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AD 2 Legislação Tributária e Comercial 2016-1

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
 Administração Pública – turma 2014.1 - Polo Campo Grande/RJ
Legislação Tributária e Comercial 2016.1
AD2 – Entrega até 29/02/2016 as 23:55
Ana Paula Leite João 14113110358
Aula 4
1. Após estudar atentamente a evolução histórica do Direito Empresarial (p.17),
discorra sobre as fases de transição dele e aborde suas peculiaridades.
Teoria Subjetivo-corporativista – primeira fase, durou do século XI até XVIII.
Sua marca foi o corporativismo classista, onde diversas classes criavam suas
próprias regras e a elas se submetiam. Nesta fase, a mercantilidade era
definida em razão do sujeito e o Direito Comercial era aplicável aos membros
das Corporações de Ofício.
Teoria Objetiva – Surge já na era Moderna e tem como marco o Código
Comercial Francês de 1808. É marcada pela liberdade de trabalho, livre
concorrência e livre iniciativa. Agora a mercantilidade era definida em função
dos atos de comércio, industria e outras atividades e o Direito Comercial passa
a ser aplicavel a qualquer um que praticasse os atos previstos em lei.
Teoria Subjetiva Moderna - Surge no final do século XIX com o Código 
Comercial Alemão de 1897 e e reforçada com o Código Comercial Italiano de 
1942, é também conhecida como Teoria da Empresa. Agora o foco e a 
aplicação do Direito Comercial passa a ser mais abrangente e ao invés de 
regular apenas atos comercias, passa a disciplinar a Empresa e a forma 
empresarial de exercer a atividade econômica,
2. Disserte sobre a evolução histórica do Direito Empresarial Brasileiro.
De seu descobrimeto até a vinda da família real (1500-1808), o Brasil foi
apenas colônia de exploração e todo e qualquer direito favorecia apenas a
metropóle, que estabelecia as regras mercantis. 
A partir de 1808, com a chegada da família real, a elevação a Reino
Unido de Portugal e Algarves e a abertura dos portos as Nações Amigas, é
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 Administração Pública – turma 2014.1 - Polo Campo Grande/RJ
criada a ‘Real Junta de Comercio, Agricultura,Fábrica e Navegação’, embrião
do Direito Comercial Brasileiro.
Em 1932 foi constituída uma comissão para elaborar o projeto do Código
Comercial Brasileiro, que foi apresentado ao Congresso em 1934. O projeto foi
aprovado e promulgado em 25 de junho de 1850 (Lei nº 556). O Código
Comercial Brasileiro, assim como os demais desta época foi diretamente
influenciado pelo Código Francês, e adotou a Teoria Objetiva.
Para adaptar-se a realidade e as limitações da Teoria Objetiva, a doutrina
e a jurisprudência nacional foram aos poucos adaptando-se a nova realidade.
Até que em 2002, com a entrada em vigor do novo Código Cívil brasileiro,
ocorre a transição total da Teoria Objetiva para a Teoria da Empresa.
3. Diferencie personalidade de capacidade. Em seguida, responda ao
questionamento. É possível falarmos em capacidade jurídica independentemente de
personalidade? Por quê? Justifique sua resposta.
Personalidade - que representa a aptidão genérica de ser sujeito de direitos;
para o ser humano (pessoa física), é marcado pelo nascimento com vida, para
a empresa (pessa juridica) é marcado pelo resgistro do documento de
constituição no respectivo cartório.
Capacidade - que consiste na medida jurídica das atribuições da
personalidade, em especial, na estrita aptidão para adquirir direitos e exercer,
por si ou por outrem, atos da vida civil. A capacidade civil da pessoa física
começa em regra com a maioridade, que acontece aos dezoito anos
completos. Quanto a capacidade, existem 3 classificações possíveis, a saber,
capaz (maiores de 18 anos ou emancipados), relativamente incapaz (menores
com idade entre 16 e 18 anos) e absolutamente incapaz (os menores de
dezesseis anos; os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o
necessário discernimento para a prática desses atos; e os que, mesmo por
causa transitória, não puderem exprimir sua vontade).
4. Faça um quadro relacionando as Pessoas Jurídicas de Direito Público Externo,
Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno e Pessoas Jurídicas de Direito Privado.
E após o quadro conceitue as pessoas jurídicas.
