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Fundamentos da Gestão 7º Aula Origens da qualidade total e Gurus da Qualidade Iniciaremos nossos estudos da sétima aula, conhecendo os principais pensadores sobre qualidade e algumas de suas contribuições. Assim, vamos conhecer suas ideias relacionadas com o tema em pauta, como também o motivo de serem considerados gurus da Qualidade. Boa aula! Boa aula! Objetivos de aprendizagem Ao final desta Aula, você será capaz de: • compreender a origem da qualidade; • apontar os ideais dos gurus da qualidade, analisando suas ideias individuais e coletivamente; • reconhecer a participação de cada colaborador guru na qualidade oferecida nos dias atuais. 49 Seções de estudo 1 − Gurus da qualidade 2 − Que é TQM? 1 - Gurus da qualidade Ao iniciar os estudos da Aula 7, lembre-se de que a organização de um horário de estudo é útil para estabelecer hábitos e, assim, possibilitar que você utilize o máximo de seu tempo disponível para o estudo, de sua atenção e de sua energia. Pense nisso e bons estudos! A noção de administração da qualidade total foi introduzida por Feigenbaum, em 1957. Mais recentemente, tem sido desenvolvida através de várias abordagens amplamente conhecidas, introduzidas por vários “gurus da qualidade”, como Deming, Juran, Ishikawa, Taguchi e Crosby. Assim, conhecer as origens de TQM é importante para entender as contribuições desses pioneiros da qualidade. Estes sãos os personagens que através de suas metodologias conseguiram transformar a Qualidade em algo mais objetivo, garantindo assim a sua definição clara. Foram na época verdadeiros inovadores, que através de uma necessidade buscaram uma solução e firmaram a mesma como uma permanente ideia que são aplicadas até hoje. Portanto iremos conhecer cada um desses gênios da Qualidade, com um resumo da história de cada personagens que com certeza motivam o desenvolvimento da era moderna. 1.1 - Armand Feigenbaum Armand Feigenbaum fazia o doutorado no Massachusetts Institute of Technology, nos anos 1950, quando preparou a primeira edição de seu livro Total quality control. Na referida obra, ele define TQM como: um sistema efi caz para integrar esforços de desenvolvimento, manutenção e melhoria da qualidade dos vários grupos de uma organização, permitindo levar a produção e o serviço aos níveis mais econômicos da operação e que atendam plenamente à satisfação do consumidor. O conceito de controle de qualidade total de Feigenbaum extrapola a atuação do setor de Gestão da Qualidade, englobando as áreas de Marketing, Engenharia, Produção, Logística, etc., conscientizando que todos devem procurar os níveis mais econômicos possíveis para garantir a satisfação dos clientes, porém sem abrir mão da qualidade de seus processos, mas orientando-se por ela. Feigenbaum é considerado o “pai” da qualidade e afi rma que esta é um trabalho de todos (os processos) na organização, e que não é possível fabricar produtos de alta qualidade se a área de produção trabalha isolada. Segundo ele diferentes áreas devem intervir nas parcelas do processo que resultam no produto, esta colaboração varia desde o projeto do produto ao controle pós-venda, para que assim não ocorram erros que prejudiquem a cadeia produtiva, causando fi nalmente problemas ao cliente fi nal. Embora o seu livro tenha sido publicado nos Estados Unidos, foram os japoneses que primeiro colocaram o conceito em prática, em escala ampla e, consequentemente, popularizaram a abordagem e a sigla TQM. “Todas as características de marketing, projeto, manufatura e manutenção do produto e do serviço, através das quais um produto ou serviço irá satisfazer as expectativas do cliente fi nal”. 1.2 - W. E. Deming W. Edward Deming, considerado no Japão o pai do controle de qualidade, afirmou que a qualidade começa com a alta administração e é uma atividade estratégica. Afirma-se que muito do sucesso da indústria japonesa, em termos de qualidade, foi resultado de suas conferências apresentadas nos anos 1950. A filosofia básica de Deming é que a qualidade e a produtividade aumentam à medida que a “variabilidade do processo” (imprevisibilidade do processo) diminui. Em seus 14 pontos para a melhoria da qualidade, ele enfatiza a necessidade de métodos estatísticos de controle, participação, educação e melhoria objetiva. Vamos retomar: a) criem constância de propósito; b) adotem nova filosofia; c) cessem a dependência da inspeção; d) evitem ganhar negócio baseando-se em preço; e) melhorem constantemente o sistema de produção e serviço; f) institua treinamento no trabalho; g) institua a liderança; h) elimine o medo; i) rompa barreiras interdepartamentais; j) elimine slogans e exortações; k) elimine quotas ou padrões de trabalho; l) faça com que as pessoas sintam orgulho pelo trabalho; m) institua programas de educação e de automelhoria; n) coloque todos