. as ações relativas às penalidades 
administrativas impostas aos empregadores 
pelos órgãos de fiscalização das relações de 
trabalho. 
 
Está correto o que consta em: 
(A) I e III, apenas. 
(B) I, apenas. 
(C) II e IV, apenas. 
(D) I e IV, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
 
9. (TRT18 AJAJ 2013) 31. A empresa Delta 
Participações sofreu fiscalização de 
natureza trabalhista, ocasião em que o 
agente fiscal da Delegacia Regional do 
Trabalho verificou irregularidade e lavrou 
auto de infração com aplicação de multa 
administrativa. A empresa resolveu 
questionar judicialmente essa penalidade 
administrativa, sendo da competência 
material da Justiça: 
(A) Comum Estadual, por cuidar de 
questionamento de ato de Delegacia Regional 
do Trabalho. 
(B) Federal, por se tratar de discussão sobre 
ato de autoridade federal, vinculada ao 
Ministério do Trabalho. 
(C) do Trabalho, por força de Emenda 
Constitucional que lhe atribuiu novas 
competências e criou dispositivo específico 
prevendo essa matéria. 
(D) Federal, porque não se discute relação de 
emprego entre empregador e empregado. 
(E) Estadual em Vara Especializada da 
Fazenda Pública, por se tratar de discussão 
de ato de agente público. 
 
Varas do Trabalho, tribunais regionais do 
trabalho e Tribunal Superior do Trabalho: 
jurisdição e competência. 
 
10. (TRT2 OJAF 2014) 38. Mateus, 
residente na cidade de São Bernardo do 
Campo, foi contratado em Diadema para 
trabalhar como Auxiliar Administrativo da 
Empresa Tudo Azul Ltda., cuja matriz está 
sediada em São Caetano do Sul. Após dois 
anos de contrato prestado na filial da 
empresa em São Paulo, foi dispensado, 
mesmo tendo informado ao empregador 
que está em vias de se aposentar. Mateus 
decidiu ajuizar reclamação trabalhista 
requerendo sua reintegração ao emprego 
por estabilidade pré aposentadoria. No 
presente caso, a Vara do Trabalho 
competente para processar e julgara 
demanda é a do município de: 
(A) São Paulo, por ser o local da prestação de 
serviços. 
(B) São Caetano do Sul, em razão de ser a 
matriz da empresa empregadora. 
(C) São Paulo, porque, neste caso, a comarca 
competente é a Capital do Estado. 
(D) São Bernardo do Campo, por ser o local 
da residência do trabalhador. 
(E) Diadema, porque foi o local da 
contratação do trabalhador. 
 
11. (TRT1 AJAJ 2013) 42. Minerva, 
domiciliada no município de Duque de 
Caxias, foi contratada no município de 
Resende para trabalhar na empresa 
Olimpo Empreendimentos. Durante todo o 
contrato de trabalho trabalhou no 
município de Friburgo, sede da sua 
empregadora. Após três anos de labor, 
Minerva foi dispensada. Para receber as 
verbas rescisórias que não foram pagas, a 
comarca competente para o ajuizamento 
de reclamação trabalhista é a do município 
de: 
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(A) Resende, porque é o local onde foi 
firmado o contrato de trabalho. 
(B) Friburgo, porque é o local da prestação 
dos serviços da trabalhadora. 
(C) Duque de Caxias, porque é o local do 
domicílio da reclamante. 
(D) Rio de Janeiro, porque, além de ser a 
Capital do Estado, é a sede do Tribunal 
Regional do Trabalho da 1ª Região. 
(E) Duque de Caxias, Resende ou Friburgo, 
pois não há regra na CLT − Consolidação das 
Leis do Trabalho regulando a competência 
territorial. 
 
12. (TRT9 AJAJ 2013) 32. Athenas, 
residente na cidade de Apucarana, foi 
contratada em Londrina para trabalhar 
como secretária da Diretoria Comercial da 
Empresa de Turismo Semideuses Ltda., 
cuja matriz está sediada em Cascavel. 
Após dois anos de contrato prestado na 
filial da empresa em Curitiba, foi 
dispensada, embora tenha avisado o seu 
empregador que estava grávida. Athenas 
decidiu ajuizar ação reclamatória 
trabalhista postulando a sua reintegração 
por estabilidade de gestante. No presente 
caso, a Vara do Trabalho competente para 
processar e julgar a demanda é a do 
município de: 
(A) Cascavel, em razão de ser a matriz da 
empresa empregadora que é ré na ação. 
(B) Curitiba, porque nesse caso a comarca 
competente é a Capital do Estado. 
(C) Apucarana, por ser o local da residência 
da trabalhadora. 
(D) Curitiba, por ser o local da prestação dos 
serviços. 
(E) Londrina, porque foi o local da contratação 
da trabalhadora. 
 
13. (TRT5 AJAJ 2013) 39. Fernando, 
residente em Camaçari, foi contratado em 
Salvador para trabalhar na filial da 
empresa Ao Homem Elegante Comércio de 
Roupas Ltda. que fica em Feira de 
Santana. Considerando que a sede da 
empresa fica em São Paulo, de acordo 
com as regras sobre competência 
territorial previstas em lei, a competência 
para o ajuizamento de reclamação 
trabalhista por Fernando em face do ex-
empregador é de uma das Varas do 
Trabalho de: 
(A) São Paulo. 
(B) Feira de Santana. 
(C) qualquer uma das localidades, à escolha 
de Fernando. 
(D) Camaçari. 
(E) Salvador. 
 
14. (TRT18 AJAJ 2013) 32. Segundo 
normas legais contidas na Consolidação 
das Leis do Trabalho sobre competência 
das Varas e dos Tribunais do Trabalho é 
INCORRETO afirmar: 
(A) A Justiça do Trabalho é competente para 
processar e julgar as ações entre 
trabalhadores portuários e os operadores 
portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra 
− OGMO decorrentes da relação de trabalho. 
(B) O empregado poderá apresentar 
reclamação no foro da celebração do contrato 
ou no da prestação dos respectivos serviços 
quando o empregador promover a realização 
de atividades fora do lugar do contrato de 
trabalho. 
(C) A competência dos Tribunais Regionais 
nos casos de dissídio coletivo determina-se 
pelo local onde este ocorrer ou pela sede da 
empresa envolvida no conflito, cabendo a 
escolha ao sindicato da categoria econômica. 
(D) A jurisdição de cada Vara do Trabalho 
abrange todo o território da Comarca em que 
tem sede, só podendo ser estendida ou 
restringida por lei federal. 
(E) As Varas do Trabalho são competentes 
para processar e julgar os dissídios 
resultantes de contratos de empreitadas em 
que o empreiteiro seja operário ou artífice. 
 
15. (TRT12 AJAJ 2013) 40. De acordo com 
a Consolidação das Leis do Trabalho, 
compete ao Tribunal Pleno do Tribunal 
Regional do Trabalho, dividido em Turmas, 
especialmente: 
(A) processar e julgar originariamente as 
revisões de sentenças normativas. 
(B) julgar os recursos ordinários de decisões 
definitivas ou terminativas das Varas e Juízos. 
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(C) julgar os agravos de petição. 
(D) julgar os agravos de instrumento de 
decisões denegatórias de recursos de sua 
alçada. 
(E) impor multas e demais penalidades 
relativas e atos de sua competência 
jurisdicional. 
 
16. (TRT19 AJAJ 2014) 35. No tocante ao 
princípio da preclusão, o artigo 806 da 
Consolidação das Leis do Trabalho veda à 
parte interessada suscitar conflitos de 
jurisdição quando já houver oposto 
exceção de incompetência. Neste caso, no 
tocante ao referido princípio operou-se a 
preclusão: 
(A) temporal. 
(B) lógica. 
(C) ordinatória. 
(D) máxima. 
(E) restritiva indireta. 
 
Serviços auxiliares da justiça do trabalho: 
secretarias das Varas do Trabalho; 
distribuidores; oficiais de justiça e oficiais de 
justiça avaliadores. 
 
17. (TRT18 AJAJ 2013) 33. A Consolidação 
das Leis do Trabalho disciplina os 
serviços auxiliares da Justiça do Trabalho, 
prevendo que: 
(A) o Juiz da Vara do Trabalho, na falta ou 
impedimento do Oficial de Justiça ou Oficial 
de Justiça Avaliador, deverá requisitar ao 
advogado da parte interessada ou a agente 
policial militar a realização do ato. 
(B) haverá um distribuidor em todas as 
localidades incluindo aquelas que possuam 
apenas uma Vara do Trabalho. 
(C) os distribuidores serão designados e 
diretamente subordinadosao Juiz Diretor do 
Fórum, escolhidos entre os funcionários das 
Varas do Trabalho de qual quer localidade da 
circunscrição do Tribunal. 
(D) o prazo previsto para o cumprimento do 
ato de avaliação pelo Oficial de Justiça 
Avaliador será de 05 dias, contados da data 
da sua nomeação. 
(E) compete à Secretaria das Varas do 
Trabalho a contagem das custas devidas 
pelas partes, nos respectivos processos. 
18. (TRT5 OJAF 2013) 39. Em relação ao 
Oficial de Justiça Avaliador da Justiça do 
Trabalho, é correto afirmar que: 
(A) incumbe ao mesmo a realização dos atos 
decorrentes da execução dos julgados das 
Varas do Trabalho e dos Tribunais Regionais 
do Trabalho, que lhe forem cometidos pelos 
respectivos Presidentes. 
(B) é facultado ao Presidente do Tribunal 
Superior do Trabalho cometer a qualquer 
Oficial de Justiça Avaliador a realização dos 
atos de execução das decisões de qualquer 
Tribunal. 
(C) na falta ou impedimento do mesmo, o Juiz 
deverá requisitar outro Oficial ao Tribunal 
Regional do Trabalho. 
(D) no caso de avaliação, o mesmo terá o 
prazo de vinte dias para cumprimento do ato. 
(E) funcionarão perante as Varas do 
Trabalho, não cabendo aos Tribunais 
Regionais do Trabalho a criação de órgão 
específico destinado a distribuição de 
mandados judiciais. 
 
