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IntroduçãoIntrodução • Outras denominações:Outras denominações: - Hidratos de carbono- Hidratos de carbono - Glicídios, glícides ou glucídios- Glicídios, glícides ou glucídios - Açúcares.- Açúcares. • Ocorrência e funções gerais:Ocorrência e funções gerais: São amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, São amplamente distribuídos nas plantas e nos animais, onde desempenham funções estruturais e metabólicas.onde desempenham funções estruturais e metabólicas. É o combustível preferencial para a contração muscular É o combustível preferencial para a contração muscular esquelética, sua depleção repercute em queda do esquelética, sua depleção repercute em queda do desempenho.desempenho. Carboidratos Amido, GLICOGÊNIO CARBOIDRATOS Monossacarídeo s Dissacarideos Polissacarídeos Glicose, frutose, Galactose Sacarose, lactose e maltose MONOSSACARÍDEOS - CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NUMERO DE CARBONOS MONOSSACARÍDEOS - CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRUPO FUNCIONAL MONOSSACARÍDEO FUNÇÃO RIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (RNA) DESOXIRRIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (DNA) GLICOSE (HEXOSE) ENERGIA FRUTOSE (HEXOSE) ENERGIA GALACTOSE (HEXOSE) ENERGIA AÇÚCAR REDUTOR Os mais Os mais importantesimportantes – Glicose ou dextrose: é a forma de açúcar que Glicose ou dextrose: é a forma de açúcar que circula no sangue e se oxida para fornecer circula no sangue e se oxida para fornecer energia. No metabolismo humano, todos os energia. No metabolismo humano, todos os tipos de açúcar se transformam em glicose. tipos de açúcar se transformam em glicose. – Frutose ou Levulose: é o açúcar das frutas.Frutose ou Levulose: é o açúcar das frutas. – Galactose: faz parte da lactose , o açúcar do Galactose: faz parte da lactose , o açúcar do leite.leite. DissacarídeosDissacarídeos • São combinações de açúcares São combinações de açúcares simples que, por hidrólise, simples que, por hidrólise, formam duas moléculas de formam duas moléculas de monossacarídeos, iguais ou monossacarídeos, iguais ou diferentes.diferentes. Ligação Glicosídica (maltose)Ligação Glicosídica (maltose) DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose + Galactose Leite Hidrólise da SacaroseHidrólise da Sacarose HIPOLACTASIA OligossacarídeosOligossacarídeos • São açúcares complexos São açúcares complexos que têm de 3 a 10 unidades que têm de 3 a 10 unidades de monossacarídeos.de monossacarídeos. PolissacarídeosPolissacarídeos • São açúcares complexos que São açúcares complexos que têm mais de 10 moléculas de têm mais de 10 moléculas de monossacarídeosmonossacarídeos POLISSACARÍDEO FUNÇÃO E FONTE Glicogênio Açúcar de reserva energética de animais e fungos Amido Açúcar de reserva energética de vegetais e algas Celulose Função estrutural. Compõe a parede celular das células vegetais e algas Quitina Função estrutural. Compõe a parede celular de fungos e o exoesqueleto de artrópodes Ácido hialurônico Função estrutural. Cimento celular em células animais Polissacarídeos Polissacarídeos • • Homo ou HeteropolissacarídeosHomo ou Heteropolissacarídeos • • Caracteriza-se pelo tipo de monômeros Caracteriza-se pelo tipo de monômeros presentes, a sequência e o tipo de ligação presentes, a sequência e o tipo de ligação glicosídica envolvida.glicosídica envolvida. • • Principais polissacarídeos: Principais polissacarídeos: - Celulose – Homo Glicoproteinas - Hetero- Celulose – Homo Glicoproteinas - Hetero - Amido – Homo - Glicogênio - Homo- Amido – Homo - Glicogênio - Homo - Quitina - homo- Quitina - homo HeteropolissacarídeosHeteropolissacarídeos • PeptidoglicanosPeptidoglicanos - componentes das paredes - componentes das paredes bacterianas;bacterianas; • Formados por unidades de N-acetilglicosamida e Formados por unidades de N-acetilglicosamida e ácido N-acetilmurânico;ácido N-acetilmurânico; • GlicosaminoglicanosGlicosaminoglicanos - presentes na matriz - presentes na matriz extracelular de animais superiores; extracelular de animais superiores; • Polímeros