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Trabalho imunização com Soro (1)

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UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA
AGATHA ANDRADE FELIX DA SILVA
ANA LUIZA CASTRO GALINDO
IMUNIZAÇÃO COM SORO EM CASOS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2020
Sumário
1. Introdução........................................................................................................3
2. Desenvolvimento..............................................................................................3
2.2. História...................................................................................................3
2.3. Soro antiveneno.....................................................................................4 
2.3.1. Produção...........................................................................................4
2.3.2. Tipos de Soro....................................................................................6
2.4. Acidentes com animais peçonhentos.....................................................6
2.4.1. Casos mais comuns no Brasil...........................................................7
2.4.2. Atendimento....................................................................................10
2.4.3. Soroterapia......................................................................................10
3. Conclusão........................................................................................................11
4. Bibliografia.......................................................................................................12
1.INTRODUÇÃO 
	Para entendermos melhor sobre o soro que são utilizados contra animais peçonhentos é preciso primeiro diferenciarmos o que é o soro e a vacina. Ambas são produtos de origem biológica, e é utilizado em prevenção e tratamento de doenças. O soro contém anticorpos para deter determinada doença ou intoxicação em sua composição, por isso é chamado de imunização passiva, enquanto a vacina contém agentes infecciosos que são incapazes de provocar a doença, e isso faz com que o sistema imunológico da pessoa produza os próprios anticorpos e é chamado de imunização ativa. O soro é usado quando alguma doença especifica já se instalou no organismo ou quando se tem contaminação com um agente toxico específico, venenos ou toxinas. 
	Os mais conhecidos soros são os antiveneno que neutralizam os efeitos tóxicos do veneno de animais peçonhentos, e que são o foco principal deste trabalho.
2. DESENVOLVIMENTO 
2.2. História
	No final do século XIX, com a evolução de métodos para diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas como cólera, difteria e tétano, houve um avanço na medicina experimental. Sendo o desenvolvimento da soroterapia um dos principais aspectos desse avanço, a partir da criação de um soro composto por um concentrado de anticorpos, com finalidade de combater um a doença específica ou um agente toxico específico.
	No Brasil, o Dr. Vital Brazil, médico sanitarista, começou suas pesquisas ao perceber a grande quantidade de casos com serpentes peçonhentas no estado de SP. Usou como base estudos anteriores realizados pelo francês Albert Calmette; e seus experimentos com os venenos ofídicos. O que o levou a desenvolver estudos sobre soros e suas especificidades, de que cada tipo de veneno ofídico, necessita de um soro específico, preparado com o veneno do animal do gênero que causou o acidente.
	Posteriormente, em 1889, após um surto de peste bubônica no Porto de santos (SP), criou se um laboratório para a produção de soro antipestoso (que combate a peste). Este laboratório foi construído na fazenda Butantan, e em 1901, ela foi reconhecida como uma instituição autônoma sendo denominada de Instituto Serumtherápico de Butantan. Sendo hoje um destacado centro de pesquisas biomédicas, e produção de imunológicos, buscando sempre a atualização, integração e inovação.
2.3. Soro Antiveneno 
	O Soro antiveneno se caracteriza por ser um medicamento, composto por anticorpos, que é utilizado para se tratar acidentes com animais peçonhentos ou por toxinas de agentes infecciosos. Sua administração se define por uma imunização passiva, sendo assim, uma imunidade não permanente, tendo efeito de cura antiveneno, e que precisa ser administrada novamente caso venha ocorrer outro acidente.
2.3.1 Produção
	A primeira etapa para a produção dos soros, se da pela extração do veneno dos animais peçonhentos. Após, o veneno segue para o processo de liofilização, que é um método de secagem, que remove a água e cristaliza esse veneno extraído. A próxima etapa é denominada de hiper imunização, onde é realizado o processo de diluição do antígeno para ele ser injetado no cavalo, em uma dose específica, essa parte tem uma duração de 40 dias.
	Seguindo esse estágio, são realizados exames para a coleta de amostras de sangue para medir a quantidade de anticorpos produzidos, em resposta ao antígeno que foi injetado. Quando é atingida a quantidade desejada de anticorpos no cavalo, é realizado uma sangria final, onde são retirados 15 litros de sangue do cavalo (sendo o cavalo de 500kg, e o processo é feito em 3 etapas, com intervalos de 48 horas). 	Após a extração de sangue, o plasma (parte liquida do sangue, onde são encontrados os anticorpos) passa por um método de purificação e concentração, que resulta no Soro.
