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Flúor - mecanismo de ação - ilustrado

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 Superfície terrestre – associado ao Ca, P, Al 
e silicatos
 Solo – conteúdo varia de 20 a 500 ppm
 Áreas de Idaho e Tennesse – 8300 ppm
 Flúor no solo – incorporado nos alimentos
Flúor - Ocorrência e toxicologia
Chá , inhame, mandioca, taro
Microelemento essencial na nutrição humana
PRINCIPAIS FONTES
Água dos oceanos
Alguns peixes
Chá
NATIONAL RESEARCH COUNCIL
CONSUMO DIÁRIO
Alimento - 0,9 a 2,6 mg/dia
Água - 1 mg/dia (com F)
Flúor na água natural
 Águas municípios brasileiros – 0,1 a 0,3 ppm
 Piracicaba, Pereira Barreto – 4 ppm
 Alguns países – África, USA, México – 10 ppm
 Lago Nakuru (Quênia) – 2800 ppm
 Água do mar – 0,8 a 1,4 ppm – média 1,0 ppm
Flúor no ar
 Ar – concentração normal – 0,05 a 1,90 ug F/m3
 Proximidades de fábricas – 200 ug F/m3
 Dentro das fábricas – 1,4 mg F/m3
Concentração de flúor no plasma e nos 
líquidos intersticiais – 0,01 a 0,05 ppm
Concentração de flúor iônico no plasma 
Varia com a idade
Reabsorção aumentada da estrutura óssea
Diminuição da habilidade do esqueleto em
remover o flúor do sangue
 Concentração de flúor no leite humano 
➢ 0,004 ppm em áreas não fluoretadas
➢ 0,01 ppm em áreas fluoretadas.
 Concentração de flúor no leite de vaca -
0,01 a 0,05 ppm.
Concentração de flúor 
na placa bacteriana
 50 a 100 vezes maior do que 
na saliva.
Geddes e Bowden, 1990
ABSORÇÃO DO FLÚOR
Na boca parte reage com o
esmalte dental. Uma pequena
quantidade é absorvida pela
corrente sangüínea da
mucosa bucal. A maior parte é
ingerida.
Absorção
Estômago e intestino
•Difusão passiva
•Inversamente proporcional ao pH
Sinais de aumento no plasma – 10 minutos
Pico máximo – 20 a 60 minutos
Níveis de pré-ingestão – 3 a 11 horas
Absorção do flúor
Fatores que interferem
➢ Acidez estomacal
➢ Rapidez de esvaziamento do estômago
➢ Forma do Flúor
➢ Presença ou não de alimento no estômago
Flúor
• Absorção através do trato gastrintestinal –
facilmente absorvido pela parede do estômago
e intestino (HF). Com o aumento da acidez a
absorção é mais rápida.
• É mais efetiva quando ingerido com
alimento, porque fica retido por mais tempo.
O fluoreto de sódio é 100% absorvido.
• Absorção através da mucosa bucal – é 
insignificante quando comparada à absorção 
gastrintestinal. 
Osso
Reservatório de flúor
Eliminação
A excreção é feita 
pelos rins, fezes e 
suor.
