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Normas da ABNT para trabalhos acadêmicos Âmbitos da educação metodológica Estilos de formatação Escrita acadêmica Metodologia científica Normas ABNT NBR 6021 6022 6023 6024 6027 6028 6029 6034 10520 10719 12225 14724 15287 15437 10525 ISO 2108 Normas auxiliares Normas de tabulação IBGE Código de catalogação anglo-americano Documentos auxiliares Monografia e Artigo científico São dois gêneros textuais fortemente presentes na graduação e pós- graduação. Ambos podem servir como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na graduação. Veremos o conceito de artigo científico, artigo de revisão e artigo original segundo a NBR 6022. Monografia e Artigo científico De acordo com a NBR 6022: Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas. Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais. Monografia e Artigo científico A monografia possui partes interligadas. Porém, não são apresentadas na mesma página muitas vezes. As seções são independentes na apresentação gráfica. Já o artigo científico tende a ser mais compactado e apresenta suas seções ligadas na mesma página em uma sequência consideravelmente linear. A N EXO Pré-textual páginas contadas AP ÊN D IC E R EFER ÊN C IA S C O N C LU SÃ O D ESEN V O LV IM EN TO IN TR O D U Ç Ã O SU M Á R IO LISTA S D E ILU STR A Ç Ã O A B STR A C T R ESU M O EP ÍG R A FE A G R A D EC IM EN TO S D ED IC A TÓ R IA FO LH A D E A P R O V A Ç Ã O FO LH A D E R O STO C A PA Textual Páginas contadas e numeradas Pós-textual Páginas contadas e numeradas Ficha catalográfica [verso da folha de rosto] Não é contada Estrutura do artigo científico ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS a)título, e subtítulo (se houver); b)nome(s) do(s) autor(es); c)resumo na língua do texto; d)título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira; e)resumo em língua estrangeira; f)Agradecimentos a)introdução; b)desenvolvimento; c)conclusão. a)nota(s) explicativa(s); b)referências; c)glossário; d)apêndice(s); e)anexo(s). Monografia e artigo científico Elementos Monografia Artigo científico Pré- textuais Folha de rosto, folha de aprovação, ficha catalográfica, errata, epígrafe, lista(s), resumo em português e em língua estrangeira e sumário. Título, e subtítulo (se houver), nome(s) do(s) autor(es) resumo na língua do texto e em língua estrangeira. Textuais Introdução, desenvolvimento e conclusão. Introdução, desenvolvimento e considerações finais. Pós- textuais Referências, apêndice, anexo, glossário e índice. Referências, glossário, apêndice(s) e anexo(s). Artigo científico Elementos Artigo científico Pré-textuais Título e subtítulo (se houver), autores e instituição e resumos e palavras-chave em português e em língua estrangeira. Textuais Introdução, desenvolvimento (revisão bibliográfica e seções do artigo) e conclusão. Pós-textuais Referências. Apesar da NBR 6022, é de praxe nas revistas acadêmicas a seguinte estrutura pois a norma é destinada à publicação impressa. Artigo científico – algumas considerações A NBR 6022 é destinada para artigos científicos em publicação impressa. Grande parte dos periódicos acadêmicos na contemporaneidade são digitais e não segue essas orientações à risca. Sugere-se que ao enviar artigos para publicações o proponente consulte as regras do periódico para adequar seu texto à proposta editorial. Artigo científico – algumas considerações O artigo será paginado somente se o periódico apresentar essa solicitação. Por fim, acostume-se a ler artigos científicos. Desse modo, você se acostuma com o texto acadêmico e com o universo científico. BATISTA, Marcos dos Reis; ABRÊL, Juci Meres Alves de. Experimento com aplicativo whatsapp nas aulas de português brasileiro no ensino médio. Porto das Letras, Porto Nacional (TO), v. 3, n. 1, 2018. p. 165-180. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação, referencias e elaboração: NBR 6022. Rio de janeiro, 2006. IMAGEM. Disponível em http://posgraduando.com/agilizar-escrita- artigo-cientifico/. Acesso em 9 fev. 2018. REFERÊNCIAS Trabalho monográfico – aspectos gerais O texto deve ser digitado na margem gráfica. Elementos pré-textuais devem ser impressos no anverso da folha. Exceto ficha catalográfica, esta deve ficar no verso da folha de rosto. Elementos textuais e pós-textuais podem ser impressos no anverso e no verso da folha. Trabalho monográfico – aspectos gerais As normas da ABNT não definem o tipo de fonte a ser utilizada no texto acadêmico. Tamanho das fontes: 12 para o corpo do texto. Sugerimos com base nos manuais de várias instituições:11 para paginação, para citações diretas com mais de três linhas, para as listas (ilustrações, siglas, abreviaturas, símbolos e de referências) e 10 para as notas de rodapé (aceita-se, também, para citações diretas com mais de três linhas). Trabalho monográfico – aspectos gerais Paginação: deve ser contada a partir da folha de rosto. Porém, a apresentação numérica ocorre a partir da Introdução (Considerações iniciais) no canto superior à direita e segue até ao término do documento. Para citações deve-se usar somente o sistema autor-data. Uso do itálico para palavras estrangeiras que ainda não estão popularizadas no léxico do português brasileiro; para destacar nome de obra autoral (música, movimento de ópera ou sinfonia, canção, peça teatral, pintura, escultura, show, livro, capítulo, artigo etc.); para termos científicos utilizados nas ciências biológicas e da saúde (léxico em língua latina); para chamar a atenção em um dado texto, e; como