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Prévia do material em texto

PENAL
Prof. Esp. Arnaldo Quaresma Jr.
Profa. Ma. Letícia Neves
Prof. Me. Mauro Stürmer
Prof. Me. Nidal Ahmad
Enfrentando a 2ª Fase em Penal:
• Cada peça tem uma estratégia e teses bem definidas
1. Prisão em Flagrante Ilegal 2. Prisão em Flagrante Legal
Peça: Relaxamento de Prisão
Base Legal: art. 310, I, do CPP e art. 5º, LXV, CF/88
Teses: Buscar no enunciado ilegalidades na prisão.
Peça: Liberdade Provisória
Base Legal: art. 310, III, do CPP, art. 321 CPP, art.
5º, LXVI, CF/88
Teses: Buscar no enunciado a ausência dos
requisitos da preventiva (art. 321 CPP);
excludente de ilicitude (art. 310, parágrafo único,
CPP).
Prisão em
Flagrante Ilegal:
Prisão em
Flagrante Legal:
• Lembre-se do seguimento processual e verifique onde o processo parou!
“PEDIU PRA PARAR, PAROU!”
FLAGRANTE
DELITO
Prisão ilegal
Liberdade provisóriaPrisão legal
Relaxamento da prisão
Quando não for o caso de conversão da
prisão em flagrante em preventiva
Fase Extrajuducial
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
Ausência dos requisitos da preventiva - art. 321 do CPP e
Excludentes da ilicitude - art. 310, § único, do CPP
Medidas cautelares - art. 319 do CPP
Formal ou material
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
JUIZ DECRETA A
PRISÃO PREVENTIVA
Prisão ilegal
Prisão legal
Pedido de revogação
da preventiva
Pedido de
relaxamento da prisão
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
Linha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
Fase Extrajuducial
JUIZ DECRETA A
PRISÃO
TEMPORÁRIA
Prisão ilegal
Prisão legal
Pedido de revogação
da temporária
Relaxamento da
prisão
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
Se indeferido,
habeas corpus
Se denegado,
ROC
Se o enunciado referir
peça privativa de
advogado
Linha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
Identificação Peça
Prisão em
flagrante ilegal
Prisão em
flagrante legal
Parou em
citação
Parou em audiência
de instrução ou na
informação que o MP
pugnou pela
condenação
Parou em
sentença
Relaxamento
da prisão
Liberdade
provisória
Resposta à
Acusação
Memoriais
Apelação
Base legal
Art. 310, I, CPP e
art. 5 °, LXV, CF/88.
Art. 310, III, CPP,
art. 321 CPP, art. 5°,
LXVI, CF/88
Art. 593, I, do CPP
Art. 396/396-A CPP
Art. 403, § 3°, do
 CPP ou art. 404,
parágrafo único,
do CPP
Teses
Buscar no enunciado ilegalidades na
prisão
Ausência dos requisitos da preventiva
(art. 321 CPP); excludente de ilicitude
(art. 310, parágrafo único, CPP).
Preliminares (nulidades) e mérito
(causas excludentes de ilicitude,
culpabilidade, salvo a
inimputabilidade, excludentes de
tipicidade e extintivas de
punibilidade)
Preliminares e mérito (MATICS).
Preliminares e mérito (MATICS).
Pedido
Relaxamento +
Alvará de soltura
Liberdade + Alvará
de soltura
Pedido de
absolvição, com base
no artigo 386 CPP.
Absolvição
sumária, com base no
artigo 397 do CPP
+inciso correspondente
Pedido de
 absolvição, com
 base no artigo
386 CPP.
MATICS
•Materialidade, autoria, tipicidade, ilicitude, culpabilidade e subsidiariedade
Causas excludentes de tipicidade Excludentes de culpabilidade
• tais como crime impossível (art. 17 do CP),
princípio da insignificância (que não tem previsão
na lei, tratando-se de entendimento doutrinário e
jurisprudencial), ausência de dolo e culpa, erro de
tipo invencível, Súmula vinculante nº 24 do STF.
• art. 21, 22, 26, "caput", 28, § 1 º, do CP.
Excludentes de ilicitude
• o rol está no artigo 23 do CP, ao passo que o
conceito de estado de necessidade está no artigo
24 do CP e o de legítima defesa no art. 25 do CP.
Teses subsidiárias
• guardam relação com a possibilidade de buscar,
na eventualidade de o juiz proferir sentença
condenatória, amenizar a situação do réu,
arguindo teses no sentido de que a pena seja a
menor possível, o regime carcerário ser fixado no
mais brando, substituição da pena privativa de
liberdade em restritiva de direito sursis... Sugere-
se você seguir o checklist do artigo 59 do CP,
conforme dito em aula e consta expressamente
no material de apoio.
Exemplos de subsidiariedade
Do afastamento dos maus antecedentes Da atenuante da menoridade
• Exemplo: Foi juntada folha de antecedentes
contendo a informação de que o réu responde a
outro processo pelo porte ilegal de arma. Todavia,
nos termos da Súmula 444 do Superior Tribunal
de Justiça, não é possível utilizar ações penais em
curso e inquéritos policiais para elevar a pena-
base. Além disso, considerar outro processo em
curso pelo porte ilegal de arma como maus
antecedentes viola o princípio da presunção da
inocência, previsto no artigo 5º, inciso LVII, da
Constituição Federal. Logo, requer seja afastada a
hipótese de considerar o réu com maus
antecedentes e, por consequência, fixada a pena-
base no mínimo legal.
• Exemplo: Conforme se verifica, o réu era menor
de 21 anos na data dos fatos. Logo, incide a
atenuante da menoridade relativa, prevista no
artigo 65, inciso I, do Código Penal. Assim, requer
seja reconhecida a atenuante da menoridade
relativa.
Da confissão espontânea
• Exemplo: Ao ser interrogado, o réu confessou
que utilizou o veículo sem autorização, mas que
sua intenção era devolvê-lo. Logo, incide a
atenuante da confissão espontânea, prevista no
artigo Art. 65, inciso III, alínea “d”, do Código Penal.
Assim, requer seja reconhecida a atenuante da
confissão espontânea.
