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PROCESSO DO CONHECIMENTO 2 
 RESPOSTAS DAS QUESTÕES DA AVALIAÇÃO 2 
 
 
 Tarefa Avaliativa Individual 
 
 Questões Objetivas 
 Carnelutti assevera que prova em sentido jurídico é demonstrar a verdade 
formal dos fatos discutidos, mediante procedimentos determinados, ou seja, 
através de meios legais (legítimos). Provar, então, é evidenciar, fazer ver a 
exatidão e autenticidade (fidelidade) dos fatos que estão sob debate. Essa 
verdade que se busca comprovar é, segundo Malatesta, “a conformidade da 
noção ideológica com a realidade”. Considerando, aqui, o caráter legal 
(permitido no ordenamento) e moral (não proibido), para a validade da prova 
produzida. 
 
1. É lícito às partes, em qualquer tempo, juntar aos autos documentos novos, 
quando destinados a fazer prova de fatos ocorridos depois dos articulados ou 
para contrapô-los aos que foram produzidos nos autos. Admite-se também a 
juntada posterior de documentos formados após a petição inicial ou a 
contestação, bem como dos que se tornaram conhecidos, acessíveis ou 
disponíveis após esses atos, cabendo à parte que os produzir comprovar o 
motivo que a impediu de juntá-los anteriormente e incumbindo ao juiz, em 
qualquer caso, avaliar a conduta da parte. A parte, intimada a falar sobre 
documento constante dos autos, poderá: (1 ponto). Justifique sua resposta, com 
fundamento no CPC. 
a.impugnar a admissibilidade da prova documental; 
b. impugnar sua autenticidade; 
c. suscitar sua falsidade, com ou sem deflagração do incidente de arguição de 
falsidade; 
d. manifestar-se sobre seu conteúdo. 
RESPOSTA: LETRA E Todas as respostas anteriores 
FUNDAMENTAÇÃO no ART. 435, NCPC. Em que a parte deixa de apresentar 
em juizo, na primeira oportunidade na petição inicial ou na contestação os 
elementos de convencimento ligados aos fatos centrais da lide e voltando a fazer 
que a prova imediata, não pode fazer em momento posterior sem devida 
justificativa, pois não se admitirá nova prova sobre o fato antigo apresentada no 
momento processual inoportuno. 
 
2. Das afirmações abaixo, qual delas apresenta opção verdadeira sobre o 
depoimento pessoal da parte? (1 ponto) Justifique sua resposta, com 
fundamento no CPC. 
a) A parte é obrigada a depor sobre criminosos ou torpes que lhe forem 
imputados; 
b) A parte é obrigada a depor a cujo respeito, por estado ou profissão, deva 
guardar sigilo; 
c) A parte é obrigada a depor acerca dos quais não possa responder sem desonra 
própria, de seu cônjuge, de seu companheiro ou de parente em grau sucessível; 
 RESPOSTA: LETRA D A parte não é obrigada a depor sobre fatos que 
coloquem em perigo a vida do depoente ou de parentes. 
 Fundamentação no art. 388, incisos III e IV do NCPC. é o meio de prova pelo 
qual o juiz interroga a parte, com vistas ao esclarecimento de certos pontos 
controvertidos da demanda, ou mesmo para obter a confissão. Sendo que, inciso 
III faz referência ao dano patrimonial e não somente ao perigo de vida e inciso 
IV acrescenta o amigo íntimo como pessoa que não está obrigada adepor. 
e) A parte não é obrigada a depor sobre fatos que esclareçam erros ou vícios 
 
