Buscar

INQUÉRITO POLICIAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

DIREITO PROCESSUAL PENAL 
INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
1. CONCEITO E FINALIDADE DO IP
É um procedimento ADMINISTRATIVO preliminar, de caráter INFORMATIVO, presidido pela AUTORIDADE POLICIAL, tendo por objetivo APURAR A AUTORIA, A MATERIALIDADE E AS CIRCUNSTÂNCIAS da infração.
A finalidade é contribuir para a opinião delitiva do titular da ação.
2. NATUREZA JURÍDICA DO IP
Procedimento administrativo preliminar de caráter informativo.
3. CARACTERÍSTICAS
3.1. PROCEDIMENTO INQUISITIVO
O IP é caracterizado por concentração de poder em autoridade única, não comportando contraditório ou ampla defesa.
OBS.1. O Advogado tem direito de acompanhar o cliente perante qualquer autoridade investigante, podendo formular razões e quesitos.
CONCLUSÃO1. Se a autoridade impedir o acesso do advogado, HAVERÁ NULIDADE DO ATO e de todos os demais que dele decorrerem. (princípio da consequencialidade)
CONCLUSÃO2. Se o investigado comparecer sozinho será ouvido normalmente.
CONCLUSÃO3. Na FASE JUDICIAL, o interrogatório SEM ADVOGADO gera NULIDADE ABSOLUTA, por ausência de defesa técnica.
OBS.2. o artigo 14-A do CPP e o art. 16-A do CPPM, exigem que o delegado promova “citação” (intimação)do suspeito que integra as instituições do art. 144 CF. para que constitua Advogado, quando empregar força letal no desenvolvimento funcional. Não fazendo no prazo de 48h, a instituição a qual ele estava vinculado será intimada, dispondo de 48h para indicar um defensor.
CONCLUSÃO. A mesma prerrogativa é aplicada aos sujeitos indicados no art. 142 da CF. 
3.2. PROCEDIMENTO DISCRICIONÁRIO
O delegado atua com margem de CONVENIENCIA E OPORTUNIDADE adequando o IP ao delito apurado, já que a investigação não deve ser previsível.
OBS.1. o art. 6º e 7º do CP, de forma não exaustiva, apontam diligencias que podem ou devem ser cumpridas pelo delegado, para melhor aparelhar o IP.
CONCLUSÃO. O mesmo ocorre nos arts. 13-A e 13-B CPP, tratando das condutas envolvendo tráfico de pessoas.
OBS.2. As diligências requeridas pela vítima/suspeito podem ser negadas, SALVO exame de corpo de delito, quando a infração deixar vestígios.
OBS.3. as requisições emanadas do MP ou do Juiz (das garantias) devem ser cumpridas pelo delegado, SALVO manifestamente ilegal (art. 13, II, CPP).
3.3. PROCEDIMENTO SIGILOSO
Cabe ao delegado zelar pelo sigilo da investigação, diante do desejo de eficiência no desvendamento do crime (art. 20, CPP).
OBS.1. Informações do IP NÃO SERÃO apontadas na certidão de antecedentes, diante da PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA.
OBS.2. O advogado tem direito aos autos já documentados.
CONCLUSÃO1. O advogado pode tomar apontamentos e copiar os autos.
CONCLUSÃO2. O acesso independe da apresentação de procuração, todavia, sendo decretado sigilo, o acesso é mantido, mas a procuração passa a ser necessária.
CONCLUSÃO3. O advogado NÃO TEM acesso a diligências em andamento e futuras.
CONCLUSÃO4. Se a autoridade boicotar o acesso, responde por ABUSO DE AUTORIDADE. Em complemento, o advogado pode manejar MANDADO DE SEGURANÇA, HABEAS CORPUS, RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL ou apresentar uma petição simples ao juiz das garantias (art. 3-B, CPP).
3.4. PROCEDIMENTO ESCRITO
Prepondera a forma documental, sendo que os atos orais serão reduzidos a termo (art. 9º do CPP).
