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FACULDADE UNINASSAU CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO (IV) BRINCANDO E INCLUINDO ANNA PAULA ANDRADE DE CARVALHO Aracaju, Dezembro 2020 ANNA PAULA ANDRADE DE CARVALHO BRINCANDO E INCLUINDO Relatório apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina estágio Supervisionado IV. Professor Orientador: Dra. Analice Alves Marinho AGRADECIMENTOS · Agradecemos a coordenadora da instituição Rubia Maria por ter aberto a escola para realizarmos o nosso estágio. · Agradecemos a professora da turma que nos recebeu bem e nos ajudou para a realização no estágio. · Agradecemos a professora Analice que nos orientou no estágio. · Agradecemos a toda equipe da Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 DESENVOLVIMENTO 6 2.1 QUANTO AO PERFIL DA INSTITUIÇÃO 10 2.2 QUANTO À OBSERVAÇÃO 10 2.3 QUANTO À INTERVENÇÃO 11 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 4 REFERÊNCIAS 13 5 APÊNDICES 14 1 INTRODUÇÃO Realizamos na Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado, o tema exposto foi o brincando e incluindo, chegamos à escolha desse tema através da observação da turma, as atividades aplicadas em sala eram de uma metodologia tradicional, não ocorrendo uma troca de atenção. O transtorno do espectro autisa está sendo muito falado e pesquisado no momento, pelo fato dos sinais serem um pouco difíceis de serem percebidos. Até o momento não existem causas conclusivas para o TEA. Estudos e pesquisas levantam indícios de que o transtorno possa estar relacionado com alterações genéticas. Com isso, se faz necessário que por parte do professor sejam adotadas estratégias didáticas utilizando de atividades lúdicas para melhor interação e aprendizagem do aluno. O trabalho com a criança TEA, através do lúdico é relevante, pois essas atividades fazem parte do cotidiano, das crianças, e na escola não poderia ser diferente. A escola precisa ser inclusiva, se adequar a métodos e profissionais capacitados, para que seja desenvolvidas metodologias voltadas a um sistema de educação flexível respondendo às necessidades e diversidades de cada criança. As atividades lúdicas na escola deve fornecer informações que contribuem para atingir objetivos e estimular o desenvolvimento integral da criança. Brincando trabalha-se a subjetividade do ser humano, cunha-se a realidade estabelece-se um tempo e espaço. Brincar é criar, criar uma forma não convencional de utilizar objetos, materiais, ideias, imaginar. É inventar o próprio tempo e espaço. É importante salientar que o uso do lúdico trabalha diferentes práticas, como tipos de comunicação, que fornece o desenvolvimento da oralidade e ao mesmo tempo a melhorar o entendimento e a aceitação das regras. Esse projeto teve como objetivo disponibilizar um espaço lúdico, onde as crianças pudessem criar e interagir através de atividades semidirigidas, como leitura de histórias, jogos com música e esportes adaptados. Podemos apontar que o trabalho com crianças com TEA deve estar permeado de criatividade, pois se deve acreditar na capacidade de aprendizagem das referidas crianças e também é muito importante, além de sempre buscar o bom relacionamento entre as crianças, havendo o respeito entre os mesmos. Utilizando o lúdico dentro do contexto pedagógico, assim desenvolvendo a aprendizagem pedagógica com os jogos educativos, utilizando os instrumentos práticos e teóricos nas atividades. Sendo assim, utilizando o lúdico como ferramenta para favorecer a interação com os conteúdos, trazendo maneiras diferentes do uso de jogos e brincadeiras para a construção de um conhecimento de forma leve, atrativa, impulsionando assim, a qualidade no processo ensino aprendizagem. 