Do regime carcerário aberto Da substituição da pena privativa de
liberdade por pena restritiva de direitos• Exemplo: O crime de furto simples tem pena
máxima de 04 anos. Logo, na hipótese de
eventual condenação, o Magistrado deverá fixar o
regime aberto, nos termos do artigo 33, §2º, alínea
“c”, do Código Penal, já que é primário e as
circunstâncias judiciais do artigo 59 do Código
Penal são favoráveis.
• Exemplo: Quando se trata de crime praticado
sem violência ou grave ameaça, em que
eventual pena não seja superior a 04 anos, cabe,
no caso, a conversão da pena privativa de
liberdade em restritiva de direitos, nos termos
do artigo 44 do Código Penal.
FIQUE LIGADO! Tudo que você abordar
durante a peça, você deve pedir ao final! Não
esqueça!
Pedidos
Exemplo:
Ante o exposto, requer o denunciado:
- Seja declarada a extinção da punibilidade, com
base no art. 107, inciso IV, do Código Penal;
- A absolvição, com fulcro no art. 386, inciso III,
do CPP;
- Seja afastada a hipótese de maus antecedentes
e fixada a pena-base no mínimo legal;
- Seja reconhecida a atenuante da menoridade
relativa;
- Seja reconhecida a atenuante da confissão
espontânea;
- Seja fixado o regime aberto para início do
cumprimento da pena;
- Seja substituída a pena privativa de liberdade
por restritiva de direitos.
Ilegal
b) LIBERDADE PROVISÓRIA
c) PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA
PREVENTIVA OU TEMPORÁRIA
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400
 do
 CP
P
Clique nas peças que
estão destacadas em
VERDE para conferir
um mapa mental
referente ao assunto!
Fase
Extrajudicial
IP
a) RELAXAMENTO DE PRISÃO
Art. 310, I, do CPP
Art. 5º, LXV, da CF
QUEIXA-CRIME
Rec
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Formal
Material
Art. 5º, LXVI, da CF
Legal
Art. 310, III, do CPP
Legal
Art. 316 do CPP
Denúncia
Cita
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Art.
 397
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 CP
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Fase Judicial
1ª Instância
Art.
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Art. 386 do CPP
aterialidade (I e II)
utoria (IV)
ipicidade (III)
licitude (VI)
ulpabilidade (VI)
ubsidiariedade (art. 59 do CP)
M
A
T
I
C
S
(art. 30, 41, 44 do CPP)
VERDE
Linha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/75uICU0m8gsm5VBQgFWeE2YApEDxfbnSiVelFx0Q.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/75uICU0m8gsm5VBQgFWeE2YApEDxfbnSiVelFx0Q.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/3MQMmilWyWUMEX1jy0RJXExxfSH2TRFy26nrx1vI.pdfhttps://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/3MQMmilWyWUMEX1jy0RJXExxfSH2TRFy26nrx1vI.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/Qjc6IDFl0gSbnitk5WKo35teBfmQeNTP3ecs2Uol.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/Qjc6IDFl0gSbnitk5WKo35teBfmQeNTP3ecs2Uol.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/Kb3ugTvY1opRCnx3LY2F0ZlpjCVilLZwsYDV0qaK.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/jydy4O7Vbq4CXbRM86XoT3hBsJaf1iodkrqvrJzy.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/WgN3h4KZ3LnJb82I3JSzShJko3nJ10Je6ylMBfha.pdf
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Art.
 593
 do
 CP
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Fase Judicial
2ª Instância
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Art.
 600
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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Art. 382 do CPP
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Art.
 588
 do
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Art.
 197
 da 
Lei 
7.21
0/8
4
Trânsito em julgado
REVISÃO CRIMINAL
Art. 621 do CPP
HABEAS CORPUS
Art. 647 e 648 do CPP e
Art. 5º, LXVIII, da CF
Rec
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do 
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EXECUÇÃO PENAL
a) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Art. 619 do CPP
Art. 102, II, "a", da CF - STF
Art. 105, II, "a", da CF - STJ
Sentença
Clique nas peças que
estão destacadas em
VERDE para conferir
um mapa mental
referente ao assunto!
VERDELinha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
e) ROC
b) EMBARGOS INFRINGENTES OU DE NULIDADE
(decisão NÃO unânime. Ex: 2 a 1)
Art. 609, p. único, do CPP
c) RECURSO EXTRAORDINÁRIO
Art. 102, III, da CF
d) RECURSO ESPECIAL 
Art. 105, III, da CF
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/WucyPajO7n8GZRzKGnGo9rGdgcW04iCToUQK2nbD.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/H2zaBj5E9lEG0EMYqp65iqfico2zEQSLeWfYDaaM.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CgMt0CrIulkr3qC8QPX2VfZZH1QsByBT00VL2Yq7.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CgMt0CrIulkr3qC8QPX2VfZZH1QsByBT00VL2Yq7.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CqK7WzwP8wUtIwQksDlFn0ncDVyEvbItyaJGpZ7X.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/jXA92m97Qg6f7toQ7tB8aSxwZQjzjFRj5Cf56u6W.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/jXA92m97Qg6f7toQ7tB8aSxwZQjzjFRj5Cf56u6W.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/1nDKqYVsQdlOVMrf8ZwF972OHeWa82vQTxEYXKVR.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/1nDKqYVsQdlOVMrf8ZwF972OHeWa82vQTxEYXKVR.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/1nDKqYVsQdlOVMrf8ZwF972OHeWa82vQTxEYXKVR.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CgMt0CrIulkr3qC8QPX2VfZZH1QsByBT00VL2Yq7.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CgMt0CrIulkr3qC8QPX2VfZZH1QsByBT00VL2Yq7.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CgMt0CrIulkr3qC8QPX2VfZZH1QsByBT00VL2Yq7.