OBS.1. cabe a autoridade rubricar todas as páginas do IP;
OBS.2. captação de áudio e vídeo podem ser empregadas no IP.
3.5. PROCEDIMENTO INDISPONÍVEL
O delegado NUNCA PODERÁ ARQUIVAR O IP (art. 17 do CPP).
CONCLUSÃO. Toda investigação iniciada deve ser concluída e encaminhada a autoridade competente.
3.6. PROCEDIMENTO DISPENSÁVEL
O ajuizamento da ação penal independe da elaboração do IP.
OBS. INQUÉRITOS NÃO POLICIAIS
a) INQUÉRITO PARLAMENTAR: é aquele elaborado pela CPI;
b) INQUÉRITO MILITAR: tem por objeto infrações militares, sendo conduzido por membro da respectiva instituição 
c) QUANTO AOS MEMBROS DA MAGISTRATURA: a investigação pelo conduzida pelo tribunal competente;
d) QUANTO AOS MEMBROS DO MP: a investigação é conduzida pela procuradoria geral;
e) PARA AS DEMAIS AUTORIDADES COM FORO PRIVILEGIADO: a investigação ou indiciamento exigem prévia deliberação do tribunal competente, de acordo com entendimento do STF;
f) INQUÉRITO MINISTERIAL/PIC (PROCEDIMENTO INVESTIGATIVO CRIMINAL): de acordo com o pleno do STF, o MP pode conduzir investigação criminal, que conviverá harmonicamente com o IP.
CONCLUSÃO1. O STF adotou a teoria dos “poderes implícitos”, afinal, se o MP é o titular da ação, também poderá cumprir todos os atos que componham a necessidades de sua função primordial.
CONCLUSÃO2. De acordo com a súmula 234 do STJ, o membro do MP que investiga, NÃO É SUSPEITO OU IMPEDIDO para atuar na fase do processo.
4. VALOR PROBATÓRIO
4.1. CONCEITO
O valor probatório do IP é relativo, pois ele serve de base para o ajuizamento da ação e para a adoção de medidas cautelares, não servindo sozinho para sustentar uma futura condenação (art. 155 do CPP).
4.2. ELEMENTOS MIGRATÓRIOS
São aqueles extraídos do IP, migrando para o processo e podendo admitir ampla valoração na decisão, inclusive condenatória.
4.2.1. HIPÓTESES
a) PROVAS CAUTELARES: são aquelas justificadas pela NECESSIDADE e URGÊNCIA. Ex.: interceptação telefônica;
b) PROVAS IRREPETÍVEIS: São aquelas de FÁCIL PERECIMENTO e que dificilmente podem ser refeitas na fase processual. Ex.: bafômetro;
c) PROVAS ANTECIPADAS: ela é instaurada perante o juiz (das garantias), com a intervenção das futuras fases do processo, assim como, com respeito ao contraditório e ampla defesa.
4.3. DESTINO DOS AUTOS DO IP
De acordo com o art. 12 do CPP, os autos do IP acompanham a inicial acusatória, sempre que o titular da ação utilize o IP para ajuizar a demanda, de acordo com o art. 3º, §3 do CPP, os autos que compõem matéria de competência do juiz das garantias ficam acautelados na secretaria deste juízo, não migrando para a fase processual, SALVO os documentos relativos as provas irrepetíveis, medidas de obtenção e de antecipação de provas que estarão a disposição tanto na acusação quanto da defesa na secretaria do juiz das garantias.
5. VÍCIOS OU IRREGULARIDADES
São os defeitos provenientes do descumprimento da lei ou dos princípios constitucionais.
5.1. CONSEQUÊNCIAS
a) De acordo com os tribunais superiores, os vícios do IP NÃO CONTAMINAM O PROCESSO, diante da INDISPENSABILIDADE do IP;
b) Os vícios podem indicar avocatória, por despacho motivado por chefe de polícia, designando outro delegado para conduzir a investigação.
