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João Victor de Paula – 3º semestre ODONTOGENÉTICA HERANÇA MULTIFATORIAL → Vários genes + Fatores ambientais. → Doenças monogênicas: gente alterado e desenvolvimento de uma doença X. Há o envolvimento exclusivo no gene. → Doenças multifatoriais: vários genes que somado com fatores ambientais, desenvolvem doenças. CONCORDÂNCIA ENTRE GÊMEOS Monozigóticos: gêmeos idênticos que concordam 100% e compartilham a mesma placenta. Dizigóticos: Gêmeos fraternos, concordância de 50%. LIMIAR DE PREDISPOSIÇÃO HEREDITÁRIA Genes de resistência + Genes de susceptibilidade. Quando somado com fatores ambientais: { Dieta; { Atividade física; { Toxinas; { Entre outros. Desencadeia uma doença! LIMIAR GENÓTIPO Quantidade mínima de genes para manifestar características num determinado ambiente. GENETICAMENTE HETEROGÊNEA (ORIGEM DIVERSA) Exemplo: - Doença coronariana (depende da hipertensão, diabetes, hiperlipidemia). - Cada um tendo seus próprios genes desencadeantes + fatores ambientais. - Cárie (genes envolvidos, presentes na saliva + composição do dente + anatomia do dente). RISCO DE RECORRÊNCIA X NÚMERO DE AFETADOS Quanto maior for o risco de recorrência, maior a probabilidade de outro afetado pela doença. O segundo indivíduo apresenta um risco maior para ser afetado. Exemplo: FLP, primeiro indivíduo (4% de risco), segundo indivíduo (10%). Diferente da herança monogênica que é igual para todos os filhos. MALOCLUSÃO Classe I: normal. Classe II: genética + fatores ambientais. Classe III: componente genético maior. Fatores ambientais: → Respiração bucal. → Deglutição atípica. → Hábitos bucais deletérios. FISSURAS LABIOPALATINAS Malformações do crânio e face. Comprometimento das funções estomatognáticas (sucção, deglutição, respiração, mastigação, fonação, etc.) Incidência no brasil: 1:1673 O QUE É? Deformação congênita. Afeta o terço médio da face. Clinicamente pode ser observada como a falta de adesão do lábio e/ou palato. Comprometimentos: psicológicos, estéticos e funcionais. COMO FUNCIONA? Alterações no mecanismo de formação da face. Embriologia: processo dinâmico e complexo. João Victor de Paula – 3º semestre Sujeito a erros na morfogênese. CLASSIFICAÇÃO Pré-forame. Transforame. Pós-forame. Unilateral. Bilateral. Só palato mole. Só palato duro. FISSURA PALATAL Mais comum em homens. Mais comum de todas (70%). Varia: etnia, fatores socioeconômicos e geográficos. Unilateral é mais comum (lado esquerdo). ETIOLOGIA Complexo e multifatorial. Podem ser isoladas (mais comuns) ou não isoladas (consequências de síndromes). Ambientais: deficiência nutricional, uso de medicamentos, agentes teratogênicos, (álcool e tabaco) e suplementação. FISSURAS ORAIS ISOLADAS Mais comum. Muitos genes envolvidos: TGFA. Os descobertos representam apenas 10%. FISSURAS ORAIS NÃO ISOLADAS 30 das FLP e 50% das FP. Anomalias associadas. Sistema cardiovascular; Membros; SNC; Sistema musculoesquelético. Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Exemplos: 1. Síndrome de down. 2. Síndrome de Patau. 3. Síndrome de Edwards. 4. Síndrome de Van Der Woude. 5. Síndrome alcoólica fecal. SÍNDROME HOLOPROSENCEFALIA Fissura palatal ou labiopalatal. Ausência de um incisivo. Clivagem bilateral do mesencéfalo. SÍNDROME DE PIERRE ROBIN Fissuras. Micro e retrognatismo da mandíbula. Glossoptose. TRATAMENTO Início- nascimento. Cirurgia de lábio / queiloplastia – 3º mês (4,5kg) Cirurgia de palato/ palatoplastia- após 1 ano de idade. Uso de placas adaptáveis para sucção de leite (amamentação).
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