2 DESENVOLVIMENTO A descoberta do Transtorno do Espectro Autista tem pouco tempo na história das psicopatologias do desenvolvimento. O psicanalista Bruno Bettelheim, descreveu como uma doença relacional, com o foco do problema na relação didática, sendo assim interligada a expressão “mãe geladeira”, pois era relacionada a mãe e bebê, e sua causa associada a fatores ambientais. Porém, na atualidade, considerasse o autismo como de ordem multifatorial, etiologias variadas e de origem neurológica (MOREIRA, 2005) Segundo Orrú (2012) o autismo é considerado como: Uma síndrome comportamental com etiologias múltiplas e curso de um distúrbio de desenvolvimento [...], é uma disfunção orgânica e não um problema dos pais [...] e é de origem biológica. (ORRÚ, 2012, pg. 21) As causas do autismo ainda são desconhecidas, existem problemas neurológicos ou genéticos que foram interligados ao autismo, como: contágios depois do nascimento, herpes simplex, contágios antes do nascimento como a rubéola, sífilis, transmitida via placentária, toxoplasmose e intoxicações diversas. Alguns sinais podem ser analisados e observados nas crianças a partir de um ano e seis meses, até os três anos de idade. A comunicação e relacionamento é encarada pelo autista com muita dificuldade com outras pessoas, tendo ciência de que ele não usa a dictória como um meio de comunicação. Não se comunicando com outras pessoas acaba passando a impressão de que a pessoa que tem o transtorno do espectro autista vive sempre em um mundo próprio, criado por ele e que não interage fora dele. (MENEZES, 2012, p. 25). As pessoas com TEA não possuem a capacidade de avaliar estas formas de comunicação, Bosa (2007) descreve: Os déficits de linguagem seriam uma consequência da incapacidade destas crianças para se comunicarem com outras pessoas a respeito de estados mentais; os distúrbios no comportamento social refletem a dificuldade em dar um sentido ao que as pessoas pensam e ao modo como se comportam (BOSA, 2007, p.4) As crianças com TEA podem falar sem ter a real intenção de se comunicar. Por conta da ecolalia repetem os sons ouvidos instantaneamente ou mais tarde. Silva (2012) menciona que a característica de repetir o que se ouve fica embutida no repertório d autista até por meio dos seus três anos de idade. O diagnóstico clínico é feito através de observações direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes entre três anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos dezoitos meses de idade. (VARELLA, 2011, p. 32) É conveniente que as escolas e a família de alunos com autismo trabalhem juntas para que ocorra o desenvolvimento do aluno. Com isso é de extrema necessidade que o professor como os demais membros da escola estejam sempre requalificando sua atuação como facilitador do processo ensino aprendizagem para identificar as necessidades educacionais e apoiar os alunos em suas dificuldades. Neste cenário existem leis que garantem a participação do diferente e que cobram desempenho dos educadores, ele transpassará técnicas adequadas às várias idades e potencialidades de seus educandos, sendo ele é uma ferramenta de suma importância, tanto ao ensino regular quanto ao ensino especial. Ao educador também é deliberada a tarefa de mediar os valores sociais e culturais. A inclusão do aluno com TEA favorece suas chances de ingresso no mercado de trabalho e lazer, valorizando sua individualidade, tendo com objetivo tornar iguais os acessos e oportunidades. A capacitação do professor da classe comum com base e conteúdo é totalmente insuficiente para que o professor desenvolva práticas pedagógicas inclusivas frente às situações figurativas que enfrentará na sala de aula em seu cotidiano, relativas às especificidades individuais do aluno com deficiência. A proposta de educação inclusiva deve ser centrada nas peculiaridades de cada aluno, o que justifica o aluno ter um currículo adaptado as suas necessidades e interesses (BRASIL, 2016). A inclusão é desafiadora para o professor do ensino comum insere-se num contexto educacional inclusivo que exige redefinir o seu papel. Cunha (2012, p. 100), reforça que “não podemos educar sem atentarmos para o aluno na sua individualidade, no seu papel social na conquista da sua autonomia”.Segundo Silva (2015) a preparação dada ao educador da classe comum, não é suficiente e assim se torna impossível para que os mesmos consigam realizar as práticas pedagógicas inclusivas mínimas para acolher alunos autistas, pois cada um possui suas singularidades. Há suposições a serem enfrentadas pelo professor no cotidiano de sala de aula sugerem “[...] as receitas pedagógicas que partem do pressuposto que todos são iguais; os livros didáticos com suas perguntas e respostas prontas, os planejamentos e avaliações fechadas e fixas [...]” (SILVA; RIBEIRO; MIETO, 2010, p.206). O professor precisa ser delicado, observador, paciente, mediado, direto, ciente que nos primeiros momentos não serão fáceis e que o aluno poderá não aceitar algumas formas