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/Bu3EuhIp7HeJiAkK5jFgybSic3Vwa5MFPv44TtHK.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/Bu3EuhIp7HeJiAkK5jFgybSic3Vwa5MFPv44TtHK.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/sNrIc2FuMAd2IZH19DbIK19o8R8vpY0lTNQwoAR0.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/sNrIc2FuMAd2IZH19DbIK19o8R8vpY0lTNQwoAR0.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/sNrIc2FuMAd2IZH19DbIK19o8R8vpY0lTNQwoAR0.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/sNrIc2FuMAd2IZH19DbIK19o8R8vpY0lTNQwoAR0.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/SfAvbNxuPHRCR7xZk8VLWiRltu3Bhjwlvgk7kdWl.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/SfAvbNxuPHRCR7xZk8VLWiRltu3Bhjwlvgk7kdWl.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/SfAvbNxuPHRCR7xZk8VLWiRltu3Bhjwlvgk7kdWl.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/TiIQJqLBlP2lYGWimlGUjDdh3wGcG52PYaG8PBAQ.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/TiIQJqLBlP2lYGWimlGUjDdh3wGcG52PYaG8PBAQ.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/TiIQJqLBlP2lYGWimlGUjDdh3wGcG52PYaG8PBAQ.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/TiIQJqLBlP2lYGWimlGUjDdh3wGcG52PYaG8PBAQ.pdf
Procedimento do Júri
Identificação
Parou em audiência
de instrução ou na
informação que o
MP pugnou pela
pronúncia
Parou em decisão
de pronúncia
Peça
Memoriais
Recurso em
Sentido Estrito
Base legal
Art. 403, §3º, do
CPP ou art. 404 do
CPP
Art. 581, IV, do CPP
Teses
Preliminares
e mérito
Preliminares
e mérito
Pedido
Impronúncia,
absolvição sumária e
desclassificação, além de
afastar qualificadoras e
causas de aumento de
pena
Impronúncia,
absolvição sumária e
desclassificação, além de
afastar qualificadoras e
causas de aumento de
pena
Apelação das decisões do Juiz Presidente - 2ª Fase do Júri - Art. 593, III, CPP
Base legal Hipótese de Cabimento Pedido
Art. 593, III, a, CPP Ocorrer nulidade posterior à pronúncia
- Acolhimento / Reconhecimento
da nulidade, com submissão do
réu a novo júri
Art. 593, III, b, CPP
A sentença do Juiz Presidente for
contrária à letra expressa da Lei ou à
decisão dos jurados
- Retificação da decisão / art.
593, §1º, CPP
Art. 593, III, c, CPP Quando houver erro ou injustiça à aplicação
da pena ou da medida de segurança
- Retificação da pena / art.
593, §2º, CPP
Art. 593, III, d, CPP
Quando a decisão dos jurados for
manifestamente contrária à prova dos
autos
- Nulidade do julgamento,
submissão do réu a novo Júri -
art. 593, §3º, CPP
Lembrar - Súmula 713 do STF - indicar a alínea que deseja recorrer.
Prazo: 5 dias para interpor - art. 593, caput, CPP / 8 dias para razões e 8 dias para contrarrazões - art. 600, CPP
Assistente de Acusação habilitado - prazo 5 dias / Assistente de Acusação não habilitado - prazo 15 dias - art.
598 do CPP
Clique nas peças que
estão destacadas em
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um mapa mental
referente ao assunto!
DECISÃO
Pronúncia - Art. 413 do CPP
Recurso: RESE, art. 581, IV, CPP
Impronúncia
Desclassificação
Fase
Extrajudicial
IP Queixa-crime
Oferecimento
da denúncia
ou queixa
Denúncia
Rec
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1ª Fase do Júri
Juridicium accusationis ou Sumário
de Culpa (Fase da Acusação)
Art. 406 – 421 do CPP
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(art. 29 do CPP)
Subsid. Pública ou 
Crimes Conexos
VERDE
Cita
ção
- Art. 414 do CPP
Recurso: Apelação, art.
416, CPP
Absolvição Sumária - Art.
Recurso: Apelação, art.
416, CPP
415 do CPP
- Art. 419
Recurso: RESE, art. 581, II, CPP
do CPP
Ver: Art. 412 do CPP
90 dias
*Queixa-Crime: Subsidiária de
APPÚB – Incond.
Queixa-Crime: Crimes conexos.
Não há previsão logo e expressa
de Absolvição Sumária antes da
Aud. de Instrução Processual.
Matéria controvertida – ver
material
2ª Fase:
Plenário do Júri
Linha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
Rejeição - RESE (Art. 581, I, do CPP)
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/G6sqS5V6t5RnrGsGdoe97w2oytCgE39ztpR1Qtl9.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/G6sqS5V6t5RnrGsGdoe97w2oytCgE39ztpR1Qtl9.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/G6sqS5V6t5RnrGsGdoe97w2oytCgE39ztpR1Qtl9.pdf
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/TKBwJpC94kEeqON13HrT7yiTIy7TniQvNdbE2fo5.pdf
Pronúncia
Preparação
do Processo
Art. 422 do
CPP
Art. 431 do CPP
Intimação das
partes
Processo
incluído na
pauta de
julgamento
Art. 473 do CPP
Sessão Plenário
do Júri
*Sorteio dos
jurados
-Art. Ofendido
-T.A/T.D
-Demais provas
- Interrogatório
Debates Orais:
Art. 476 do CPP
Acusação
Defesa
Réplica
Tréplica
Votação dos
Jurados 
Art. 480, §1º, do
CPP
Quesitação
Art. 483 do CPP
Art. 488 do CPP
Art. 489 do CPP
SENTENÇA
2ª Fase do Júri
Art.
492 do CPP
Recurso Cabível
Sentença 2ª
Fase:
Apelação – 
art. 593, III, CPP
Súmula
713 do STF
2ª Fase do Júri
Preparação do Processo até a 
 Sessão Plenária
APELAÇÃO
Clique na peça que
está destacada em
VERDE para conferir
um mapa mental
referente aoassunto!
VERDE
Linha do tempoLinha do tempoLinha do tempo
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/J26CirWhfRcoAUxOeOj1EOXT7flxMZFc52xxH6rd.pdf
Princípio do Juiz Natural
•Art. 5º da CF/88,
Inciso XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de
exceção;
Inciso LIII - ninguém será processado nem
sentenciado senão pela autoridade competente
Características da Jurisdição
Substitutividade: a Jurisdição é a atividade
desenvolvida pelo órgão judicial em substituição
as partes. 
