Buscar

SEMIOLOGIA - sistema tegumentar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SEMIOLOGIA – SISTEMA TEGUMENTAR
Pele - Maior órgão do organismo 
· Trata-se da barreira anatômica e fisiológica entre o organismo e o meio ambiente 
· Representem 30 a 75% de todos os atendimentos, quer como queixa principal, quer secundária
· A pele pode ser considerada o “espelho do organismo”
Funções
· Proteção contra perdas 
· Proteção contra lesões – físicas ou químicas 
· Produção de estruturas queratinizadas (pelos, unhas e camada córnea)
· Flexibilidade
· Termorregulação 
· Reservatório 
· Imuorregulação 
· Pigmentação
· Secreção 
· Produção da vitamino D 
· Identificação 
· Percepção
Ph da pele: 
· Levemente ácida, O pH cutâneo dos carnívoros domésticos varia de 5,5 a 7,5
· Pode variar em um mesmo animal 
· Varia conforme região anatômica, tipo de pelo, sexo, status sexual e raça
· Estrutura da Pele 
· Epiderme 
· Formada 85% por queratinócitos em múltiplas camadas, em diferentes estágios de diferenciação 
· Melanócitos 5%
· Células de Langerhans 3 a 8% 
· Células da Merkel 2%
Camada basal - É a mais profunda das camadas da epiderme. Constituí da por dois tipos celulares, as células basais e os melanócitos É essencialmente germinativa, originando as demais camadas da epiderme por meio de progressiva diferenciação celular.As “células-filhas” são introduzidas nas outras camadas e, progressivamente, vão-se transformando para, por fim, apresentaremse como células queratinizadas mortas na camada córnea.
· Camada espinhosa 
Também denominada de camada malpighiana, é composta pelas “células-filhas” da camada basal, em regiões cobertas por pelos, e formada por uma ou duas camadas de células. Nas regiões de coxins, transições mucocutâneas e plano nasal, pode apresentar-se com até 20 camadas de células. 
· Camada granulosa
É assim denominada porque suas células caracterizam-se pela presença de grande quantidade de grânulos, de tamanho e forma irregulares, compostos por querato-hialina. Em pele recoberta por pelos, apresenta de duas a quatro camadas. Em peles desprovidas de pelame, apresenta-se com quatro a oito camadas. 
· Camada lúcida 
É uma camada fina completamente queratinizada, composta por células anucleadas e mortas. Entre a camada granulosa e a camada córnea. Ocorre exclusivamente em coxins palmoplantares e planos nasais, inexistindo em outras regiões do corpo.
· Camada córnea
Mais externa da epiderme, composta por queratinócitos em sua fase final de desenvolvimento. Formada por células chamadas corneócitos, que são constantemente perdidos pela descamação. Em seu último estágio de diferenciação, o queratinócito apresenta uma estrutura altamente especializada em sua periferia, chamada de envelope celular, com funções protetoras por conter polímeros insolúveis, desenvolvidos a partir de proteínas sintetizadas na camada espinhosa. Esse envelope queratinizado e impermeável oferece suporte estrutural às células e resiste à invasão de microrganismos e agentes ambientais deletérios.
Estrutura Se considerarmos a epiderme, mais especificamente a camada córnea, como um muro teremos, no lugar de tijolos, corneócitos, e, no lugar de cimento, lipídios.
Melanócitos Segundo tipo celular encontrado na camada basal, encontrados também na matriz dos folículos pilosos e nos ductos de glândulas sebáceas e sudoríparas. Promovem a coloração responsável pela proteção e atração sexual. Protegem contra radiações, especialmente a radiação ultravioleta (UV); participam nos processos Inflamatórios.
Células de Langerhans Atuam no processamento primário de antígenos exógenos que atingem a pele. São capazes de reconhecer antígenos, processá-los e apresentá-los aos linfócitos T, iniciando, assim, sua ativação. Dermatite de contado, rejeição de enxertos, proteção às infecções virais, eliminação de células neoplásicas originadas na pele. Lúpus eritematoso, vitiligo, micose fungoide e atopia.