para trabalhar pelo atingimento das metas; Fundamentos da Gestão 50 O diagrama de Ishikawa é uma ferramenta gráfi ca utilizada pela Administração para o gerenciamento e o Controle da Qualidade em diversos processos, e também é conhecido como “Diagrama de Causa e Efeito”, “Diagrama Espinha-de-peixe” ou “Diagrama 6M”. O Diagrama foi originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa, no ano de 1943, e foi aperfeiçoado nos anos seguintes. Veja: 1.3 - J. M. Juran Joseph M. Juran foi também educador-chave para a administração da qualidade japonesa. Tentou fazer com que as organizações se movessem da visão fabril tradicional de qualidade como “atendimento às especificações” para uma abordagem mais voltada ao usuário, para o que criou a expressão adequação ao uso. Apontou que um produto perigoso podia atender às especificações, mas não estaria adequado ao uso. É importante salientar que, assim como Deming, Juran estava preocupado com as atividades administrativas e a responsabilidade pela qualidade, mas estava, também, atento ao impacto da ação dos trabalhadores e envolveu-se, em alguma extensão, com a motivação e a participação da força de trabalho nas atividades de melhoria da qualidade. “Qualidade é adequação ao uso.” (Juran) 1.4 - K. Ishikawa Kaoru Ishikawa, baseado nos trabalhos de Feigenbaum, Deming e Juran, recebeu crédito como criador do conceito de círculos de qualidade e dos diagramas de causa e efeito. Ishikawa afirmou um período de ênfase excessiva no controle estatístico da qualidade (no Japão) e, como resultado, as pessoas não gostavam de controle de qualidade. Viam como algo desagradável porque recebiam ferramentas complexas e difíceis, em vez de instrumentos mais simples. Além disso, os padrões criados para produtos e processos e a imposição de padrões de especificação rígidos tornaram- se uma carga, que não apenas dificulta a mudança, mas também fazia as pessoas sentirem-se amarradas pelas regulamentações. Ishikawa via a participação do trabalhador como chave para a implementação bem sucedida de TQM. Acreditava que os círculos de qualidade eram veículos importantes para realizar isso. Figura 7.1 Signifi cado de diagrama de Ishikawa. Fonte: SIGNIFICADOS. Signifi cado de diagrama de Ishikawa. Disponível em: <http://www.signifi cados.com.br/diagrama-de-ishikawa/>. Acesso em: 13 jan. 2013. 51 Na sua estrutura, os problemas são classifi cados em seis tipos diferentes: método, matéria-prima, mão de obra, máquinas, medição e meio ambiente. Esse sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema ou também uma oportunidade de melhoria, assim como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. O Diagrama de Ishikawa é uma das ferramentas mais efi cazes e mais utilizadas nas ações de melhoria e controle de qualidade nas organizações, permitindo agrupar e visualizar as várias causas que estão na origem qualquer problema ou de um resultado que se pretende melhorar. Geralmente, esses diagramas são feitos por grupos de trabalho e envolvem todos os agentes do processoem análise. Depois de identifi car qual o problema ou efeito a ser estudado, lista-se vão-se as possíveis causas e depois faz-se o diagrama de causa e efeito. 1.5 - G. Taguchi Genichi Taguchi foi diretor da Academia Japonesa de Qualidade e estava preocupado com a qualidade da engenharia, através da otimização do design do produto, combinado com métodos estatísticos de controle da qualidade. Estimulou as reuniões interativas das equipes de operários e gerentes visando a criticar e a desenvolver design de produto. A definição de qualidade de Taguchi utiliza o conceito de perda imposta pelo produto ou serviço à sociedade, desde o momento em que ele é criado. Sua função perda da qualidade ou (QLF– quality loss function) inclui fatores como custos de garantia, reclamações do consumidor e perda da boa vontade do consumidor. “A perda sofrida pela sociedade no momento em que o produto é despachado.” (Taguchi) 1.6 - P. B. Crosby Philip B. Crosby é mais conhecido por seu trabalho sobre custo e qualidade. Sugeriu que muitas organizações não sabem quanto gastam em qualidade, seja para consertar o que faz errado ou para fazer certo. Afirmou que as organizações que mensuram seus custos dizem que representam 30% do valor das vendas. Juran estimou que os custos da qualidade total em produção representam, em média, 10% do valor das vendas e Feigenbaum sugere a ideia de uma “fábrica escondida” em todas as organizações que usam um décimo de sua capacidade produtiva sem tirar disso qualquer benefício. Crosby procurou destacar os custos benefícios da implementação de programas de qualidade através de seu livro Quality is free, no qual apresentou um programa de zero defeito, em que acreditava poder reduzir o custo total de qualidade. Isso é resumido em suas máximas da administração da qualidade: a) qualidade