Inércia: Não há, como regra, prestação
jurisdicional de ofício. O Poder Judiciário deve ser
provocado.
Exceção: Concessão de HC de ofício. 
Coisa Julgada: impossibilidade de decisão judicial
se revista por órgão estranho ao poder judiciário.
Lei processual que altera as regras de
competência
Art. 2º: A lei processual penal aplicar-se-á desde
logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados
sob a vigência da lei anterior.
Competência - Espécies
Ratione materiae: Em razão da matéria.
Ratione Personae: Em razão da pessoa.
Ratione Loci: Em razão do local
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA
Guia de fixação de competência
Competência originária – o acusado tem foro por prerrogativa de função?
Competência de jurisdição – qual é a justiça competente?
Competência territorial – qual a comarca competente?
Competência de juízo – qual a vara competente?
Competência interna – qual o juiz competente?
Competência recursal – para onde vai o recurso?
Restrição ao foro por prerrogativa de função
As normas da Constituição de 1988 que estabelecem as hipóteses de foro por prerrogativa de função
devem ser interpretadas restritivamente, aplicando-se apenas aos crimes que tenham sido praticados
durante o exercício do cargo e em razão dele. Assim, por exemplo, se o crime foi praticado antes de o
indivíduo ser diplomado como Deputado Federal, não se justifica a competência do STF, devendo ele ser
julgado pela 1ª instância mesmo ocupando o cargo de parlamentar federal. Além disso, mesmo que o
crime tenha sido cometido após a investidura no mandato, se o delito não apresentar relação direta com
as funções exercidas, também não haverá foro privilegiado. Foi fixada, portanto, a seguinte tese: O foro por
prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos (1) durante o exercício do cargo e (2)
relacionados às funções desempenhadas. STF. Plenário. AP 937 QO/RJ, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado
em 03/05/2018 (Info 900)
Art. 72 do CPP - Competência pelo domicílio ou residência do réu
Art. 76 do CPP - Competência será determinado pela conexão
Art. 77 do CPP - Competência será determinado pela continência
Art. 78 do CPP - Regras da competência por conexão/continência
Art. 79 do CPP 
Art. 83 do CPP - Competência por prevenção
Art. 89 do CPP 
Art. 90 do CPP 
Art. 69 do CPP - Competência pelo lugar da infração
Art. 70 do CPP - Competência Jurisdicional
Artigos importantes:
Art. 73 do CPP - Foro de Eleição em Processo Penal
Em regra, o CPP acolhe a teoria do resultado, considerando como lugar do crime o local onde o delito
se consumou (crime consumado) ou onde foi praticado o último ato de execução (no caso de crime
tentado), nos termos do art. 70 do CPP. Excepcionalmente, no caso de crimes contra a vida (dolosos ou
culposos), se os atos de execução ocorreram em um lugar e a consumação se deu em outro, a
competência para julgar o fato será do local onde foi praticada a conduta (local da execução). Adota-se
a teoria da atividade. STF. 1ª Turma. RHC 116200/RJ, rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 13/8/2013
Compete à Justiça Federal o processo e julgamento unificado dos crimes conexos de competência
federal e estadual, não se aplicando a regra do art. 78, II, a, do Código de Processo Penal.
Art. 88 do CPP: No processo por crimes praticados fora do território brasileiro,
será competente o juízo da Capital do Estado onde houver por último residido
o acusado. Se este nunca tiver residido no Brasil, será competente o juízo da
Capital da República.
ATENÇÃO!
Súmula 122 do STJ
Crimes contra a Vida
Segundo o Art. 106 da CF:
Tribunais Regionais Federais
Juízes Federais
JMU – julga civil
JME – NUNCA julgará civil (apenas militares
estaduais)
Compete à Justiça Eleitoral julgar os crimes
eleitorais e os comuns que lhes forem conexos.
Cabe à Justiça Eleitoral analisar, caso a caso, a
existência de conexão de delitos comuns aos
delitos eleitorais e, em não havendo, remeter os
casos à Justiça competente. STF. Plenário. Inq 4435
AgR-quarto/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado
em 13 e 14/3/2019 (Info 933).
Órgão da Justiça Federal
Cuidado: O STJ é um Tribunal Nacional – não
faz parte da Justiça Federal.
Competência da Justiça Militar
Competência Criminal da Justiça Eleitoral
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse
(BIS) da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e
ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral;
V - os crimes previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a execução no País, o
resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente;
V-A as causas relativas a direitos humanos a que se refere o §5º deste artigo;
§ 5º Nas hipóteses de grave violação de direitos humanos, o Procurador-Geral da República, com a
finalidade de assegurar o cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de
direitos humanos dos quais o Brasil seja parte, poderá suscitar, perante o Superior Tribunal de Justiça,
em qualquer fase do inquérito ou processo, incidente de deslocamento de competência para a Justiça
Federal. 
VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema
financeiro e a ordem econômico-financeira;
IX - os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar;
Competência dos Juízes Federais
Súmula 140 do STJ: Compete à Justiça
Comum Estadual processar e julgar crime
em que o indígena figure como autor ou
vítima.
–BB 
–Petrobras
Súmula 42 do STJ – Compete a Justiça Comum
Estadual processar e julgar as causas cíveis em que é
parte sociedade de economia mista e os crimes
praticados em seu detrimento.
▪Exploração direta pela ECT: JF
▪Franquia: Justiça Estadual 
Súmulas 208 e 209 do STJ.
Verba já incorporada ao patrimônio do
Município – JE
Verba sujeita a prestação de contas junto ao
TCU – JF
Ver: art. 109 da CF/88 
Crime contra Sociedades de Economia Mista:
▪Justiça Federal
Crimes contra os Correios:
Fundação Pública Federal – FURG:
Bens Tombados:
▪Depende de quem tombou.
Desvio de Verba Federal
Súmula 151 do STJ: A competência para o processo e
julgamento por crime de contrabando ou
descaminho define-se pela prevenção do Juízo
Federal do lugar da apreensão dos bens.
Compete à Justiça Federal processar e julgar o crime ambiental de caráter transnacional que envolva animais
silvestres, ameaçados de extinção e espécimes exóticas ou protegidas por compromissos internacionais
assumidos pelo Brasil. STF. Plenário. RE 835558-SP, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 09/02/2017 (repercussão
geral).