destaque na Lista de referências. Uso do negrito O negrito é utilizado para grifos (do autor ou do pesquisador) em citações diretas; é usado para chamar a atenção de algum termo no corpo do texto e; como destaque na lista de referências. A N EXO Pré-textual AP ÊN D IC E R EFER ÊN C IA S C O N C LU SÃ O D ESEN V O LV IM EN TO IN TR O D U Ç Ã O SU M Á R IO LISTA D E ILU SR A Ç Õ ES A B STR A C T R ESU M O EP ÍG R A FE A G R A D EC IM EN TO S D ED IC A TÓ R IA FO LH A D E A P R O V A Ç Ã O FO LH A D E R O STO C A PA Textual Pós-textual Ficha catalográfica [verso da folha de rosto] Partes do trabalho monográfico Modelo de capa com proposta de espaçamento Sugestão de espaçamento entre os elementos da capa. Identificação institucional. Identificação autoral. Título e subtítulo (se houver) . Esse elemento deve ficar no centro da página. 14 linhas com espaçamento 1,5. Local e data. 7 linhas com espaçamento 1,5. 4 linhas com espaçamento 1,5. Modelo de capa para trabalhos monográficos Espaçamento 1,5. A norma não define o tipo de fonte. Em grande parte das instituições brasileiras utiliza-se Times New Roman e/ou Arial. Identificação institucional. Identificação autoral. Título e subtítulo (se houver) . Esse elemento deve ficar no centro da página. Todos os elementos da capa podem ser digitados em negrito ou colocar o título como único elemento em destaque. Local e data. Elemento pré-textual capa – algumas considerações Todos elementos presentes na capa devem estar com letras todas em maiúsculo. Apenas o título deve configurar em negrito. No entanto, se houver subtítulo, esse pode ficar todo em maiúsculo negrito ou minúsculo negrito. O título deve configurar no centro da página de modo centralizado. Modelo de folha de rosto com proposta de espaçamento Sugestão de espaçamento entre os elementos da capa. Identificação autoral. Títuloe subtítulo (se houver) . Esse elemento deve ficar no centro da página. 10 linhas com espaçamento 1,5. Local e data. 12 linhas com espaçamento 1,5. Nota explicativa sobre o trabalho monográfico (fonte 11 ou 10). Deve ser digitada do meio da página para a direita. 8 linhas com espaçamento 1,5. Modelo de ficha catalográfica em trabalhos monográficos Este elemento deve ser impresso no verso da folha de rosto e produzido por um(a) bibliotecário(a). O elemento deve ficar do centro para a parte inferior da página. Modelo de folha de aprovação para trabalhos monográficos Identificação autoral. Título e subtítulo (se houver) . Data de defesa e resultado avaliativo (fonte 11). Neste elemento sugere-se que apenas o título esteja em negrito. Nota explicativa sobre o trabalho monográfico (fonte 11 ou 10). Deve ser digitada do meio da página para a direita. Apresentação da Banca avaliadora. A norma não define o tipo de fonte. Em grande parte das instituições brasileiras utiliza-se Times New Roman e/ou Arial. Modelo de errata em trabalhos monográficos Trata-se de uma lista de erros tipográficos ou de outra natureza na qual são indicadas as páginas onde ocorrem os equívocos gráficos. Deve ser inserida após a folha de rosto/ficha catalográfica. Este elemento é opcional. Identificação do trabalho monográfico. Indicação da folha e da informação inadequada onde se encontra o equívoco. Identificação da informação adequada. Modelo de dedicatória em trabalhos monográficos Elemento opcional e de formatação livre. A dedicatória pode ser redigida em qualquer parte da página pois trata-se de uma formatação livre. Exemplo de dedicatória. Utiliza-se, geralmente, do centro para a parte inferior da página. Modelo de epígrafe em trabalhos monográficos A epígrafe é o texto no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho (ABNT 14724:2011) Elemento opcional e de formatação livre. A epígrafe pode ser redigida em qualquer parte da página pois trata-se de uma formatação livre. Porém, deve seguir as orientações da ABNT 10520:2002. Exemplo de epígrafe. Utiliza-se, geralmente, do centro para a parte inferior da página. A epígrafe pode ser redigida, também, no início de seções (ABNT 10520:2002). Modelo de agradecimentos em trabalhos monográficos Título do elemento pré-textual centralizado. Pode ser redigido em caixa alta ou não. Sobre as Listas Lista de elementos gráficos São elementos com informações textual-gráficas que ocorrem em uma dada parte do trabalho. Desse modo, a lista apresenta número do elemento, legenda e página onde cada elemento é apresentado. Lista de elementos textuais São elementos que apresentam informação apenas textual e ocorre no corpo do trabalho monográfico. Desse modo, a lista apresenta apenas o elemento em si e seu significado. Sobre listas de elementos gráficos, abreviaturas, siglas e símbolos As listas de elementos gráficos, abreviaturas, siglas e símbolos são opcionais. Elas somente aparecem em trabalhos que apresentam esses elementos. Desse modo: Lista de gráficos, tabelas, quadros, ícones, fotos ou imagens são apresentadas no pré-textual indicando o número do elemento, a legenda desse e a página onde se encontra. Listas de abreviaturas, siglas e símbolos apresenta o elemento textual e seu significado. Porém, o número de página não é marcado porque esses elementos estão inseridos ao decorrer do texto e com frequência variada de exposição, podendo ocorrer conforme a necessidade da escrita do trabalho. Lista de elementos gráficos e textuais Lista de elementos gráficos: Listas de anexos, gráficos, tabelas, mapas, esquemas, infográficos, diagramas, fotografias entre outras. Lista de elementos textuais: Listas de siglas, abreviaturas