dada por ele. Com isso, o mesmo deve estar preparado para usar novas práticas pedagógicas e estratégias. Cunha (2012) explana: O professor poderá conduzir o processo de aprendizagem, com uma fala serena, explícita e sem pressa. A voz é o convite do docente, é a identificação do objeto, é o exercício de comunicação oral. Ele está propondo, nomeando e dando sentido ao trabalho em sala. Por isso, deve ser objetiva e funcional. (CUNHA, 2012, p. 118) É necessário que as escolas tenham uma proposta de educação para os alunos TEA, de se reconhecê-los, para que os mesmos tenham seus direitos garantidos, para que se faça cumprir as leis que asseguram seus direitos. O autismo e as dificuldades no processo de aprendizagem, ressaltando o ensino aprendizagem e adaptação à escola. Para que se, desenvolva acertadamente as competências cognitivas e sociais. O aluno com transtorno do espectro autista antes de ele ser um portador de uma síndrome, ele é uma criança, que gosta de brincar, que tem vontade de aprender, que tem vontade de socializar com as outras crianças. Conforme Goldstein (1994) O autismo seja bem mais conhecido, ele ainda surpreenda pela diversidade de características que pode apresentar e pelo fato de, na maioria das vezes, a criança autista ter uma aparência totalmente normal, harmoniosa e ao mesmo tempo, um perfil irregular de desenvolvimento, com habilidades impressionantes em algumas áreas, enquanto em outras se encontram bastante comprometidas. (GOLDSTEIN, 1994, p.10) A escola está ligada ao primeiro passo para a integração e a inclusão do aluno TEA. Começando com a sua integração na educação infantil, onde a criança autista começa a se desenvolver intelectualmente e afetivamente nos ambientes internos e externos. Kupfer (2007), salienta: A criança moderna é uma criança indissoluvelmente ligada ao escolar, que lhe atribui o lugar social, a inserção social, é o que a constitui, o que lhe dá identidade [...]. A história sublinha então uma dimensão da infância que é dada pelo campo social, que a enquadra, lhe dá significação e interpretação. O campo social também define um tempo para essa infância, que é justamente a escolarização obrigatória. (KUPFER 2007, p.36) É preciso que o professor tenha calma e compreensão, para que a criança consiga assimilar as informações passadas, o autista pode mostrar-se distante, não atender a chamado e até mesmo ter grande atraso para aprender determinada explicação. Isso não ocorre porque a criança não possui interesse, mas sim porque o autismo afeta e adia o processo de aprendizagem.. O docente deve organizar a sala de aula para efetivamente conseguir ensinar os alunos, para assim diminuir suas dificuldades, resultando numa otimização do aprendizado. Os portadores do TEA podem ter uma memória sequencial baixa, com isso podem não conseguir manter a sequência dos eventos, mesmo que os diários, ou não ter certeza quando algo diferente irá acontecer. Normalmente eles se sentem mais confortável realizando atividades que “já tem costume” tendo dificuldades de aprender as novas atividades e enquadrar novos costumes. Muitas vezes eles não conseguem organizar ou impor limites a seu próprio comportamento e não tendo noção das regras sociais. 2.1 QUANTO AO PERFIL DA INSTITUIÇÃO A Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado fica localizada na Rua Trinta e Oito, nº 173, no bairro Santa Maria, faz parte do núcleo de gestão, a Diretora Rubia Maria Santos Silva, juntamente com a mesma mais 7 professoras que fazem parte da equipe pedagógica e 1 funcionária responsável pelos serviços gerais. A instituição está inserida em um bairro definido como de classe econômica média e recebem famílias em geral consideradas de renda média, a assiduidade dos alunos é definida como positiva, sem registro de evasão, entretanto, o envolvimento das famílias junto à escola é pouco expressivo. A estrutura física do prédio dispõe de 7 salas todas com ventilação, 4 banheiros adaptados, 2 bebedouro e pátio com diversos brinquedos. 2.2 QUANTO À OBSERVAÇÃO DIA Atividade 02/20 Entrevista com a diretora No dia 02/20, foi realizada a entrevista com a Diretora da Instituição Rubia Maria Santos Silva, que contou sobre os seus trabalhos e suas atividades diárias. DIA Atividade 03/09 Sondagem No dia 03/09, observei o cotidiano da professora juntamente com os seus alunos. DIA Atividade 04/09 Sondagem No dia 04/09, observei as atividades feitas pela professora e o desenvolvimento das mesmas e a interação dos alunos. DIA Atividade 05/09 Sondagem No dia 05/09, interagir na aula junto com a professora e alunos, onde foi feito uma brincadeira. DIA Atividade 06/09 Sondagem No dia 06/09, encerrei a observação. 