Justiça Federal - Súmula 147 do STJ - Compete à
Justiça Federal processar e julgar os crimes
praticados contra funcionário público federal,
quando relacionados com o exercício da função.
Crimes contra a honra praticados pelas redes sociais da internet: competência da JUSTIÇA ESTADUAL (regra
geral) STJ. CC 121.431-SE, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 11/4/2012.
Alguns julgados importantes sobre a matéria:
Crimes de Contrabando e Descaminho Crime cometido contra Funcionário Público
Federal em razão de sua função
Compete à justiça FEDERAL processar e julgar o crime de redução à condição análoga à de escravo (art. 149
do CP). O tipo previsto no art. 149 do CP caracteriza-se como crime contra a organização do trabalho e,
portanto, atrai a competência da justiça federal (art. 109, VI, da CF/88).STF. Plenário. RE 459510/MT, rel. orig.
Min. Cezar Peluso, red. p/ o acórdão Min. Dias Toffoli, julgado em 26/11/2015 (Info 809).
Súmula 546 do STJ: A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em
razão da entidade ou órgão ao qual foi apresentado o documento público, não importando a qualificação do
órgão expedidor.
Compete à Justiça Estadual (e não à Justiça Federal) processar e julgar ação penal na qual se apurem infrações
penais decorrentes da tentativa de abertura de conta corrente mediante a apresentação de documento falso
em agência do Banco do Brasil (BB) localizada nas dependências de agência da Empresa Brasileira de Correios
e Telégrafos (ECT) que funcione como Banco Postal. STJ. 3ª Seção. CC 129.804-PB, Rel. Min. Reynaldo Soares da
Fonseca, julgado em 28/10/2015 (Info 572).
Crime praticado em Banco Postal
Competência para crimes dolosos contra a
vida praticados com violência doméstica:
Crimes de moeda falsa: 
A Lei de Organização Judiciária poderá prever que
a 1ª fase do procedimento do júri seja realizada na
Vara de Violência Doméstica em caso de crimes
dolosos contra a vida praticados no contexto de
violência doméstica. Não haverá usurpação da
competência constitucional do júri. Apenas o
julgamento propriamente dito é que,
obrigatoriamente, deverá ser feito no Tribunal do
Júri. STF. 2ª Turma. HC 102150/SC, Rel. Min. Teori
Zavascki, julgado em 27/5/2014 (Info 748)
Em regra, é de competência da Justiça Federal,
pois é de competência da União emitir moeda
(Art. 21, VII da CF). E mesmo se a falsificação for de
moeda estrangeira, a competência continua da
Justiça Federal, porque compete ao Banco
Central fiscalizar a circulação de moeda
estrangeira em território nacional. Entretanto,
quando a falsificação de moeda é grosseira, não
se trata de crime de moeda falsa, pois se a
falsificação é capaz de enganar alguém e se
obteve a vantagem ilícita trata-se de crime de
estelionato, logo, é de competência da justiça
estadual, no teor da Súmula 73 do STJ.
Norma Penal em Branco
• A Lei 11.343/06 – é uma Norma Penal em Branco
(Portaria 344 da Anvisa)
Combinação de Leis
• Súmula 501 do STJ - É cabível a aplicação
retroativa da Lei n. 11.343/2006, desde que o
resultado da incidência das suas disposições, na
íntegra, seja mais favorável ao réu do que o
advindo da aplicação da Lei n. 6.368/1976, sendo
vedada a combinação de leis.
Muita atenção:
Não gera reincidência - Cabe ressaltar
que as condenações anteriores por
contravenções penais não são aptas a
gerar reincidência, tendo em vista o que
dispõe o artigo 63 do Código Penal, que
apenas se refere a crimes anteriores. E, se
as contravenções penais, puníveis com
pena de prisão simples, não geram
reincidência, mostra-se desproporcional
o delito do artigo 28 da Lei 11.343/2006
configurar reincidência, tendo em vista
que nem é punível com pena privativa de
liberdade (REsp 1.672.654/SP, j. 21/08/2018)
Usuário (art. 28)
• Relatório do Delegado (art. 52)
• Crime sui generis
LEI 11.343/06
• Súmulas selecionadas
• Cuidado 
Súmula 587 do STJ: Para a incidência da
majorante prevista no artigo 40, V, da Lei
11.343/06, é desnecessária a efetiva
transposição de fronteiras entre estados da
federação, sendo suficiente a demonstração
inequívoca da intenção de realizar o tráfico
interestadual.
Súmula 607 do STJ: A majorante do tráfico
transnacional de drogas (artigo 40, inciso I, da
Lei 11.343/06) configura-se com a prova da
destinação internacional das drogas, ainda
que não consumada a transposição de
fronteiras.
• Atenção: Não incide a causa de aumento de
pena do art. 40, III, no caso de o agente apenas
transportar a droga no transporte público.
• Art. 33 § 4º - Nos delitos definidos no caput e no
§ 1º deste artigo, as penas poderão ser reduzidas
de um sexto a dois terços, vedada a conversão em
penas restritivas de direitos, desde que o agente
seja primário, de bons antecedentes, não se
dedique às atividades criminosas nem integre
organização criminosa.
Não configura crime a importação de
pequena quantidade de sementes de
maconha. STF. 2ª Turma. HC 144161/SP, Rel.
Min. Gilmar Mendes, julgado em 11/9/2018 (Info
915).
Traficante (art. 33) – Hediondo
Cuidado
Tráfico Privilegiado
Causas de Aumento de Pena
5. Julgamento - Sentença imediata ou em 10
dias (58)
1.Interrogatório (um dos únicos procedimentos
onde o interrogatório não é o último ato
processual); CONFORME A LEI
2. Testemunhas de acusação (5)
3. Testemunhas de defesa (5)
4. Debates (20 min + 10 min)
• Art. 28 – Lei 9.099/95
Parte Processual
• Denúncia
• Notificação para Defesa Prévia
• Pedido Principal – REJEIÇÃO DA DENÚNCIA
(art. 395 do CPP)
• Caso entenda pelo Recebimento:
a) Desclassificação de porte para consumo (art. 28
da Lei nº 11.343/06), com o encaminhamento do
processo ao JECrim;
b) Absolvição Sumária na forma do art. 397 do
CPP;
• Recebimento da Denúncia
Outros Crimes:
Instrução
• Art. 55. Oferecida a denúncia, o juiz ordenará a
notificação do acusado para oferecer defesa
prévia, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
• § 1º Na resposta, consistente em defesa
preliminar e exceções, o acusado poderá arguir
preliminares e invocar todas as razões de defesa,
oferecer documentos e justificações, especificar as
provas que pretende produzir e, até o número de
5 (cinco), arrolar testemunhas.