lineares com unidades: Polímeros lineares com unidades: N-acetilglicosamida ou a N-acetilgalactosamina. N-acetilglicosamida ou a N-acetilgalactosamina. A outra unidade monomérica é o ácido urômico;A outra unidade monomérica é o ácido urômico; • • Nesse tipo de açúcares, um grupo OH do açúcar parental é Nesse tipo de açúcares, um grupo OH do açúcar parental é substituído pelo grupo amino (-NHsubstituído pelo grupo amino (-NH22) ou um de seus derivados.) ou um de seus derivados. – – AminoaçúcaresAminoaçúcares • • Dois exemplos importantes: N-acetil-ß-glicosamina e seu ácido Dois exemplos importantes: N-acetil-ß-glicosamina e seu ácido derivado N-acetil-ß-murâmico.derivado N-acetil-ß-murâmico. • • Os dois exemplos acima são componentes da parede celular Os dois exemplos acima são componentes da parede celular de bactérias.de bactérias. HETEROPOLISSACARIDEOS GlcA : glucosamina , GlcN: N- acetylglucosamina , GlcNAc :, acido glicuronico AMIDOAMIDO Amilose:Amilose: – Macromolécula constituída de 250 a 300 resíduos de D-Macromolécula constituída de 250 a 300 resíduos de D- glicopiranose (maltose); glicopiranose (maltose); Amilopectina:Amilopectina: – Macromolécula, mais Macromolécula, mais hidrossolúvel hidrossolúvel que a amilose, que a amilose, constituída de aproximadamente 1400 resíduos de α-glicose;constituída de aproximadamente 1400 resíduos de α-glicose; – A amilopectina constitui, 80% dos polissacarídeos do grão A amilopectina constitui, 80% dos polissacarídeos do grão de amido. de amido. Amido composto por: amilose e amilopectina AMILOSEAMILOSE AMILOPECTINAAMILOPECTINA Glicogênio Estrutura ramificada, permite rápida produção da glicose em períodos de necessidade metabólica Polissacarídeos estruturais Celulose e Quitina As plantas possuem paredes celulares rígidas compostas por celulose; Celulose polímero linear de até 15 mil resíduos de glicose ligados por ligações glicosídicas β(1" 4) CeluloseCelulose É o principal componente estrutural das plantas, É o principal componente estrutural das plantas, especialmente de madeira e plantas fibrosas. especialmente de madeira e plantas fibrosas. Apresenta cadeias individuais reunidas por pontes de Apresenta cadeias individuais reunidas por pontes de H, que dão às plantas fibrosas sua força mecânica.H, que dão às plantas fibrosas sua força mecânica. Os animais não possuem as enzimas celulases, que Os animais não possuem as enzimas celulases, que são encontradas em bactérias, incluindo as que são encontradas em bactérias, incluindo as que habitam o trato digestivo dos cupins e animais de habitam o trato digestivo dos cupins e animais de pasto, como gados e cavalos.pasto, como gados e cavalos. • • Difere-se da celulose na natureza de Difere-se da celulose na natureza de monossacarídeos; na celulose o monômero é ß-D-monossacarídeos; na celulose o monômero é ß-D- glicose, e na quitina o monômero é a N-acetil- ß-glicose, e na quitina o monômero é a N-acetil- ß- D-glicosamina;D-glicosamina; • • Possui papel estrutural e apresenta boa Possui papel estrutural e apresenta boa resistência mecânica.resistência mecânica. Quitina CeluloseCelulose Funções Especiais dos Carboidratos no Funções Especiais dos Carboidratos no Tecido CorporalTecido Corporal 1- Ação poupadora de energia: : a presença de a presença de carboidratos suficientes para satisfazer a carboidratos suficientes para satisfazer a demanda energética impede que as proteínas demanda energética impede que as proteínas sejam desviadas para essa proposta, sejam desviadas para essa proposta, permitindo que a maior proporção de proteína permitindo que a maior proporção de proteínaseja usada para função básica de construção seja usada para função básica de construção de tecido. de tecido. 2-2- Efeito anticetogênico: Efeito anticetogênico: a quantidade de a quantidade de carboidrato presente determina como as gorduras carboidrato presente determina como as gorduras poderiam ser quebradas para suprir uma fonte de poderiam ser quebradas para suprir uma fonte de energia imediata, desta forma afetando a formação energia imediata, desta forma afetando a formação e disposição das cetonas.e disposição das cetonas. Funções Especiais dos Carboidratos no Funções Especiais dos Carboidratos no Tecido CorporalTecido Corporal 3- Coração: o glicogênio é uma importante 3- Coração: o glicogênio é uma importante fonte emergencial de energia contrátil.fonte emergencial de energia contrátil. 