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EDUCAÇÃO INCLUSIVA IPEMIG ADELAINE

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15
INSTITUTO PEDAGÓGICO DE
MINAS GERAIS- FACEL
ADELAINE LÚCIA DA SILVA GUEDES
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO PARA ALUNOS DO 1° ANO do ensino fundamental.
Belo Horizonte
2020
ADELAINE LÚCIA DA SILVA GUEDES
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO PARA ALUNOS DO 1° ANO do ensino fundamental
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto IPEMIG/ FACEL como requisito para obtenção do Título de Educação inclusiva.
Belo Horizonte
2020
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por ser essencial em minha vida, autor do meu destino, meu guia, socorro presente na hora da angústia. A minha mãe que tanto me deu suporte em momentos difíceis e aos meus filhos a quem dedico todo o meu amor.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha mãe, que meu ofertou muito mais que amor, é companheira, cúmplice e apoiadora. Uma mulher forte, guerreira, exemplo de vida e cidadania.
 Agradeço a minha família pelo incentivo e grande ajuda com o fortalecimento do meu crescimento pessoal, pela força e pelo carinho agradeço de todo o meu coração. 
As professoras, amigas e companheiras, com quem aprendi, cresceram, compartilhei dias de lutas e de vitorias.
GUEDES, Adelaine Lúcia da Silva. importância da inclusão para alunos do 1° ano do ensino fundamental. 20 páginas. IPEMIG/FACEL, 2020. Especialização em Gestão Escolar.
RESUMO
Falar de inclusão é de suma importância, pois a mesma está presente no ambiente escolar e a cada dia se torna mais preciso entender e saber sobre o tema para assim realizar um trabalho dinâmico e preciso. Nada melhor falar juntamente da inclusão na 1° série, que depois da educação infantil, fica mais efetivo nos ensinamentos interdisciplinares, sendo assim entender a inclusão como agente no processo de ensino torna se preciso. Portanto, uma mudança na prática, se faz necessária. Incluir alunos com deficiência na rede regular de ensino é bem mais que inseri-los em sala de aula, é dar a eles oportunidades de desenvolvimento, de acordo com as suas necessidades e individualidade, e este é um grande desafio. O tema é a importância da inclusão no 1° ano do ensino fundamental, a linha de pesquisa é bibliográfica, dando ênfase a autores, livros e as leis da inclusão. Pois é de suma importância que os alunos já estão preparados para compreender a inclusão na escola. O objetivo é desenvolver um projeto que visem a inclusão no ensino fundamental. Será usado principalmente os recursos humanos, lápis, folhas, vídeos, imagens e também a realidade do mesmo. As atividades serão desenvolvidas pelos professores com os alunos. . Os principais autores foram: Montoan Dragon (2000), Rodrigues (2010), LDB Brasil 2007, Maros, Brow entre outros.
Palavras-chave: Inclusão. Aluno. Professor. Ensino fundamental
SUMÁRIO
RESUMO	5
1. INTRODUÇÃO	6
2. DESENVOLVIMENTO	7
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	20
1. INTRODUÇÃO
A educação especial perpassa todos os níveis, etapas e demais modalidades de ensino, sem substituí-los, oferecendo aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares.
O poder institucional que preside a produção das identidades e das diferenças define como normais e especiais não apenas os alunos, como também as suas escolas.
 Os alunos das escolas comuns são normais e positivamente valorizados. Os alunos das escolas especiais são os negativamente concebidos e diferenciados. Por isso o motivo do governo de querer incluir estes alunos nas escolas comuns, para assim serem bem vistos e reconhecidos na sociedade.
Com certeza é importante fazer isso sim, mas há um detalhe muito importante, a escola deve ter estrutura boa para o acolhimento deste aluno.
A inclusão escolar impõe uma escola em que todos os alunos estão inseridos sem quaisquer condições pelas quais possam ser limitados em seu direito de participar ativamente.