• Sempre mediante autorização judicial:
a) Infiltração de agentes de Polícia
b) Não atuação policial (ação controlada)
• Cuidado: A Ação controlada na Lei 12.850/13 (art.
8) será apenas e tão somente necessário
comunicar ao Juiz.
Defesa Prévia/Preliminar
Meios de Prova
Lavagem
de
Capitais
• A atual Lei Brasileira é uma Lei de 3
geração, pois aceita qualquer
infração como antecedente para a
Lavagem;
• Fases da Lavagem: Introdução,
Dissimulação e Reintegração;
• Crime antecedente – deve ser
crime produtor de bens ou dinheiro;
• Justa Causa Duplicada (na Inicial o
MP deve trazer a justa causa do
crime de lavagem e da infração
antecedente)
• Competência – definido pela
competência para o crime
antecedente.
• Não se aplica o Art. 366 do CPP.
• O STF admite a autolavagem.
Art. 1º Constitui crime de tortura:
I - constranger alguém com emprego de violência
ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico
ou mental:
a) com o fim de obter informação, declaração ou
confissão da vítima ou de terceira pessoa; (prova)
b) para provocar ação ou omissão de natureza
criminosa; (crime)
c) em razão de discriminação racial ou religiosa;
(racismo)
II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou
autoridade, com emprego de violência ou grave
ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental,
como forma de aplicar castigo pessoal ou medida
de caráter preventivo. (Castigo)
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
§ 1º Na mesma pena incorre quem submete
pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a
sofrimento físico ou mental, por intermédio da
prática de ato não previsto em lei ou não
resultante de medida legal.
§ 2º Aquele que se omite em face dessas
condutas, quando tinha o dever de evitá-las ou
apurá-las, incorre na pena de detenção de um a
quatro anos. (essa tortura não é etiquetado como
crime hediondo)
• § 3º Se resulta lesão corporal de natureza grave
ou gravíssima, a pena é de reclusão de quatro a
dez anos; se resulta morte, a reclusão é de oito a
dezesseis anos.
Tortura Qualificada
LEI DE TORTURA
Obs1.: Trata-se de crime preterdoloso (dolo na
tortura e culpa na lesão ou no resultado morte)
Obs2.: Não confundir com Homicídio Qualificado
pela Tortura.
Causas de Aumento de Pena
• § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um
terço:
• I - se o crime é cometido por agente público (art.
327 do CP)
• II – se o crime é cometido contra criança,
gestante, portador de deficiência, adolescente ou
maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela
Lei nº 10.741, de 2003)
• III - se o crime é cometido mediante sequestro.
• § 5º A condenação acarretará a perda do cargo,
função ou emprego público e a interdição para
seu exercício pelo dobro do prazo dapena
aplicada. (Automático – não necessita constar
expressamente da sentença)
• § 6º O crime de tortura é inafiançável e
insuscetível de graça ou anistia.
• § 7º O condenado por crime previsto nesta Lei,
salvo a hipótese do § 2º, iniciará o cumprimento
da pena em regime fechado.
Consequências da condenação pelo
Delito de Tortura
Para o STJ (HC 123316/SE) a fixação
do regime inicial fechado fere o
princípio da Individualização da
pena.
Extraterritorialidade da Lei de Tortura
• Art. 2º O disposto nesta Lei aplica-se ainda
quando o crime não tenha sido cometido em
território nacional, sendo a vítima brasileira ou
encontrando-se o agente em local sob jurisdição
brasileira.
Cuidado – Tortura por Policial é ato de
improbidade administrativa.
• A tortura de preso custodiado em delegacia
praticada por policial constitui ato de
improbidade administrativa que atenta contra os
princípios da administração pública. (STJ)
Art. 2º da Lei 13.260/16 - O terrorismo consiste na
prática por um ou mais indivíduos dos atos
previstos neste artigo, por razões de xenofobia,
discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e
religião, quando cometidos com a finalidade de
provocar terror social ou generalizado, expondo a
perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a
incolumidade pública.
A doutrina apresenta quatro elementos
caracterizadores:
Atos de Violência
3. Testemunhas de defesa (5)
Elemento Teleológico
Elemento Teatral
Ausência de Arrependimento ou culpa
LEI DE TERRORISMO - LEI 13.260/2016
Causa de Atipicidade Formal
• § 2º do art. 2 - O disposto neste artigo não se
aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas
em manifestações políticas, movimentos sociais,
sindicais, religiosos, de classe ou de categoria
profissional, direcionados por propósitos sociais
ou reivindicatórios, visando a contestar, criticar,
protestar ou apoiar, com o objetivo de defender
direitos, garantias e liberdades constitucionais,
sem prejuízo da tipificação penal contida em lei.
Punição de Atos de Terrorismo
•Art. 5º Realizar atos preparatórios de terrorismo
com o propósito inequívoco de consumar tal
delito:
•Pena - a correspondente ao delito consumado,
diminuída de um quarto até a metade.
Competência da JF e Atribuição da PF
• Art. 11. Para todos os efeitos legais, considera-se
que os crimes previstos nesta Lei são praticados
contra o interesse da União, cabendo à Polícia
Federal a investigação criminal, em sede de
inquérito policial, e à Justiça Federal o seu
processamento e julgamento, nos termos do
inciso IV do art. 109 da Constituição Federal.