6. PRAZOS
a) DELEGADO ESTADUAL
· PRESO: 10 DIAS (IMPRORROGÁVEL) DE ACORDO COM O PAC PRORROGA POR 15 DIAS;
· SOLTO: 30 DIAS PRORROGÁVEIS 
b) DELEGADO FEDERAL
· PRESO: 15 DIAS PRORROGÁVEIS POR MAIS 15;
· SOLTO: 30 DIAS PRORROGÁVEIS.
c) CRIMES CONTRA A ECONOMIA POPULAR
· PRESO OU SOLTO: 10 DIAS IMPRORROGÁVEIS;
d) LEI DE DROGAS
· PRESO: 30 DIAS (DUPLICÁVEIS);
· SOLTO: 90 DIAS (DUPLICÁVEIS);
OBS. O excesso de prazo leva a ILEGALIDADE da prisão, merecendo o RELAXAMENTO. Em acréscimo, a dilação temporal excessiva, pode caracterizar CONSTRANGIMENTO ILEGAL, admitindo-se HABEAS CORPUS para TRANCAR o IP.
7. ATRIBUIÇÃO / “COMPETÊNCIA”
ATRIBUIÇÃO é a quantidade de poder conferido por lei a determinada autoridade, definindo os limites de sua atuação. A exemplo do delegado de polícia, este possui atribuição.
7.1. CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO
a) CRITÉRIO TERRITORIAL: a atribuição é conferida pela CIRCUNSCRIÇÃO da consumação da infração;
OBS.1. circunscrição é a delimitação territorial da atuação da polícia.
OBS.2. quando na mesma comarca temos mais de uma circunscrição, dispensamos as precatórias entre delegados.
b) CRITÉRIO MATERIAL: teremos delegacias especializadas em determinados tipos de infração.
OBS. a intervenção da PF não afasta a atuação da PC.
c) CRITÉRIO PESSOAL: a atribuição é definida em razão da figura da vítima. Ex.: delegacia da mulher.
8. INCOMUNICABILIDADE
8.1. CONCEITO 
ERA a possibilidade de que o preso, durante o IP, não tivesse contato com terceiros, em razão da eficiência da investigação. 
O art. 21 do CPP, não foi recepcionado pela CF, logo, inexiste incomunicabilidade,nem mesmo no RDD.
9. PROCEDIMENTO
1ª ETAPA: o IP é deflagrado por meio de uma PORTARIA;
(PORTARIA é a peça escrita que demarca o início da investigação.
CONTEÚDO: fatos a serem investigados; os envolvidos; diligências que serão imediatamente realizadas; desfecho: determinação de instauração do IP)
OBS. NOTICIA CRIMINIS: é a COMUNICAÇÃO DA OCORRÊNCIA de uma infração a autoridade com atribuição de agir;
- DESTINATÁRIOS: delegado; MP; Juiz (das garantias)
· NOTICIA CRIMINIS DIRETA / DE COGNIÇÃO IMEDIATA: é aquela atribuída a atuação da polícia ou do papel da imprensa;
· NOTICIA CRIMINIS APÓCRIFA / INQUALIFICADA / ANÔNIMA: o delegado deve aferir a plausividade e pertinência para se for o caso, instaurar o IP;
· NOTICIA CRIMINIS INDIRETA / DE COGNIÇÃO MEDIATA: é formulada por sujeitos devidamente qualificados, mas que não integram a polícia.
OBS. HIPÓTESES:
I. VÍTIMA OU REPRESENTANTE LEGAL: a noticia é apresentada por meio de um requerimento.
OBS.1. diante da negativa de instauração do IP, caberá recurso administrativo endereçado ao chefe de polícia (art. 5, §2º do CPP).
OBS.2. nos crimes de ação privada e ação pública condicionada a instauração do IP depende de prévia manifestação de vontade do legítimo interessado (art. 5º, §§ 4º e 5º do CPP).
II. MP E JUIZ: a notícia é formulada por meio de requisição, caberá ao delegado atender, mesmo inexistindo vínculo de hierarquia (art. 5º II, CPP).