e símbolos. Modelo de lista em trabalhos monográficos Ordem do elemento gráfico. Indicação da página onde encontra-se o elemento gráfico. Legenda do elemento gráfico. Título do elemento pré-textual centralizado. Pode ser redigido em caixa alta ou não. Modelo de lista de siglas em trabalhos monográficos Apresentação da sigla. Legenda do elemento textual. Título do elemento pré-textual centralizado. Pode ser redigido em caixa alta ou não. Não confunda resumo com resumo (síntese)! Alguns docentes solicitam aos alunos/às alunas um resumo de um dado texto. Esse texto pode ser entendido como síntese. O resumo de trabalhos monográficos e artigos científicos segue as normas da NBR 6028. NBR 6028 – Resumo REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de Normalização. Objetivo: • Esta Norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de resumos. NBR 6028 – Definições DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: Palavra- chave, Resumo, Resumo crítico, Resumo indicativo e Resumo informativo. NBR 6028 – Definições Palavra-chave: Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário controlado. Resumo: Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. NBR 6028 – Definições Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. NBR 6028 – Definições Atenção! No Experimento didático tratamos do Resumo que é o elemento obrigatório em trabalhos monográficos. Não confundir com os resumos que muitos docentes solicitam no âmbito das disciplinas (em graduação e em pós-graduação). Esse tipo de resumo de textos, livros etc. podemos entendê-los como síntese em nosso Experimento. Esquema para elaboração de um resumo em trabalhos monográficos RESUMO [campo de estudos]. [objetivo da pesquisa]. [fundamentação teórica]. [métodos empregados e/ou metodologia]. [análise dos dados]. [possíveis resultados]. Palavras-chave: de três a cinco palavras separadas por ponto. Observações para elaboração de um resumo em trabalhos monográficos A norma não define tamanho de fonte: pode ser 10, 11 ou 12 (Entende-se que na ABNT são utilizadas apenas esses três tamanhos de fonte). A norma, também, não define espaçamento: se simples ou 1,5. O resumo em trabalhos monográficos escreve-se em um único parágrafo. O verbo é usado na voz ativa, na terceira pessoa do singular (investiga- se, analisa-se etc.). Observações para elaboração de um resumo em trabalhos monográficos Devem-se evitar: a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. Dica de estilo acadêmico: Evita-se no resumo citações diretas. As citações indiretas de autores de base são aceitas! Extensão do resumo Para trabalhos monográficos e relatórios técnico- científicos 150 a 500 palavras. Não se ‘mede’ resumo pelo número de caracteres nem pelo número de linhas! Para artigos de periódicos 100 a 250 palavras. Sobre as Palavras-chave Definição: Palavras representativas do conteúdo do documento, escolhida preferencialmente em vocabulário controlado. Localização: As palavras-chave devem ficar logo abaixo do resumo, separados por uma linha de espaçamento simples ou 1,5 separadas entre si por ponto e finalizadas por ponto. NORMA ABNT NBR 6022:2018 Sobre as Palavras-chave A novaedição da NORMA ABNT NBR 6022:2018 que trata das orientações para a apresentação de artigo científico não trata do elemento “palavras-chave. É válido lembrar que os periódicos têm totalmente liberdade em acatar ou não as novidades da nova edição de referida norma. ATENÇÃO! INFORMAÇÃO PARA ARTIGO CIENTÍFICO! Pode-se repetir palavras-chave no título e na lista destas? As normas para trabalhos acadêmico segundo a ABNT não orientam acerca deste questionamento. No entanto, sugere-se que evite a repetição de palavras-chave no título (ou no subtítulo, se houver) pois: Tal situação tem característica de redundância; Alguns periódicos proíbem a repetição de termos no título e na lista de palavras-chave (é muito importante a consulta às normas dos periódicos acadêmicos). Sumário NBR 6024 Enumeração das divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. LOCALIZAÇÃO em monografias: • deve ser o último elemento pré-textual; • deve iniciar no anverso de uma folha; • quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda obra em todos os volumes. • Devem ser alinhados à esquerda de acordo com a NBR 6024; • a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada, em maiúsculo e em negrito; • deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinaria (NBR 6024); • não podem ser utilizados qualquer sinal entre o indicativo da seção, alinhado à esquerda, separado por um espaço (NBR 6024); Sumário – Estrutura • errata, agradecimentos, lista de ilustrações, listas de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumários, glossário, apêndice, anexo e índice devem ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque das seções primárias (NBR 6024); • títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da palavra do título; Sumário – Estrutura Segundo a NBR 6024 (2003) deve-se limitar a numeração progressiva ou sub-divisão de seções até a seção quinaria. Desse modo: Sumário – Numeração progressiva SEÇÃO INDICATIVO NUMÉRICO APRESENTAÇÃO Primária 1 PRIMÁRIA TÍTULO (NEGRITO E MAIÚSCULO) Secundária 1.1 Secundária Título (minúsculo e com negrito) Terciária 1.1.1 Terciária Título (minúscula, sem negrito) Quaternária 1.1.1.1 Quaternária Título (minúsculo, sem negrito) Quinária 1.1.1.1.1 Quinária Título (minúscula, sem negrito) Modelo de sumário em trabalhos monográficos A numeração progressiva das seções deve ser apresentada somente para os elementos textuais. A numeração das páginas devem ser apresentadas a partir da introdução. Título do elemento pré-textual centralizado. Pode ser redigido em caixa alta ou não. Os elementos pós-textuais não apresentação marcação de numeração progressiva. A norma ABNT 6027:2012 estabelece orientações quanto à numeração progressiva da seções de um trabalho monográfico. Títulos das seções. ABNT 14724:2011 (sobre fontes) O texto deve ser digitado na margem gráfica em tom preto. Recomenda-se que o texto seja digitado ou datilografado no anverso e verso da folha. A norma que trata de trabalhos acadêmicos (14724:2011) não define tipo de fonte. Sugerimos o uso de Times New Roman ou Arial (Verifique em sua instituição esta regra). ABNT 14724:2011 (tamanhos das fontes) 12 para o corpo do texto. 