· Derme 
Formada por um gel rico em mucopolissacarídios, fibras colágenas e elásticas, além de diferentes tipos celulares. É um complexo sistema formado de material insolúvel (colágeno e elastina) que protege a pele de forças provocadas por tensão, ao passo que a substância solúvel (os mucopolissacarídios) protege a pele de forças compressivas. Na derme estão alojadas as estruturas anexas, como as glândulas sudoríparas, os folículos de pelos, as glândulas sebáceas e o músculo eretor do pelo, além de vasos sanguíneos, linfáticos e estruturas nervosas. Dividida em superficial e profunda. 
Pelos e folículos: 
Os pelos desenvolvem-se a partir dos folículos pilosos. Não há formação de novos folículos pilosos após o nascimento. Nos filhotes x adulto. Pode-se considerar a existência de dois tipos de pelos, o primário e o secundário. Cada pelo primário possui uma glândula sebácea e o músculo eretor, além de emergir separadamente por um poro; Os pelos secundários são acompanhados apenas pela glândula sebácea e emergem em grupos por um mesmo poro. De 5 a 20 pelos secundários acompanham cada pelo primário. As diferenças proporcionais e qualitativas entre os dois tipos determinam os tipos de pelames observados nas diferentes raças de animais independentemente da espécie.
Pelos são importantes na termorregulação e na percepção sensorial, além de exercerem funções igualmente protetoras àquelas referidas na pele. Apresentam ainda relevante função na preservação do organismo contra os raios solares.
Glândulas sebáceas – glândula anexa: 
Estão presentes em toda a pele, à exceção dos coxins e plano nasal. Desembocam sempre no folículo piloso. Estão em maior número nas junções mucocutâneas, no espaço interdigital, nas regiões cervical dorsal, mentoniana e dorsal da cauda dos carnívoros.
· Hidratação, proteção – sebo secretado 
· Influência hormonal – os hormônios causam hiperplasia das glândulas; 
Glândulas sudoríparas:
As epitriquiais estão presentes na pele recoberta por pelame. Estão localizadas abaixo das glândulas sebáceas. São maiores e mais numerosas próximo às junções mucocutâneas, no espaço interdigital e na região cervical dorsal. Não são inervadas e, aparentemente, exercem funções antimicrobianas e de feromônios. Estão presentes em caninos, felinos, suínos, caprinos, ovinos, equinos e bovinos. 
Glândulas Especializadas dos Carnívoros Domésticos
· Perianais – glândula de identificação 
· Sacos anais 
· Glândulas das orelhas 
· Glândulas da caudais 
Não possuem função certa, mas tem uma função de antimicrobiana daquela região.
Vascularização da pele: 
Plexos – uma artéria que se ramifica, gato e cães possuem uma deficiência de vascularização da pele. 
Músculo Eretor do Pelo e Inervação da Pele
O MEP está presente em toda a superfície da pele recoberta por pelos, origina-se na derme superficial e insere-se nos pelos primários. Recebe inervação colinérgica e contrai em resposta à epinefrina, produzindo piloereção. Está envolvido na termorregulação e no esvaziamento de glândulas sebáceas.
· Hipoderme ou tecido subcutâneo
Conhecido como tecido subcutâneo, é a camada mais profunda de pele. Depósito nutritivo de reserva, participa do isolamento térmico e na proteção mecânica do organismo às pressões e aos traumatismos externos e, finalmente, facilita o deslizamento da pele em relação às estruturas subjacentes.
Exame da pele: 
· Exame com mais erros de abordagem clinica; 
· Deve conter todos os postos-chave de um exame clínico: identificação, anamnese, exame físico além de exames complementares. 
Identificação: 
· Etária 
Determinadas alterações são características de uma idade.