O questionamento constante dos processos de diferenciação entre escolas e alunos, que decorre da oposição entre a identidade normal de alguns e especial de outros, é uma das garantias permanentes do direito à diferença. 
A proposta da educação inclusiva é acolher e dar condições para a pessoa com deficiência exercer seus direitos no que tange ao cumprimento da inclusão escolar, isso se refere também a todos os indivíduos, sem distinção de cor, raça, etnia ou religião.
Inclusão é interagir com o outro, sem separação de categorias de aprendizagem, sendo assim, um regime escolar único capaz de atender a toda sociedade.
A escola comum pode ser considerada inclusiva quando reconhece e respeita as diferenças dos alunos mediante seu processo educativo, buscando a participação e o avanço de todos adotando novas práticas pedagógicas. 
È interessante que as práticas pedagógicas vá além das escolas e das salas de aula. Porém para termos uma escola comum inclusiva, é importante saber os direitos e reivindicá-los, isto se torna a ferramenta crucial para tal mudança educacional.
Interessante que no começo do ano o corpo pedagógico converse com os professores, sabe que o projeto político pedagógico é elaborado pela comunidade, ou seja, a família e também o administrativo e corpo docente. 
Este artigo tem como tema a inclusão no ensino fundamental na 1° série .dando ênfase a uma fase tão linda e que se aprende tanto. Falar de educação inclusiva é muito delicado, é simples no papel, o problema é na prática. São poucas as pessoas com necessidades especiais no ensino regular da rede pública. E não é apenas estarem presente na escola, é a aprendizagem desses alunos que também não está presente, por falta de estrutura das escolas e da rede de ensino, mal preparo dos professores, e vários problemas que afetam a educação como um todo.
(A inclusão não somente depende da capacidade do sistema escolar Diretor, coordenador, professores, pais e outros), em buscar soluções para o desafio de colocar tão diferentes alunos em uma mesma sala de aula e proporcionara-os uma educação que seja também diferenciada, como também fazer de tudo para que nenhum aluno seja excluído com base em alguma necessidade especial (antes portador de necessidades educativas especiais). Os principais autores foram: Montoan Dragon (2000), Rodrigues (2010), LDB Brasil 2007, Maros, Brow entre outros. 
2. DESENVOLVIMENTO
A nova política nacional para a Educação Especial é: todas as crianças e jovens com necessidades especiais (pessoas com deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, e características como altas habilidades, super dotação ou talentos) devem estudar na escola regular. Desaparecem, portanto, as escolas e classes segregadas. O atendimento especializado continua existindo apenas noturno oposto. É o que define o Decreto 6.571, de setembro de 2008. O prazo para que todos os municípios se ajustem às novas regras vai até o fim de 2010. Não será simples e fácil transferir alunos com necessidades especiais em um prazo tão curto,
Incluí-los exige mais cuidado. Segundo Rodrigues (2010), educação inclusiva é o processo de adequação das escolas a realidade da diversidade humana. A inclusão se baseia em princípios como: a aceitação das diferenças individuais como atributo e não como obstáculo; valorizar cada pessoa como ela é e a convivência dentro diversidade humana. Há diferença entre incluir e integrar. Na inclusão escolar, o esforço é bilateral.
O autor declara da importância da inclusão no ensino fundamental e em todos os momentos da educação , não podemos esquecer que não será tão fácil como parece , mas todos devem observar e ter estratégias para a realização de um trabalho eficaz e que mostre a efetividade de um olhar inclusivo com estes alunos.
Vamos agora falar do conceito de inclusão, segundo Mazzotta (1996) a preocupação com a educação das pessoas portadoras de necessidades especiais no Brasil é recente, tendo se iniciado efetivamente no século XIX inspirado em experiências norte-americanas e européias.
No passado eles não ligavam para a educação inclusiva, simplesmentea ignorava, mas hoje em dia tem se preocupado muito com isso, sem deixar de pensar sempre no bem estar do aluno.