4- Sistema Nervoso Central4- Sistema Nervoso Central: O cérebro não O cérebro não armazena glicose e dessa maneira depende minuto armazena glicose e dessa maneira depende minuto a minuto de um suprimento de glicose sanguínea. a minuto de um suprimento de glicose sanguínea. Uma interrupção prolongada glicêmica pode causar Uma interrupção prolongada glicêmica pode causar danos irreversíveis ao cérebro.danos irreversíveis ao cérebro. Digestão: bocaDigestão: boca • A saliva contém uma enzima que hidrolisa A saliva contém uma enzima que hidrolisa o amido: a amilase salivar (ptialina), o amido: a amilase salivar (ptialina), secretada pelas glândulas parótidas. secretada pelas glândulas parótidas. • A amilase salivar consegue hidrolisar A amilase salivar consegue hidrolisar apenas 3 a 5 % do total, pois age em um apenas 3 a 5 % do total, pois age em um curto período de tempo, liberando curto período de tempo, liberando dextrinas dextrinas Necessidades de Carboidratos • 50% a 60% das calorias totais devem ser derivadas dos carboidratos • 1 g de carboidrato fornece 4 Kcal Carboidratos ↑ Hiperglicemia Glicosúria Síntese e armazenamento de gordura, proteínas e glicogênio Carboidratos ↓ Consumo glicogênio da reserva Consumo Triglicerídeos tecido adiposo Consumo de proteínas CarênciaCarência • A falta de carboidratos no organismo A falta de carboidratos no organismo manifesta-se por sintomas de fraqueza, manifesta-se por sintomas de fraqueza, tremores, mãos frias, nervosismo e tremores, mãos frias, nervosismo e tonturas, o que pode levar até ao tonturas, o que pode levar até ao desmaio. É o que acontece no jejum desmaio. É o que acontece no jejum prolongado. A carência leva o organismo a prolongado. A carência leva o organismo a utilizar-se das gorduras e reservas do utilizar-se das gorduras e reservas do tecido adiposo para fornecimento de tecido adiposo para fornecimento de energia, o que provoca emagrecimento.energia, o que provoca emagrecimento. ExcessoExcesso • Os carboidratos, quando em excesso no Os carboidratos, quando em excesso no organismo, transformam-se em gordura e organismo, transformam-se em gordura e ficam acumulados nos adipócitos, ficam acumulados nos adipócitos, podendo causar obesidadepodendo causar obesidade Mecanismos de regulaçãoMecanismos de regulação • Níveis de carboidratos no sangue são controlados Níveis de carboidratos no sangue são controlados por hormônios secretados por células pancreáticas:por hormônios secretados por células pancreáticas: – INSULINAINSULINA – GLUCAGONGLUCAGON – SOMATOSTATINASOMATOSTATINA AnatomiaAnatomia P. Exócrino – libera enzimas P. Endócrino – libera hormônios O açúcar no sangue é regulado pelaO açúcar no sangue é regulado pela Insulina e Glucagon Insulina e Glucagon GlicemiaGlicemia • É a taxa de glicose no sangue. É a taxa de glicose no sangue. • Varia em função da nossa alimentação e Varia em função da nossa alimentação e nossa atividade. nossa atividade. • Uma pessoa em situação de equilíbrio Uma pessoa em situação de equilíbrio glicêmico ou homeostase possui uma glicêmico ou homeostase possui uma glicemia que varia, em geral, de 80 a 110 glicemia que varia, em geral, de 80 a 110 mg/dL. mg/dL. • Segundo recente sugestão da Associação Segundo recente sugestão da Associação Americana de Diabetes, a glicemia normal Americana de Diabetes, a glicemia normal seria de 70 a 99 mg/dL.seria de 70 a 99 mg/dL. HiperglicemiaHiperglicemia • Estimula a secreção da insulina pelo pâncreas. Estimula a secreção da insulina pelo pâncreas. • Esse hormônio estimula as células do nosso Esse hormônio estimula as células do nosso organismo a absorver a glicose presente no sangue. organismo a absorver a glicose presente no sangue. • Se essas células não necessitam imediatamente do Se essas células não necessitam