é conformidade às exigências. b) previsão, não inspeção. c) o padrão de desempenho deve ser “zero defeito”. d) mensure o “preço da não-conformidade”. e) não existe esta figura chamada problema de qualidade. Acrescentam-se também suas 14 fases da qualidade: a) criem envolvimento da administração; b) formem equipes interdepartamentais de qualidade; c) estabeleçam mensuração da qualidade; d) avaliem o custo da qualidade; e) estabeleçam consciência de qualidade; f) instiguem ação corretiva; g) organizem comitê específico para o programa de zero defeito; h) supervisionem o treinamento de funcionários; i) estabeleçam o dia do zero defeito; j) estabelecimento de metas para os funcionários; k) eliminação das causas dos erros; l) reconhecimento por cumprimento e superação de metas; m) estabeleçam conselhos de qualidade; n) façam repetidamente. “As coisas boas acontecem quando são planejadas e as más por conta própria” (Philip Crosby) Embora não seja um catálogo exaustivo daqueles que contribuíram para a ideia de TQM, a lista acima nos dá uma amostra de como TQM se desenvolveu. Mesmo a partir desse breve resumo de seu trabalho, é evidente que cada guru destacou um conjunto diferente de assuntos que deu origem à abordagem de TQM para a melhoria das operações. Cada colaborador, com sabedoria, é visto como tendo destacado alguns pontos particularmente significantes e como tendo, talvez, negligenciado outros assuntos, agora vistos como importantes. 2 - Que é TQM? Em face disso, parece que esses gurus fornecem soluções diferentes para trazer melhoria nas organizações. Entretanto, o professor John Oakland, autoridade em TQM, sugeriu que “eles falam a mesma linguagem, mas usam dialetos diferentes”. TQM é uma filosofia, uma forma de pensar e trabalhar, que se preocupa com o atendimento das necessidades e das expectativas dos consumidores. Tenta mover o foco da qualidade de uma atividade puramente operacional, transformando-a em responsabilidade de toda a organização. Por meio de TQM, a qualidade torna-se preocupação de todas as pessoas de uma organização. Dedica-se também à redução dos custos da qualidade, em particular, dos custos de falhas. TQM também se dedica ao processo de melhoria contínua. 2.1 - TQM é extensão do controle de qualidade TQM pode ser vista como uma extensão lógica da maneira com que a prática da qualidade tem progredido. Fundamentos da Gestão 52 Retomando a aula Para encerrar a Aula 7, convido você a recordar o que estudamos aqui. Vamos lá? BERRY, Leonard; PARASURAMAN, A. Serviços de qualidade máxima - guia prático de ação. Tradução de Outras Palavras. Rio de Janeiro: Campus, 1996. BONNIE, Louis; KURTZ, David. Marketing contemporâneo. Tradução de Aline Neive Leite Almeida. Rio de Janeiro: LTC,1998. COLENGHI, Vitor. OEM e qualidade total: uma Vale a pena Vale a pena ler Originalmente, a qualidade era atingida por inspeção – separar os defeitos antes de serem percebidos pelos consumidores. O conceito de controle da qualidade desenvolveu uma abordagem mais sistemática, não apenas para detectar, mas também para tratar os problemas de qualidade. A garantia da qualidade ampliou a responsabilidade da qualidade ao incluir outras funções, além das operações diretas. Também tornou crescente o uso de técnicas estatísticas mais sofisticadas para a qualidade. TQM envolve muito do que já existia, mas desenvolveu seus temas exclusivos. Usaremos alguns desses temas para descrever como TQM representa uma mudança clara nas abordagens tradicionais de qualidade. A TQM tem sido amplamente utilizado em indústria, educação, governo e serviços. Chama-se total porque o seu objetivo é a implicação não só da empresa inteira mais também a organização estendida: fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios. A TQM é composta de estágios tais como: planejamento, organização controle, liderança. Tanto qualidade quanto manutenção são qualifi cadas de total porque cada empregado que participa é diretamente responsável pela realização dos objetivos da empresa. Então a comunicação organizacional torna-se uma peça chave da estrutura da empresa. Antes do séc. XX o gerenciamento da qualidade se baseava em dois princípios, inspeção dos produtos pelo consumidor e a confi ança que era depositada no artesão. Com a Revolução industrial o gerenciamento da qualidade passou a ser supervisionado conforme a administração científi ca de Taylor. Com a evolução do tempo, a gestão da qualidade também evoluiu e o resultado obtido no controle da qualidade incentivados pela ética e o trabalho japonês, chega-se ao modelo de gerenciamento da qualidade total. Os conceitos dessa prática administrativa foram desenvolvidos inicialmente por autores norte-americanos, aqui já visto, que encontraram no Japão o ambiente perfeito para o seu desenvolvimento deste conceito durante os anos que se seguiram. Sendo assim, no