Pois sabemos que o mesmo não é um brinquedo ou uma máquina, mas uma pessoa que tem sentimentos e podem guardar marcas de criança ou adolescentes pela vida toda, e o ensino fundamental é uma porta importante para o ensino e aprendizagem para estes alunos.
Ou seja, são pessoas normais que precisam de aprendizagem, amor e carinho.
Em 1854 quem tinha dificuldade física, mental ou sensorial, eles eram excluídos tanto da sociedade e da própria família, pois era dado como uma pessoa que não prestava para nada, ai eram colocados em asilo e instituições.
E como no Brasil e em vários lugares existem clinicas especializadas atualmente e que cuidam e procuram o melhor tratamento para estas pessoas, médicos especializados, no passado não tinha nada disso. Hoje em dia o campo para a inclusão tem crescido muito e traz para a sociedade um olhar de imensa acolhida e entendimento de quais são as necessidades que aqueles alunos precisam para ter uma excelência na inclusão .
Já em 1854 1956 começam a surgir escolas especiais, ai que começou o tratamento especializado. Eles passaram a ter um olhar que eles poderiam fazer as coisas também e quem sabe ajudar na sociedade.
LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989.
	
	Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.
Através desta lei podemos destacar que não foi só no ambiente escolar que a inclusão teve sucesso, mas em vários lugares como a saúde, educação e outros serão citado abaixo dado do site do planalto, vamos a lei:
 na área da educação:
        a) a inclusão, no sistema educacional, da Educação Especial como modalidade educativa que abranja a educação precoce, a pré-escolar, as de 1º e 2º graus, a supletiva, a habilitação e reabilitação profissionais, com currículos, etapas e exigências de diplomação própria;
        b) a inserção, no referido sistema educacional, das escolas especiais, privadas e públicas;
        c) a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimento público de ensino;
Podemos analisar que eles estão amparados pelas leis e mesmo assim ainda há pessoas que não respeitam a inclusão; Mas é de suma importância o ambiente escolar precisa dar sempre bem vindo a inclusão, para assim então os alunos enfrentar também uma sociedade que é tão preconceituosa.
Para SASSAKI (1997, p. 41) inclusão é um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade.
“Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais”. (LEI DE DIRETRIZES E BASES N°9394/96, Capítulo V, Art.58, 1996)..
De acordo com Sassaki (1997), a inclusão escolar é o mais novo paradigma educacional e defende a matrícula de todos os alunos na escola regular, preferencialmente na classe comum, inclusive para os provindos da Educação Especial. A escola regular deve estar apta para receber todos os alunos, independente das características que possam apresentar. Para o autor, ela é o espaço educacional que deve ser usufruído por todos. Os alunos não devem mais ser deixado de “fora da escola” e mais do que isso, não devem mais ser segregados em espaços escolares diferenciados ou mesmo excluídos dentro da classe comum
O ensino fundamental é onde as crianças estão começando a se desenvolver mais as capacidades emocionais, e saindo da educação infantil e vinda para o ensino fundamental I, mas o importante destacar que ainda tem muitas crianças que ainda é o primeiro contato na escola , ou seja que nunca estudaram e sendo assim estão entrando pela primeira vez no ambiente escolar .
O princípio fundamental desta política é de que o sistema regular deve atender a diversidade do alunado, isto é, todos os que se encontram excluídos, freqüentadores da escola. 
Este atendimento inclui, necessariamente, o atendimento dos alunos considerados deficientes, tanto físicos, visuais, auditivos e mentais na escola regular (BRASIL, 2001). 
“A inclusão escolar é vista como a melhor alternativa para os alunos segregados da escola regular, já que ela: representa um passo muito concreto e manejável que pode ser dado em nossos sistemas escolares para assegurar que todos os estudantes comecem a aprender que pertencer é um direito e não um status privilegiado que deva ser conquistado”. (SASSAKI, 1997, p.18).