Ministério Público do Trabalho: organização. 
 
19. (TRT5 AJAJ 2013) 45. Dentre as 
atribuições do Procurador-Geral do 
Trabalho, não se inclui: 
(A) elaborar lista sêxtupla para os Tribunais 
Regionais do Trabalho, dentre os 
Procuradores com mais de dez anos de 
carreira. 
(B) determinar a instauração de inquérito ou 
processo administrativo contra servidores dos 
serviços auxiliares. 
(C) nomear o Corregedor-Geral do Ministério 
Público do Trabalho, segundo lista tríplice 
formada pelo Conselho Superior. 
(D) determinar a abertura de correição, 
sindicância ou inquérito administrativo. 
(E) designar o Chefe da Procuradoria 
Regional do Trabalho dentre os Procuradores 
Regionais do Trabalho lotados na respectiva 
Procuradoria Regional. 
 
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20. (TRT12 AJEM 2013) 37. No tocante à 
Organização do Ministério Público do 
Trabalho, considere: 
I. Subprocuradores-Gerais do Trabalho são 
órgãos designados para oficiar junto ao 
Tribunal Superior do Trabalho e nos ofícios na 
Câmara de Coordenação e Revisão. 
II. O chefe do Ministério Público do Trabalho é 
o Procurador-Geral do Trabalho nomeado 
pelo Presidente da República. 
III. O Procurador-Geral do Trabalho deverá 
ser membro da instituição com mais de trinta 
e cinco anos de idade e dez anos de carreira 
e terá mandato de dois anos, vedada a 
recondução. 
 
Está correto o que se afirma APENAS em: 
(A) III. 
(B) I. 
(C) I e II. 
(D) III e IV. 
(E) I e III. 
 
Processo judiciário do trabalho: princípios 
gerais do processo trabalhista (aplicação 
subsidiária do CPC). 
 
21. (TRT12 AJAJ 2013) 38. Considere: 
I. De acordo com o artigo 2º do Código de 
Processo Civil brasileiro: nenhum juiz prestará 
a tutela jurisdicional senão quando a parte ou 
o interessado a requerer, nos casos e formas 
legais. 
II. De acordo com o artigo 765 da 
Consolidação das Leis do Trabalho: os Juízos 
e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade 
na direção do processo e velarão pelo 
andamento rápido das causas, podendo 
determinar qualquer diligência necessária ao 
esclarecimento delas. 
Nas hipóteses apresentadas estão presentes, 
respectivamente, os princípios: 
(A) Juiz natural e Inquisitivo. 
(B) Imediação e Dispositivo. 
(C) Imediação e Extrapetição. 
(D) Dispositivo e Instrumentalidade. 
(E) Dispositivo e Inquisitivo. 
 
22. (TRT16 AJAJ 2014) 45. No tocante ao 
Procedimento Sumaríssimo, dispõe o 
artigo 852-D da CLT que: O juiz dirigirá o 
processo com liberdade para determinar 
as provas a serem produzidas, 
considerado o ônus probatório de cada 
litigante, podendo limitar ou excluir as que 
considerar excessivas, impertinentes ou 
protelatórias, bem como para apreciá-las e 
dar especial valor às regras de experiência 
comum ou técnica. 
Neste caso, está presente o Princípio: 
(A) da Imediatidade 
(B) Dispositivo. 
(C) da Identidade física do juiz. 
(D) Inquisitivo. 
(E) do Juiz natural. 
 
23. (TRT19 OJAF 2014) 34. Considere a 
seguinte situação hipotética: Reclamação 
trabalhista em que a reclamante requer o 
reconhecimento do vínculo de emprego 
com a empresa “GHJ Ltda.”. A empresa 
reclamada, por sua vez, nega o referido 
vínculo, alegando que a reclamante não 
trabalhou para ela, não tendo, inclusive, 
jamais ingressado no interior do 
estabelecimento. O Magistrado converteu 
a audiência em diligência e se dirigiu à 
empresa reclamada com as partes. No 
local, o Magistrado solicitou que a 
reclamante indicasse o banheiro feminino. 
Esta não soube indicar e o Magistrado 
percebeu qual das partes estava faltando 
com a verdade. Esta hipótese é um 
exemplo específico do princípio: 
(A) dispositivo. 
(B) da imediação. 
(C) da estabilidade da lide. 
(D) da eventualidade. 
(E) da perempção. 
 
24. (TRT2 OJAF 2014) 41. No tocante aos 
princípios do processo do trabalho, 
considere: 
I. O princípio protetor se caracteriza como 
o mais importante nas relações de 
trabalho, uma vez que possibilita equilibrar 
a desigualdade natural existente nos 
contratos de emprego, em que o 
empregador detém o poder econômico em 
detrimento do trabalhador, que necessita 
TRT/ RS 4ª REGIÃO – ANALISTA JUDICIÁRIO 
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do emprego. Assim, é utilizado 
amplamente pelo julgador, tanto no direito 
material, quanto no processo do trabalho, 
quando não houver provas a respeito dos 
fatos alegados. 
II. O juiz tem ampla liberdade na condução do 
processo, na busca de elementos probatórios 
que formem o seu convencimento, baseando-
se no princípio da busca da verdade real e da 
primazia da realidade. 
III. O princípio do impulso oficial nas 
execuções é aplicável apenas às ações 
trabalhistas em que foi deferida justiça 
gratuita ao reclamante. 
IV. Segundo a jurisprudência consolidada do 
TST, o princípio da identidade física do juiz é 
aplicável na Justiça do Trabalho, mesmo após 
o advento da EC nº 24/99, que extinguiu a 
representação classista. 
 
Está correto o que afirma APENAS em: 
(A) II e IV. 
(B) I, II e IV. 
(C) II e III. 
(D) I e III. 
(E) III e IV. 
 
25. (TRT1 AJAJ 2013) 43. Considerando-se 
os princípios gerais do processo 
aplicáveis ao processo judiciário 
trabalhista é correto afirmar: 
(A) A irrecorribilidade das decisões 
interlocutórias é um dos aspectos da 
oralidade, plenamente identificado no 
processo trabalhista. 
(B) Não se aplica o princípio da concentração 
dos atos processuais em audiência, como 
ocorre no processo comum. 
(C) Não há omissão das normas processuais 
na Consolidação das Leis do Trabalho que 
justifique a aplicação subsidiária do processo 
comum. 
(D) Havendo omissão das normas 
processuais na Consolidação das Leis do 
Trabalho fica a critério de cada Juiz a 
aplicação do direito processual comum, cujo 
critério para adoção é a concordância das 
partes. 
(E) A execução trabalhista poderá ser 
promovida apenas pelas partes interessadas, 
não havendo o impulso oficial “ex officio” pelo 
próprio Juiz competente. 
 
26. (TRT9 AJAJ 2013) 33. A Consolidação 
das Leis do Trabalho prevê disposições 
específicas sobre atos, termos e prazos 
processuais a serem observados nos 
dissídios individuais trabalhistas. A esse 
respeito é correto afirmar que: 
(A) os atos processuais serão públicos, salvo 
quando o contrário determinar o interesse 
social, e realizar-se-ão nos dias úteis das 8 às 
18 horas. 
(B) os dissídios individuais ou coletivos 
submetidos à apreciação da Justiça do 
Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação, 
que deverá ocorrer até o encerramento do 
juízo conciliatório. 
(C) nos casos omissos, o direito processual 
comum será fonte subsidiáriado direito 
processual do trabalho, exceto naquilo em 
que for incompatível com as normas do 
processo judiciário do trabalho. 
(D) os prazos processuais que se vencerem 
em sábado, domingo ou feriado, não serão 
prorrogados para o primeiro dia útil seguinte. 
(E) uma vez constituído advogado pelas 
partes, apenas esses procuradores, poderão 
consultar, com ampla liberdade, os processos 
nos cartórios ou secretarias. 
 
27. (TRT18 AJAJ 2013) 34. Para processar 
e julgar uma ação reclamatória trabalhista 
ou um dissídio coletivo, tanto o 
magistrado do trabalho como o 
desembargador do Tribunal Regional 
deverão reger-se pelas normas 
estabelecidas: 
(A) na Consolidação das Leis do Trabalho e, 
nos casos omissos, o direito processual 
comum será fonte subsidiária do direito 
processual do trabalho, exceto naquilo em 
que for incompatível com essas normas. 
(B) no Código de Processo Civil e, de forma 
subsidiária, por normas gerais previstas na 
Consolidação das Leis do Trabalho. 
(C) na Constituição Federal e no direito 
processual comum, diante da ausência de 
regras específicas na Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
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(D) somente no Código Processual Civil, 
conforme o poder de direção geral do 
processo determinado aos Juízos e Tribunais 
do Trabalho. 
(E) na Consolidação das Leis do Trabalho ou 
na Lei de Execuções Fiscais, ou ainda, no 
Código Processual Civil, cabendo a escolha 
às partes, conforme a situação, e de acordo 
com a fase processual. 
 