2.3 QUANTO À INTERVENÇÃO Diário de Ação da primeira semana DIA Atividade 14/10 Roteiro Semanal No primeiro dia, iniciei a intervenção na escola com a preparação da turma, apresentei-me novamente e iniciei contando como a semana seria diferente, pois na maioria das atividades iríamos fazer uma brincadeira. DIA Atividade 15/10 Conto de Fadas No segundo dia, fiz a leitura do livro Era Uma Vez Um Conto de Fadas Inclusivo, uma coleção de 11 livros inspirados em contos infantis. Cristiano Refosco, 2015. Onde os protagonistas apresentam algum tipo de deficiência, como cegueira, paraplegia, paralisia cerebral, malformação congênita, surdez, autismo e Síndrome de Down. DIA Atividade 16/10 Brincando No terceiro dia, foi feita uma atividade lúdica. Empilhar copos descartáveis coloridos, os alunos deveriam empilhar os copos testando as diversas possibilidades, pirâmides, círculos, etc. DIA Atividade 17/10 Cine No quarto dia, os alunos assistiram episódios Desenho Auts. Com o protagonista dentro do espectro autista, a série aborda também o respeito à diferença, sendo indicado para toda e qualquer criança na primeira infância. Tendo como objetivo favorecer a aprendizagem de crianças através dos conteúdos e da especificidade dos seus elementos visuais. DIA Atividade 18/10 Tv Musical No quinto e último dia, foi feito A brincadeira consiste em reproduzir canções infantis acompanhadas de gestos com os dedos. Tudo isso feito em um televisor de papelão, para estar realmente próximo da criança. Teve como objetivo Estimular a participação física da criança e o contato dela com imagens coloridas. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio é de extrema necessidade, esse tempo de observação se faz necessário realizar, pois traz benefícios tanto ao acadêmico como a escola que recebe o estagiário. O discente estagiário pode entender, analisar e refletir melhor o que aprendeu durante o curso, pois a práxis na escola muda completamente seu pensamento de que todas as crianças reagem de maneira igual ao que é apresentado pelo docente. As crianças em sua espontaneidade, individualidade, ações e reações em consequente interação direta ajudaram a visualizar com mais clareza como é grande a responsabilidade de um educador, especialmente na educação infantil, onde norteamos nossa olhar. Sem esquecer de pontuar a importância necessária com preparo e cuidado ao lhe darmos com estes seres humanos que estão começando a descobrir o mundo. Ver em seus olhos e em sua visão de mundo atual o brilho e satisfação ao realizaras atividades, nas descobertas e nas perguntas peculiares ao assistir ou escutar a leitura de um conteúdo novo, trouxe uma experiência magnífica permitindo a compreensão do que significa articular a teoria com a prática. REFERÊNCIAS BRASIL, Lei 6.094 de 27 de dezembro de 2017. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/26796950/politica-nacional-de-protecao-dos-direitos-da-pessoa-com-transtorno-do-espectro-autista>. Acesso: 25 de setembro de 2020 BRASIL. Lei nº 8.069 de 20 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/8069.htm>. Acesso em: 25 de setembro de 2020 BRITO, Elaine Rodrigues. A inclusão do autista a partir da educação infantil: Um estudo de caso em uma pré-escola e em uma escola pública no Município de Sinop - Mato Grosso. Revista Eventos Pedagógicos Articulação universidade e escola nas ações do ensino de matemática e ciências v.6, n.2 (15. ed.), número regular, p. 82-91, jun./jul. 2015. KUPFER, Maria. Crisina. Machado. Educação para o futuro: psicanálise e educação. São Paulo: Escuta, 2007. MENEZES, Adriana. Rodrigues. Saldanha. Inclusão escolar de alunos com autismo: quem ensina e quem aprende? Dissertação de Mestrado, UERJ, 2012. MOREIRA, Patricia. Schiewe. Torres. Autismo: a difícil arte de educar. Universidade Luterana do Brasil – Ulbra – Campus Guaíba – RS, 2005. VALLE, Tania. Gracy. Martins.; MAIA, Ana. Claudia. Bortollozi. Aprendizagem e comportamento humano. São Paulo: Cultura acadêmica, 2010. WINNICOTT, W. D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. APÊNDICES