No primeiro momento que se adentra o ambiente escolar, tanto os alunos de inclusão, quanto os que já estão na sala acham tudo muito novo, e a cada dia é um novo aprendizagem, então para isso tem que ter uma intervenção boa para todos, reconhecerem que a inclusão é importante.
 Rodrigues (2006) informa que é defendido no discurso atual que as escolas com propostas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos mediante currículos apropriados, modificações organizações, estratégias de ensino, recursos e parcerias com as comunidades.
O que o autor declara é que não adianta só apregoar que está incluindo, mas na verdade adaptando a escola para receber aquele aluno inclusivo. Pois o aluno tem que se sentir acomodado naquele ambiente e sempre perceber que ele faz parte daquele ambiente também.
Nenhuma criança vem com preconceito quando nasce, e o ensino fundamental é uma base importante para o ensino aprendizagem dos alunos , desenvolvendo nos mesmos atitudes favoráveis ao estímulos para ensinamentos significativos.
Já Perrenoud (1995) informa que é necessário, portanto, que as situações de ensino-aprendizagem sejam organizadas de maneira que possam atender satisfatoriamente as necessidades educacionais de todos os alunos: “Diferenciar o ensino é organizar as interações e atividades de modo que cada aluno se defronte constantemente com situações didáticas que lhe sejam mais fecundas. Implica, pois, o desenvolvimento de caminhos diversos para que os alunos consigam atingir as metas escolares, por meio de um acompanhamento e percursos individualizados” (PERRENOUD, 1995, p. 28-29). 
Perrenoud ainda comenta que se entende que o conhecimento sistematizado pela educação escolar deve oportunizar aos alunos idênticas possibilidades e direitos, ainda que eles apresentem diferenças sociais, culturais e pessoais, efetivando não apenas a igualdade de oportunidades, mas, principalmente, oferecendo a eqüidade de condições.
 No entanto, Mendes (2001) comenta que com a implementação da atual Lei de Diretrizes e Bases (LDB/1996) e a clara intenção do princípio inclusivo que a fundamenta, a adoção e a implementação de currículos abertos e flexíveis, que atendam à diversidade do alunado presente na escola, passou a ser objeto de discussão nas diretrizes curriculares e nos cursos de formação continuada dos sistemas de ensino.
O professor especializado em educação especial, segundo as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001), deve, entre outras atribuições, apoiar o professor da classe comum. Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva:
O atendimento educacional especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização.Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. O atendimento educacional especializado disponibiliza programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização, ajudas técnicas e tecnologia assistiva, dentre outros. Ao longo de todo processo de escolarização, esse atendimento deve 92 Relma Urel Carbone Carneiro estar articulado com a proposta pedagógica do ensino comum. (BRASIL, 2007, p. 16).
	De acordo com Campioni, Brown e Ferrara (1982 apud COLL; MARCHESI; PALACIOS e COLS. 2010, p.46) “os alunos com deficiência apresentam sérias limitações em seu desenvolvimento meta cognitivo e em sua capacidade para transferir suas aprendizagens”. 
	O interessante é o professor ter o laudo para poder trabalhar da maneira correta com o aluno diante da sua dificuldade, pois se não tem nenhum laudo e nenhuma fala de alguém sobre a dificuldade apresentada pela criança, fica assim muito mais complicado o seu desenvolvimento.
	Sendo assim o professor precisa ser capaz de organizar e estruturar as atividades curriculares no auxílio a tais alunos para que possam aprender de forma significativa. Planejar a metodologia e uma das estratégias e os colegas podem ser um poderoso estímulo na construção de aprendizagens durante o trabalho em grupos cooperativos.
	Pois sabemos que muitas vezes eles não dão conta e podem ficar mais apreensivo perante o que for proposto para eles. No caso do autismo acontece isso, pois eles fazem somente quando querem e o professor pode falar, chingar de nada vai adiantar. Pois forçar também não ajudara em nada no desenvolvimento dos mesmos.