PRINCIPAL VIA DE ELIMINAÇÃO DO 
FLÚOR
MICROORGANISMOS
SUBSTRATO
TEMPO
HOSPEDEIRO
PARÂMETROS ENVOLVIDOS NO 
PROCESSO CARIOSO (NEWBRUN, 1988)
http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geulKxwCJGBIYA1Bf16Qt./SIG=1fubj5oc8/EXP=1176769073/**http%3A//br.search.yahoo.com/search/images/view%3Fback=http%253A%252F%252Fbr.search.yahoo.com%252Fsearch%252Fimages%253Fp%253DA%2525C3%252587%2525C3%25259ACAR%2526ei%253DUTF-8%2526fr%253Dslv1-msgr%2526x%253Dwrt%26w=200%26h=150%26imgurl=www.terra.com.br%252Fculinaria%252Facucar_1.jpg%26rurl=http%253A%252F%252Fjady.weblogger.terra.com.br%252F200508_jady_arquivo.htm%26size=7.2kB%26name=acucar_1.jpg%26p=A%25C3%2587%25C3%259ACAR%26type=jpeg%26no=1%26tt=34.806%26oid=65ea70e2e1c44d0a%26ei=UTF-8
http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geulk4wSJGQAoAQm_16Qt./SIG=1o1alrup2/EXP=1176769208/**http%3A//br.search.yahoo.com/search/images/view%3Fback=http%253A%252F%252Fbr.search.yahoo.com%252Fsearch%252Fimages%253Fp%253DSTREPTOCOCCUS%252BMUTANS%2526sp%253D1%2526fr2%253Dsp-top%2526ei%253DUTF-8%2526fr%253Dslv1-msgr%2526x%253Dwrt%2526ei%253DUTF-8%2526SpellState%253Dn-191203568_q-JzEJXQ9dE3yaE299fYnFWAAAAA%2540%2540%26w=300%26h=225%26imgurl=www.den.hokudai.ac.jp%252Frikou%252Fakasaka%252Fhomemenu%252FDentSugar%252FDent%252520image%252FSmutans.jpg%26rurl=http%253A%252F%252Fwww.den.hokudai.ac.jp%252Frikou%252Fakasaka%252Fhomemenu%252FDentSugar%252FStructure%252520of%252520mutans%252Fstructure%252520of%252520mutans.html%26size=14.1kB%26name=Smutans.jpg%26p=STREPTOCOCCUS%2BMUTANS%26type=jpeg%26no=10%26tt=292%26oid=2b32e1974ed0ef40%26ei=UTF-8
http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geulKIwiJGk4YA_Vf16Qt./SIG=1f4a9co2d/EXP=1176769544/**http%3A//br.search.yahoo.com/search/images/view%3Fback=http%253A%252F%252Fbr.search.yahoo.com%252Fsearch%252Fimages%253Fp%253DREL%2525C3%252593GIO%2526ei%253DUTF-8%2526fr%253Dslv1-msgr%2526x%253Dwrt%26w=250%26h=187%26imgurl=www.boniconsilii.com.br%252Fimg_mensagem%252Frelogio.jpg%26rurl=http%253A%252F%252Fwww.boniconsilii.com.br%252Fimg_mensagem%26size=11.5kB%26name=relogio.jpg%26p=REL%25C3%2593GIO%26type=jpeg%26no=3%26tt=26.728%26oid=10268fbfc5d13b14%26ei=UTF-8
Fatores Determinantes
• Dieta
• Saliva
• Acesso ao Flúor
Flúor
Propriedades:
•Grande capacidade de reagir com outros elementos
químicos;
•Capacidade de combinar com o íon hicdrogênio;
•Potente inibidor de enzimas;
•Rápida velocidade de eliminação;
•Afinidade por tecidos calcificados
•Capacidade de estimular formação de tecido ósseo
•Capacidade de inibir e reverter o processo de cárie
Flúor
Mecanismo de ação
Período Pré-eruptivo
• Alguma redução na solubilidade do esmalte em ácido
pela incorporação pré-eruptiva de flúor ao cristal de
hidroxiapatita.
Período Pós-eruptivo
• Promoção de remineralização e inibição da
desmineralização de lesões cariosas iniciais.
• Inibição da glicólise, o processo pelo qual as bactérias
cariogênicas metabolizam carboidratos fermentáveis.
[ ] Flúor no esmalte – nível de
exposição durante período de
formação;
[ ] Flúor na dentina e osso –
proporcional à ingestão ao longo do
tempo.
FLÚOR
➢ Ineficaz em doses fracas
➢ Atinge o objetivo em dose 
correta
➢ Tóxico em doses elevadas
Mecanismo de ação do flúor
Teoria 1.
Sistêmica – ingestão de flúor
durante a formação dos dentes -
flúor agregado aos cristais.
➢Apatita fluoretada
• Substituição de 10% de hidroxilas
➢Menor [ ] Carbonato
Mecanismo de ação do flúor
Teoria 2.
Dinâmica – Suprimento constante de
baixos teores de flúor, principalmente na
interface placa/saliva/esmalte.
CONCEITO ATUAL: efeito pós-eruptivo e tópico
Ação do F no controle da cárie
Reduz a DESMINERALIZAÇÃO e
ativa a REMINERALIZAÇÃO
[ F ] certa
lugar certo
hora certa
Adultos
também são
beneficiados !
