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UNIP 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RAIRA LINA MARQUES BENTO RA: N395192 
 
 
 
 
GESTÃO FINANCEIRA GF4P07 
NOTURNO 
FONTES DE FINANCIAMENTO 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
RAIRA LINA MARQUES BENTO RA: N395192 
 
 
 
 
 
GESTÃO FINANCEIRA GF4P07 
NOTURNO 
FONTES DE FINANCIAMENTO 
 
 
 
 
 
Trabalho para composição de nota 
para matéria de Fontes de 
Financiamento, sob orientação da 
Prof.ª Vanete Donegá. 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo demonstrar as fontes de financiamentos 
disponíveis para as empresas. As informações necessárias que foram utilizadas para 
o desenvolvimento do presente trabalho foram obtidas através do curso: Como captar 
recursos para o seu negócio – Sebrae. 
O desenvolvimento das empresas em qualquer país depende diretamente da 
existência de mecanismos adequados de financiamento. Com a globalização as 
empresas perceberam a necessidade de adaptação às novas tendências de ampliação 
e modernização sem comprometer seu capital de giro. As empresas formalizam 
estratégias de administração, avaliando os investimentos correntes e buscando 
contratar passivos menos onerosos e mais adequados, com as menores taxas de juros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MINHA EMPRESA REALEMNTE PRECISA DE FINANCIMANTO? 
Quando o empreendedor se depara com alguma dificuldade financeira, é 
comum acreditar que seus problemas só poderão ser resolvidos através de um 
financiamento ou um empréstimo. Porém, antes de buscar um financiamento ou 
empréstimo – ou qualquer recurso de terceiros –, ele deve refletir e se perguntar: Os 
controles financeiros básicos estão implementados na minha empresa? 5 Se você não 
sabe quais são os controles financeiros básicos, veja alguns exemplos a seguir: 
 Controle diário de caixa 
 Controle de bancos 
 Controle mensal de despesas 
 Controle diário de vendas 
 Controle de contas a pagar 
 Controle de contas a receber 
 Controle mensal de estoques 
Sem ter os controles financeiros, fica difícil analisar as razões que motivaram a 
busca de um financiamento ou empréstimo. No entanto, algumas das razões mais 
comuns são: 
 Diferenças entre o prazo de pagamento dos fornecedores e o de 
recebimento dos clientes. 
 Preços de venda inadequados. 
 Despesas operacionais elevadas. 
 O empresário que se encontrar em uma dessas situações, deve evitar buscar 
recursos junto às instituições financeiras. O recomendado mesmo é conversar com 
seus principais fornecedores, corrigir seus preços ou o controlar os gastos. Essas 
medidas são algumas ações que podem trazer equilíbrio financeiro de volta para a 
empresa. 
E se os negócios estiverem indo bem? Nesse caso, o desejo de ampliar os 
lucros pode esbarrar na limitação de recursos. Essa será a hora de elaborar um 
projeto, a fim de verificar a viabilidade econômico-financeira de uma expansão. 
FINANCIAMENTO e EMPRÉSTIMO são duas coisas distintas. No financiamento, o 
dinheiro é obtido para uma finalidade específica, como a aquisição de um veículo ou 
uma máquina. Já no empréstimo, o tomador do recurso tem liberdade para utilizar o 
dinheiro da forma que considerar melhor 
3. O QUE PRECISO SABER PARA ELABRAR MEU PLANO DE NEGOCIO? 
Antes de solicitar um financiamento, o empreendedor deve saber exatamente 
em que irá aplicar o recurso, o montante que irá precisar, e como pagará a dívida. 
Para saber isso, ele deverá responder a três questões imprescindíveis: Para quê? Os 
recursos serão utilizados para... Quanto? É necessário captar R$... Como? As 
parcelas serão pagas com... Respondendo essas perguntas, você poderá procurar 
uma instituição financeira e buscar a linha de crédito mais adequada às suas 
necessidades, por exemplo, um tempo longo ou curto de financiamento, entre outros 
fatores. 
4. QUAIS SÃO AS FONTES DE FINANCIAMENO? 
Muitos empreendedores pensam que os financiamentos são obtidos apenas 
junto às instituições financeiras. Porém, existem outras fontes de financiamento. Veja 
as principais fontes de financiamento e suas características. 
CAPITAL PRÓPRIO É quase sempre a melhor alternativa como fonte de 
financiamento, já que não é preciso pagar juros. O empresário pode traçar um plano 
para acumular os recursos necessários ao investimento, porém o planejamento é 
fundamental. 
 FAMÍLIA Muitos empreendedores recorrem aos familiares para obter capital. 
Em geral, eles não exigem garantias e não cobram juros. Honre seus compromissos 
e evite estragar as relações pessoais. 
SÓCIO-INVESTIDOR O sócio investidor também é uma fonte de 
financiamento. Ele é uma pessoa que compra cotas da empresa através do 