28. (TRT18 AJEM 2013) 32. Para analisar e 
julgar os litígios individuais de natureza 
trabalhista, o Juiz do Trabalho e os 
Tribunais do Trabalho devem valer-se de 
normas processuais: 
(A) contidas na Consolidação das Leis do 
Trabalho, na fase de conhecimento do 
processo, e do Código de Processo Civil na 
fase de execução. 
(B) do Código de Processo Civil e, de forma 
subsidiária, das regras contidas na 
Consolidação das Leis do Trabalho. 
(C) do Código de Processo Civil, na fase de 
conhecimento do processo, e das regras 
contidas na Lei de Execuções Fiscais na fase 
de execução da sentença. 
(D) previstas na Consolidação das Leis do 
Trabalho e, nos casos omissos, o direito 
processual comum será aplicado de forma 
subsidiária, exceto naquilo em que houver 
incompatibilidade. 
(E) previstas na Consolidação das Leis do 
Trabalho até a sentença, utilizando toda a 
matéria recursal prevista no Código de 
Processo Civil e, por fim, das regras contidas 
na Lei de Execuções Fiscais na fase de 
execução da sentença. 
 
29. (TRT5 AJAJ 2013) 40. Em relação aos 
princípios gerais do processo trabalhista, 
é INCORRETO afirmar: 
(A) A aplicação subsidiária do direito 
processual comum ao direito processual do 
trabalho deve ser feita de acordo com o 
prudente arbítrio do juiz. 
(B) Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão 
ampla liberdade na direção do processo e 
velarão pelo andamento rápido das causas, 
podendo determinar qualquer diligência 
necessária ao esclarecimento delas. 
(C) Os dissídios individuais ou coletivos 
submetidos à apreciação da Justiça do 
Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação. 
(D) É lícito às partes celebrar acordo que 
ponha fim ao processo, ainda mesmo depois 
de encerrado o juízo conciliatório. 
(E) A compensação, ou retenção, somente 
poderá ser arguida como matéria de defesa. 
 
Atos, termos e prazos processuais. 
 
30. (TRT18 AJAJ 2013) 35. Quanto à 
publicidade, aos dias e horários de 
realização, o processo do trabalho estipula 
que os atos processuais serão: 
(A) públicos, salvo quando o contrário 
determinar o interesse social, e realizados em 
dias úteis, das 8 às 18 horas, podendo a 
penhora ser realizada em domingo ou feriado, 
independentemente de autorização judicial. 
(B) sempre públicos, sem qualquer exceção, 
e serão realizados em qualquer dia da 
semana, das 8 às 18 horas, exceto as 
penhoras que somente podem ser realizadas 
em dias úteis. 
(C) públicos, salvo quando o juiz o determinar 
segundo o seu próprio interesse, e realizados 
de segunda a sexta-feira, das 6 às 20 horas, 
podendo a penhora ser realizada em sábado 
ou domingo, mediante autorização judicial. 
(D) sempre públicos, sem qualquer exceção, 
e realizados nos dias úteis das 9 às 19 horas, 
podendo a penhora ser realizada em domingo 
ou feriado, independentemente de 
autorização judicial. 
(E) públicos, salvo quando o contrário 
determinar o interesse social, e realizados 
nos dias úteis das 6 às 20 horas, podendo a 
penhora ser realizada em domingo ou feriado, 
mediante autorização judicial. 
 
31. (TRT1 AJEM 2013) 43. De acordo com 
as normas contidas na Consolidação das 
Leis do Trabalho, é correto afirmar: 
(A) Os dissídios individuais submetidos à 
apreciação da Justiça do Trabalho serão 
sempre sujeitos à conciliação, o mesmo não 
ocorrendo com os dissídios coletivos. 
(B) O direito processual comum será fonte 
primária do processo do trabalho, sendo que 
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havendo incompatibilidade de normas 
deverão ser aplicadas as normas do processo 
civil comum por ser mais abrangente. 
(C) A penhora poderá realizar-se em domingo 
ou dia feriado, ainda que não haja autorização 
expressa do Juiz da execução, diante da sua 
relevância para a execução trabalhista. 
(D) As certidões dos processos que correrem 
em segredo de justiça dependerão de 
despacho meramente ordinatório do chefe da 
secretaria da Vara. 
(E) Os prazos processuais são contados com 
exclusão do dia do começo e inclusão do dia 
do vencimento, e são contínuos e irreleváveis, 
podendo ser prorrogados pelo tempo 
estritamente necessário pelo juiz ou tribunal, 
ou em virtude de força maior, devidamente 
comprovada. 
 
32. (TRT2 AJAJ 2014) 41. Quanto aos atos, 
termos e prazos processuais, é correto 
afirmar que os: 
(A) prazos previstos na legislação trabalhista 
contam-se com inclusão do dia do começo e 
exclusão do dia do vencimento, não podendo 
ser prorrogados. 
(B) atos processuais realizar-se-ão nos dias 
úteis das 6 às 18 horas. 
(C) atos processuais serão sempre públicos 
porque todos os cidadãos têm livre acesso ao 
Poder Judiciário. 
(D) documentos juntados aos autos poderão 
ser desentranhados somente depois de 5 
anos do trânsito em julgado da sentença. 
(E) prazos que se vencerem em sábado, 
domingo ou dia feriado, terminarão no 
primeiro dia útil seguinte. 
 
33. (TRT18 AJAJ 2013) 36. Sobre a teoria 
geral do processo do trabalho, é correto 
afirmar que: 
(A) os prazos processuais são contínuos e 
contados com a inclusão do dia do começo e 
a exclusão do dia do vencimento. 
(B) os prazos que se vencerem em sábado, 
domingo ou feriado terminarão no primeiro dia 
útil seguinte, devendo esse vencimento ser 
certificado nos processos pelos escrivães ou 
chefes de secretaria. 
(C) o reclamante, após distribuir a reclamação 
verbal, deverá se apresentar no prazo de 15 
dias, ao cartório ou à secretaria, para reduzi-
la a termo. 
(D) as custas relativas aos processos 
trabalhistas na fase de conhecimento incidirão 
à base de 10%, não havendo valor mínimo. 
(E) não haverá incidência de recolhimento de 
custas ou de emolumentos na fase de 
execução do processo trabalhista. 
 
34. (TRT16 OJAF 2014) 44. No tocante aos 
prazos processuais, é INCORRETO 
afirmar: 
(A) O reclamado poderá aduzir sua defesa 
oralmente, em audiência, no prazo de 20 
(vinte) minutos. 
(B) Para realização de audiência deverá 
haver um interregno de no mínimo dez dias 
após o recebimento da reclamação trabalhista 
pelo reclamado. 
(C) Após garantido o Juízo, o prazo para a 
oposição de embargos à execução é de cinco 
dias. 
(D) Nos despachos para a prática de ato 
processual pela parte sem que o juiz fixe o 
prazo, este será de cinco dias. 
(E) Pelo princípio da celeridade processual, 
não se aplicam os prazos em dobro quando 
houver litisconsortescom diferentes 
procuradores no processo do trabalho. 
 
Distribuição. 
 
35. (TRT16 OJAF 2014) 48. Sobre a teoria 
geral do processo do trabalho, 
(A) o agravo de petição é um recurso próprio 
do processo do trabalho, cabível das decisões 
proferidas nas execuções, cujo prazo é de 
cinco dias da garantia do Juízo. 
(B) as custas processuais serão recolhidas ao 
final, fixadas em 1% (hum por cento) do valor 
dado à causa, quando a ação for julgada 
improcedente. 
(C) na audiência, o empregador poderá fazer-
se substituir pelo preposto, que tenha 
conhecimento dos fatos e cuja declaração 
não obrigará o proponente. 
(D) aberta a audiência, o juiz receberá a 
defesa e proporá a conciliação, sendo que no 
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caso de insucesso, passará à instrução 
processual. 
(E) distribuída a reclamação trabalhista 
verbal, deverá o reclamante comparecer à 
secretaria ou ao cartório para reduzi-la a 
termo no prazo de cinco dias, em regra. 
 
Custas e emolumentos. 
 
36. (TRT1 AJEM 2013) 44. A respeito de 
custas e emolumentos no Processo do 
Trabalho, conforme normas legais 
aplicáveis, é correto afirmar: 
(A) Nas demandas propostas perante a 
Justiça Estadual, no exercício da jurisdição 
trabalhista, as custas relativas ao processo de 
conhecimento incidirão à base de 2% (dois 
por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 
(dez reais e sessenta e quatro centavos). 
(B) Em caso de procedência do pedido 
formulado em ação declaratória e em ação 
constitutiva, as custas relativas ao processo 
de conhecimento serão calculadas sobre o 
valor arbitrado pelo Juiz. 
(C) O Ministério Público do Trabalho e as 
entidades fiscalizadoras do exercício 
profissional estão isentas do pagamento das 
custas processuais. 
(D) Tratando-se de empregado que não tenha 
obtido o benefício da justiça gratuita, ou 
isenção de custas, o sindicato que houver 
intervindo no processo não terá nenhuma 
responsabilidade pelo pagamento das custas 
devidas. 
(E) A responsabilidade pelo pagamento dos 
honorários periciais é da parte sucumbente na 
pretensão objeto da perícia, ainda que 
beneficiária de justiça gratuita. 
 
37. (TRT16 AJAJ 2014) 42. Em determinada 
reclamação trabalhista o Conselho 
Regional de Medicina do Estado do 
Maranhão − CRM-MA foi condenado em R$ 
11.000,00 relativo a danos morais sofridos 
por ex-empregado. O CRM-MA pretende 
interpor recurso ordinário. Neste caso, no 
tocante às custas processuais, estas, 
(A) serão devidas no importe de R$ 220,00. 
(B) serão indevidas uma vez que o CRM-MA 
é isento do recolhimento de custas 
processuais. 
(C) serão devidas no importe de R$ 110,00. 
(D) serão devidas no importe de R$ 330,00. 
(E) somente serão devidas a final e 
dependerão do valor da condenação após o 
trânsito em julgado da demanda. 
 