III. QUALQUER PESSOA DO POVO: ela é cabível aos crimes de ação penal pública incondicionada, já que o delegado DEVE instaurar o IP de OFÍCIO.
OBS. DELATIO CRIMINIS POSTULATÓRIA: é o instituto da representação, típico da ação penal pública condicionada.
2ª ETAPA: o IP vai evoluir por meio do cumprimento de diligências, realizadas de forma DISCRICIONÁRIAS.
OBS.1. os art. 6º e 7º do CPP, apontam diligências que podem ou devem ser cumpridas.
OBS.2. os art. 13-A e 13-B do CPP apontam diligências inerentes a apuração do tráfico de pessoas:
Art. 13-A. Nos crimes previstos nos arts. 148, 149 e 149-A, no § 3º do art. 158 e no art. 159 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e no art. 239 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderá requisitar, de quaisquer órgãos do poder público ou de empresas da iniciativa privada, dados e informações cadastrais da vítima ou de suspeitos. 
Parágrafo único. A requisição, que será atendida no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, conterá: 
I - o nome da autoridade requisitante; 
II - o número do inquérito policial; e 
III - a identificação da unidade de polícia judiciária responsável pela investigação.
Art. 13-B. Se necessário à prevenção e à repressão dos crimes relacionados ao tráfico de pessoas, o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderão requisitar, mediante autorização judicial, às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios técnicos adequados - como sinais, informações e outros - que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso.
§ 1o Para os efeitos deste artigo, sinal significa posicionamento da estação de cobertura, setorização e intensidade de radiofrequência. § 2o Na hipótese de que trata o caput, o sinal: 
I - não permitirá acesso ao conteúdo da comunicação de qualquer natureza, que dependerá de autorização judicial, conforme disposto em lei;
II - deverá ser fornecido pela prestadora de telefonia móvel celular por período não superior a 30 (trinta) dias, renovável por uma única vez, por igual período;
III - para períodos superiores àquele de que trata o inciso II, será necessária a apresentação de ordem judicial. 
§ 3o Na hipótese prevista neste artigo, o inquérito policial deverá ser instaurado no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do registro da respectiva ocorrência policial. 
§ 4o Não havendo manifestação judicial no prazo de 12 (doze) horas, a autoridade competente requisitará às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios técnicos adequados - como sinais, informações e outros - que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso, com imediata comunicação ao juiz. 
3ª ETAPA: o IP é concluído pela elaboração do relatório (art. 10 do CPP).
O relatório é a peça descritiva que aponta as diligências realizadas e eventualmente justiça as que não foram feitas por algum motivo relevante.
Diante do IP, o MP terá as seguintes alternativas:
a) OFERTAR A DENÚNCIA;
OBS.1. Diante da redação do art. 28-A do CPP, nos crimes com pena mínima inferior a 4 anos, atendido aos requisitos legais, caberá o acordo de não persecução penal, sujeitando o investigado a diversas obrigações. Havendo o aceite e homologação judicial cumprindo o acordo, EXTINGUE A PUNIBILIDADE.
b) Diante da fragilidade do lastro indiciário, é possível que exista esperança da imediata obtenção, logo, caberá a requisição de novas diligências;
c) Inexistindo viabilidade para o início do processo, caberá arquivamento da investigação.
OBS. cabe ao MP requerer o arquivamento.
1º. Havendo concordância, o juiz homologa e arquiva;
2º. Se o juiz discordar, aciona o Procurador Geral, que toma as seguintes medidas:
a) Oferece a denúncia;
b) Designa outro membro do MP;
c) Insiste no arquivamento, restando o juiz homologar.
QUESTÕES COMPLEMENTARES:
DE ACORDO COM A SÚMULA 524 DO STF, EM REGRA, INEXISTE COISA JULGADA MATERIAL, LOGO, SURGINDO NOVAS PROVAS ANTES DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE, CABERÁ A OFERTA DA DENÚNCIA. O ARQUIVAMENTO SEGUE A CLÁUSULA “REBUS SIC STANTIBUS”.

Outros materiais