investimento de dinheiro no negócio. Nesse caso, é essencial formalizar a operação, 
e definir as responsabilidades, as obrigações e os direitos de cada parte envolvida. 
BNDES O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 
é o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de 
investimentos. Suas taxas de juros tendem a ser mais atrativas do que as praticadas 
pelas instituições financeiras tradicionais. Além disso, o BNDES dispõe de soluções 
de crédito específicas para os setores econômicos: comércio, serviços, indústria, 
infraestrutura, agronegócio, social. 
SUBVENÇÕES É uma alternativa que pressupõe a oferta de crédito 
subsidiado. Em muitos casos, o empresário nem precisa devolver o dinheiro. As 
subvenções econômicas são intermediadas por agências de fomento, por exemplo, a 
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Conselho Nacional de 
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As linhas de crédito disponíveis 
geralmente financiam pesquisa e inovação e são divulgadas por meio de edital. 
INVESTIMENTO COLETIVO Também conhecido por equity crowdfunding, 
representa a captação de recursos por meio de plataformas eletrônicas, que conectam 
empreendedores a investidores. É destinado principalmente às empresas que 
estimam altas taxas de crescimento em um curto espaço de tempo. Esta fonte de 
financiamento não exige garantias. No Brasil, as captações por meio do investimento 
coletivo estão limitadas a R$ 2,4 milhões. 
ACELERADORA São empresas que selecionam outras empresas que estejam 
em fase embrionária para participar de programas de aceleração. Estes programas 
de contemplam o fornecimento de: 1. Infraestrutura. 2. Mentores para auxiliar o 
empresário no processo decisório. 3. Parceiros que oferecem descontos nos serviços 
prestados, podendo ainda envolver capital. As aceleradoras também podem ter 
interesse em adquirir participação acionária na empresa. 
INVESTIMENTO ANJO O investimento anjo é realizado por pessoas físicas ou 
jurídicas, que destinam parte do seu capital para empresas em estágio inicial de 
desenvolvimento, cujo modelo de negócio está em validação. Em geral, o valor 
investido é de R$ 50 mil a R$ 500 mil. Além da concessão de recursos, que ocorre 
por meio da aquisição de uma participação acionária, o investidor anjo também 
contribui com a sua rede de relacionamento e experiência profissional. 
FUNDO DE INVESTIMENTO É a pessoa jurídica que reúne recursos de 
terceiros para aplicar em empresas inovadoras, mas que já tenham um modelo de 
negócio lucrativo. Os fundos de investimento oferecem capital em troca de 
participação acionária. É comum indicarem executivos e/ou conselheiros para 
acompanhar o negócio investido. 
OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Aqui se incluem bancos, 
cooperativas e financeiras. Normalmente, essas instituições possuem diferentes 
soluções de crédito, que devem ser avaliadas com cautela, pois, às vezes, o produto 
ofertado não é o mais adequado para a sua necessidade ou não é o mais barato. 
Em geral, elas trabalham tanto com financiamentos de curto quanto de longo 
prazo. Os de curto prazo são também conhecidos como empréstimos de capital de 
giro. Por sua vez,os de longo prazo estão associados a investimentos. 
 No Empréstimos de Curto Prazo as empresas costumam recorrer a 
empréstimos de capital de giro para financiar sua atividade (compra de insumos, 
fabricação de produtos e formação de estoques). Isso ocorre, pois é comum às 
empresas pagarem seus fornecedores antes de receber dos clientes. O capital de giro 
que pode ser financiado com recursos próprios ou de terceiros. 
Já os Financiamentos de Longo Prazo são obtidos para investimentos fixos 
(aquisição de máquinas, equipamentos, veículos, computadores e imóveis, ou a 
construção, ampliação ou reforma de loja, galpão, armazém, fábrica, depósito ou 
escritório). Esse tipo de financiamento costuma ter limites de crédito e prazos maiores, 
enquanto os custos são menores. Logo, as instituições financeiras são mais rigorosas 
na concessão desse tipo de financiamento. As principais linhas de financiamento de 
longo prazo estão disponíveis no BNDES. Entretanto outras instituições financeiras, 
credenciadas junto ao BNDES, também podem repassar recursos. 
5. AS PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DOS FINANCIAMENTOS. 
Ao tomar um financiamento, o empreendedor deve estar familiarizado com os 
seguintes termos: 
Contrapartida: nos financiamentos de longo prazo, as instituições financeiras 
podem exigir que os clientes se comprometam com uma parcela dos investimentos. 
Esse valor é definido caso a caso. 
Custo da operação: é composto pelas taxas de juros efetivamente praticadas, 