- Demodicose – comum em animais jovens 
- Alergias – adultos jovens 
- Hormonais – adultos velhos a idosos
- Neoplasias – adultos a idosos 
· Racial 
Comum não ter raça; algumas doenças tem predileção por raça. 
· Coloração 
Pelagem de cor branca cancercionomas de células escamosas, carcinoma espinocelular. 
· Sexual 
- Fistulas peranais – são encontradas nos machos 
- Abcessos em felinos – machos 
- Escabiose em cães – cao com sarna, o macho em busca de femea em cio 
Também é importante saber o ciclo sexual, se está no cio ou não, se é castrado ou não. Cio – momentode estresse, doenças de pele; 
Anamnese 
· Tempo de evolução? 
· Início do quadro? 
· Tratamentos efetuados? 
· Consequência do tratamento efetuado?
Antecedentes
· Recente ou distante – idade 
· Procedência criação - veio de canil, estava na feira 
· Procedência geográfica – leishmaniose – doença de acordo com o local 
· Parentesco
Início do quadro e tempo de evolução
· Evolução
· Aguda = dermatite de contato 
· Crônica = neoplasias 
Tratamentos
· Medicação utilizada - Dosagem, tempo, efeito 
· Impossibilidade de diagnóstico terapêutico, porque não foi o primeiro médico veterinário que o animal passou. 
Periodicidade 
· Sazonalidade
Ambiente 
· Higienização das instalações excesso de limpeza, produtos químicos; muito tempo em contato com as excretas 
· Tempo de contado com excretas
· Tipo de piso
Manejo 
· Higienização do animal – toma banho todos os dias? Tipo de shampoo? 
· Perfumes – animal usa perfume? 
· Coleiras – usa ou não?
Hábitos 
· Acesso à rua 
· Viagens
· Alimentação 
Contactantes 
· Espécies contactantes
· Tutor
Ectoparasitas 
· Contactantes
· Locais frequentados
Prurido
É o sintoma mais importante da dermatologia veterinária, não somente por ser aquele que mais incomoda o paciente e, consequentemente, seu proprietário, mas principalmente pelo fato de ser um grande divisor, pois existem dermatopatias nas quais o prurido está presente e outras não. 
- Manifestação 
- Intensidade 
- Presença 
- Local anatômico da coceira 
Sintomas relacionados com outros órgãos 
· Endócrinas – poligamia, poliúria 
· Sexuais – perda de libido (dermopatia) 
Exame físico: 
· Palpação 
Sensibilidade das lesões 
Volume 
 Edema	
- Aumento de líquido no interstício 
- Generalizado (alterações sistêmicas) ou localizado (lesão de pele mesmo)
Enfisema - acumulo de ar 
 - Ar respiração – pode ser um ar por conta de ruptura de tranqueia? 
- Produção de gás por bactérias
Coloração
-Digitopressão 
- Eritema – desaparece x púrpura – segue corado 
Estimular prurido
- Confirmar dados de anamnese 
- Estimular região e ser avaliada
- reflexo autopodal – mexe na orelha e ele vai tentar coçar com a patinha 
 Espessura 
Elasticidade 
- Avaliação do grau de hidratação/desidratação, lembra a idade, nutrição 
Temperatura 
- Avaliar com dorso da mão 
- Pode variar fisiológica ou patologicamente – nem toda é patológica 
Consistência 
Umidade e untuosidade da pele
Olfação
- Experiência individual 
- Miíase 
- Malesézia – cheiro de fungo 
· Inspeção direta
· Avaliação de particularidades das lesões cutâneas 
· Avaliar distribuição, gravidade e regiões anatômicas acometidas
· Primeiramente à distância, conseguimos ter noção melhor das alterações de pele; 
· Avaliar comportamento e prurido, dor, mordiscamento 
· Raças alopecias fisiológicas – pincher
· Recobrimentos pilosos fisiológicos - husck, chow chow
· Gatos Sphynx – gatos pelados 
Coloração 
Região com pouco pelo
Cianose, icterícia mais fácil de avaliar, palidez, hiperemia
· Inspeção indireta – complementa o exame físico; 
Os exames subsidiários são, quase na sua totalidade, métodos de inspeção indireta. Alguns são obtidos imediatamente, outros necessitam de algum tempo para a obtenção de resultados. São considerados exames complementares ao físico.