início da década de 1980, o mundo voltava sua atenção para o elevado grau de competitividade alcançado pelas principais indústrias japonesas, que antes tinham seus produtos conhecidos pela má qualidade e pelos preços baixos e que a partir dessa década chegavam com excelente qualidade e preços, relativamente, baixos nos principais mercados consumidores do mundo ocidental, passando a constituir uma ameaça para as economias de outros países. Para as principais e maiores empresas norte-americanas e européias, não restavam muitas alternativas, exceto a da identifi cação das razões para o sucesso competitivo japonês e sua “importação” para suas “bases”. A partir deste instante, verifi cou-se o início de um grande movimento mundial relacionado à GQT (Gestão da qualidade total). Especificamente, TQM pode ser vista como envolvendo o seguinte: a) atendimento das necessidades e expectativas dos consumidores; b) inclusão de todas as partes da organização; c) exame de todos os custos relacionados com a qualidade; d) fazer “as coisas certas, na primeira vez”, por exemplo, enfatizando a construção da qualidade desde o design em vez de apenas inspecionar; e) desenvolvimento de sistemas e procedimentosque apoiem qualidade e melhoria; f) desenvolvimento de um processo de melhoria contínua. Para atingir os objetivos para os quais se propôs no início do estudo desta Aula, é preciso, dentre outras estratégias, organizar tempo e espaços de estudo, refl etir sobre as sugestões de colegas de curso e de tutor, bem como gerir e monitorar seu desempenho. Pensem nisso... Releima a aula para sanar possíveis duvidas que tenham restado, esses dados são essenciais para a avaliação. 1 − Gurus da Qualidade Na Seção 1, vocês tiveram a oportunidade de construir conhecimentos sobre os principais colaboradores conceituais da qualidade que através de suas metodologias a transformaram tornando-a algo mais objetivo, garantindo uma definição clara e possibilitando para os dias atuais um olhar direcionado, visando atingir a perspectiva esperada pelo cliente. 2 − Que é TQM? Na seção 2, trabalhamos o termo TQM, que é a extensão da maneira pratica da qualidade, visando aprofundar e atender ainda mais o que é esperado pelos clientes, de forma sistemática e objetiva. Assim finalizamos nossa aula reconhecendo melhores formas de se buscar a Qualidade total. Nossa! Fizemos uma caminhada interessante nesta aula, não acham? Adquirimos conhecimentos interessantes e essenciais para a nossa formação enquanto profi ssionais. Para fundamentar e melhorar ainda mais a nossa aquisição de saberes, iremos, a seguir, dar sugestões de leituras e sites que vocês podem acessar para otimizar as informações dadas nesta Aula. 53 integração perfeita. Uberaba: Sumus, 2007. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2001. CORREA, H; CORRÊA, Carlos. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. CSILLAG, João Mario. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1995. DAVIS, M. et al. Administração da produção para a vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2006. DEMING, Wilians. Qualidade - A revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990. FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. Tradução de Ailton Brandão Filho. São Paulo: Makroon Books, 1995. (v. 1) FITZSIMONS, James A.; FITZSIMONS, Mona. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Tradução de Gustavo Severo de Borba et al. 2. ed. Bookman: Porto Alegre, 2000. GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2002. GALE, Bradley T. Gerenciando o valor do cliente - criando qualidade e serviços que os clientes podem ver. Tradução de Antônio Carneiro. São Paulo: Pioneira,1996. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade - a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. GIANESI, Irineu; CORRÊA, Henrique. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2007. COLA DA WEB. TQC - Controle de Qualidade Total. Disponível em: <http://www.coladaweb.com/administracao/ tqc-controle-de-qualidade-total-parte-1>. Acesso em: 04 dez. 2012. EBAH. Gestão da qualidade. Disponível em: <http://www. ebah.com.br/content/ABAAAAELgAD//>. Acesso em: 4 dez. 2012. QUALI. Armand Vallin Feigenbaum - TQC. Disponível em: <http://www.qualiblog.com.br/armand-vallin- feigenbaum-tqc/>. Acesso em: 04 dez. 2012. QUALIDADE BRASIL. Os gurus da qualidade. Disponível em: <http://www.qualidadebrasil.com.br/noticia/os_gurus_ da_qualidade>. Acesso em: 4 dez. 2012. SIGNIFICADOS. Significado de diagrama de Ishikawa. Disponível em: <http://www.significados.com.br/ diagrama-de-ishikawa/>. Acesso em: 4 dez. 2012. Vale a pena acessar YOUTUBE. Total quality management. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Pd_uRGy5RKY>. Acesso em: 13 jan. 2013. Vale a pena assistir Minhas anotações
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