Manutenção do Flúor na cavidade bucal
Fosfato de Cálcio
Fluoreto de Cálcio
Fatores relacionados à reação do flúor
tópico com a estrutura dentária
✓Concentração do flúor;
✓pH do meio durante a aplicação;
✓Tempo de aplicação;
✓Grau de mineralização do tecido
dentário;
✓Idade do dente;
✓Condição dentária – higidez;
✓Presença de detergente.
Mecanismo de ação do flúor
Teoria 3.
Ação antibacteriana – ação inibitória
sobre enzimas bacterianas no biofilme
dental – redução na produção de ácido.
Mecanismo de ação do 
Flúor
 aumento da velocidade de maturação
pós-eruptiva do esmalte
 aumento da resistência do esmalte 
à desmineralização
 maior mineralização das lesões 
incipientes
 Melhora da morfologia dental
Principais fontes de ingestão
➢Água de abastecimento *
➢Água engarrafada
➢Dentifrícios *
➢ Produtos odontológicos
EFEITOS ATRIBUÍDOS AO FLÚOR
➢ Osteossarcoma
➢ Diminuição do QI
➢ Problemas neurológicos
➢ Interferência na testosterona
➢ Diminuição da fertilidade em mulheres
➢ Baixa atividade da tireóide (depressão,
fadiga, ganho de peso, dores musculares e
articulares, aumento dos níveis de
colesterol, doenças cardíacas)
INTOXICAÇÃO AGUDA
Doses limites
 Dose provavelmente tóxica
5 mg F / kg de peso
INTOXICAÇÃO AGUDA
DPT – 5 mgF/Kg de peso
DST – 8 a 16 mgF/Kg de peso
DCL – acima de 32 mgF/Kg de
peso
Intoxicação aguda
➢ Gastro intestinais – náuseas, vômito, dores
abdominais e cólicas.
➢ Neurológicos – parestesia, paresia, tetania
depressão do SNC e coma.
➢ Cardiovasculares – pulso fraco, hipotensão,
palidez, choque, irregularidade de batimentos 
cardíacos e falha.
➢ Bioquímica sanguínea – acidose, hipocalcemia, 
hipomagnesemia.
Sinais e Sintomas
Tratamento
Ingestão de flúor menor que 
5 mg F/Kg de peso
Sintomas – náuseas, vômito e dores 
abdominais
Ingestão de leite ou outros 
alimentos ricos em cálcio
Tratamento de Intoxicação Aguda:
Até 5 mg F/kg:
– cálcio via oral (leite)
- antiácidos
– observação
Acima de 5 mg F/ kg:
– Ca++ via oral (leite, gluconato de cálcio)
– induzir vômito
– observação (hospitalizar se necessário)
Tratamento de Intoxicação Aguda:
Acima de 15 mg F/ kg:
– conduzir ao hospital imediatamente
- indução de vômito
– Ca++ endovenoso (gluconato de cálcio a 10%)
– administrar soro bicarbonatado
– administrar diurético
– preparar-se para o caso de parada cardíaca
Quantidades necessárias, de acordo com cada método,
para ser atingida a dose provavelmente tóxica em crianças 
de 10 e de 20 Kg
430 ml
110 ml
215 ml
55 ml 
0,05
0,20
100 litros50 litros-
Bochecho NaF
Bochecho NaF
20 kg10 kg%
Concentração 
Composto
Produto
Total de produto necessário 
para a DPT
Água fluoretada
Dentifrício NaF
Dentifrício MFP
Dentifrício MFP
ATF NaF
0,22
0,76
1,14
50 g
50 g
33 g
100 g
100 g
66 g
0,72 4 ml 8 ml
INTOXICAÇÃO
CRÔNICA
Flúor
Ingestão ótima de Flúor
0,05 a 0,07 mg F/Kg corporal dia
Parâmetro de segurança para
a ingestão de Flúor
Avaliação da excreção urinária
Limite de Tolerância Biológica
LTB = 3,0 mg F/l
Portaria N 12 do MT
FLUOROSE DENTÁRIA
Ameloblasto
Efeitos sobre o esmalte
Crescimento cristais HA
maturação
Degradação enzimática
de todas amelogeninas
Síntese matriz
Reabsorção amelogeninas
Flúor – ação sobre as proteinases
FLUOROSE DENTÁRIA
 quantidade (dose) de flúor ingerida
 duração da exposição ao flúor
 estágio da amelogênese na época da exposição 
Severidade depende:
FLUOROSE DENTÁRIA
 Estágio de maturação – efeitos da ingestão 
crônica de flúor acima do nível ótimo. 