3. Segundo o CPC, determinadas testemunhas devem ser inquiridas em sua 
residência. O juiz solicitará à autoridade que indique dia, hora e local a fim de 
ser inquirida, remetendo-lhe cópia da petição inicial ou da defesa oferecida pela 
parte que a arrolou como testemunha. Passado 1 (um) mês sem manifestação da 
autoridade, o juiz designará dia, hora e local para o depoimento, 
preferencialmente na sede do juízo. O juiz também designará dia, hora e local 
para o depoimento, quando a autoridade não comparecer, injustificadamente, à 
sessão agendada para a colheita de seu testemunho no dia, hora e local por ela 
mesma indicados. Estas autoridades são as abaixo, exceto: (1 ponto) Justifique 
sua resposta, com fundamento no CPC. 
a) o presidente e o vice-presidente da Republica 
b) os ministros de Estado 
c) o prefeito 
 RESPOSTA: LETRA D os vereadores 
Fundamentação no art, 454 no CPC em que aumentou o número de testemunhas.. 
São inquiridos em sua residência ou onde exercem sua função: 
I – o presidente e o vice-presidente da República; 
II – os ministros de Estado; 
III – os ministros do Supremo Tribunal Federal, os conselheiros do Conselho Nacional de 
Justiça e os ministros do Superior Tribunal de Justiça, do Superior Tribunal Militar, do 
Tribunal Superior Eleitoral, do Tribunal Superior do Trabalho e do Tribunal de Contas 
da União; 
IV – o procurador-geral da República e os conselheiros do Conselho Nacional do 
Ministério Público; 
V – o advogado-geral da União, o procurador-geral do Estado, o procurador-geral do 
Município, o defensor público-geral federal e o defensor público-geral do Estado; 
VI – os senadores e os deputados federais; 
VII – os governadores dos Estados e do Distrito Federal; 
VIII – o prefeito; 
IX – os deputados estaduais e distritais; 
X – os desembargadores dos Tribunais de Justiça, dos Tribunais Regionais Federais, dos 
Tribunais Regionais do Trabalho e dos Tribunais Regionais Eleitorais e os conselheiros 
dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal; 
XI – o procurador-geral de justiça; 
XII – o embaixador de país que, por lei ou tratado, concede idêntica prerrogativa a agente 
diplomático do Brasil. 
 
e) os deputados estaduais e distritais 
 
Tomás de Aquino, discutindo a questão referente ao sigilo da confissão, afirma: 
Um sacerdote não pode ser tomado como testemunha senão como homem. 
Portanto, sem detrimento da sua consciência pode jurar que ignora o que só 
como Deus o soube. – Semelhantemente, pode um prelado sem detrimento da 
sua consciência, deixar impune ou sem nenhum remédio, o pecado, que como 
Deus o soube. Pois, não está obrigado a dar remédio senão ao modo por que as 
cousas lhe são confiadas. Portanto, ao que lhe foi confiado no foro da penitência 
deve dar remédio no mesmo foro, tanto quanto possível. Assim o abade, no caso 
referido, deve advertir o prior a resignar o priorado; ou, se este não o quiser, 
pode em outra ocasião qualquer, eximi-lo às obrigações do priorado, contanto 
que evite toda suspeita de revelação da confissão. (AQUINO, São Tomás). 
 
4. Considerando as regras pertinentes do Direito Civil e do Direito Processual 
Civil brasileiros, o sacerdote que se nega a depor em audiência sobre fatos de 
que teve conhecimento no confessionário agirá: (1 ponto) Justifique sua 
resposta, com fundamento no CPC. 
RESPOSTA :LETRA A amparado na lei, porque não pode ser obrigado a depor 
sobre fatos a cujo respeito deva manter em segredo, mas se o fato não lhe 
parecer acobertado pelo dever do sigilo poderá revela-lo em seu depoimento. 
 Fundamentação no art. 406, inciso II, no NCPC. Em que, a testemunha não é 
obrigada á depor de fatos a cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar 
sigilo. Logo o segredo profissional o sigilo de confissão é admitido no 
ordenamento juridico e poderá ser invocado pela testemunha sempre que o fato 
esteja protegido pelo sigilo. Por outro lado, revela= se que a violação do sigilo 
de profissão é crime (Art. 154, C.P), 
 b. sem amparo na lei, porque o sacerdote não pode valer-se dessa condição para 
eximir-se de colaborar com o Poder Judiciário na busca da verdade. 
 c. sem amparo na lei, porque a testemunha tem o dever de dizer a verdade sobre 
o que lhe foi perguntado, pelo Juiz, não contendo a lei nenhuma exceção. 
d. amparado na lei, apenas se os fatos puderem colocar em perigo de vida ou de 
dano patrimonial imediato quem o tiver arrolado como testemunha. 
e. sem amparo na lei, porque antes de iniciar seu depoimento deveria alegar 
suspeição, a fim de que fosse dispensado de depor, mas se assim não agiu fica 
obrigado a responder a todas as perguntas que lhe forem feitas. 
 
