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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA DISCIPLINA: Operações Unitárias com Sistemas Sólido-Fluido (DEQ0515) DOCENTE: Katherine Carrilho de Oliveira EXERCÍCIOS CÂMARAS DE POEIRA (2020.6) 1) A câmara de poeira esquematizada abaixo opera com três compartimentos. Para uma operação com corrente de ar a 20 °C (ρ = 1,091 kg/m³; ν = 1,75x10-5 m²/s), vazão de 140 m³/min, massa específica das partículas igual a 3,0 g/cm³ e esfericidade igual a 0,75 calcular a faixa granulométrica das partículas retidas em cada seção. 2) Sabendo que uma câmara de poeira deve operar com uma vazão de 200 m³/h de uma suspensão (ρ = 996 kg/m³; μ = 5,4 cP) contendo partículas com diâmetro médio de 700 μm, densidade de 1100 kg/m³, esfericidade de 0,85 e que o tempo de residência disponível é de 30 min, calcule: a) A velocidade terminal (cm/s); b) A área mínima de projeto (m²); c) O volume da câmara (m³); d) A altura da seção de entrada (m). 3) Uma câmara de poeira (B = 1,5m; H = 0,6 m; L = 3,5 m), fabricada com chapas de aço, trata 18,72x105 m³/h de um efluente gasoso industrial (ρ = 0,898 kg/m³; ν = 23,02x10-6 m²/s) com tamanho de partícula (ρs = 2,65 g/cm³) igual a 900 μm. Em razão de graves problemas de corrosão das chapas na região próxima a saída da câmara, sugere- se reduzir o seu comprimento para 2,5 m. Supondo-se inalteradas as demais variáveis envolvidas e que as dez restrições da Lei de Stokes sejam respeitadas, calcule a diminuição percentual de eficiência individual de coleta da câmara para o tamanho de partícula especificado, caso a modificação seja implementada.
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