	O sucesso dessa iniciativa encontra-se no respeito mútuo. “A sensibilidade e a compreensão dos outros aumenta com o reconhecimento e a valorização das diferenças, e não com sua ignorância” (MARAS e BROWN, 1992 apud COLL; MARCHESI; PALACIOS e COLS. 2010, p.46). 
	Durante este processo de conhecimento entre os pares, onde prevalece à aceitação, a interação e o trabalho coletivo a dimensão afetiva e a autoestima dos alunos com deficiências são estimuladas. É sempre benéfico questionar os alunos com deficiência a respeito do que pensam ou sentem suas preferências, sentimentos e os problemas que estão enfrentando no ambiente escolar.
	Se houver um dialogo com eles sempre, terá oportunidades de sempre cooperar para o melhor com eles.
	A realidade de cada criança deficiente é única. Não existem critérios gerais de como deve ser o seu ensino. O professor precisa observar e perguntar, analisar e ouvir para compreender as necessidades de cada aluno, os sentimentos e os seus pontos de vista, estando atento sempre às relações que esses alunos estabelecem com seus colegas nos momentos de atividades e de recreação.
	 As ações dos colegas diante dos alunos com deficiência se mostram como um fator decisivo para a inclusão social. As atitudes das crianças dependem, em grande parte, das atitudes observadas em seus pais e nos professores, mas programas educacionais que favorecem a comunicação e o conhecimento contribuem de forma significativa para facilitar o processo de inclusão social nas escolas.
A escola inclusiva é uma escola integrada à sua comunidade e os pais são os parceiros nesse processo de inclusão da criança na escola. 
Quanto aos ambientes educacionais, precisam visar o processo de ensino-aprendizagem do aluno e as modificações na escola deverão ser feitas a partir das discussões com a equipe técnica, os alunos, pais e professores, e os critérios de avaliação antigos deverão ser mudados para atender às necessidades especiais dos alunos. 
O acesso físico à escola deverá ser facilitado aos indivíduos com necessidades especiais. Só que em muitas escolas não tem um acesso tão facilitado como deveria ser. Quem mais sofre com isso é quem está de cadeiras de rodas e é difícil a locomoção.
Todos devem acreditar que a educação inclusiva não se direciona apenas para uma deficiência mas para várias , e a aceitação da mesma e o entendimento nos torna pessoas bem melhores para o mundo.Só podemos chegar à conclusão de que esta mesa é azul ou verde consultando nossa experiência sensorial. Pelo imediato sentimento de convicção que ela nos transmite, podemos distinguir o enunciado verdadeiro, aquele cujos termos estão em concordância com a experiência, do enunciado falso, aquele cujos termos não concordam com a experiência. (Popper, 2000).
Sendo assim toda criança é de um jeito o professor pode observar que até as crianças que não tem deficiência passa por dificuldades, e muitas vezes temos que usar de artimanhas para o desenvolvimento dos mesmos. Assim também são os alunos inclusivos.
Interessante quando chegar na sala falar das diferenças, der vários exemplos, que não somos todos iguais mas que todos têm o seu valor e jeito de ser diante da vida.
Contudo, Moraes
[...] afirma o conhecimento humano é adquirido pelo indivíduo por meio da estruturação por meio da transmissão estruturadora do processo ensino-aprendizagem, e o sujeito tem um papel insignificante em sua aquisição e em sua elaboração. A educação, na maioria das vezes, é compreendida como instrução e está circunscrita à ação da escola. A ênfase é dada às situações de sala de aula, nas quais os alunos são instruídos pelo professor. (MORAES, 2003, p.51)
O professor é o mediador, o aluno pega ele como exemplo, e ver como herói que está ali para sanar as suas dúvidas.
Muitas vezes o professor está ali não pelo salário, e sim pelo amor diante da sua profissão. Pois a profissão do professor é de suma importância.
O mundo é formado por várias pessoas diferentes, isso sempre tem que ser abordado pelo professor. Pois a inclusão também leva a mostrar que temos que ter respeito com a religião, cultura e valores de todos.