11 para paginação. 10 para notas de rodapé. 11 ou 10 para citações diretas com mais de 3 linhas de transcrição. Corpo de texto Indicação de seção primária. Intervalo de uma linha com espaçamento 1,5 entre a indicação de seção e o corpo do texto. Paginação indicada a partir da introdução. Corpo de texto Recuo de 1,25 ou 1,50 cm. Indicação de seção secundária. Citação direta com até três linhas digitadas permanece dentro do texto entre aspas duplas (“......”) sem alterar tipo e tamanho da fonte, nem o espaçamento. Citação direta com mais de três linhas digitadas. Devem ser destacadas do texto sem marcação de aspas duplas. Devem apresentar um adentramento de 4cm para a direita com fonte tamanho 10 ou 11 e espaçamento simples. Tipos de citações diretas CITAÇÕESTamanho e localização Forma de apresentação Curta Longa Até 3 linhas digitadas permanece no corpo do texto A partir de 4 linhas digitadas deve destacar do corpo do texto com recuo de 4cm da margem esquerda Direta Indireta Citação de citação Transcrição de outra citação feita em outro texto Texto próprio baseado em outra fonte (autoria) Transcrição integral de um texto indicando autoria CITAÇÕES Tamanho e localização Forma de apresentação Curta Até 3 linhas digitadas permanece no corpo do texto Direta Transcrição integral de um texto indicando autoria CITAÇÕES Tamanho e localização Forma de apresentação Longa A partir de 4 linhas digitadas a citação deve ser destacada do corpo do texto com recuo de 4cm da margem esquerda Direta Transcrição integral de um texto indicando autoria CITAÇÕES Tamanho e localização Forma de apresentação Não há requisito! Indireta Texto próprio baseado em outra fonte (autoria) M e u t ra b al h o m o n o g rá fi co Autor 2 (CITADO) Citação de citação direta Citação de citação indireta Escrita do pesquisador com seu próprio texto tratando da ideia do autor 2 que foi citado pelo autor 1 Ex: os parâmetros culturais segundo autor 2 (1990 apud AUTOR 1, 1993) e os princípios de um ensino de línguas (inter)cultural ... Transcrição do texto do autor 1 tratando da ideia do autor 2: Ex: Autor 2 (apud AUTOR 1, 1999, p. 25) assim a definiu: “[...] tomado em seu amplo sentido etnográfico é este o todo... OBRA LIDA/ESTUDADA Autor 1 CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE TRÊS (MODELO I) Indicação da fonte da citação antes do fragmento textual. Fora do parêntese fonte normal. Recuo de 4 cm. Não há uso de aspas. Corpo do texto Espaçament o 1,5 Citação Espaçament o simples . CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE TRÊS (MODELO II) Indicação da fonte da citação depois do fragmento textual. Dentro do parêntese fonte EM CAIXA ALTA. Recuo de 4 cm. Não há uso de aspas. Citação Espaçament o simples Corpo do texto Espaçament o 1,5 CITAÇÃO DIRETA COM ATÉ TRÊS LINHAS Os colchetes são marcações que indicam omissão (parte do texto não utilizado). Citação no corpo do texto entre aspas duplas Corpo do texto Espaçament o 1,5 Em uma citação direta deve-se transcrever o texto original com total fidelidade. Não pode haver alteração. Exemplos: Lopes e Batista (2000, p. 32) confirmam os argumentos anteriores ao declararem que “[…] a mudança de rumo das atividades realizadas é preocupante.” Muitos estudantes e professores pensam que estão fazendo pesquisa quando na verdade estão apenas “[...] fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.” (MCGREGOR, 1999, p. 1). Devem ser inseridas no texto entre “aspas duplas” seguida do sobrenome do autor e número de página entre parênteses. Citações diretas curtas (com até três linhas digitadas) Exemplo: Carvalho (2010, p. 37) explica que “dentro de uma acepção ampla do vocábulo ‘legislador’ havemos de inserir as manifestações singulares e plurais emanadas do Poder Judiciário, [...]”. No caso de trechos citados que possuem aspas duplas no texto original em algumas de suas palavras, estas mudarão para aspas simples na transcrição. No exemplo abaixo, a palavra legislador possuía aspas duplas no original. Citações diretas curtas (com até três linhas digitadas) Quando se ler uma citação direta (com até 3 linhas ou acima dessa quantidade) se pode fazer uso de omissão. O uso do colchete acrescido de reticências [...] significa que naquela parte existe no texto original um trecho que não foi utilizado na citação em questão. Citação direta com omissão (vários tipos) Citações com mais de três linhas devem ser destacadas com um recuo de 4 cm, com fonte menor do que a utilizada notexto (10 ou 11), sem aspas e com espaçamento simples (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 2). Citação direta com mais de três linhas digitadas ABNT 14724:2011 (tamanhos das fontes) 12 para o corpo do texto. 11 para paginação. 10 para notas de rodapé. 