	Este soro então é submetido a testes de controle de qualidade, para verificação da sua atividade biológica, esterilidade e inocuidade, para assim, ser liberado ao uso.
Figura 1 – Processo de Hiper Imunização
Fonte: MundoEducação
Figura 2 – Processamento do plasma
Fonte: Infobibos
2.3.2 Tipos de Soro
	O soro antiofídico é usado como antidoto quando uma pessoa é picada por alguma serpente. O soro é formado por anticorpos e o principal objetivo é neutralizar o veneno que se encontra no sangue e nos tecidos da pessoa que sofreu a picada. Estes tipos de soro são produzidos a partir do veneno retirado do próprio animal e da hiper imunização de animais. Dentro dessa categoria são encontrados:
· soro antibotrópico (SAB)
· soro antibotrópico e antilaquético (SABL)
· soro antibotrópico e anticrotálico (SABC)
· soro anticrotálico (SAC)
· Soro antielapídico (SAEL)
	O soro antiaracnídio é utilizado como antidoto em casos de picada de aranhas e nos escorpiões do gênero Tityus. Assim como o soro antiofídico, o soro antiaracnídio é produzido a partir do veneno retirado do próprio animal e da hiper imunização de animais. Em geral, casos de acidentes leves, não é necessário a soroterapia.
	Os sintomas dos escorpiões do gênero Tityus, são similares, devido a isso pode ser utilizado o soro antiaracnídico ou o soro antiescorpiônico:
· soro antiescorpiônico (SAEsc)
· soro antiaracnídico (SAA)
· soro antiloxóscélico (SALox)
	A aranha viúva negra, possui um soro específico, que é utilizado em casos de acidentes com essa aranha:
· soro antilatrodéctico (SAL)
	O soro antilonômico é aplicado por via intravenosa (IV) e é utilizado como antidoto em casos de contato com lagartas/taturanas do gênero Lonomia oblíqua, o envenenamento ocorre através da compressão com as cerdas este animal. Assim como os outros soros que são usados como antídotos de outros venenos, o soro antilonômico é produzido após a retirada de algumas cerdas da lagarta, onde estão as cerdas da toxina utilizada na produção do soro:
· soro antilonômico (SALon)
2.4 Acidentes com animais peçonhentos
O Brasil é um dos países com maior número de acidentes por picadas de animais peçonhentos do mundo. Ao todo, são mais de 200 mil casos por ano. Só as serpentes são responsáveis por cerca de 30 mil destes casos. Fora os acidentes ofídicos, ainda se tem muitas incidências com outros animais peçonhentos, como escorpiões, aranhas, abelhas e lagartas de vários gêneros.
2.4.1 Casos mais comuns no Brasil
Dentro dos acidentes ofídicos, as espécies mais perigosas no Brasil são; a Coral Verdadeira, Surucucu bico de jaca, Cascavel e a Jararaca.
A Coral Verdadeira (Gênero Micrurus) é responsável por apenas 0,5% dos acidentes no país, ela possui um veneno com ação neuro tóxica que bloqueiao sistema neuromuscular, causando dispneia (insuficiência respiratória), disfagia (dificuldade de deglutição), êmese (vômitos), e deixando a visão turva. Devido a isso, o veneno da coral pode matar em cerca de 3 horas, no caso dos acidentes mais graves. A espécie é comum em todo continente americano, com exceção do Chile e do Canadá. No Brasil, pode ser encontrada predominantemente entre os Estados da Bahia e de Santa Catarina.
A Surucucu bico de jaca (Gênero Lachesis), é a maior serpente peçonhenta do continente americano, e é responsável por apenas 1,5% dos acidentes registrados no Brasil. Seu veneno causa graves lesões locais como necroses e bolhas e pode matar em até 3 horas após o acidente.
A Cascavel (Gênero Crotalus) é responsável por cerca de 13% dos casos, cerca de 6 mil ocorrências. Ela é reconhecida pelo chocalho que há em sua cauda. Seu veneno causa apneia (parada respiratória), perda da função dos rins e algia (dor) em todo o corpo. O veneno pode levar um adulto a óbito cerca de 3 e 6 horas após a sua picada. 
A Jararaca (Gênero Bothrops) é responsável por mais da metade dos casos, com cerca de 83% dos ataques registrados no Brasil. Seu veneno provoca destruição dos tecidos causando necrose principalmente dos dedos, que precisam ser amputados em caso de acidente. Além disso, causa grandes sangramentos por todo o corpo e pode matar um adulto em algumas horas caso não receba o tratamento adequado.