Suscetibilidade do esmalte ao Flúor
Período crítico para o 
desenvolvimento de fluorose
nos dentes anteriores
 2º e 3º anos de vida
Johnson & Bowden, 1987
Entre 15 e 24 meses para meninos
e entre 21 e 30 meses para meninas
Evans & Darvell, 1995
rFluorose
Principais Fatores de Risco
• Presença de flúor em teores acima do
recomendado nas águas de abastecimento
público, originado do processo de fluoretação
ou naturalmente existente nos mananciais;
• Uso concomitante de duas ou mais formas
de ingestão de flúor (sistêmico). Ex: água
fluoretada e uso de medicamentos contendo
flúor.
Fluorose
Principais Fatores de Risco
• Ingestão de creme dental na fase de formação
dentária em locais com água fluoretada;
• Fórmulas infantis;
• Uso abusivo de formas tópicas de aplicação do
flúor (ocorrendo ingestão das mesmas) em locais
com uso sistêmico de flúor;
• Ausência de sistema de vigilância dos teores de
flúor nas águas de abastecimento público e nas
águas minerais embaladas.
Fluorose
Abordagem Coletiva
o controle de teores de flúor na água;
o recomendações quanto ao uso racional de
dentifrício fluoretado por crianças;
o reavaliação dos suplementos de flúor;
o orientação a população e,
o Implantação de sistemas de vigilância dos teores de
flúor nas águas de abastecimento público, cremes
dentais e de produtos odontológicos que contenham
flúor.
Fluorose
Diagnóstico
• A fluorose acomete dentes homólogos
(simétrica);
• Manchas terço médio para oclusal ou incisal;
• Maior gravidade em pré molar e 20 molar;
• Anamnese
Tratamento
• Microabrasão -
• Em casos mais graves, é necessária a
confecção de coroas ou facetas.
FLUOROSE ÓSSEA
➢ Aumento da produção de osso endósteo 
Calcificação óssea primária.
Ossificação das inserções tendinosas e 
musculares
Predispõe:
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE
FLUOROSE
COM OUTROS TIPOS DE MANCHAS
BRANCAS
ÍNDICE DE FLUOROSE
- DEAN -
Duvidoso 
score = 1
Fluorose muito leve
score = 2 
Fluorose leve
score = 3 
Fluorose moderada
score = 4 
Fluorose Moderada
score =4 
Fluorose Moderada
score = 4 
Fluorose Severa
score = 5
Fluorose Severa
score = 5
DEVEMOS CONTINUAR USANDO 
FLUORETO DA MESMA
FORMA QUE FAZÍAMOS HÁ POUCO 
TEMPO?
É PRECISO CONSIDERAR:
• SEU MECANISMO DE AÇÃO
• A ATUAL REDUÇÃO DE CÁRIE
• O AUMENTO DA PREVALÊNCIA DE
FLUOROSE DENTAL
Considerando que flúor interfere na dinâmica do
processo de cárie, deve ser considerado mais importante
sua presença no meio ambiente bucal do que sua
incorporação ao dente.
Assim, dois meios de usar flúor se destacam:
a) ÁGUA FLUORETADA:
• concentrações pequenas e constantes de flúor na
cavidade bucal quando continuamente ingerida.
• método importante do ponto de vista de
custo/benefício, sendo ainda relevante para muitos
países em termos de saúde pública.
Cury JA. Uso do flúor e o controle da cárie como doença.
In: Baratieri LN e cols., capitulo 2
b) DENTIFRÍCIO FLUORETADO:
. meio mais racional de usar flúor, pois ao mesmo
tempo em que a placa dental é desorganizada pela
regularidade da escovação, mantém-se flúor constante
no meio ambiente bucal para interferir com a
progressão da cárie dental;
. é importante para pessoas de todas as idades;
. dependendo da qualidade de vida da população, o uso
abrangente de dentifrício fluoretado pode tornar água
fluoretada um método dispensável
Cury JA. Uso do flúor e o controle da cárie como doença.
In: Baratieri LN e cols., capitulo 2,

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