· Vitopressão – Fazer pressão para causar isquemia, diferencia púrpura de eritema; 
· Luz de wood – dermatofitoses, causada por dermatófitos; Microsporum canis, Microsporum gypseum, Trichophyton mentagrophytes,Trichophyton equinum e Trichophyton verrucosum . Apenas o Microsporum canis apresenta fluorescência à luz de Wood.
· Teste de fita adesiva – busca de ectoparasitas e seus ovos, pode ser usado para coleta de material citológico. 
· Exame direto do pelame – Observação de esporos fungicas, pelos removidos das periferias das lesões, coletar pelos florescentes da luz de wood. Exame controverso, porque o animal tem por natureza alguns fungos. 
· Tricograma – Avalia o ciclo da pelo, e alterações fisiológicas e anatômicas. Diferenciar se a rarefação pilosa é decorrente de queda de pelos ou de prurido provocada pelo animal. Remover pelos com auxilio de pinça no sentido contrário ao crescimento. 
· Parasitológico de raspado cutâneo – demodex, sarcoptes, psoroptes, notoedris e cheyletiella. Realizado em lesão representativa do quadro, preferencialmente em pele íntegra.
· Exame micológico - Determinação do diagnóstico e terapia de diferentes quadros provocados por fungos, como dermatofitose, malassezía se, esporotricose e criptococose. O material enviado ao laboratório deve ser representado por pelos e escamas coletados da periferia da lesão alopécica. Deve ser enviado entre lâminas, em tubo estéril ou ainda dentro de coletores universais estéreis.
· Teste radioalergossorvente (RAST) e o ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA) - Metodologias de detecção quantitativa de IgE, em soro de animais, para diagnóstico diferencial de dermatopatias alérgicas .Indicados para confirmação de diagnóstico de dermatite alérgica à picada de ectoparasitas, hipersensibilidade alimentar (HA) e atopia.
· Citologia - Rápidos resultados, importantes na orientação do diagnóstico ou, muitas vezes, capazes de determinar o diagnóstico definitivo de diferentes enfermidades.
· Biópsia e exame histopatológico - São os instrumentos mais poderosos de diagnóstico na dermatologia. Coleta, envio e análise adequada.Cirúrgica, incisional ou punch.
Classificação das lesões cutâneas 
- Distribuição 
· Localizada – uma a cinco lesões 
· Disseminada – mais que cinco 
· Generalizada – 60% do corpo 
· Universal – todo corpo 
- Configuração 
· Forma ou contorno 
- Topografia 
· Simétrica ou assimétrica 
· Quadros hormonais
· Não avaliar separadamente 
- Profundidade 
· Superficial 
· Profunda 
· Foliculite 
- Morfologia/lesões elementares 
· Nomear as lesões 
· Alteração de cor 
- Manchas ou maculas planas, sem relevo ou depressão; 
- Vasculossanguineas – ocorre por vasodilatação ou por extravasamento de hemácias; 
Eritema – secundário a vasodilatação; faz uma digitopressão para ver. O eritema pode ser classificado de acordo com: tonalidade da cor, temperatura, localização, extensão e evolução; Cianose (roxo, congestão), enantema (na mucosa), exantema (disseminado, agudo e passageiro), mancha lívida (cor de chumbo, pálido ate o azulado, fria, isquemia) , mancha anêmica (mais clara, permanente, deficiência vascular na região). Pode ter nomes diferentes de acordo com o seu formato: puntiforme (pequenos pontos), lenticular (pontos maiores), em placa, placar (tamanho da mão), em lençol; 
Púrpura - Extravasamento de hemácias para derme, não diferença morfológica entre purpura e eritema, ambos são iguais, a diferença é observado em vitropressão. Pode ser chamada de: petequeia, equimose, víbice – em linhas. 