38. (TRT19 AJAJ 2014) 31. Fabrício, 
empregado do Condomínio X foi 
dispensado sem justa causa. A rescisão 
de seu contrato de trabalho foi 
devidamente formalizada, tendo sido 
homologada pelo Sindicato da Categoria. 
Fabrício, inconformado com a dispensas 
em o devido pagamento das horas extras 
trabalhadas, ajuizou reclamação 
trabalhista em face de Clóvis, síndico do 
referido Condomínio, dando à causa o 
valor de R$ 50.000,00. A referida 
reclamação foi extinta sem resolução de 
mérito, tendo sido reconhecida a 
ilegitimidade departe passiva. Neste caso, 
de acordo com a Consolidação das Leis do 
Trabalho, em regra, às custas processuais, 
serão devidas por Fabrício no: 
(A) valor mínimo previsto em instrução 
normativa do Tribunal Superior do Trabalho. 
(B) montante de R$ 500,00. 
(C) montante de R$ 1.000,00. 
(D) montante de R$ 750,00. 
(E) valor mínimo previsto em portaria 
específica emitida pelo Tribunal Superior do 
Trabalho. 
 
39. (TRT15 OJAF 2013) 38. Marta ajuizou 
reclamação trabalhista em face de sua ex-
empregadora a empresa “LFB Ltda.”, 
dando a causa o valor de R$ 360.000,00. 
Após regular instrução processual a 
referida empresa foi condenada ao valor 
líquido de R$ 130.000,00. A empresa 
pretende interpor Recurso Ordinário e já 
procedeu o depósito recursal devido, 
permanecendo com dúvidas a respeito do 
recolhimento das custas processuais. No 
presente caso, as referidas custas 
processuais: 
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(A) deverão ser recolhidas dentro do prazo 
para interposição do Recurso Ordinário no 
importe de R$ 1.300,00. 
(B) deverão ser recolhidas dentro do prazo 
para interposição do Recurso Ordinário no 
importe de R$ 2.600,00. 
(C) deverão ser recolhidas ao final, uma vez 
que para a interposição de Recurso Ordinário 
somente é necessário a realização do 
depósito recursal. 
(D) deverão ser recolhidas dentro do prazo 
para interposição do Recurso Ordinário no 
importe de R$ 3.600,00. 
(E) deverão ser recolhidas dentro do prazo 
para interposição do Recurso Ordinário no 
importe de R$ 650,00. 
 
40. (TRT5 AJAJ 2013) 41. Reclamante e 
reclamada celebram acordo em audiência, 
no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), 
sem qualquer convenção sobre as custas. 
Homologado o acordo pelo Juízo, as 
custas incidentes sobre o acordo serão 
de: 
(A) R$ 100,00 (cem reais), com pagamento a 
cargo do reclamante. 
(B) R$ 200,00 (duzentos reais), com 
pagamento a cargo da reclamada. 
(C) R$ 100,00 (cem reais), com pagamento 
em partes iguais por ambos os litigantes. 
(D) R$ 400,00 (quatrocentos reais), a cargo 
da reclamada. 
(E) R$ 200,00 (duzentos reais), com 
pagamento em partes iguais por ambos os 
litigantes. 
 
41. (TRT5 OJAF 2013) 40. No processo do 
trabalho, NÃO são isentos do pagamento 
de custas: 
(A) os beneficiários de justiça gratuita. 
(B) a União, os Estados, o Distrito Federal e 
os Municípios. 
(C) as autarquias e fundações públicas 
federais, estaduais ou municipais que não 
explorem atividade econômica. 
(D) o Ministério Público do Trabalho. 
(E) as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista. 
 
42. (TRT19 OJAF 2014) 39. No processo AA 
que tramita perante a Justiça do Trabalho, 
em razão da competência absoluta, são 
partes a Federação X e o Ministério 
Público do Trabalho. No processo BB que 
também tramita perante a Justiça do 
Trabalho são partes o Conselho Federal da 
Ordem dos Advogados do Brasil e o 
Sindicato dos Advogados Y. Nestes casos, 
em regra, de acordo com a Consolidação 
das Leis do Trabalho, no tocante às 
custas, 
(A) apenas o Ministério Público do Trabalho 
possui isenção legal. 
(B) apenas o Ministério Público do Trabalho e 
o Conselho Federal da Ordem dos 
Advogados do Brasil possuem isenção legal. 
(C) nenhuma das entidades, nem mesmo o 
Ministério Público do Trabalho, possui 
isenção legal. 
(D) todas as entidades, bem como o 
Ministério Público do Trabalho, possuem 
isenção legal. 
(E) apenas o Ministério Público do Trabalho, o 
Conselho Federal da Ordem dos Advogados 
do Brasil e a Federação X, possuem isenção 
legal. 
 
43. (TRT18 AJEM 2013) 33. A lei prevê 
isenção do recolhimento de custas e 
despesas processuais nas reclamações 
trabalhistas para: 
(A) os entes sindicais representantes da 
categoria profissional. 
(B) as entidades sem fins lucrativos que 
admitirem trabalhadores como empregados. 
(C) os profissionais liberais empregadores 
que recebam menos que cinco salários 
mínimos ao mês. 
(D) o Ministério Público do Trabalho. 
(E) as entidades fiscalizadoras do exercício 
profissional. 
 
Partes e procuradores; jus postulandi; 
substituição e representação processuais; 
assistência judiciária; honorários de 
advogado. 
 
44. (TRT1 AJAJ 2013) 44. Hermes manteve 
contrato de trabalho com a empresa Gama 
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Transportadora de Cargas por três anos, 
sendo dispensado por justa causa, sem 
receber nenhuma verba rescisória. 
Procuroua Vara do Trabalho do município 
para ajuizar reclamação trabalhista. 
Conforme previsão contida na 
Consolidação das Leis do Trabalho e 
jurisprudência atual e sumulada pelo TST, 
Hermes: 
(A) deve necessariamente constituir 
advogado para a propositura da reclamação 
trabalhista. 
(B) pode postular sem a necessidade de 
advogado em todas as instâncias da Justiça 
do Trabalho. 
(C) pode propor a reclamação trabalhista sem 
constituir advogado, apenas na primeira 
instância. 
(D) não precisa constituir advogado para 
atuar em todas instâncias da Justiça do 
Trabalho, desde que esteja assistido pelo 
Sindicato da Categoria Profissional. 
(E) pode reclamar pessoalmente perante a 
Justiça do Trabalho, limitando-se às Varas do 
Trabalho e aos Tribunais Regionais do 
Trabalho. 
 
45. (TRT12 AJAJ 2013) 35. O jus postulandi 
das partes previsto no artigo 791 da 
Consolidação das Leis do Trabalho 
alcança: 
(A) o Recurso ordinário interposto ao Tribunal 
Regional do Trabalho. 
(B) o Recurso de revista interposto ao 
Tribunal Superior do Trabalho. 
(C) o Recurso de embargos interposto ao 
Tribunal Superior do Trabalho. 
(D) o mandado de segurança. 
(E) a ação rescisória. 
 
46. (TRT18 AJEM 2013) 34. Em relação às 
partes e aos procuradores que atuam no 
Processo Judiciário Trabalhista, é correto 
afirmar que: 
(A) apenas os empregados podem reclamar 
pessoalmente perante a Justiça do Trabalho, 
sendo que os empregadores deverão 
constituir advogados para representá-los. 
(B) os empregados e empregadores poderão 
pessoalmente, sem a constituição de 
advogado, participar de reclamações 
trabalhistas nas Varas do Trabalho e nos 
Tribunais Regionais em grau de recurso 
ordinário. 
(C) somente nas reclamações que tramitarem 
pelo rito sumaríssimo poderão atuar 
empregados e empregadores 
desacompanhados de advogados, desde a 
Vara do Trabalho até o TST. 
(D) nos dissídios coletivos, as entidades 
sindicais das categorias profissional e 
econômica, bem como as empresas, 
obrigatoriamente, deverão estar assistidas por 
advogado. 
(E) a reclamação trabalhista do menor de 18 
anos será feita pessoalmente, sendo 
desnecessária a presença de seus 
representantes legais ou do Ministério Público 
do Trabalho. 
 
47. (TRT15 AJAJ 2013) 42. Ricardo, ex-
empregado das empresas “AAA Ltda.” e 
“BBB Ltda.”, é estudante de direito, 
cursando o quinto ano da Faculdade “X”. 
Ricardo ajuizou sozinho, sem constituir 
advogado, reclamação trabalhista em 
causa própria em face das duas empresas, 
reclamações estas que foram distribuídas 
para a X e Y Vara Trabalhista de Campinas. 
A reclamação trabalhista em face da 
empresa “AAA Ltda.” foi julgada 
improcedente e já transitou em julgado 
pretendendo, Ricardo, ajuizar Ação 
Rescisória. A reclamação trabalhista em 
face da empresa “BBB Ltda.” também foi 
julgada improcedente e Ricardo encontra-
se no prazo para interposição de Recurso 
Ordinário. Nestes casos, no tocante ao jus 
postulandi, Ricardo, sem a contratação de 
advogado, 
(A) poderá interpor Recurso Ordinário e 
ajuizar ação Rescisória, independentemente 
de autorização expressada Ordem dos 
Advogados do Brasil. 
(B) poderá interpor Recurso Ordinário, mas 
não poderá ajuizar Ação Rescisória. 
(C) não poderá interpor Recurso Ordinário e 
nem ajuizar Ação Rescisória. 
(D) poderá ajuizar Ação Rescisória, mas não 
poderá interpor Recurso Ordinário. 
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(E) poderá interpor Recurso Ordinário e 
ajuizar ação Rescisória, mediante autorização 
expressa da Ordem dos Advogados do Brasil. 
 