11 ou 10 para citações diretas com mais de 3 linhas de transcrição. O comportamento dos cientistas muda a medida que ele avançam em seu projeto de pesquisa e que certos padrões de comportamento estão associados e são afetados pelos diversos estágios da pesquisa. De modo direto ou indireto o comportamento ‘é afetado pela tarefa’ desempenhada nos estágios de pesquisa, pela informação procurada [...] e, pela habilidade do pesquisador em perceber a relevância da informação para o tópico ou questão da pesquisa (SILVA et al. 1998, p. 34). Adentramento de 4cm para direita Fonte tamanho 10 ou 11 com espaçamento simples Citação direta com mais de três linhas digitadas [...] os saberes dos professores comportam uma forte dimensão temporal, remetendo aos processos através dos quais eles são adquiridos não âmbito de uma carreira no ensino. (TARDIF, 2014, p. 82). Margem 4cm Citação direta com omissão (nesse trecho, o início do parágrafo não é usado na citação direta) A socialização é um processo de formação do indivíduo que se estende por toda a história de vida e comporta rupturas e continuidades. [...]. (TARDIF, 2014, p. 71). Citação direta com até três linhas digitadas deve ficar dentro do corpo do texto Citação direta com omissão (Nesse trecho, o final do parágrafo não é usado na citação direta) [...] O ensino é uma atividade humana, um trabalho interativo, ou seja, um trabalho baseado em interações entre pessoas. Concretamente, ensinar é desencadear um programa de interações com um grupo de alunos, a fim de atingir determinados objetivos educacionais relativos à aprendizagem de conhecimento à socialização. [...]. (TARDIF, 2014, p. 118 grifos do autor). Margem 4cm Citação direta com omissão (Nesse trecho, o início e o final do parágrafo não são usados na citação direta) [...] O ensino é uma atividade humana, um trabalho interativo, ou seja, um trabalho baseado em interações entre pessoas. Concretamente, ensinar é desencadear um programa de interações com um grupo de alunos, a fim de atingir determinados objetivos educacionais relativos à aprendizagem de conhecimento à socialização. [...]. (TARDIF, 2014, p. 118 grifos do autor). Margem 4cm Citação direta com omissão (Nesse trecho, o início e o final do parágrafo não são usados na citação direta) Ou seja, este destaque encontra-se no texto original e deve aparecer no seu trabalho. [...] As palavras são apenas a mediação, ou o material com que se faz a ponte entre quem fala e quem escuta, entre quem escreve e quem lê. [...] O grande equívoco em torno do ensino da língua tem sido o de acreditar que, ensinando análise sintática, ensinando nomenclatura gramatical, conseguimos deixar os alunos suficientemente competentes para ler e escrever textos, conforme as diversificadas situações sociais. [...]. (ANTUNES, 2003, p. 45-46). Margem 4cm Citação direta com omissão (Nesse trecho, várias partes do parágrafo não são usadas na citação direta) [...] As palavras são apenas a mediação, ou o material com que se faz a ponte entre quem fala e quem escuta, entre quem escreve e quem lê. [...] O grande equívoco em torno do ensino da língua tem sido o de acreditar que, ensinando análise sintática, ensinando nomenclatura gramatical, conseguimos deixar os alunos suficientemente competentes para ler e escrever textos, conforme as diversificadas situações sociais. [...]. (ANTUNES, 2003, p. 45-46). Margem 4cm Citação direta com omissão (Nesse trecho, várias partes do parágrafo não são usadas na citação direta) Omissões O uso de et al. Et al. é a expressão latina que é a abreviação de et alii (masculino plural), et aliae (feminino plural) e et alia (neutro) e, também, pode ser usada em nota de rodapé e no próprio texto. Apresenta-se na citação – e, também, nas referências. Até três autores na citação/referência não se usa de modo algum a expressão et al. Exemplo: SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. Com a nova edição da ABNT NBR 6023: 2018 o et al. passou a ser opcional em itálico. O uso de et al. Et al. é a expressão latina que é a abreviação de et alii (masculino plural), et aliae (feminino plural) e et alia (neutro) e, também, pode ser usada em nota de rodapé e no próprio texto. Apresenta-se na citação – e, também, nas referências. Com a nova edição da norma ABNT NBR 6023:2018, o et al. assou a ser opcional para referencias e citação com mais de três autores. O uso de et al. Até três autores não se usa et al. de nenhuma forma SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. Mais de três autores o uso do et al. é opcional. BEMONG, Nele; BORGHART, Pieter; BOBBELLER, Michel de; DEMOEN, Kristoffel; TEMMERMAN, Koen de; KEUNEN, Bart (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. BEMONG, Nele et al. (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. Expressão ‘sic’ Não se pode alterar o texto citado diretamente de uma dada obra. Apenas trocar aspas duplas por aspas simples, grifar o texto e indicar o grifo do autor. No entanto, é possível se deparar com alguma palavra escrita pela autor de modo inadequado ou que cause estranheza ao leitor. Nesse caso, faz-se uso do advérbio latino “sic”. Ele significa “desse modo”, “assim mesmo”, “exatamente assim”. Desse modo, se isenta da responsabilidade do “erro” do texto transcrito na citação direta apresentada. Expressão ‘sic’ Como sic significa “exatamente assim”, vejamos exemplos: “O autor afirmou que a mangreira [sic] estava repleta de frutos”. (LIMA, 2014, p. 17). “[...] desse modo se pode reprensar [sic] qual a funcionalidade da ação empreendedora na execução de ações sociais e educativas”. (CUNHA, 2011, . 