Em caso de acidente é importante saber que o único tratamento para a picada de serpentes é o soro antiofídico, que são aplicados apenas em hospitais. E se ocorrer o acidente, é importante evitar fazer uma dissecção (corte) no local, evitar fazer garrote na área afetada, sugar o sangue e ingerir qualquer substância. O ideal é que tente manter a pessoa calma e levar ela para o hospital o mais rápido possível.
Figura 3 – Distribuição dos acidentes ofídicos, segundo o gênero da serpente envolvido
Fonte: manual de diagnostico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos; FUNASA - outubro/2001 - pág. 10
As espécies de escorpiões que são responsáveis pela maioria dos casos mais graves no Brasil são do gênero Tityus; T. serrulatus (escorpião amarelo), T. bahiensis (escorpião marrom) e o T. stigmurus (conhecido como escorpião do nordeste).
Os escorpiões do gênero Tityus, trazem sintomas como, inflamação, dor intensa, sensação de ardência ou agulhadas no local da picada, quadros moderados podem apresentar, náusea, sudorese, taquicardia (aumento da frequência cardíaca), enjoos, dispneia (dificuldade para respirar) e hipotensão arterial (queda de pressão); outros sintomas são agitação, movimentos descoordenados, dificuldade para deambular (caminhar), sonolência, confusão mental, tremores e espasmos. 
O escorpião amarelo, porém, é o mais perigoso, a picada, além dos sintomas citados posteriormente, apresenta suor e arritmias, principalmente em crianças e idosos.
Dentro dos acidentes com aranhas, no Brasil, os gêneros mais importantes e frequentes, são Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus; com maior incidência de casos nas regiões Sul e Sudeste. 
A aranha armadeira é uma das aranhas que possui maior casos descritos, seu veneno despolariza as fibras musculares e terminações nervosas sensitivas, motoras e do sistema nervoso autônomo, favorecendo a liberação de neurotransmissores. Acontece uma dor intensa e imediato no local da picada irradiando pelo membro; em casos leves há apenas uma dor no local, em casos mais moderados, a vítima apresenta taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), hipertensão arterial (aumento dos valores da pressão arterial ), sudorese discreta, agitação psicomotora, visão turva e vômitos ocasionais; em casos graves acontece uma sudorese generalizada, sialorreia (produção excessiva de saliva), vômitos frequentes, diarreia, hipertonia muscular (enrijecimento muscular), hipotensão arterial (redução dos valores da pressão arterial).
 	A aranha marrom também apresenta bastantes casos descritos, no local da picada pode apresentar bolhas e edemas (inchaço) locais, aumento da temperatura nas primeiras 24 horas, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular), náusea e êmese, visão turva, diarreia, sonolência, irritabilidade; pode-se ocorrer equimoses (mancha na pele, de coloração variável, produzida por extravasamento de sangue) e necrose com 24 a 72 horas, e em uma semana pode se evoluir para uma escara, em casos graves a vítima pode ter a presença de uma anemia hemolítica e hematúria (urina com sangue) que pode levar a uma insuficiência renal aguda (IRA). 
Figura 4 - Distribuição dos acidentes araneídeos, segundo o gênero envolvido, por macrorregião
Fonte: manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos; FUNASA - outubro/2001 - pág. 4
	As lagartas são encontradas em árvores e arbustos, devido a isso quando não se há atenção é muito fácil se acidentar pois devido a sua aparência ela consegue se camuflar nos troncos e folhas. 
	O contato com as lagartas do gênero Lomonia, pode se apresentar lesões semelhantes a queimadura, edema (inchaço) e bolhas na região do contato. Após algumas horas, podem surgir a alteração na coagulação e a hemorragia nas gengivas, urina ou qualquer outra parte do corpo. 
	Para se evitar contato com as lagartas é preciso observar cuidadosamente as folhas e troncos de arvores e arbustos, e utilizar luvas e mangas compridas. Em caso de acidente é recomendável lavar com água e procurar assistência médica.
 2.4.2 Atendimento 
	No momento em que ocorre o acidente, é importante tranquilizar o paciente e de imediato ir para um hospital. É importante também se possível, identificar o animal causador do acidente, para na soroterapia administrarem o soro correto.