Aplicação de outras importantes
legislações aos Crimes de Terrorismo
• Art. 16. Aplicam-se as disposições da Lei nº
12.850, de 2 agosto de 2013, para a investigação,
processo e julgamento dos crimes previstos nesta
Lei. (alteração introduzidas pelo art. 19 desta lei)
•Art. 17. Aplicam-se as disposições da Lei no 8.072,
de 25 de julho de 1990, aos crimes previstos nesta
Lei.
• O Supremo Tribunal Federal e o Superior
Tribunal de Justiça destoavam quanto ao valor
empregado.
• STJ R$10.000,00 (dez mil reais) - Lei 10.522/02
• STF R$ 20.000,00 (vinte mil reais) - Portaria do
Ministério da Fazenda de nº 75, de 22 de março de
2012
• Hoje – STF e STJ - R$ 20.000,00 (vinte mil reais)
Princípio da Insignificância
APLICA-SE APENAS PARA IMPOSTOS
FEDERAIS. Para ser aplicado a delitos
praticados contra tributos estaduais ou
municipais depende de lei.
• Vai depender do ente que instituiu o tributo.
• Assim, se o tributo sonegado for da competência
da União, o crime será julgado na Justiça Federal,
se estadual ou municipal a competência será da
Justiça Estadual.
Competência para julgamento
Qual será a Justiça competente em caso de
conexão entre crimes da Justiça Federal e
Estadual (Ex.: supressão de IR e ICMS)?
• Competirá a Justiça Federal processar e julgar o
fato, nos exatos termos da súmula 122 do STJ:
Compete à Justiça Federal o processo e
julgamento unificado dos crimes conexos de
competência federal e estadual, não se
aplicando a regra do art. 78, II, a, do Código
Penal.
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA - LEI 8.137/90
•O pagamento do débito tributário, a qualquer
tempo, até mesmo após o advento do trânsito em
julgado da sentença penal condenatória, é causa
de extinção da punibilidade do acusado. STJ. 5ª
Turma. HC 362.478-SP, Rel. Min. Jorge Mussi,
julgado em 14/9/2017 (Info 611).
Julgado importante
•Súmula Vinculante 24: Não se tipifica crime
material contra a ordem tributária, previsto no
art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8137/90, antes do
lançamento definitivo do tributo.
Crimes Tributários Materiais
• Conforme o art. 109 da CF e art. 26 da Lei
7.492/86, a competência é da Justiça Federal. Não
importando a instituição financeira lesada. 
• Art. 109 da Constituição Federal: Aos juízes
federais compete processar e julgar: 
• VI – os crimes contra a organização do trabalho e,
nos casos determinados por lei, contra o sistema
financeiro e a ordem econômico-financeira; 
• Art. 26 da Lei 7492/86: A ação penal, nos crimes
previstos nesta lei, será promovida pelo Ministério
Público Federal, perante a Justiça Federal.
CRIMES CONTRA O SISTEMA
FINANCEIRO – LEI 7492, DE 16 DE JULHO
DE 1986 (LEI DO COLARINHO BRANCO)
Competência para julgamento
a) Exceção de Incompetência – do art. 95, II e 108
do CPP
• Art. 95. Poderão ser opostas as exceções de:
• II - incompetência de juízo;
• Art. 108. A exceção de incompetência do
juízo poderá ser oposta, verbalmente ou por
escrito, no prazo de defesa.
b) RA – art. 396 e 396-A do CPP – em preliminar
alegar a incompetência
O que fazer se na prova vier crime sendo
julgado na Justiça Estadual:
•Art. 26, Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto
no art. 268 do Código de Processo Penal,
aprovado pelo Decreto-lei nº 3689, de 2 de
outubro de 1941, será admitida a assistência
Assistentes especiais
da Comissão de Valores Mobiliários – CVM,
quando o crime tiver sido praticado no âmbito da
atividade sujeita à disciplina e à fiscalização dessa
Autarquia, e do Banco Central quando, fora
daquela hipótese, houver sido cometido na órbita
de atividade sujeita à sua disciplina e fiscalização.
• Art. 25, § 2º Nos crimes previstos nesta Lei,
cometidos em quadrilha ou coautoria, o co-autor
ou partícipe que através de confissão espontânea
revelar à autoridade policial ou judicial toda a
trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a
dois terços. (Incluído pela Lei nº 9.080, de
19.7.1995)
Colaboração Premiada
•Art. 30. Sem prejuízo do disposto no art. 312 do
Código de Processo Penal, aprovado pelo
Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, a
prisão preventiva do acusado da prática de crime
previsto nesta lei poderá ser decretada em razão
da magnitude da lesão causada.
Prisão Preventiva
• Art. 1º, § 1º. Considera-se organização criminosa a
associação de
Conceito
prática de infrações penais cujas penas
máximas sejam superiores a 4 anos, ou que
sejam de caráter transnacional.
(1) 4 ou mais pessoas
(2) estruturalmente ordenada e
(3) caracterizada pela divisão de tarefas,
ainda que informalmente, com
(4) objetivo de obter, direta ou indiretamente,
vantagem de qualquer natureza, mediante a
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA – LEI 12.850/13
• Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar,
pessoalmente ou por interposta pessoa,
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA:
• Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e
multa, sem prejuízo das penas correspondentes
às demais infrações penais praticadas.
 Ação controlada (deve apenas ser comunicada
ao Juiz). No caso de transposição de fronteira
devemos ter a colaboração do agente policial do
outro Estado.
Autorização Judicial;
Não podemos ter outra forma de obter a
prova;
Pode ser requerida pelo MP ou por
representação da Autoridade Policial; 
Prazo de 6 meses – renováveis;
O agente deve guardar proporcionalidade na
sua atuação (responderá pelos excessos);
 Infiltração de Agentes:
 O Delegado e o MP terão acesso a dados
cadastrais sem a necessidade de ordem judicial
(bancos, provedoresde internet, administradoras
de cartão de crédito etc)
 Escutas ambientais
 Interceptações telefônicas (Lei 9.296/96 – crime
punido com reclusão, ordem judicial e não houver
outra forma de realizar a prova, prazo de 15 dias
(renováveis).
Crime
Meios de Obtenção de Prova
Requisitos:
Colaboração Premiada/Delação Premiada
1) A delação premiada deve ser submetida ao
contraditório.
2) Deve conter a confissão do acusado, pois
senão constituirá simples meio de defesa.