40). Ainda sobre a expressão ‘sic’ Em casos nos quais a obra apresenta várias vezes o possível equívoco linguístico ou ortográfico, usa-se a expressão “sic passim” que significa “exatamente assim e todo lugar”. Vejamos: “A interculturalidade é um intraluggar [sic passim] teórico conflituoso em análise nos mais diversos campos das ciências humanas [...]. (ODA, 2014, p. 17). “[...] desse modo se pode reprensar [sic passim] qual a funcionalidade da ação empreendedora na execução de ações sociais e educativas”. (CUNHA, 2011, . 40). A citação indireta é o modo de citar a ideia do autor com as próprias palavras do pesquisador. Essa citação ocorre no próprio texto indicando sobrenome(s) do(s) autor(es), ano de publicação e página (essa última opcional). Citação indireta Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos, quaisquer que sejam os métodos ou procedimentos empregados (MARCONI; LAKATOS, 2007). Davenport e Prusak (1998) destacam que um dos fatores de sucesso pode depender de saber a diferença entre dado, informação e conhecimento. A separação de autores nos parênteses se dá por meio do uso de ponto e vírgula (;) e fora dos parentes fazendo uso da interjeição (e) Citação indireta – Observem a separação entre autores dentro e fora dos parênteses – Andrade (1987) diz que os geógrafos passaram a preocupar-se seriamente com os problemas ambientais, observando que a área da Geografia Física evoluiu com trabalhos específicos de Morfologia, Clima e Hidrologia, etc. Andrade se refere a Aziz Ab’Saber, que se aliou aos ecologistas em defesa da preservação ambiental, sobretudo com estudos das áreas mais castigadas do Brasil como “Cubatão”, uma cidade duramente atingida por indústrias nas décadas de 1960/70/80. Citação indireta (Indicação de um autor: SILVA, 2005, p. 29) Nesta perspectiva Pontuschka et al. (1991) colocama necessidade dos professores universitários realizarem trabalhos integrados entre diferentes disciplinas, enfatizando a disciplina de Prática de Ensino, para que professores e alunos discutam e trabalhem a questão do meio ambiente, sugerindo assim, uma melhor formação ao aluno e o desenvolvimento da observação direta, a partir de documentos e dados de pesquisas. Citação indireta (Indicação a partir de 4 autores: SILVA, 2005, p. 29-30) A consciência da possibilidade de mudança dos valores do homem em relação ao meio ambiente pode ser atingida através do conhecimento, da participação e da interação do sujeito com o próprio meio. A relação sociedade natureza tem sido trabalhada em diferentes aspectos, porém, o discurso atual enfatiza a questão ambiental. A necessidade de ver a questão ambiental como crise ambiental tem suscitado pressões para uma mudança de abordagem para um trabalho prescritivo e normativo, com resoluções de problemas ambientais (CIDADE, 2001, p. 101). Citação indireta (Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 15) Para Saviani (1973, p.2), todas as soluções para a educação apresentadas até hoje, salvo raras exceções, foram transplantadas, sem levar em conta as exigências reais da situação ou improvisadas, o que se caracteriza pela falta de planejamento, que cada vez mais enfraquece as esperanças depositadas na educação. Citação indireta (Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 26) A proposta do segundo enfoque é desenvolver no aprendente os aspectos afetivos e emocionais, entre os quais, atitude, sensibilidade e empatia pelas diferenças culturais (OLIVERAS, 2000; BYRAM; FLEMING, 2001). Ponto e vírgula também separando obras. Separação entre os sobrenomes de autores em uma dada citação (BATISTA, 2010, p. 46) Entre parênteses Fora de parênteses Citação direta (até três linhas digitadas). Assim, “[...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo [...]”. (BERWIG, 2004, p. 3-4). De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo”. Citação direta (a partir de quatro linhas digitadas). trata do tema de maneira muito próxima ao trabalho de Brown: [...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo; já que este é tão grande e complexo, torna-se difícil conhecê-lo com todas as suas particularidades. Daí porque eles são úteis para nos auxiliar em nossas classificações. Mas eles também representam um empecilho para a comunicação intercultural, ao fornecerem uma visão simplista e super generalizada da realidade. (BERWIG, 2004, p. 3-4). Berwig (2004, p. 3-4) trata do tema de maneira muito próxima ao trabalho de Brown: [...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo; já que este é tão grande e complexo, torna-se difícil conhecê-lo com todas as suas particularidades. Daí porque eles são úteis para nos auxiliar em nossas classificações. Mas eles também representam um empecilho para a comunicação intercultural, ao fornecerem uma visão simplista e super generalizada da realidade. Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses. Entre parênteses Fora de parênteses Citação direta (até três linhas digitadas). Assim, “[...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo [...] (BERWIG, 2004, p. 3-4). De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] os estereótipos são formas de categorização utilizadas pelas pessoas para apreenderem o mundo”. Citação indireta O estereótipo, segundo Brown (1994), é uma categoria a partir da qual um indivíduo assume características de base do grupo ao qual pertence. O estereótipo é uma categoria a partir da qual um indivíduo assume características de base do grupo ao qual pertence (BROWN, 1994). Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses. Nesse caso, comparando citação direta e indireta. Citação de citação FOUCAULT, 2000 [autor citado aqui] COSTA, 2017 Texto estudado! Foucault (2000 apud COSTA, 2017) Foucault (2000 citado por COSTA, 2017) Em caso de apud, como fica a referência? O apud é a expressão latina que se refere à citação de citação. Nesse caso, você cita um autor citado pela obra que foi estudada pelo pesquisador. A dúvida é: Cito apenas a obra que eu li que citou o determinado autor ou cito ambas as obras? A NBR 10520 não determina em seu texto qual obra referenciar. Assim, temos dois caminhos: 1) Referencia-se apenas a obra estudada (pois foi a obra na qual você encontrou a informação e não teve acesso à obra original); 2) Referencia-se ambas as obras (incita o leitor a buscar ambas informações). Citação de citação direta Cito ou não a paginação de ambas obras? Caso o texto original que está sendo transcrito apresente a página da obra do autor citado, deve-se indicar a paginação de ambas publicações. "[...] o viés organicista da burocracia estatal e antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946." (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215). Lembrando: Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar dentro do texto indicada entre aspas duplas. Você transcreveu o texto lido de SEGATTO (esse autor citou VIANNA). A NBR 10520 não deixa claro qual paginação deve ser seguida. Citação de citação indireta Para Banks (2000 apud LAFUENTE, 2005), a cultura é um termo extremamente difícil de definir, pois o sujeito não se dá conta de que está imerso nela. Lembrando: Em uma citação indireta a marcação de página é opcional. Citação direta de obra em língua estrangeira Se você citou um trecho de uma obra que não tem publicação em português brasileiro e, consequentemente, fez uso do texto original em língua estrangeira, a NBR 10520 indica que seja apresentado o texto traduzido por você com a expressão no final da autoria tradução nossa. “Acesso aprimorado engloba tanto acesso intelectual quanto físico” (KUHLTHAU, 2004, p. 30, tradução nossa). Lembrando: Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar dentro do texto indicada entre aspas duplas. A NBR 10520 indica somente o texto traduzido para o português brasileiro, não sendo necessária a transcrição do texto original em nota de rodapé. No entanto, é de praxe os pesquisadores indicarem o texto em língua original no rodapé. Citação de documentos diferentes de mesmo autor (mesmo ano de publicação) Quando em um trabalho acadêmico temos documentos (livro, capítulo de livro, artigo científico etc.) e faz-se uso de dois ou mais textos de um mesmo autor publicado no mesmo ano, deve-se fazer distinção entre esses materiais indicando após o ano letras diferentes. Essa diferenciação deve ocorrer tanto nas citações quanto nas referências. (MANOLIS, 1972a) (MANOLIS, 1972b) Citação de diferentes autores com coincidência de sobrenomes Quando em um trabalho acadêmico utilizamos dois ou mais autores e ocorre coincidência de sobrenomes e ano de publicação, devemos fazer as seguintes distinções: (VARGAS, J., 2001) / (VARGAS, M., 2001) [Nomes com iniciais diferentes] (VARGAS, J. C., 2001) / (VARGAS, J. R., 2001) [Nomes com iniciais semelhantes e outro sobrenome, se houve, com iniciais diferentes] (VARGAS, João, 2001) / (VARGAS, José, 2001) [Nomes com iniciais semelhantes] Destaques em citações diretas Transcrito da NBR 10520:2002 Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplos: “[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifonosso). “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor). Sobre os grifos Na citação direta, aquela que você transcreve de um texto lido/estudado, existe uma parte em destaque? SIM! Não! Mas, quero destacar um trecho! Grifo do autor Grifo nosso Citação de Lei Conforme o Artigo 1º da Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989: Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado, quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política cambial do País em operações realizadas com a interveniência de instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento cambial. (BRASIL, 1989, p. 304). BRASIL, Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. dispõe sobre o ouro, ativo financeiro e sobre seu tratamento tributário. Lex: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2.trim. 1989. Citação de Publicação em meio digital sem paginação Ao longo da vida do paciente os desfechos do problema são os mais variados possíveis, atraso no desenvolvimento psíquico, infantilização, perda de oportunidades acadêmicas e profissionais, perdas afetivas, dificuldades na relação familiar e social, baixa autoestima e outras conseqüências adversas que pontuam a história de vida destes pacientes. (ARRUDA, [2018], p. [6]). Adentramento de 4cm para direita O uso dos colchetes indica informação não exata em virtude da publicação não ser paginada. Opcional o uso de colchetes no ano pois você pode considerar o ano de consulta como informação exata ou não. Sistema de chamada É forma como as citações são indicadas no texto. Existem dois padrões oficiais: Numérico e Autor-data. É obrigatório optar por um sistema e utilizá-lo consistentemente do início ao fim do trabalho. Adaptado de ABNT Sem estresse SISTEMA AUTOR-DATA Sistemas de chamada para citações Neste sistema as fontes das citações são indicadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título do documento seguido do ano de publicação e paginação, separadas por virgula e entre parênteses. SISTEMA NUMÉRICO Nesse sistema a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações a cada página. NO TEXTO Sistema numérico Todos os índices coletados para a região escolhida foram analisados minuciosamente (2). LISTA DE REFERÊNCIAS 1 CRETELLA JÚNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. São Paulo: R. dos Tribunais, 1992, p. 107. 