ANEXO I: FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE ESTÁGIO/ INSTITUIÇÃO CAMPO DE ESTÁGIO Nome da escola/instituição: Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado Endereço: Rua 38, Nº173, Santa Maria CEP: 49044-346 Telefone: (79) 99631-4636 Direção: Rubia Maria Santos Silva Coordenação pedagógica: Rubia Maria Santos Silva Professor(a) observado(a) (para Estágios I, II e IV) Rubia Maria Santos Silva Série: 1 Ano Turno: Tarde Nº de alunos: 15 nº por sexo: (8) M (7) F Projeto desenvolvido no momento: Brincando e Incluindo. Equipe do estágio: Anna Paula Andrade de Carvalho 2. BREVE CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA E CULTURAL: • Da população do bairro onde a escola está inserida: Classe Média • Dos alunos (as) e suas famílias: Classe Média OUTROS DADOS SOBRE OS ALUNOS/SUJEITOS ASSISTIDOS PELA INSTITUIÇÃO a. Assiduidade: Positiva b. Participação: Positiva c. Envolvimento da família com a instituição/com a professora?: Positiva d. Desempenho em sala / Desenvolvimento: Positivo e. Índice de Evasão: __________________ Causas: _______________________ 3. OBSERVAÇÃO DE SALA DE AULA a. Turma Observada: 1 Ano b. Professor(a): Rubia Maria Santos Silva c. Nível: d. Planejamento de aula (Diário/ Semanal? Mensal? Conjunto? Individual?); Semanal e. Rotina (hora de entrada, da saída, do lanche, atividades desenvolvidas na sala); Entrada as 13 hrs/ Lanche 15 hrs a 15 hrs e 30 min / Saída as 17 hrs f. Relação professor/aluno, aluno/aluno, aluno/professor; Positiva g. Como avaliam os alunos. Com observações e atividades semanais. ANEXO II: ENTREVISTA COM A EQUIPE PEDAGÓGICA Nome: Rubia Maria Santos Silva Formação: Graduada em Pedagogia / Pós Graduada em Gestão Escolar 1. Quanto tempo em sala de aula o Sr (a) possui? 10 anos 2. Como é o processo de escolha para assumir sua função? É por indicação? É por concurso? Existe um tempo determinado para estar na função de coordenação pedagógica? Não há tempo determinado, mas tem que ter vivência para assumir esta função. 3. Quais as suas principais funções? Além da parte administrativa tenho a função de Supervisionar planejamentos anuais e diários. 4. Poderia comentar sobre o perfil dos alunos e dos professores desta escola? A escola é de educação infantil. O perfil dos alunos: os pais procuram uma escola que tenha um bom ensino. O perfil dos professores: Professoras que tenham responsabilidade e comprometimento com a função, que sejam dedicadas e que amem o que fazem. 5. Como faz para envolver os familiares dos alunos com as atividades escolares? Através de encontros de pais. 6. Quais os recursos pedagógicos, mais importantes, que a escola possui para o processo educativo? O material didático, vídeos, palestras, etc. 7. Como a equipe pedagógica atua junto aos professores? Auxiliando sempre no que for necessário para o bom desempenho da função. 8. Quais as dificuldades que têm encontrado em seu trabalho? Sanamos sempre as dificuldades que porventura venham a ocorrer. 9. Qual o seu sonho pedagógico? Que todos tenham a melhor educação possível em todos os aspectos educacionais e sociais. ANEXO III: FICHA DA AULA OBSERVADA ANO:2020 Instituição (Campo de Estágio): Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado Professor titular: Rubia Maria Santos Silva Turno: Tarde Turma: 1º Ano Data: 02/09/2020 1. Conteúdo: Adição, Rimas e Aliteração. 2. Procedimentos metodológicos (preparação, introdução e desenvolvimento do assunto; aplicação de exercício, tarefas para casa): Atividades no livro, caderno e folha, e revisão semanal dos conteúdos, os mesmos são administrados em casa. 3. Recurso didático: Jogos e TV. 4. Reação da turma (interesse, participação, iniciativa, interação aluno /aluno e aluno /professor): Percebe-se um grande envolvimento da turma com a professora, por a mesma ser pequena existe uma interação e afetividade muito grande. 5. Espírito de liderança, organização e orientação do professor: A professora é muito centrada e possui um grande domínio de sala. 6. Avaliação da aprendizagem: sim ( x) não ( ). Justifique. A mesma é feita semestralmente. 