Tabagismo na Adolescência

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Muitos adolescentes 
com o objetivo de conquistar 
espaço na sociedade e de 
satisfazer a necessidade de 
pertencer e ser aceito pelo 
grupo, acabam fazendo 
escolhas equivocadas que 
podem inclusive prejudicar a 
própria saúde. 
 A imagem do cigarro 
c o m o “ f r u t o p r o i b i d o " 
e s t i m u l a o d e s e j o d o 
adolescente e do jovem de 
“ t r a n s g r e d i r " , e s u a s 
principais motivações para 
fumar são o desejo de se 
afirmar como adulto e de 
fazer parte do grupo. Em 
razão do seu modo de ser e 
das suas formas de se 
comportar, os adolescentes 
tornam-se mais vulneráveis 
às estratégias da indústria 
tabagista e à publicidade. 
O tabagismo é hoje a principal causa 
de morte evitável, segundo a 
Organização Mundial da Saúde 
(OMS). Essa doença afeta também as 
pessoas que não fumam, mas que 
c o n v i v e m c o m f u m a n t e s , 
principalmente as crianças que são 
as maiores vítimas.  
GRUPO: 
TODOS CONTRA 
O TABAGISMO 
TABAGISMO NA ADOLESCÊNCIA: 
NÃO CAIA NESSA!
O tabagismo entre adolescentes 
ainda é um desafio. Visando a 
redução da sua prevalência entre 
os jovens, em especial os que se 
encontram em s i tuação de 
vulnerabilidade socioeconômica, o 
Brasil deve consolidar e ampliar 
medidas de saúde pública efetivas 
contra o tabagismo.
A exposição ao tabagismo na 
adolescência tem inúmeras e 
importantes implicações para o 
b e m - e s t a r e a s a ú d e d o 
adolescente a curto, médio e 
longo prazos.
A iniciação do tabagismo na 
adolescência está associada a 
diversas razões, como imitação do 
comportamento do grupo, amigo 
próximo tabagista, pais tabagistas.
Entre os que fumaram cigarro pelo 
menos uma vez na vida, 49,3% o 
fizeram até os 12 anos de idade, 
sendo que os meninos tendem a 
experimentar em idade mais precoce 
do que as meninas.
J o v e n s f u m a n t e s q u a n d o 
comparados aos não fumantes, 
consomem 3 vezes mais álcool, 
usam 8 vezes mais maconha, 22 
vezes mais cocaína e ainda 
apresentam comportamentos de 
risco, tais como como sexo sem 
proteção e agressão física (WHO, 
2011).