48. (TRT12 AJAJ 2013) 36. Camila e Carla 
são irmãs, advogadas e sócias 
administradoras do escritório de 
advocacia criado por ambas. Camila atua 
na área Trabalhista e Carla na área Cível. 
Considerando que ambas figuram como 
advogadas em todas as procurações, mas 
que nas reclamações trabalhistas, Camila 
requer na petição inicial, expressamente, 
que as publicações e intimações sejam 
realizadas exclusivamente em seu nome, a 
comunicação feita apenas em nome de 
Carla é: 
(A) válida, porque ambas figuram como 
advogadas na procuração. 
(B) nula, salvo se constatada a inexistência 
de prejuízo. 
(C) válida, porque são irmãs e sócias 
administradoras do escritório. 
(D) nula, independente da existência ou não 
de prejuízo, em razão do expresso 
requerimento contido nos autos. 
(E) válida, porque o requerimento de Camila 
deveria ter sido feito através de petição 
própria e não no corpo da petição inicial. 
 
49. (TRT15 AJAJ 2013) 39. Soraya 
contratou o escritório de advocacia “XXX” 
para ajuizar reclamação trabalhista em 
face da sua ex-empregadora. Soraya 
assinou uma única procuração para o 
patrono do escritório, Davi Silva, e para 
mais cinco advogados. Na petição inicial 
feita pelo advogado Fábio, advogado este 
constante na referida procuração, o 
mesmo faz pedido expresso para que 
todas as intimações e publicações sejam 
feitas em nome do advogado Davi Silva. 
Neste caso, de acordo com o 
entendimento sumulado do Tribunal 
Superior do Trabalho, em regra, 
(A) a comunicação de outro profissional 
constituído nos autos que não o Davi Silva é 
nula. 
(B) a comunicação em nome de qualquer 
advogado que figure na procuração é válida. 
(C) apenas é válida a comunicação em nome 
do advogado Fábio porque o mesmo assinou 
a petição inicial, não sendo lícito requerer que 
a publicação seja feita em nome de outro 
patrono, ainda que este figure na procuração. 
(D) é válida a comunicação feita em nome de 
Davi Silva, patrono do escritório, bem como 
em nome de Fábio, independentemente do 
pedido expresso da inicial. 
(E) Fábio deveria ter preenchido formulário 
administrativo próprio requerendo que a 
intimação fosse feita em nome de advogado 
diverso do que assina a petição inicial, não 
possuindo validade legal, o pedido constante 
na exordial. 
 
50. (TRT16 OJAF 2014) 46. Na Justiça do 
Trabalho os honorários advocatícios, 
(A) são devidos desde que tanto o reclamante 
quanto o reclamado estejam assistidos pelo 
sindicato da categoria profissional e 
econômica. 
(B) nunca serão devidos, tendo em vista o 
princípio do jus postulandi, insculpido no art. 
791 da CLT e não derrogado pelo art. 133 da 
CF. 
(C) são devidos desde que o reclamante 
esteja assistido pelo sindicato da categoria 
profissional, bem como perceba menos do 
que o dobro do salário mínimo vigente. 
(D) são devidos, desde que a parte esteja 
assistida por sindicato da categoria 
profissional e nunca serão superiores a 20% 
do valor da causa. 
(E) são devidos, desde que a parte alegue 
que não possui condições de demandar sem 
prejuízo de seu próprio sustento e o de sua 
família. 
 
Nulidades. 
 
51. (TRT18 AJEM 2013) 35. O Processo 
Judiciário do Trabalho prevê algumas 
regras sobre nulidades processuais e 
exceções que podem ser opostas pela 
parte. Conforme essas normas, 
(A) toda nulidade pode ser declarada de oficio 
pelo juiz ou mediante provocação das partes, 
que podem alegá-la em qualquer momento 
processual. 
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(B) nos processos sujeitos à apreciação da 
Justiça do Trabalho, só haverá nulidade 
quando resultar dos atos inquinados 
manifesto prejuízo às partes litigantes. 
(C) a nulidade será declarada ainda que seja 
possível suprir-se a falta ou repetir-se o ato, 
bem como quando for arguida por quem lhe 
tiver dado causa. 
(D) apresentada a exceção de incompetência, 
abrir-se-á vista dos autos ao exceto, por 05 
dias, prorrogáveis por igual período, devendo 
a decisão ser proferida na primeira audiência 
ou sessão que se seguir. 
(E) o fato de a parte recusante ter praticado 
algum ato pelo qual haja consentido na 
pessoa do juiz, não impede que ela alegue 
exceção de suspeição, sobrevindo ou não 
novo motivo. 
 
52. (TRT1 AJAJ 2013) 45. Em relação às 
nulidades nos processos sujeitos à 
apreciaçãoda Justiça do Trabalho, 
conforme regras contidas em lei própria, é 
INCORRETO afirmar que: 
(A) só haverá nulidade quando resultar dos 
atos inquinados manifesto prejuízo às partes 
litigantes. 
(B) as nulidades não serão declaradas senão 
mediante provocação das partes, que 
poderão as arguir em qualquer fase do 
processo, desde que antes de sentenciado. 
(C) a nulidade não será pronunciada quando 
for possível suprir-se a falta ou repetir-se o 
ato. 
(D) quando for arguida por quem lhe tiver 
dado causa a nulidade não será declarada. 
(E) a nulidade do ato não prejudicará senão 
os posteriores que dele dependam ou sejam 
consequência. 
 
53. (TRT5 OJAF 2013) 43. A CLT estabelece 
um sistema de nulidades processuais 
dotado de regras próprias, entre as quais 
NÃO se inclui: 
(A) Sendo possível suprir a falta do ato ou 
ordenar sua repetição, o juiz não decretará a 
nulidade. 
(B) Toda e qualquer nulidade é passível de 
declaração ex officio. 
(C) A nulidade não será pronunciada quando 
suscitada por quem lhe deu causa. 
(D) O juiz ou Tribunal que pronunciar a 
nulidade declarará os atos a que ela se 
estende. 
(E) A nulidade do ato não prejudicará senão 
os posteriores que dele dependam ou sejam 
consequência. 
 
54. (TRT9 AJAJ 2013) 34. Conforme 
dispositivos da Consolidação das Leis do 
Trabalho relativos às nulidades e exceções 
processuais, é INCORRETO afirmar que: 
(A) se a parte recusante houver praticado 
algum ato pelo qual haja consentido na 
pessoa do Juiz, não mais poderá alegar 
exceção de suspeição, salvo sobrevindo novo 
motivo. 
(B) nos processos sujeitos à apreciação da 
Justiça do Trabalho, só haverá nulidade 
quando resultar dos atos inquinados 
manifesto prejuízo às partes litigantes. 
(C) as nulidades não serão declaradas, como 
regra, senão mediante provocação das 
partes, as quais deverão argui-las à primeira 
vez em que tiverem de falar em audiência ou 
nos autos. 
(D) dentre os motivos, em relação à pessoa 
das partes, em que o Juiz é obrigado a dar-se 
por suspeito, e pode ser recusado estão a 
inimizade pessoal e a amizade íntima. 
(E) a nulidade sempre será pronunciada, 
mesmo quando for possível suprir-lhe a falta 
ou repetir o ato, diante do princípio da 
irretroatividade dos atos processuais. 
 
Exceções. 
 
55. (TRT19 AJAJ 2014) 38. No tocante às 
exceções, 
(A) a inimizade pessoal e a amizade íntima 
são hipóteses de impedimento do juiz que 
podem ser arguidas através da competente 
exceção. 
(B) tanto o reclamante, como o reclamado 
podem arguir exceção de incompetência em 
razão do lugar, respeitado o prazo legal 
previsto na Consolidação das Leis do 
Trabalho. 
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(C) recebida a exceção de suspeição ou 
impedimento, é facultado ao juiz suspender o 
feito. 
(D) as causas de impedimento do juiz são de 
ordem pública, e devem ser arguidas na 
primeira oportunidade que a parte tiver para 
se manifestar nos autos, sob pena de 
preclusão. 
(E) apresentada exceção de incompetência, o 
juiz suspenderá o feito e abrirá vista dos 
autos ao exceto por 24 horas improrrogáveis. 
 
56. (TRT1 AJAJ 2013) 46. Zeus, funcionário 
de uma empresa pública com contrato 
regido pelas normas da CLT − 
Consolidação das Leis do Trabalho – 
ajuizou reclamação trabalhista em face da 
empresa para reclamar o pagamento de 
gratificação denominada “sexta-parte” e 
as suas integrações. A ação foi distribuída 
na 1ª Vara do Trabalho da cidade do Rio de 
Janeiro. O advogado de Zeus informou-lhe 
que o Juiz Titular daquela Vara, em outros 
processos análogos, rejeitou o referido 
pedido. Para que o processo não fosse 
julgado por aquele Juiz, Zeus 
deliberadamente ofendeu o magistrado em 
audiência, inclusive ameaçando-o de 
morte. Conforme norma expressa da CLT, 
na presente situação está configurada a 
suspeição do Juiz? 
(A) Sim, por configurar o interesse na causa 
por parte do Juiz. 
(B) Não, porque não é caso de parentesco 
por consanguinidade até o terceiro grau civil. 
(C) Sim, pelo risco da manutenção de sua 
integridade física. 
(D) Não, porque o litigante procurou de 
propósito o motivo de que se originaria a 
suspeição. 
(E) Não, por não haver previsão na CLT de 
que a inimizade pessoal possa gerar 
suspeição do Juiz. 
 
57. (TRT5 OJAF 2013) 44. Em reclamação 
trabalhista ajuizada em Itabuna, a 
reclamada opõe exceção de 
incompetência, sob a alegação de que o 
reclamante trabalhou durante toda a 
vigência do contrato de trabalho em 
Juazeiro. Acolhendo a exceção, o juiz 
remete os autos para uma das Varas do 
Trabalho de Juazeiro. A decisão que 
acolheu a exceção de incompetência 
territorial: 
(A) pode ser atacada mediante a interposição 
de agravo de instrumento. 
(B) não pode ser atacada e nem discutida, 
tendo em vista que foi fundamentada. 
(C) pode ser atacada mediante a interposição 
imediata de recurso ordinário. 
(D) não pode ser atacada por recurso 
específico, podendo, no entanto, as partes 
alegá-las novamente no recurso que couber 
da decisão final. 
(E) desafia oposição de embargos de 
declaração. 
 