acrescida dos encargos fiscais e operacionais incidentes sobre as operações. 
Custo Efetivo Total (CET): é a taxa que corresponde a todos os encargos e 
despesas incidentes nas operações de crédito, contratadas por pessoas físicas, 
microempresas ou empresas de pequeno porte. 
Encargos: valores que as instituições financeiras cobram dos clientes nas 
contratações de serviços e operações financeiras, como tarifas, comissões, impostos, 
seguros etc. 
Garantia: é uma espécie de proteção que o credor exige contra o não 
pagamento de uma dívida. Podem ser veículos, equipamentos e imóveis ou um 
avalista. Geralmente, o valor exigido da garantia supera o montante da operação de 
crédito. 
Taxa de juros: percentual cobrado pelas instituições financeiras sobre o valor 
do financiamento concedido. Ao utilizar a taxa de juros pós-fixada é possível conhecer 
o valor das parcelas somente no seu vencimento. Já com a taxa de juros pré-fixada 
você conhece o valor das parcelas na contratação do financiamento. 
Limite de crédito: representa o valor máximo de financiamento da instituição 
financeira. Em geral, o limite é definido de acordo com o porte da empresa. 
Prazo de carência: é o período em que o devedor fica liberado do pagamento 
do principal. Durante a carência, apenas os juros são pagos. 
Prazo de financiamento: é o prazo para a empresa pagar a operação de crédito. 
O prazo do financiamento contempla o prazo da carência. 
Principal: É o valor que a empresa recebe quando toma um financiamento. O 
valor que será pago pelo tomador da dívida, isto é, a soma de todas as prestações ao 
longo do tempo, é maior que o principal, por causa dos juros e encargos. 
6. O CAPITAL EMPREENDEDOR 
A) BNDES e FUNDOS CONSTITUCIONAIS Para realizar investimentos que 
visem à AMPLIAÇÃO, MODERNIZAÇÃO e EXPANSÃO da empresa, a melhor opção 
é buscar recursos do BNDES ou dos Fundos Constitucionais. Todas as linhas de 
crédito do BNDES podem ser consultadas na página da instituição, em Apoio 
Financeiro. (www.bndes.gov.br/wps/portal/site/ home/financiamento/financiamentos) 
Já em relação aos Fundos Constitucionais do Centro-Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) 
e do Norte (FNO), criados com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento 
econômico e social dessas regiões, o empreendedor deverá buscar o Banco do Brasil, 
Banco da Amazônia, Banco do Nordeste e Banco de Brasília. Como as taxas de juros 
dessas instituições são mais atrativas do que as praticadas pelas linhas de crédito 
tradicional, os recursos tendem a se esgotar rapidamente. 
B) INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Para as empresas que possuem um de fluxo 
de caixa instável e não contam com recursos para o pagamento de funcionários ou 
fornecedores, deve-se recorrer às linhas de CAPITAL DE GIRO. Todas as instituições 
financeiras trabalham com essa modalidade de crédito. O cliente escolhe se quer 
pagar o financiamento em parcelas iguais ou flexíveis, podendo deixar a amortização 
do principal para a data de vencimento da operação. Para ter uma ideia das taxas 
praticadas, visite a página do Banco Central, em que é possível visualizar o quanto é 
cobrado por cada instituição financeira nas diferentes modalidades de operação. 
(http://www.bcb.gov.br) 
C) AGÊNCIAS E ÓRGÃOS DE FOMENTO Agora se a sua empresa está 
envolvida com PESQUISA e INOVAÇÕES para o desenvolvimento de produtos, 
serviços e processos, as subvenções são a fonte de financiamento mais indicadas. O 
CNPq desenvolveu um programa para concessão de bolsas de fomento tecnológico. 
De forma similar, a Finep oferece apoio para o desenvolvimento científico e 
tecnológico, seja de produtos, serviços e processos. Existem ainda as agências de 
fomento que atuam na esfera estadual. Essas instituições lançam editais em que 
divulgam os setores estratégicos que pretendem financiar. A partir do edital, e desde 
que a sua empresa atenda aos requisitos, candidate-se. 
D) FINANCIAMENTO ESPECÍFICO As pessoas físicas e jurídicas 
empreendedoras de atividades produtivas de PEQUENO PORTE contam com 
programas de financiamento específico. É o caso do Programa Nacional de 
Microcrédito Produtivo Orientado (Crescer), que financia pessoas físicas ou jurídicas 
com renda bruta anual de até R$ 120 mil. O Crescer pode ser obtido junto ao Banco 
da Amazônia, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal (CEF). 
Além do Crescer, existe também o Programa de Geração de Emprego e Renda 
(PROGER). Ele é voltado para o crescimento e modernização do negócio ou para a 
obtenção de recursos para custeio da atividade. Pode ser obtido junto ao Banco da 
Amazônia, Banco do Brasil, BNDES, Banco do Nordeste, CEF e FINEP 
 