Nos termos do Código de Processo Civil “sentençaé o pronunciamento por 
meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487, põe fim à fase 
cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução”. Sendo 
assim, responda as questões abaixo: 
 
5. São os requisitos da sentença: (1 ponto) Justifique sua resposta, com 
fundamento no CPC 
a) a fundamentação e a parte dispositiva, na qual se encontra a decisão 
propriamente dita. 
b) o relatório, os fundamentos e o dispositivo final, onde se encontra a decisão 
propriamente dita. 
c) o relatório e a parte dipositiva, na qual se encontra a decisão propriamente 
dita. 
RESPOSTA: LETRA D o relatório e os fundamentos em que o Juiz analisará as 
questões de fato e de direito. 
FUNDAMENTAÇÃO no ART. 489, INCISO II, NCPC. Em que deve conter o 
enfrentamento e a resolução das preliminares suscitadas ou prejudicadas, assim 
como das questões de fundo, devendo ser demonstrada pelo julgador o valor 
que atribuiu aos elemntos de provas trazidas aos autos e a adequação do caso ao 
direito, permitindo a exatas compreensões das razoes que lhe formaram o 
convencimento exarado. É fundamental que o julgador, ao decidir, aponte os 
motivos que justificam constitucional aquela decisão, de modo que ela possa ser 
considerada a decisão correta para a situação. 
 
6. Sobre a sentença, é correto afirmar: (1 ponto). Justifique sua resposta, com 
fundamento no CPC 
a) Depois de ajuizada a demanda, não poderão ser considerados novos fatos 
constitutivos, modificativos ou extintivos do direito, sob pena de desestabilizar 
a relação processual já instaurada. 
b) Ainda que o autor tenha formulado pedido certo e determinado, poderá o juiz 
proferir sentença ilíquida quando os elementos dos autos não lhe permitirem 
precisar o valor devido. 
c) São requisitos essenciais: o relatório, os fundamentos e o dispositivo, os 
quais, todavia, não são exigidos cumulativamente em caso de sentença 
meramente terminativa. 
RESPOSTA: LETRA D Por força do princípio da congruência, exige-se do juiz, 
ao sentenciar, a correlação entre o que foi pedido pelo autor e o conteúdo da 
sentença, sob pena de nulidade. É o autor, portanto, que fixa os limites da 
sentença. O réu, todavia, excepcionalmente, poderá ampliar tais limites. 
Fundamentação no Art.. 492, NCPC. Em que, o princípio da congruência trata de 
uma proibição ao magistrado. Não poderá o juiz conceder nada a mais (ULTRA 
PETITA) ou diferente do que foi pedido (EXTRA PETITA). Como não pode 
fundamentar em causa de pedir diferente da narrad pelo autor, caso não seja 
observado esse princípio a sentença será considerada nula. 
 
 
 Questões Discursivas 
7. Conceitue as sentenças definitivas e terminativas. (2 pontos) Justifique sua 
resposta, com fundamento no CPC (máximo 6 linhas) 
RESPOSTA: As sentenças terminativas tem por consequência a extinção do 
processo sem resolução do mérito e está fundamentada no art. 485, NCPC. Em 
que, a causa de pedir, contida na pretensão do autor, as razões de fato e de 
direito pelas quais ele buscou a tutela jurisdicional, simplesmente não será 
enfrentada pelo magistrado. 
As sentenças definitivas conhecidas como sentenças de mérito, visam colocar 
um ponto final á demanda de modo a julgar aquilo que se propôs ao Estado 
solucionar. Para o demandante que ajuizou a ação verá o juiz decidir que foi 
levado á sua apreciação e, sendo favorável ou não, será dada a resposta 
jurisdicional quanto ao caso. Está fundamentada no Art, 487 do NCPC. 
 
8. As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os 
moralmente legítimos, ainda que não especificados no Código de Processo 
Civil, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e 
influir eficazmente na convicção do juiz. No entanto, em que hipóteses os fatos 
podem não necessitar de provas, segundo o Código de Processo Civil? (2 
pontos) Justifique sua resposta, com fundamento no CPC. (máximo 6 linhas) 
RESPOSTA: A fundamentação se encontra no art. 374 do NCPC. Em que, 
existem fatos que não dependem de prova, por quanto sobre eles paira qualquer 
controvérsia. Essa é a regra que abrange todos os incisos do artigo, em outras 
palavras, somente haverá necessidade de prova em relação aos fatos 
controvertidos. 
Art. 374, CPC/2015. Não dependem de prova os fatos: 
I – notórios; 
II – afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária; 
III – admitidos no processo como incontroversos; 
IV – em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade. 
 
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/28893024/artigo-374-da-lei-n-13105-de-16-de-marco-de-2015
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/174276278/lei-13105-15

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