No hospital, o profissional deve estabilizar o paciente, e avaliar os sinais vitais; em casos específicos como ofídicos, deve se elevar o membro ou como em casos escorpiônicos, deve se realizar a analgesia do local da picada. Seguido deve ser feito o histórico clínico, para saber o local onde ocorreu, o tempo decorrido, se foi utilizada outras substâncias no meio tempo e se houve a identificação do animal. Após isso, é necessário realizar a avaliação das manifestações clínicas, para identificar a gravidade do caso, para assim seguir para o tratamento.
	No tratamento, a partir da avaliação das manifestações clínicas e todos os outros precedentes, o profissional devera tomar as medidas especificas para cada caso e gravidade, realizando exames complementares, mantendo o paciente sob observação, e se necessário fazer o tratamento específico com a soroterapia.
 2.4.3 Soroterapia
	Em acidentes com animais peçonhentos, nem sempre a soroterapia é uma via necessária, isso vai se dar pela gravidade de cada caso específico. Para se realizar a soroterapia com o antiveneno adequado e o número de ampolas certo deve ser analisado as manifestações clínicas para se definir a gravidade do envenenamento (Figura 5). Todos devem ser administrados via intravenosa, diluídos ou não em solução fisiológica, ou por via subcutânea no caso de impossibilidade da via intravenosa.
	 Na administração do soro, o paciente já recebe os anticorpos formados, que tem assim uma ação rápida com efeito de cura. Apesar de ser imediata, ela também é temporária, pois é uma imunização passiva.
Figura 5 - Acidentes com animais peçonhentos: manifestações clínicas, classificação e soroterapia
Fonte: SINAN
3. Conclusão
	Em virtude dos fatos mencionados, é possível concluir que a imunização por soro em acidentes com animais peçonhentos foi uma descoberta essencial e um grande avanço na saúde. Sua produção a partir do próprio veneno do animal possibilita uma variedade de soros eficientes para tratar os distintos acidentes que acontecem. 
	O atendimento e primeiros socorros são essenciais para poder se guiar no tratamento do paciente, a realização da soroterapia também varia a partir da identificação do animal e dos sintomas manifestados, para assim poder neutralizar os efeitos tóxicos com o soro e o número de ampolas correto.E como citado anteriormente, sua imunização se consiste num efeito imediato, porém passivo, diferente das vacinas, que tem uma imunização ativa.
4. Bibliografia 
Figura1
https://static.mundoeducacao.uol.com.br/mundoeducacao/conteudo_legenda/599ff8d3094a0db758ec742d027395b7.jpg
Figura 2 
http://www.infobibos.com/artigos/2008_2/sorosvacinas/Esquema.gif
Figura 3 
https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Manual-de-Diagnostico-e-Tratamento-de-Acidentes-por-Animais-Pe--onhentos.pdf
Figura 4
https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Manual-de-Diagnostico-e-Tratamento-de-Acidentes-por-Animais-Pe--onhentos.pdf
Figura 5
http://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/AAP/Animais_Peconhentos_v5.pdf
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Soro_antiof%C3%ADdico#:~:text=O%20in%C3%A Dcio%20da%20terapia%20antiof%C3%ADdica,tratar%20picadas%20de%20Naja%20naja.
http://www.infobibos.com/artigos/2008_2/sorosvacinas/index.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/soro-antipeconhento.htm
http://www.hucff.ufrj.br/download-de-arquivos/category/26-dip?download=332:rotinas
https://incrivel.club/criatividade-saude/as-5-cobras-mais-perigosas-do-brasil-e-o-que-fazer-em-caso-de-acidente-653310/
http://www.butantan.gov.br/institucional/historico
http://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/AAP/Animais_Peconhentos_v5.pdf
http://butantan.gov.br/atendimento-medico/primeiro-socorros#:~:text=Aranhas%2C%20escorpi%C3%B5es%20e%20lacraias%3A%20Manter,grossas%20nas%20atividades%20de%20jardinagem.
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/27452/2/claudio_machado_ioc_dout_2018.pdf
https://www.icict.fiocruz.br/sites/www.icict.fiocruz.br/files/Manual-de-Diagnostico-e-Tratamento-de-Acidentes-por-Animais-Pe--onhentos.pdf
http://abracit.org.br/wp/soros-anti-venenos-e-antidotos/
http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/outubro/06/Volume-Unico-2017.pdf
http://www.butantan.gov.br/soros-e-vacinas/soros
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-soro-antipeconhento.htm
http://www.faculdadedeitaituba.com.br/pdf.php?id=127&f=TCC%20RAFAELA%20FINAL%20(1).pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/1.-Bula-de-soro-antibotr%C3%B3pico-pentavalente-e-anticrot%C3%A1lico-para-o-Paciente.pdf

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