imediatamente do açúcar disponível, as células do fígado se açúcar disponível, as células do fígado se responsabilizam pela transformação da glicose, responsabilizam pela transformação da glicose, estocando-a sob a forma de glicogênio.estocando-a sob a forma de glicogênio. DiabetesDiabetes • Quando o pâncreas para de fabricar a Quando o pâncreas para de fabricar a insulina, ou o organismo não consegue insulina, ou o organismo não consegue utilizá-la de forma eficiente, a glicose fica utilizá-la de forma eficiente, a glicose fica circulando na corrente sanguínea, gerando circulando na corrente sanguínea, gerando a hiperglicemia e levando a uma doença a hiperglicemia e levando a uma doença conhecida como o diabetesconhecida como o diabetes Glicemia baixaGlicemia baixa • Estimula o pâncreas a secretar outro Estimula o pâncreas a secretar outro hormônio: o glucagon. hormônio: o glucagon. • O fígado transforma o glicogênio em O fígado transforma o glicogênio em glicose e libera a glicose no sangue. glicose e libera a glicose no sangue. • A glicemia retorna, então, ao valor de A glicemia retorna, então, ao valor de referência.referência. Liberação da InsulinaLiberação da Insulina • Após detectar excesso de glicose Após detectar excesso de glicose (HIPERGLICEMIA);(HIPERGLICEMIA); • Exerce três efeitos principais:Exerce três efeitos principais: • Estimula a captação de glicose pelas células;Estimula a captação de glicose pelas células; • Estimula a glicogênese (armazenamento da glicose na Estimula a glicogênese (armazenamento da glicose na forma de glicogênio);forma de glicogênio); • Estimula armazenamento de aa e ácidos graxos.Estimula armazenamento de aa e ácidos graxos. GLUCAGONGLUCAGON • Efeito antagônico à insulina;Efeito antagônico à insulina; • Formado pelas células Formado pelas células αα pancreáticas; pancreáticas; • Liberado quando na HIPOGLICEMIA; Liberado quando na HIPOGLICEMIA; • Atua:Atua: • Estimulando a degradação de glicogênio hepático e Estimulando a degradação de glicogênio hepático e muscular;muscular; • Estimula a mobilização de aa e ácidos graxos;Estimula a mobilização de aa e ácidos graxos; • Estimula a lipóliseEstimula a lipólise.. SOMATOSTATINASOMATOSTATINA • Regulação inibitória da liberação de insulina e Regulação inibitória da liberação de insulina e glucagon;glucagon; • Sintetizada pelas células delta.Sintetizada pelas células delta. Digestão: estômagoDigestão: estômago • A amilase salivar é rapidamente inativada A amilase salivar é rapidamente inativada em pH 4,0 ou mais baixo, de modo que a em pH 4,0 ou mais baixo, de modo que a digestão do amido iniciada na boca, cessa digestão do amido iniciada na boca, cessa rapidamente no meio ácido do estômago.rapidamente no meio ácido do estômago. Digestão: intestinoDigestão: intestino • DuodenoDuodeno: A amilase pancreática é capaz de : A amilase pancreática é capaz de realizar à digestão completa do amido, realizar à digestão completa do amido, transformando-o em maltose e dextrina.transformando-o em maltose e dextrina. • Intestino DelgadoIntestino Delgado: Temos a ação das : Temos a ação das dissacaridases ( enzimas que hidrolisam os dissacaridases ( enzimas que hidrolisam os dissacarídeos), que estão na bordadas dissacarídeos), que estão na borda das células intestinais.células intestinais. CuriosidadesCuriosidades 1.1. Na rapadura encontramos 90% de carboidratos. Na rapadura encontramos 90% de carboidratos. Sendo 80% de sacarose. Sendo 80% de sacarose. 2.2. Os carboidratos da nossa dieta são oriundos de Os carboidratos da nossa dieta são oriundos de alimentos de origem vegetal. A exceção é a alimentos de origem vegetal. A exceção é a lactose, proveniente do leite e seus derivados.lactose, proveniente do leite e seus derivados. 3.3. Mais da metade do carbono orgânico do planeta Mais da metade do carbono orgânico do planeta está armazenado em apenas duas moléculas de está armazenado em apenas duas moléculas de carboidratos: amido e celulose.carboidratos: amido e celulose. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91
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