7. Sobre a ludicidade: a. A professora desenvolve a ludicidade em sala de aula? Como? Muito pouco, só as sextas-feiras que a mesma introduz algum tipo de jogo na aula. b. A professora utiliza atividades de preparação para o letramento? Quais? Sim , exercícios de fixação. c. A professora utiliza a contação de histórias? Qual a reação dos alunos? Quais os recursos utilizados? Muito pouco, foi observado que se utiliza as sextas-feiras para fazer algo lúdico. d. A professora utiliza as brincadeiras para promover a aprendizagem? Quais? Como? Muito pouco, foi observado que se utiliza as sextas-feiras para fazer algo lúdico. 9. A partir do planejamento do professor e das aulas observadas, que atividade o professor realiza com mais frequência? Atividade de folha com interpretação. Aracaju, __________ de __________________de ________ _________________________________________________ Nome do estagiário ANEXO IV: PLANO DE AULA (para Educação Especial e EJA) 1. IDENTIFICAÇÃO Unidade de Ensino: Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado Estagiários: Anna Paula Andrade de Carvalho Professor Titular: Rubia Maria Santos Silva Professor da escola campo: Rubia Maria Santos Silva Ano (série): 1 Ano Turma: C Turno: Tarde N.º de alunos: 15 Competências e habilidades Favorecer a aprendizagem de crianças através dos conteúdos e da especificidade dos seus elementos visuais. Estimular a participação física da criança e o contato dela com imagens coloridas Conteúdo Adição Leitura Rima e Aliteração. Procedimento Desenvolver o lúdico nas atividades diárias. Recursos Cadeiras; Retroprojetor; Caixa Amplificadora; Notebook; Pendrive Tv de papelão; Copos descartáveis coloridos Tempo 20 hrs Considerações do professor- titular Em _______ de ________________ de ______ ANEXO V: FICHA INDIVIDUAL DO ESTAGIÁRIO (CONTROLE DE FREQUÊNCIA) ANO: 2020 Disciplina: Estágio Supervisionado IV (Observação) Período: 8º Estagiário (a) Anna Paula Andrade de Carvalho Instituição (Campo de estágio):Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado Professor da Instituição: Rubia Maria Santos Silva Série do estágio: 1 Ano Turno: Tarde Turma: C Período do estágio: Início: 02/20 Término: 09/20 Atividade da Instituição Dia/Mês Horário Total de horas Professor / coordenador da instituição Atividade de matemática (livro e folha). 02/09 13h00 as 17h00 4h Atividade de português (leitura no livro, ditado no caderno) 03/09 13h00 as 17h00 4h Atividade de matemática (livro). 04/09 13h00 às 17h00 4h Atividade de português (leitura no livro, atividade de folha). 05/09 4h Recreação 06/09 4h Total de horas observadas: 20 horas Aracaju, __________de ____________de __________ ANEXO VI: FICHA INDIVIDUAL DO ESTAGIÁRIO (CONTROLE DE FREQUÊNCIA) ANO: 2020 Disciplina: Estágio Supervisionado IV (Intervenção) Estagiário (a) Ana Maysa da Silva Souza e Vanessa Santos dos Santos Período: 8º Instituição (Campo de estágio): Escola e Hotelzinho Paraíso Encantado Professor da Instituição: Rubia Maria Santos Silva Ano (série) do estágio: 1º Ano Turno: Tarde Turma: C Período do estágio: Início:14/10 Término:18/10 Atividade desenvolvida Dia/Mês Horário Total de horas Professor / coordenador da instituição Leitura dinâmica de histórias em contos de fadas, modificadas. 14/10 13h00 as 17h00 4h Brincadeira lúdica 15/10 13h00 as 17h00 4h Cine 16/10 13h00 as 17h00 4h Tv Musical 17/10 13h00 as 17h00 4h Roda de conversa 18/10 13h00 as 17h00 4h ANEXO VII: FICHA INDIVIDUAL DO ESTAGIÁRIO (CONTROLE DE FREQUÊNCIA) Avaliação do professor (a)/coordenador(a)/pedagogo (a) do estágio: 1- RUIM 2- RAZOÁVEL 3- BOM 4- ÓTIMO Quanto à assiduidade das estagiárias: _____ Quanto às atividades propostas: _____ Quanto ao controle de turma:_____ Quanto a interação com os alunos:_____ Quanto à relação com os funcionários da escola:_____ Quanto à utilização de recursos pedagógicos:_______ Quanto ao uso de propostas lúdicas:_____ Aracaju, ____ de ________ de 20__. __________________________________________ Assinatura ANEXO VIII: DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Declaro para os devidos fins, que o Relatório de Estágio Supervisionado dos (as) alunos (as) ___________________________________ e _____________________________________________, do Curso de Pedagogia, está dentro das normas estabelecidas no Manual de Estágio Curricular Supervisionado do Centro Universitário Uninassau, apresentando as condições para sua apresentação oral e formal. Aracaju, _______ de _______________ de ___________ _____________________________________________ Professor (a) Titular
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