O professor não é obrigado a saber tudo, mas sempre procurar buscar conhecimentos, principalmente no âmbito da inclusão. Pois em todos os lugares vão encontrar pessoas que precisam ser incluídas. 
E não podendo nunca esquecer que ele é um espelho para os alunos, e ele pode revolucionar a vida de uma criança inclusiva. O maior desafio é a aceitação de todos. Podemos ver que em muitas escolas, tanto particular quanto estaduais e municipais , muitas vezes estão deixando a desejar. Pois não têm a estrutura necessária para estes alunos. 
A escola brasileira é marcada pelo fracasso e pela evasão de uma parte significativa de seus alunos, que são marginalizados pelo insucesso, por privações constantes e pela baixa autoestima resultante da exclusão escolar e da social – alunos que são vítimas de seus pais, de seus professores e, sobretudo, das condições de pobreza em que vivem, em todos os seus sentidos. (MANTOAN, 2005, p. 27).
Como relata o autor acima, podemos destacar que está acontecendo tanto no Brasil, e também em vários lugares do mundo. Pois quando se liga a televisão podemos observar o fracasso que está acontecendo com muitas pessoas. As mesmas estão se excluindo do mundo e de tudo que os cerca.
Vale ressaltar que muitos têm o caso da pobreza, mas não é só isso que leva ao fracasso, muitas pessoas com boas condições estão caindo no mundo da exclusão.
Para a escola a educação inclusiva deve ter interação, preparação e buscar diante da equipe pedagógica ajudam. Pois o professor não consegue tudo sozinho. Há várias maneiras de ajudar o professor a realizar um bom trabalho com os alunos de inclusão.
Para Morin (2004, p. 11) Uma educação só pode ser viável se for uma educação integral do ser humano. Uma educação que se dirige à totalidade aberta do ser humano e não apenas a um de seus componentes.
O que autor relata é de suma importância, pois educação é a parte integrante de uma boa parte da vida, sendo assim super importante para o entendimento dos alunos e da sua família.
Para tanto se faz necessário “a preparação de todo o pessoal que constitui a educação, como fator chave para a promoção e progresso das escolas inclusivas” (Declaração Salamanca, p. 27). E também, “a provisãode serviços de apoio é de importância primordial para o sucesso das políticas educacionais inclusivas.” (SALAMANCA, p. 31)
	A educação inclusiva no modelo atual é um desafio que nos obriga a repensar a escola, sua cultura, sua política e suas práticas pedagógicas. 
	Dessa forma estará atendendo não somente aqueles com deficiência, mas todos aqueles atualmente marcados pelo ciclo de exclusão e do fracasso escolar.
	Inclusão social é o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder receber em seus sistemas sociais, cidadãos que dela foram excluídos, no sentido de terem sido privados do acesso aos seus direitos fundamentais. (PAULA, 2004, p. 93)
É freqüente a escola seguir outros caminhos, adotando práticas excludentes e paliativas, que as impedem de dar o salto qualitativo que a inclusão demanda. Elas se apropriam de soluções utilitárias, prontas para o uso, alheias à realidade de cada instituição educacional. Essas práticas admitem: ensino individualizado para os alunos com deficiência
e/ou problemas de aprendizagem; currículos adaptados; terminalidade específica;
O sucesso da aprendizagem esta em explorar, possibilidades, talento e as predisposições atuais do aluno. 
As deficiências, as dificuldades, e limitações precisam ser reconhecidas, mas não devem restringir o processo de ensino.
 As escolas devem avaliar as inovações em seu projeto político pedagógico para julgarem a necessidade de programar propostas inclusivas na escola comum.
Neste sentido, faz-se necessário rever os conceitos da educação inclusiva, pois ela é o principal alicerce para o desenvolvimento social das pessoas com deficiência. 
Mas temos que pensar que para que a inclusão se efetue, não basta estar garantido na legislação, mas demanda modificações profundas e importantes no sistema de ensino. Essas mudanças deverão levar em conta o contexto sócio.econômico, além de serem gradativos, planejadas e contínuas para garantir uma educação de ótima qualidade (Bueno, 1998).