58. (TRT15 AJAJ 2013) 45. Marcia ajuizou 
reclamação trabalhista em face de sua ex-
empregadora a empresa “WWW Ltda.”, 
reclamação esta distribuída para uma das 
Varas do Trabalho de Campinas, uma vez 
que sempre exerceu suas atividades na 
filial da empresa nesta cidade. A 
reclamada opôs exceção de incompetência 
em razão do lugar alegando que a sede da 
empresa é na cidade de São Paulo/capital. 
O magistrado da Vara de Campinas 
acolheu a exceção e determinou a remessa 
dos autos para distribuição a uma das 
Varas Trabalhistas de São Paulo. Neste 
caso, o magistrado: 
(A) errou em sua decisão, mas na Justiça do 
trabalho vigora o princípio da irrecorribilidade 
das decisões interlocutórias, devendo Márcia 
interpor Mandado de Segurança no prazo de 
120 dias. 
(B) errou em sua decisão e Márcia deverá 
interpor recurso ordinário para o Tribunal 
Regional do Trabalho da segunda Região. 
(C) acertou em sua decisão, porque a 
competência em razão do lugar é 
determinada pelo local onde encontra-se a 
sede da empresa. 
(D) errou em sua decisão e Márcia deverá 
interpor recurso ordinário para o Tribunal 
Regional do Trabalho da décima quinta 
Região. 
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(E) errou em sua decisão, mas na Justiça do 
trabalho vigora o princípio da irrecorribilidade 
das decisões interlocutórias, devendo Márcia 
interpor Mandado de Segurança no prazo de 
90 dias. 
 
Audiências: de conciliação, de instrução e de 
julgamento; notificação das partes; 
arquivamento do processo; revelia e 
confissão. 
 
59. (TRT9 AJAJ 2013) 35. Dentre os 
princípios norteadores do Processo do 
Trabalho estão a oralidade e a 
concentração dos atos em audiência. 
Nessa seara, conforme previsão legal, 
(A) o depoimento das partes e testemunhas 
que não souberem falar a língua nacional 
será feito por meio de intérprete nomeado 
pelo juiz e as despesas correrão por conta da 
parte vencida no processo. 
(B) se, até 30 minutos após a hora marcada, 
o Juiz não houver comparecido, os presentes 
poderão retirar-se, devendo o ocorrido 
constar do livro de registro das audiências. 
(C) o Juiz manterá a ordem nas audiências, 
mas não poderá mandar retirar do recinto os 
assistentes que a perturbarem em razão da 
publicidade das audiências na Justiça do 
Trabalho, sendo que nesse caso deverá adiar 
a sessão. 
(D) as audiências dos órgãos da Justiça do 
Trabalho serão públicas e realizar-se-ão em 
dias úteis previamente fixados, entre 8 e 18 
horas, não podendo ultrapassar 5 horas 
seguidas, salvo quando houver matéria 
urgente. 
(E) as audiências dos órgãos da Justiça do 
Trabalho serão públicas e realizar-se-ão na 
sede do Juízo ou Tribunal não podendo ser 
designado outro local para a realização das 
audiências. 
 
60. (TRT18 AJEM 2013) 36. Quanto à 
realizaçãodas audiências trabalhistas, a 
notificação da parte e as consequências 
da sua ausência, é correto afirmar: 
(A) A ausência do reclamante ou do 
reclamado à audiência importará sempre no 
arquivamento da reclamação uma vez que as 
partes são imprescindíveis para a realização 
do ato; podendo ser proposta nova 
reclamação desde que ajuizada no prazo de 
30 dias, contados do arquivamento. 
(B) As audiências dos órgãos da Justiça do 
Trabalho serão públicas e ocorrerão entre 6 e 
20 horas, não podendo ultrapassar 6 horas 
seguidas, mesmo que a matéria seja urgente. 
(C) O juiz manterá a ordem nas audiências, 
entretanto, não poderá mandar retirar do 
recinto os assistentes que a perturbarem 
diante da publicidade desse ato processual. 
(D) Protocolada a reclamação, o serventuário, 
dentro de 05 dias, remeterá a segunda via da 
petição ao reclamado, notificando-o ao 
mesmo tempo, para comparecer à audiência, 
que será a primeira desimpedida, depois de 
15 dias. 
(E) Em casos especiais, poderá ser 
designado local para a realização das 
audiências fora da sede do Juízo ou Tribunal, 
mediante edital afixado na sede do Juízo ou 
Tribunal, com a antecedência mínima de 24 
horas. 
 
61. (TRT16 OJAF 2014) 41. Tendo em vista 
designação de audiência trabalhista, se até 
quinze minutos após a hora marcada o juiz 
não houver comparecido, para sua 
realização, poderão as partes presentes: 
(A) retirar-se, informando o ocorrido ao Diretor 
de Secretaria. 
(B) aguardar a chegada do juiz, requerendo o 
adiamento e a designação de nova data para 
realização da audiência, uma vez que as 
partes não são obrigadas a suportar o atraso 
ocorrido. 
(C) retirar-se, informando o ocorrido e 
consignando seus “protestos” na Ata de 
Audiência. 
(D) aguardar a chegada do juiz, requerendo 
seja realizada a audiência, mas com dilação 
dos prazos processuais subsequentes, tendo 
em vista que o juiz deixou de observar norma 
de ordem pública. 
(E) retirar-se, lavrando-se o ocorrido no livro 
de registro das audiências. 
 
62. (TRT9 AJAJ 2013) 39. Em se tratando 
de dissídio individual, a norma processual 
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trabalhista prevê, como regra, a realização 
de audiência UNA, ou seja, em um 
determinado ato processual será realizada 
a tentativa de conciliação, a instrução 
processual e o julgamento. Nesse sentido, 
(A) terminada a defesa, seguir-se-á a 
instrução do processo, sendo ouvidas as 
testemunhas, os peritos e os técnicos, se 
houver, e após será efetuado o interrogatório 
dos litigantes. 
(B) caso o reclamante não compareça na 
audiência inaugural, mesmo presente seu 
advogado, deverá necessariamente ser 
adiada a sessão. 
(C) é facultado ao empregador fazer-se 
substituir pelo gerente, ou qualquer outro 
preposto que tenha conhecimento do fato, 
mas cujas declarações não obrigarão o 
proponente. 
(D) aberta a audiência, o Juiz proporá a 
conciliação, sendo que se não houver acordo, 
o reclamado poderá apresentar defesa oral no 
tempo máximo de 10 (dez) minutos. 
(E) deverão estar presentes o reclamante e o 
reclamado na audiência de julgamento, 
independentemente do comparecimento de 
seus representantes. 
 
63. (TRT2 OJAF 2014) 44. Maria ingressou 
com reclamação trabalhista em face da 
Empresa Pode Tudo Ltda. Com a 
distribuição da ação, foi determinada a 
realização de audiência UNA, ou seja, 
quando na mesma oportunidade são 
realizadas a tentativa de conciliação, a 
instrução processual e o julgamento do 
feito. Nesse sentido, 
(A) se o Juiz não comparecer até 10 minutos 
após a hora marcada, os presentes poderão 
retirar-se, devendo o ocorrido constar do livro 
de registro de audiências. 
(B) caso Maria não compareça à audiência 
inaugural, estando presente seu advogado, 
com a procuração ad-judicia nos autos 
conferindo poderes para transigir, deverá o 
juiz adiar a sessão, redesignando nova data 
para a realização da audiência. 
(C) é facultado à Empresa Pode Tudo Ltda. 
fazer-se substituir pelo gerente, ou qualquer 
outro preposto que não tenha conhecimento 
dos fatos, mas cujas declarações não 
obrigarão o proponente. 
(D) aberta a audiência, o juiz proporá a 
conciliação, sendo que em caso de 
insucesso, a Empresa Pode Tudo Ltda. terá 
dez minutos para aduzir sua defesa oralmente 
e apresentar seus documentos. 
(E) deverão estar presentes Maria e a 
Empresa Pode Tudo Ltda, 
independentemente do comparecimento de 
seus advogados, tendo em vista o princípio 
do jus postulandi. 
 
64. (TRT1 AJEM 2013) 45. Hércules após 
quatro anos de contrato de trabalho com a 
empresa Alfa Beta Engenharia foi 
dispensado sem receber saldo salarial e 
verbas da rescisão. Ajuizou reclamação 
trabalhista, sendo designada audiência 
UMA (conciliação, instrução e julgamento) 
após dois meses da distribuição da ação. 
Ocorre que Hércules sofreu acidente na 
véspera da audiência, ficando 
hospitalizado e, portanto, impossibilitado 
de se locomover até a Vara do Trabalho. 
Com base nas normas previstas em lei 
trabalhista, nessa situação, 
(A) o advogado de Hércules fará toda a sua 
assistência em audiência, inclusive com 
poderes para depor pelo reclamante e realizar 
demais atos processuais. 
(B) o reclamante Hércules poderá fazer-se 
representar na audiência por outro 
empregado que pertença a mesma profissão 
ou pelo Sindicato Profissional. 
(C) o processo será arquivado ante a 
ausência do reclamante, que poderá ajuizar 
novamente a demanda quando estiver em 
condições plenas de saúde. 
(D) a lei processual trabalhista não prevê a 
hipótese de substituição de empregado 
reclamante ausente, razão pela qual fica a 
critério do Juiz adiar a audiência ou arquivar o 
processo. 
(E) a esposa, companheira ou algum parente 
até o terceiro grau poderão representar o 
trabalhador ausente com amplos poderes 
para inclusive prestar depoimento pelo 
reclamante. 
 
