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Nome: Giulia Oliveira Simplicio RA: 2462420 Professor: Janaina Mendes Atividade Prática Supervisionada – Citologia Oncótica ATIVIDADE 1: O aluno deverá ler os artigos propostos, discutir em grupos de até 4 pessoas, responder a questão e postar a resposta no fórum de discussão, na data solicitada. Artigo 1: “Concordância entre citologia, colposcopia e histopatologia cervical”, disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v32n8/a02v32n8.pdf Artigo 2: Avaliação do desempenho da citologia e colposcopia comparados com a histopatologia no rastreamento e diagnóstico das lesões do colo uterino.” Disponível em: http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/876.pdf ATIVIDADE 2: Responder as questões em um arquivo word e transferir para pdf para publicar no BB no local de resposta com arquivo. 1. Segundo a classificação de Bethesda como os achados citológicos podem ser classificados? Os achados citológicos podem ser classificados como anormalidades em células epiteliais nos temos as células escamosas , lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LSIL), lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL) e carcinoma de células escamosas; na classificação de anomalias em células glandulares encontramos células glandulares atípicas de significado indeterminado (ASCUS), adenocarcinoma endocervical, adenocarcinoma endometrial, adenocarcinoma extrauterino e adenocarcinoma (NOS); nas anomalias do epitélio pavimentoso cervico-vaginal encontramos anomalias celulares de significado indeterminado (ASC-US), lesão intraepitelial de baixo grau, lesão intraepitelial de alto grau (HSIL) e carcinoma invasivo 2. Quais são as possíveis causas de resultados de falso negativo na citologia de colo uterino? As condições de coleta podem ser uma das possíveis causas de resultados falsos negativos pois existem fatores inflamatórios que podem prejudicar a leitura da lâmina ou também a pouca quantidade de células coletadas no esfregaço podem prejudicar o resultado do exame, levando a um resultado falso negativo. 3. Discutir sobre a importância da realização de exames preventivos no Programa de controle de câncer. Apesar de conhecimentos sobre a prevenção e diagnóstico da doença, no Brasil o câncer cérvico-uterino continua sendo um problema de saúde pública. Alguns dados disponibilizados pelos Registros Hospitalares de Câncer http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v32n8/a02v32n8.pdf http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/876.pdf mostram que metade dos casos da doença são diagnosticados em fases avançadas. Em meados de 1980, o Brasil assumiu o controle desse câncer como prioridade nas políticas que atendem a saúde da mulher. Foi reconhecendo o controle do câncer do colo do útero como um grande desafio para a saúde pública, juntamente com uma falta de atenção de política nacional que permitisse a articulação de diferentes etapas de um programa de prevenção adequado e equitativo no território nacional, que possibilitasse impactos maiores sobre a incidência e mortalidade desse câncer no País, que em 1995 o Governo Brasileiro investiu em uma rede nacional de detecção precoce dessa doença.
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