O autor declara também que todos precisam ajudar para que se efetive de verdade a inclusão, o professor em sala de aula, os alunos e todos que ali participam.
O professor deve fazer sempre o seu papel, mas é importante também que procure a família e que deixem eles também participar da vida do aluno e ver de perto o que pode ajudar também.
O pedagogo também deve orientar o professor diante da temática que deve trabalhar com os alunos, pois afinal são pessoas que precisam totalmente de atenção.
Hoje em dia o paradigma é outro. As ideias sobre a criança com deficiência mudaram e a Educação Especial realizada em classes especiais ou escolas especiais tende a desaparecer, uma vez que essas classes/escolas criam à ilusão de que o mundo está posicionado em função das deficiências do sujeito, quando na realidade apenas aquele ambiente escolar esta preparado com esta finalidade, estes são ambientes que excluem quando o que se pretende é que a criança com deficiência participe da vida cotidiana como ela verdadeiramente é na realidade; “[...] falta às escolas especiais e as instituições para pessoas com deficiência a compreensão do papel formador da escola comum, que jamais será exercido em um meio educacional segregado, [...]” (MANTOAN, 2006, p.26 apud DRAGO, 2011, p.75).
Sendo assim o professor precisa ser capaz de organizar e estruturar as atividades curriculares no auxílio a tais alunos para que possam aprender de forma significativa. Planejar a metodologia e uma das estratégias e os colegas podem ser um poderoso estímulo na construção de aprendizagens durante o trabalho em grupos cooperativos.
	Pois sabemos que muitas vezes eles não dão conta e podem ficar mais apreensivo perante o que for proposto para eles.
Jamais haverá inclusão se a sociedade se sentir no direito de escolher quais os deficientes poderão ser incluídos. É preciso que as pessoas falem por si mesmas, pois sabem do que precisam de suas expectativas e dificuldades como qualquer cidadão. 
Mas não basta ouvi-los, é necessário propor e desenvolver ações que venham modificar e orientar as formas de se pensar na própria inclusão.
Observam-se com freqüência, a dificuldade dos professores, a partir de suas falas carregadas de preconceitos e estigmas, frustrações e medo: "não sou capaz disso", "não sei por onde começar", "é preciso ter uma equipe técnica na escola", "a direção não entende", "vai prejudicar os outros alunos", "não vou beneficiar o aluno com deficiência", "a criança com deficiência sofre rejeição dos outros alunos", "preciso de assessoramento em sala de aula, tanto para os com deficiência quanto para os de altas habilidades", ficamos angustiados e sem ação frente a esse aluno”, "precisamos de pessoal qualificado que nos ajude a amenizar a angústia que temos ao trabalhar com eles", "o professor encontra-se perdido quanto à inclusão", "alunos e professores despreparados para aceitá-lo.Mas o professor deve saber que ele é o mediador, e ele simplesmente vai ajudar aquele aluno em sanar suas dificuldades.
Principalmente em escolas particulares, fica muito complicado salas lotadas e muita confusão no ensino dos alunos.
Entretanto se deve ressaltar que deixar um aluno com necessidades educativas especiais em uma sala regular e não atender as suas necessidades, não é inclusão, pois as dificuldades existem e quando passamos a observá-las de forma crítica o trabalho, pode ser mais bem planejado.
Portanto é essencial que o poder público, federal, estadual e municipal encare os problemas referentes à educação para todos de frente, não como um favor a nós e sim como uma obrigação para todos, obrigação esta que deve ser cumpridas.
Os professores, quando buscam obter o apoio dos alunos e propõem trabalhos diversificados e em grupo, desenvolvem formas de compartilhamento e difusão dos conhecimentos nas salas de aula.
Sendo assim, pode-se dizer que: Educação inclusiva é uma ação, desejando compreender e aceitar alguém, o outro, na sua singularidade. Significa abranger e abrir os braços para acolher todos e a cada um dos alunos. 