Telangiectasia – ocorre pele ficar mais delgada ocorre que vasos cutâneos evidentes através da pele; atrofia cutânea. – Hipoadrenocorticismo. 
- Pigmentares
Hipocromia – diminuição do pigmento melanina – vitiligo. 
Acromia – ausência de pigmento 
Hipercromia – aumento de pigmento de qualquer natureza. Melonodermia, mancha senil – alteração fisiológica, manchas escuras de acordo com a idade. 
- Deposito de outros pigmentos 
· Formações solidas – resultantes de processos inflamatórios, infecciosos ou neoplásico. 
- Pápula – ate 1 cm 
- Placa – elevações com mais 2 
- Nódulo – 1 a 2 cm 
- Tumor – maior que 3cm 
- Goma – nódulo que sofre uma depressão ou ulceração no conteúdo. 
- Vegetante – crescimento como se fosse um tumor, vai saindo da pele
- Verrucosidade – verruga papilomatose 
· Coleções liquidas - 
- Vesículas – elevação circunscrita – ate 1 cm 
- Bolha – mais de 1cm 
- Pústula – com conteúdo purulento 
- Cistos – pode ser elevado ou não, ele é envolto por um epitélio pode ter um conteúdo liquido ou solido. 
- Abcessos – em capsula, com conteúdo purulento
- Flegmão – abcesso não capsulado, flutuante 
- Hematoma 
· Alteração de espessura 
- Hiperqueratose – espessamento de pele decorrente do aumento da camada de córnea, com esse espessamento a pele fica ásperae sem elasticidade e pode mudar de coloração.
- Leucoplasia – hiperqueratose na mucosa. 
- Liquinificação – espessamento da pele decorrente do aumento da camada malpighiana com acentuação dos sulcos cutâneos, dando a pele aspecto quadriculado ou favos de mel. 
- Calo 
- Edema – aumento de espessura, depressível (sinal de gonet). Extravasamento de plasma na derme ou hipoderme;
- Esclerose – aumento da consistência da pele, decorrente da fibrose do colágeno, comum em animais mais idosos. 
- Cicatriz – decorrente da reparação da pele 
· Perdas teciduais 
- Escama – placas celulares que se soltam, por alteração da queretinização. 
- Escoriação – escabiose, erosão linear, geralmente oligenosa. 
- Ulceração – pode ser superficial ou profunda 
- Ulcera – crônica de ulceração; 
- Alfa – ulcera de mucosa 
- Colarinho epidérmico – sobras de epiderme que sobraram da ruptura de vesícula. 
- Fissura – geralmente ocorre me local de orifício. 
- Crosta – formação que ocorre por perda tecido na região, ressecamento de secreção
- Escara – lesão extensa caracterizada por ter limite de necrose. 
- Fístula – canais de comunicação com algum orifício. 
· Recuperação 
Lesões particulares: 
- Celulite – aspecto de inchaço
- Comedão – cravos, acumulo de queratina e sebo 
- Corno – são crescimento cutâneos, elevados formados por queratina
- Milium – é um pequeno cisto de queratina, mais puxado pro amarelo 
Sinais específicos da dermatologia
· Sinal de Godet – digitopressao, que fica a impressão digital e não volta. 
· Sinal de Nikolsky: pressão friccional sobre a pele, determinando a separação da epiderme 
· Sinal de Auspitz: surgimento de ponteado hemorrágico quando se raspam as escamas, em uma área recoberta por escamas 
· Sinal de Larsson: fricção dos pelos contra o sentido de crescimento, evidenciando acúmulos de escamas

Outros materiais