3) Deve encontrar amparo em outros
meios de prova.
4) Se for extrajudicial, deve ser confirmada
em juízo.
• Trifásico.
a.1) Fase de negociação e acordo; 
a.2) Fase de homologação judicial; 
a.3) Fase de sentença.
• Obs1.: segundo o STF é constitucional a
possibilidade de o Delegado de Polícia celebrar o
acorde de delação premiada (ADI 5508/DF)
• Obs2.: No caso de o Delator envolver Autoridade
com foro por prerrogativa da função, o Tribunal
competente para julgar a Autoridade deverá
homologar o acordo. 
• Cuidado:
• O artigo 4°, parágrafo 16, dispõe que nenhuma
sentença condenatória será proferida com
fundamento apenas das declarações do agente
colaborador;
Procedimentos
Após a condenação:
• Art. 4, § 5º Se a colaboração for posterior à
sentença:
- a pena poderá ser reduzida até a metade; 
- será admitida a progressão de regime ainda que
ausentes os requisitos objetivos.
Antes da Condenação:
• Perdão Judicial (art. 4, § 2º);
• Reduzir a pena em 2/3 (art. 4, § 2º);
• Substituir a PPL por PRD (art. 4, § 2º);
• Suspensão do prazo para oferecimento da
denúncia por 6 meses (prorrogáveis) – art. 4, § 3º);
• Deixar de oferecer a denúncia (quando: não for o
líder e for o primeiro a colaborar) – art. 4, § 4º.
Benefícios para o Delator/Colaborador
1 - Nenhuma sentença condenatória será proferida
com fundamento apenas nas declarações de
agente colaborador
2 - Nos depoimentos que prestar, o colaborador
renunciará, na presença de seu defensor, ao direito
ao silêncio e estará sujeito ao compromisso legal
de dizer a verdade.
Atenção:
Pode ser processo de execução penal
definitivo ou processo de execução
penal provisório
Juiz da Vara de Execução Penal
É o computo do período que a pessoa
ficou recolhida antes da sentença como
pena cumprida
Possível no regime fechado,
semiaberto, aberto e livramento
condicional
É possível cumular as duas modalidades, se compatíveis
Art. 127 da LEP: falta grave e perda de até 1/3 dos dias remidos
Agravo em execução
Regra: a detração é observada na
sentença condenatória quando o juiz
fixar o regime Regressão de Regime 
Remição da pena
Remição por trabalho Remição por estudo
Art. 117 da
LEP
Para presos
em regime
aberto
Para presos
em prisão
domiciliar,
regime
semiaberto e
saída
temporária
Art. 120,
da LEP
EXECUÇÃOEXECUÇÃO
PENALPENAL
Considerações
- Lei 7210/84
Se aplica tanto para penas, quanto
para medidas de segurança
Lembrar da Súmula 716 do STF 
Art. 66 da LEP
Como pedir algo ao Juiz da Vara de
Execução Penal?
Petição
Como recorrer da decisão do Juiz da
Vara de Execução Penal?
Agravo em Execução Regra: Não tem efeito suspensivo
Exceção: Art. 179 da LEP
Art. 42 do CP e art. 387, §2º, do CPP
Detração Penal
Subsidiariamente: quando o juiz se omite
em relação a detração, o juiz da
execução pode fazer (art. 66, III, c, da LEP)
Sistema progressivo 
Tempo + bom comportamento
Cuidado: Progressão de Regime Especial
para Mulheres (art. 112, §3º, da LEP) -
Requisitos cumulativos
Arts. 118, I e II, e 146-C, par. único, ambos da LEP
Regressão de regime sem ouvir o preso -
causa de nulidade
Lembrar: Súmula 526 do STJ
3 dias trabalhados = 1 dia de pena
Cabível nos regimes fechado e
semiaberto
O entendimento do STF e STJ é no
sentido de que não é cabível remição
por trabalho no regime aberto
12 horas estudadas divididas, no
mínimo, em 3 dias = 1 dia de pena
Prisão
domiciliar
Monitoramento
eletrônico
Autorização de
saída
Permissão
de saída
Saída
temporáriaArt. 146-B, daLEP
Regime
fechado,
semiaberto
e preso
provisório
Art. 122,
da LEP
Regime
semiaberto
https://d1ly1csstr22jg.cloudfront.net/arquivos/CqK7WzwP8wUtIwQksDlFn0ncDVyEvbItyaJGpZ7X.pdf
Dicas para elaboração da peça prático-profissional
Inicie a prova fazendo a leitura do enunciado e marcando nele os aspectos importantes!
Tome cuidado com as datas e idades. A FGV costuma cobrar na prova teses relacionadas
a elas!
Não escreva a peça inteira no rascunho, pois ao final poderá faltar tempo para a conclusão
da prova!
No rascunho, faça o "esqueleto da peça" anotando os principais pontos, como qual a peça
adequada, a sua base legal, o prazo, conteúdo, entre outros.
Leia mais de uma vez o enunciado para identificar todas as teses cabíveis.
A partir das informações do "esqueleto da peça", redija a peça na folha definitiva!
Divida a peça em tópicos, para facilitar que o corretor identifique as teses!
Dicas para resolver as questões dissertativas
A prova possui quatro questões dissertativas, sendo que a FGV tem dividido elas em letra "a"
e "b". Dessa forma, tenha em mente que será como se você fosse responder oito questões!
Planeje a realização da prova, deixando tempo suficiente para resolver adequadamente as
questões! Sugerimos deixar 3h para a resolução da peça e 2h para as questões.
Faça a leitura do enunciado com calma e marque nele os aspectos importantes!
Não escreva a resposta inteira no rascunho, pois ao final poderá faltar tempo para a
conclusão da prova!
No rascunho, anote apenas os principais pontos em tópicos, para facilitar a formulação da
resposta na folha definitiva.
Leia mais de uma vez o enunciado para identificar todos os argumentos e teses cabíveis.
A partir das informações do rascunho, redija a resposta da questão na folha definitiva!
Cuidado com as teses contraditórias, pois você poderá não pontuar! Ex: alegar que a mesma
situação pode caracterizar estado de necessidade e legítima defesa.

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