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65. (TRT2 AJAJ 2014) 42. Na audiência 
UNA, o reclamante não comparece, sob 
motivo de internação hospitalar 
devidamente comprovado, fazendo-se 
substituir por colega de trabalho que 
conhece os fatos alegados na reclamação 
e seu advogado. Ainda, deixa de 
comparecer o representante legal da 
empresa, sob alegação que ficou preso no 
trânsito, estando presente apenas seu 
advogado munido de procuração e defesa. 
Diante do exposto, o juiz: 
(A) decretará a revelia da reclamada, com 
aplicação da pena de confissão quanto à 
matéria de fato, redesignando nova data de 
audiência para o depoimento pessoal das 
partes. 
(B) determinará o arquivamento do feito, uma 
vez que o representante do autor não possui 
poderes para prestar depoimento pessoal, 
nem celebrar acordo sem seu nome. 
(C) redesignará nova data, ilidindo o 
arquivamento, tendo em vista a 
representação do reclamante por seu colega, 
e não implicará revelia e pena de confissão à 
reclamada quanto à matéria de fato, em razão 
do trânsito caótico, que é considerado fato 
notório. 
(D) receberá a defesa apresentada pelo 
advogado da empresa e ouvirá o depoimento 
pessoal do representante do reclamante e 
suas testemunhas. 
(E) determinará de plano o arquivamento do 
feito, ante o não comparecimento de ambas 
as partes. 
 
66. (TRT1 AJEM 2013) 46. A empresa 
Deuses do Olimpo Produções S/A foi 
citada para responder reclamatória 
trabalhista que tramita pelo procedimento 
ordinário e comparecer à audiência UMA 
(conciliação, instrução e julgamento), 
designada trinta dias após a sua 
notificação. Entretanto, o representante 
legal da empresa reclamada, por mero 
esquecimento, não compareceu à 
audiência designada. O reclamante 
compareceu à audiência sem a presença 
de seu advogado. O advogado da 
reclamada, presente em audiência, 
pretendeu apresentar defesa oral. Nessa 
situação, com fundamento na lei e em 
jurisprudência sumulada do Tribunal 
Superior do Trabalho– TST, o Juiz deverá: 
(A) arquivar a reclamatória diante da ausência 
de uma das partes e do advogado do 
reclamante, tendo em vista que este não pode 
atuar pessoalmente na Justiça do Trabalho. 
(B) adiar a audiência para outra data 
possibilitando o comparecimento do 
advogado do reclamante e do representante 
legal da reclamada. 
(C) permitir ao patrono da empresa a 
apresentação de defesa oral e adiar a 
audiência para que o advogado do 
reclamante tome ciência da defesa e 
apresente réplica nos autos. 
(D) aplicar a revelia e consequente confissão 
quanto à matéria de fato à reclamada ausente 
não permitindo que seu advogado apresente 
defesa oral diante do motivo da ausência não 
ser relevante e prosseguir com o processo 
sem adiar a audiência. 
(E) autorizar que o patrono da reclamada 
apresente defesa por escrito em 15 dias 
diretamente no protocolo da Secretaria da 
Vara e adiar a audiência para nova data. 
 
67. (TRT16 OJAF 2014) 42. Solange ajuizou 
reclamação trabalhista contra sua ex-
empregadora empresa XYZ Ltda., sendo 
que deixou de comparecer na data da 
audiência designada, ocasionando o 
arquivamento do feito. Ingressou com 
nova reclamação trabalhista, idêntica à 
primeira, sendo que na audiência e perante 
o juiz, desistiu expressamente do feito, 
com a concordância da empresa. Solange, 
(A) deverá aguardar um ano para propor nova 
ação. 
(B) deverá aguardar seis meses para propor 
nova ação. 
(C) não necessitará aguardar nenhum prazo, 
podendo ingressar imediatamente com nova 
ação. 
(D) deverá requerer autorização expressa ao 
juiz para ingressar com nova ação. 
(E) não poderá mais ingressar com nova 
ação. 
 
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Provas. 
 
68. (TRT19 AJAJ 2014) 33. O ônus de 
provar o término do contrato de trabalho 
quando negados a prestação de serviço e 
o despedimento e o ônus de provar fato 
impeditivo, modificativo ou extintivo da 
equiparação salarial é do: 
(A) empregador. 
(B) empregado. 
(C) empregador e empregado, 
respectivamente. 
(D) empregado e empregador, 
respectivamente. 
(E) de ambas as partes, tratando-se de ônus 
comum objetivo. 
 
69. (TRT5 AJAJ 2013) 42. Agostinho 
ajuizou reclamação trabalhista em face da 
empresa Grande Família Loja de Móveis 
Ltda., pleiteando diversos direitos e 
atribuindo à causa o valor de R$ 
120.000,00 (cento e vinte mil reais). Para 
provar suas alegações em audiência 
Agostinho poderá ouvir testemunhas, 
limitadas ao número de: 
(A) três para cada fato. 
(B) duas para cada fato. 
(C) três. 
(D) seis. 
(E) duas. 
 
70. (TRT18 AJEM 2013) 37. Nos dissídios 
individuais sujeitos à jurisdição da Justiça 
do Trabalho, há previsão legal de ritos ou 
procedimentos processuais distintos, um 
ordinário e outro sumaríssimo. São 
consideradas diferenças entre os 
procedimentos: 
(A) a quantidade de testemunhas a serem 
indicadas pelas partes para serem ouvidas 
em audiência: três no ordinário e duas no 
sumaríssimo. 
(B) a forma de comparecimento das 
testemunhas em audiência: no ordinário serão 
arroladas pelas partes no prazo de 5 dias e 
no sumaríssimo serão arroladas pelas partes 
no prazo de 48 horas. 
(C) a prova pericial técnica será permitida 
apenas no rito ordinário, sendo defesa a 
produção de tal prova no rito sumaríssimo. 
(D) o procedimento sumaríssimo é reservado 
aos litígios cujo valor da causa não exceda a 
20 salários mínimos, podendo ser efetuada a 
citação do réu não localizado por edital, 
situação essa proibida no procedimento 
ordinário. 
(E) os recursos ordinário e de revista cabem 
no procedimento ordinário, enquanto que nos 
feitos de rito sumaríssimo somente cabe o 
recurso ordinário. 
 
71. (TRT9 AJAJ 2013) 36. Em todo 
processo judicial, o conjunto probatório é 
fundamental para a solução do litígio. A 
Consolidação das Leis do Trabalho possui 
regras específicas sobre as provas 
judiciais, sendo assim, 
(A) as testemunhas não poderão sofrer 
qualquer desconto pelas faltas ao serviço, 
ocasionadas pelo seu comparecimento para 
depor, quando devidamente arroladas ou 
convocadas. 
(B) as testemunhas comparecerão à 
audiência independentemente de notificação 
ou intimação, sendo que as que não 
comparecerem não serão ouvidas, ainda que 
seja requerido pela parte a intimação das 
ausentes. 
(C) o juiz nomeará perito em caso de haver 
matéria técnica, não sendo facultado às 
partes indicação de assistentes técnicos em 
razão da celeridade processual que deve ser 
aplicada ao Processo do Trabalho. 
(D) apenas a testemunha que for parente até 
o segundo grau civil ou amigo íntimo de 
qualquer das partes, não prestará 
compromisso, e seu depoimento valerá como 
simples informação. 
(E) o documento oferecido para prova só será 
aceito se estiver no original ou em certidão 
autêntica, não podendo ser declarado 
autêntico pelo próprio advogado, diante da 
sua parcialidade. 
 
72. (TRT18 AJAJ 2013) 37. O juiz ao 
proferir uma sentença deverá analisar os 
pedidos formulados pelo reclamante e os 
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20 
termos da defesa da reclamada, 
confrontando-os com as provas 
produzidas no curso da instrução 
processual. Nesse sentido, quanto às 
provas no processo do trabalho é correto 
afirmar que: 
(A) o depoimento das testemunhas que não 
souberem falar a língua nacional será feito 
por meio de intérprete indicado pela parte e 
as despesas correrão por conta da parte 
vencida no processo. 
(B) a testemunha que for parente até o 
terceiro grau civil, amigo íntimo ou inimigo de 
qualquer das partes, não prestará 
compromisso, e seu depoimento valerá como 
simples informação. 
(C) o depoimento de testemunha que for 
surdo-mudo, ou de mudo que não saiba 
escrever, nem por meio de intérprete, não 
será permitido por falta de previsão legal. 
(D) as testemunhas deverão comparecer à 
audiência sempre por meio de notificação ou 
intimação que deverá ser requerida pela parte 
interessada no prazo de 10 dias contados do 
despacho saneador. 
(E) o documento oferecido para prova só será 
aceito se estiver no original ou em cópia ou 
certidão, devidamente autenticadas com o 
original. 
 
73. (TRT12 AJEM 2013) 40. Minotauro, 
empregado da empresa “ADTL Ltda.”, 
ajuizou reclamação trabalhista em face de 
sua empregadora por ser vítima de 
assédio moral de seu superior hierárquico. 
Na audiência designada, Minotauro levou 
Joana para testemunhar a respeito do 
referido assédio moral. Considerando que 
Joana é sobrinha de Minotauro ela: 
(A) poderá prestar depoimento na qualidade 
de testemunha uma vez que a suspeição 
existe quando se tratar de parente até o 
primeiro grau civil. 
(B) é suspeita para prestar depoimento na 
qualidade de testemunha. 
(C) poderá prestar depoimento na qualidade 
de testemunha uma vez que a suspeição 
existe quando se tratar de parente até o 
segundo grau civil. 
(D) está impedida de depor na qualidade de 
testemunha. 
(E) poderá prestar depoimento na qualidade 
de testemunha uma vez que o impedimento 
existe quando se tratar de parente até o 
segundo grau civil. 
 