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Pessoas Juridicas de
Direito Público Externo
Pessoas Juridicas de
Direito Público Interno
Pessoas Juridicas de
Direito Privado
Santa Sé União Sociedades Civis
ONU Distrito Federal Sociedades Comerciais
OEA Agências Reguladoras Organizações Religiosas
Pessoas Juridicas de Direito Público – criação prevista em Lei (Constituição,
Código Cívil)
Pessoas Juridicas de Direito Privado – criadas por atos constitutivos escrito
(contrato, estatuto, certificado de micro empreendedor individual, ato
constitutivo de EIRELI), que devem ser registrados em cartório
5. Fatos, atos e negócios jurídicos. Dê um exemplo para cada modalidade.
Fato juridico - latrocínio
Ato juridico – reconhecimento de filho
Negócio juridico – contrato de compra e venda
Aula 5
6. Conceitue direito empresarial e disserte sobre o seu surgimento.
Direito empresarial é o ramo do direito que estuda e regula as relações que
envolvem o universo empresarial, não atendo-se somente aos empresários,
mas sim a tudo que tenha relação com a produção e/ou circulação de bens e e
serviços (industria, banco, transportadora, farmácia, escola).
O direito empresarial surgiu como evolução do direito comercial, pois este já
não conseguia acompanhar a evolução das atividades comerciais e
principalmente a ampliação do escopo de estudo, que passou a abranger toda
atividade empresarial e não apenas a atividade de comércio.
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7. Identifique o "proprietário" de um estabelecimento comercial e entreviste-o.
Procure saber quais os Livros relacionados ao estabelecimento dele são obrigatórios
e quais são facultativos. Confira com o que você aprendeu.
Estabelecimento: Frits
Ramo de atividade: Lanchonete e pastelaria
ME, Optante pelo Simples
Livros obrigatórios: livro-caixa e registro de inventário.
Livros facultativos: estoque
8. Diferencie empresário individual e sócios. Em seguida, responda a estes
questionamentos: O sócio exerce a empresa? Por que? Justifique sua resposta.
Empresário individual é a pessoa física que exerce a atividade empresarial.
Sócios, são aqueles que unem esforços e recursos para atingir fins comuns e
atraves de contrato constituem uma sociedade empresarial.
Ao contrário do empresário individual, o sócio não exerce a empresa, pois no
caso de sociedade empresarial, cabe a esta o exercício da empresa.
9. Analise, de forma minuciosa, os requisitos necessários para o exercício da
empresa pelo empresário individual.
Pleno gozo da capacidade civil – possuir idade igual ou superior a 18 anos e 
possuir plena saúde mental. 
Excepcionalmente, poderá o menor ser representado (absolutamente incapaz) 
ou assistido (relativamente capaz), exercer a empresa para continuar a 
empresa antes por ele exercida enquanto capaz, por seus pais, ou pelo autor 
da herança.
Sem impedimento legal – a pessoa que deseja exercer a empresa não poderá 
apresentar as caracteristicas abaixo, que são impedimentos legais:
- falidos não reabilitados;
- leiloeiros e corretores;
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- servidores públicos no exercício de atividade pública;
- estrangeiros e sociedades sem sede no Brasil para algumas atividades como 
a empresa jornalística e de radiodifusão;
- devedores do INSS;
- médicos, no exercício simultâneo de farmácia; e
- cônjuges casados sob o regime de comunhão universal de bens ou da 
separação obrigatória.
10. Tomamos conhecimento das obrigações dos empresários e dos registros de
interesse da empresa por meio dos sites indicados na página 52. Servindo-se deles
destaque alguns requisitos legais para o Registro do Comércio e Registro da
Propriedade Industrial.
Registro do Comércio (Decreto 1800/96)
Art. 34. Instruirão obrigatoriamente os pedidos de arquivamento:
I - instrumento original, particular, certidão ou publicação de autorização legal,
de constituição, alteração, dissolução ou extinção de firma mercantil
individual, e sociedade mercantil, de cooperativa, de ato de consórcio e de
grupo de sociedades, bem como de declaração de microempresa e de empresa
de pequeno porte, datado e assinado, quando for o caso, pelo titular, sócios,
administradores, consorciados ou seus procuradores e testemunhas;
III- declaração do titular ou administrador, firmada sob as penas da lei, de não
estar impedido de exercer o comércio ou a administração de sociedade
mercantil, em virtude de condenação criminal;
Registro da Propriedade Industrial. (Lei 9279/96)
Art. 8º É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade,
atividade inventiva e aplicação industrial.
Art. 9º É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou
parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou
disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no
seu uso ou em sua fabricação.
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REFERÊNCIAS:
Decreto n. 1.800/96. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D1800.htm>. Acesso em: 28 fev. 2016.
Lei 9.279/96. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm>.
Acesso em: 28 fev. 2016.
Rodrigues, Luiz Antônio Barroso. Direito empresarial. – Florianópolis : Departamento
de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011.
Wikipédia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ato_jur%C3%Addico>.
Acesso em: 27 fev. 2016.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ato_jur%C3%ADdico
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D1800.htm

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