 
7. O PASSO A PASSO PARA OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO. 
Ao verificar a necessidade de financiamento, você deve se preparar para 
solicitá-lo. Essa preparação irá ajudá-lo a ter mais chances de conseguir o 
financiamento e facilitará a análise por parte da instituição financeira ou outra 
organização na qual você está buscando recursos. 
Elabore um estudo de viabilidade econômico- -financeira pesquise as opções 
de financiamento e compare os custos e os prazos, avalie as garantias exigidas 
identifique a instituição financeira que melhor lhe atende, atualize as informações 
cadastrais e forneça as demonstrações contábeis e o faturamento mensal. 
8. CONCLUSÃO 
O empresário só deve buscar recursos junto a terceiros quando realmente não 
tiver capital próprio. E, se optar pelo financiamento, é fundamental saber o que 
motivou tal necessidade. Do contrário, buscar recursos com instituições bancárias ou 
outras organizações pode se tornar um grande problema, levando a inviabilização do 
negócio. E lembre-se: certifique-se de que o seu fluxo de caixa irá comportar o 
pagamento do financiamento. Se, de toda forma, a sua empresa necessitar de 
financiamento, agora você já sabe quais são os principais passos a serem tomados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. REFERÊNCIAS 
SEBRAE. Como captar recursos para o seu negócio. Acesso em out. 2020. Disponível 
em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursoseeventos/como-captar-
recursos-para-o-seu-negocio,3790b8a6a28bb610VgnVCM1000004c00210aRCRD.

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