74. (TRT19 OJAF 2014) 37. Considere a 
seguinte situação hipotética: Jaques 
ajuizou reclamação trabalhista em face da 
empresa “MNX Ltda.”, empresa de 
pequeno porte que possui oito 
empregados. Dentre os pedidos 
formulados por Jaques está o 
reconhecimento do vínculo de emprego e 
o trabalho em jornada extraordinária. 
Considerando que, a empresa admitiu a 
prestação de serviços por Jaques, mas 
não como empregado e sim como 
trabalhador autônomo, bem como que não 
anexou aos autos os cartões de pontos de 
Jaques, o ônus da prova no tocante ao 
vínculo de emprego e no tocante às horas 
extras laboradas é: 
(A) da empresa e de Jaques, 
respectivamente. 
(B) da empresa. 
(C) de Jaques. 
(D) de Jaques e da empresa, 
respectivamente. 
(E) da empresa, desde que a reclamação se 
processe pelo rito ordinário.75. (TRT16 AJAJ 2014) 46. As testemunhas 
que prestam depoimento segundo os fatos 
que tiveram notícias são testemunhas: 
(A) originárias. 
(B) oculares. 
(C) auriculares. 
(D) referidas. 
(E) instrumentárias. 
 
Dissídios individuais: forma de reclamação e 
notificação; reclamação escrita e verbal; 
legitimidade para ajuizar. 
 
76. (TRT9 AJAJ 2013) 38. A legislação 
processual do trabalho regulamenta o 
trâmite de dissídios individuais, criando 
regras sobre a forma de reclamação e a 
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notificação do reclamado. Segundo tais 
normas, a reclamação: 
(A) recebida e protocolada será remetida a 
segunda via da petição ao reclamado, 
notificando-o ao mesmo tempo, para 
comparecer à audiência de julgamento, que 
será a primeira desimpedida, depois de 48 
horas. 
(B) será, preliminarmente, sujeita a 
distribuição nas localidades em que houver 
apenas uma Vara do Trabalho. 
(C) poderá ser apresentada pelos 
empregados e empregadores, pessoalmente, 
ou por seus representantes e pelos sindicatos 
de classe. 
(D) será feita por notificação via oficial de 
justiça, não sendo admitida a notificação por 
edital nos processos que tramitam pelo rito 
ordinário. 
(E) poderá ser acumulada num só processo 
com outros, quando houver identidade de 
matéria, desde que sejam empregados da 
mesma profissão e região metropolitana. 
 
Procedimento ordinário e sumaríssimo. 
 
77. (TRT16 OJAF 2014) 47. João, 
empregado público, cujo contrato é regido 
pelas regras da CLT, move reclamação 
trabalhista contra a Prefeitura Municipal da 
cidade X, pleiteando o pagamento de 
verbas rescisórias no importe de R$ 
15.000,00. Em sua petição inicial, os 
pedidos são certos e foram todos 
liquidados, razão pela qual, o 
procedimento escolhido deverá ser o rito: 
(A) sumaríssimo, desde que não seja 
necessária a citação por edital. 
(B) sumaríssimo, tendo em vista o valor dado 
à causa e a liquidação dos pedidos. 
(C) sumário, tendo em vista o valor dado à 
causa e a liquidação dos pedidos. 
(D) especial, tendo em vista que a 
reclamação trabalhista é proposta contra a 
Prefeitura. 
(E) ordinário, independentemente do valor 
dado à causa e da liquidação dos pedidos. 
 
78. (TRT2 AJAJ 2014) 45. Relativamente ao 
rito sumaríssimo é correto afirmar: 
(A) É aplicável aos dissídios individuais e 
coletivos, desde que o valor da causa seja 
igual ou inferior a 40(quarenta) salários 
mínimos. 
(B) É incabível para ações contra a 
Administração pública direta, autárquica e 
fundacional, bem como contra as empresas 
públicas e sociedades de economia mista. 
(C) Formulando o autor pedido ilíquido ou 
genérico, não será admitida a emenda da 
inicial, competindo ao magistrado extinguir 
liminarmente o processo sem exame do 
mérito. 
(D) O recurso será imediatamente distribuído, 
uma vez recebido no Tribunal, devendo o 
relator liberá-lo no prazo máximo de quinze 
dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma 
colocá-lo, imediatamente, em pauta para 
julgamento, sem revisor. 
(E) Será facultado às partes a oitiva de até 
três testemunhas, que comparecerão à 
audiência de instrução e julgamento 
independentemente de intimação. 
 
79. (TRT1 AJAJ 2013) 47. Atenas, em 
dezembro de 2012, ajuizou reclamação 
trabalhista em face da sua empregadora 
Celestial Cosméticos e Perfumes S/A 
postulando apenas uma indenização por 
ofensas e danos morais, no valor que foi 
atribuído à causa de R$ 6.220,00 (seis mil 
duzentos e vinte reais), equivalentes a 10 
salários mínimos na época da propositura 
da ação. Para comprovar suas alegações, 
conforme previsão legal, a quantidade 
máxima de testemunhas que Atenas 
poderá indicar é de: 
(A) três. 
(B) cinco. 
(C) duas. 
(D) quatro. 
(E) seis. 
 
80. (TRT9 AJAJ 2013) 37. Hidra pretende 
ajuizar uma reclamatória trabalhista em 
face da sua empregadora Matrix S/A, 
postulando o pagamento de horas 
extraordinárias, totalizando o valor 
equivalente a 10 (dez) salários mínimos à 
época do ajuizamento da ação. Nesse 
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caso, o procedimento processual que deve 
tramitar a reclamatória trabalhista e a 
quantidade máxima de testemunhas que 
cada parte pode indicar, respectivamente, 
é: 
(A) ordinário e três testemunhas. 
(B) sumaríssimo e duas testemunhas. 
(C) inquérito judicial e seis testemunhas. 
(D) ordinário e cinco testemunhas. 
(E) sumaríssimo e três testemunhas. 
 
81. (TRT12 AJAJ 2013) 32. Gabrielle foi 
dispensada sem justa causa, mas não 
recebeu as verbas rescisórias a que tinha 
direito. Assim, ajuizou, em março de 2013, 
reclamação trabalhista em face de sua ex-
empregadora, a loja de aviamentos 
“Costura Ltda.” dando à causa o valor de 
R$ 25.000,00. Simone e Soraya, 
proprietárias da loja, pretendem levar as 
empregadas Carla, Camila e Cintia como 
testemunhas. Considerando que Carla é 
prima de Camila que é tia de Cintia que por 
sua vez é amiga íntima de Carla, é correto 
afirmar que: 
(A) apenas Carla pode ser testemunha, 
podendo Camila e Cintia serem ouvidas como 
informantes. 
(B) as três empregadas podem ser 
testemunhas, sendo permitida a oitiva das 
três independentemente de prévia intimação. 
(C) as três empregadas podem ser 
testemunhas, sendo permitida a oitiva de 
apenas duas testemunhas. 
(D) as três empregadas não poderão ser 
testemunhas em razão do grau de parentesco 
existente, podendo Camila e Cintia serem 
ouvidas como informantes. 
(E) as três empregadas podem ser 
testemunhas, sendo permitida a oitiva das 
três desde que previamente arroladas. 
 
82. (TRT16 AJAJ 2014) 43. Sérgio ajuizou 
reclamação trabalhista em face de sua ex-
empregadora a empresa “Z”, dando à 
causa o valor de R$ 24.780,00. Na data 
designada para a audiência Una, suas três 
testemunhas deixaram de comparecer. 
Sérgio não comprovou que as convidou 
para a referida audiência. Neste caso, o 
M.M. juiz: 
(A) deverá obrigatoriamente intimar duas das 
três testemunhas de Sérgio, devendo o 
mesmo escolher quais testemunhas pretende 
ouvir e determinar a expedição das 
respectivas intimações. 
(B) não está obrigado a deferir intimação de 
nenhuma das testemunhas ante a ausência 
de prova de que as mesmas teriam sido 
convidadas para prestarem depoimento 
testemunhal. 
(C) deverá obrigatoriamente intimar as três 
testemunhas de Sérgio, devendo determinar a 
expedição da respectiva intimação. 
(D) deverá fornecer o prazo de quarenta e 
oito horas para que Sérgio informe os dados 
pessoais das testemunhas, determinado, 
após, a expedição das respectivas 
intimações. 
(E) deverá marcar nova data para a referida 
audiência, oportunidade em que Sérgio 
poderá comparecer com suas testemunhas 
independentemente de intimação. 
 
83. (TRT19 AJAJ 2014) 36. Brunete ajuizou 
reclamação trabalhista em face da 
empresa “LH Ltda.”, alegando ter exercido 
seu labor em ambiente insalubre, dando à 
causa o valor de R$ 21.500,00. Foi deferida 
a prova pericial requerida por Brunete, 
tendo o perito nomeado pelo Juízo 
apresentado o referido laudo pericial. 
Neste caso, de acordo com a 
Consolidação das Leis do Trabalho, as 
partes: 
(A) obrigatoriamente se manifestarão 
oralmente na audiência em razão da 
oralidade existente neste tipo de 
procedimento processual. 
(B) serão intimadas a manifestar-se sobre o 
laudo, no prazo sucessivo de dez dias, 
iniciando-se por Brunete. 
(C) serão intimadas a manifestar-se sobre o 
laudo, no prazo comum de cinco dias. 
(D) serão intimadas a manifestar-se sobre o 
laudo, no prazo sucessivo de cinco dias, 
iniciando-se por Brunete. 
(E) serão intimadas a manifestar-se sobre o 
laudo, no prazo comum de dez dias. 
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84. (TRT5 OJAF 2013) 41. Em relação ao 
procedimento sumaríssimo no processo 
do trabalho,

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