A natureza da inclusão é diferente de integrar, que tem a ver com adaptar o aluno às exigências da escola; implica mudança de perspectiva educacional, uma vez que se dirige a todos os alunos.
E logo abaixo será citado um projeto que pode ser desenvolvido no campo escolar diante da inclusão e para o professor enfrentar as suas dificuldades, principalmente no ensino fundamental.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
"A escola regular é o lugar onde as gerações se encontram e se relacionam os que têm alguma deficiência também têm esse direito", sendo assim todos tem os diretos.
	O ensino ideal destinado a todos é aquele que tem a ideia de unidade da diversidade, uma instituição social que tem por obrigação atender a todas as crianças sem exceção, ser aberta, democrática, e de qualidade, buscando amanhã uma sociedade com vida mais justa, mais saudável e mais igual, através da solidariedade entre todas as pessoas. 
	O desafio não é apenas colocar alunos com necessidades especiais dentro de uma mesma sala de aula e sim fazer com que essa educação inclusiva proporcione a esses alunos uma evolução no seu desenvolvimento educacional e pessoal, e os faça sentir inclusos numa sociedade que deveria ser igual para todos.
O humano não está na constituição genética, a dignidade não é biológica, mas constituída nas convivências como seres humanos. 
A esperança para a plenitude da dignidade humana está na recuperação e conservação das relações de convivências mútuas, alimentadas no amar e na espontaneidade da aceitação. Mudar a lógica é nossa responsabilidade e, depende diretamente de nossos desejos como seres humanos vivendo humanamente a pluralidade que teimamos em esconder por muito tempo, mas que ressurge como prêmio de nossa continuidade como seres humanos.
Com relação ao objetivo proposto destaca-se que, diante de uma sociedade ferida pela violência agressiva, pela injustiça na distribuição de bens materiais, culturais e sociais, fortemente ferida pelo abuso, pela falta de ética, pelo desejo de controlara vida do outro e pela fragilidade de estabelecer relações humanas solidárias e de convivência, olhar as crianças com visão de dignidade é um indicativo humanizador. 
Diante da crise cultural que domina, segrega e semeia a autonegação e a negação do outro, olhar a criança na aceitação significa uma tentativa de recantar o ser humano para consigo mesmo. Significa também, por meio de ações educativas acolhedoras diminuir a ansiedade, a desconfiança e preencher o vazio interior recheando-o consigo mesmo e com a presença do outro. A visão da dignidade, como ação educativa de aceitação do ser da criança, no desafio de melhorar o seu fazer, é oportunidade para que elas cresçam sem os estigmas da ansiedade, da angústia e do temor diante do outro, para então reavivar sua herança antropológica de um ser em realização quando convivendo consigo e com os outros.
É a diversidade que conduz o processo ensino-aprendizagem. São as opiniões e as divergências que impulsionam as reflexões que nos fazem crescer e amadurecer como pessoa. Vários caminhos são possíveis e necessários no trabalho escolar buscando a construção de um modelo inclusivo.
A aprendizagem ocorre quando existem colaboração e interação positiva entre alunos e professor. Assim fica mais fácil o professor oferecer oportunidades para desenvolver as potencialidades de seus alunos, favorecendo uma eficiente adaptação e ação sobre o aprender.
Mas é interessante ressaltar também que para que tudo que foi descrito neste trabalho aconteça precisa também de escolas bem estruturadas, professores com formação certa.
Pois inserir não é simplesmente colocar dentro de sala, mas te um ambiente seguro e certo para receber os alunos. O interessante também seria capacitar os professores para as aulas, pois muitas vezes eles não sabem como agir com aquele aluno.
Enfim inclusão e diversidade são muito mais que possamos imaginar, pois ainda temos muito que aprender sobre os mesmos e além de tudo novidade para muitos. Mas para termos um futuro melhor, precisamos fazer o bem acontecer e acima de tudo passar por desafios.
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