2 BOLETIM estatístico da rede ferroviária. Rio de Janeiro, 1995, p. 20. Neste sistema as fontes das citações são indicadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título do documento seguido do ano de publicação e paginação, separadas por virgula e entre parênteses. NO TEXTO Sistema autor-data A possível idealização do material didático, em especial do livro didático, que acaba por conferir autoridade (SOUZA, 1999a) ao mesmo, conduz a críticas e insatisfações, ao reconhecer que muitas vezes o material didático deve ou precisa ser complementado ou adaptado (HARMER, 2003; SALAS, 2004; SPRATT et al, 2005). LISTA DE REFERÊNCIAS A ordem de apresentação das referências seguirá a ordem alfabética dos sobrenomes da autoria. Sistema autor-data Indica-se a fonte pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da instituição responsável ou ainda pelo título, seguidos da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre parênteses (citação indireta). Para as citações diretas, inclui-se a indicação de página. Exemplos: Citação direta: “fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.” (MCGREGOR, 1999, p. 1). Citação indireta: Neste texto, o papel do bibliotecário ganha importância como educador (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000). a) Quando houver coincidência nos sobrenomes e datas, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965) b) As citações de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, após a data e sem espacejamento. Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) Sistema autor-data citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes podem ser mencionados simultaneamente com as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula em ordem alfabética. Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.3) Sistema autor-data Indicação de autoria (não confunda!) Mesma publicação Publicações distintas Entre parênteses (FONSECA; PAIVA; SILVA, 1997) (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997) Fora de parênteses Fonseca, Paiva e Silva (1997) Fonseca (1997), Paiva (1997) e Silva (1997) Entre parênteses (REIS et al., 2010) (REIS et al., 2010; MAIA et al., 2012) Fora de parênteses Reis et al. (2010) Reis et al. (2010) e Maia et al. (2012) Mesmo autor, obras diversas Entre parênteses (MELO, 2010, 2015) Fora de parênteses Melo (2010, 2015) Entre parênteses (KRAMSCH, 1993, 1998, 1999, 2000) Fora de parênteses Kramsch (1993, 1998, 1999, 2000) Indicação de autoria. ATENÇÃO! Um autor: segundo Moraes (1993) Dois autores: Moraes e Souza, 1997 Três autores: Dudziak, Gabriel e Villela, 2000 Mais de três autores: Belkin et al., (1982, p. 76) Entrada pelo título: o desenvolvimento... (1998) Entidade: Comissão das comunidades européias (2002). Um autor: (MORAES, 1993, p. 1). Dois autores: (MORAES; SOUZA, 1997) Três autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000) Mais de três autores: (BELKIN et al., 1982, p. 76) Entrada pelo título: (O DESENVOLVIMENTO..., 1998) Entidade: (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 2002). Fora dos parênteses, apenas iniciais maiúsculas. Entre parênteses, todas letras em maiúsculo. AUTORIA: nome por extenso ou apenas iniciais? Na lista de referências você deve optar por uma das opções apresentadas. RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016. ROJO, Roxane; BATISTA, Antonio Gomes. Livro didático da língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2000. RIBEIRO, A. E. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016. ROJO, R.; BATISTA, A. G. Livro didático da língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2000. ou Notas de rodapé Notas explicativas São notas de rodapé que têm a função de explicar alguma informação visando auxiliar o entendimento do leitor ou informando outras leituras. Notas referenciais São notas de rodapé que têm a função de indicação da obra, capítulo ou base que está sendo citada/referenciada. Notas referenciais As notas referenciais são utilizadas apenas no sistema numérico. A maioria das expressões latinas são usadas nesse sistema: Ibidem – ibid.; Idem – Id.; Opus citatum - op. cit. ; Passim; Loco citatum ou loc. cit.; Sequentia ou et seq.: Confira, confronte ou cf. (também usada no sistema autor-data como nota explicativa) LEMBRANDO! NOTAS REFERENCIAIS E EXPRESSÕES LATINAS (algumas!) SÃO USADAS APENAS NO SISTEMA NUMÉRICO. O FOCO DO EXPERIMENTO DIDÁTICO É O SISTEMA AUTOR-DATA QUE É O MAIS USADO! Notas de rodapé a) Exemplo de nota explicativa – retirada de Nunes (2011, p. 35): Nosso objetivo então será o de encontrar, se houver, diferenças entreas modalidades declarativas e interrogativas totais 8 em dois falares catarinenses. _________ 8 Perguntas cujas respostas seriam sim ou não. b)Exemplo de nota de referência. É importante não nos enganarmos com a ideia de que os povos indígenas não possuem história, como se fossem apenas fosseis vivos, cujos estudos podem se reduzir apenas a sua etnografia.20 _________ 20 CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História do índios no Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras: FAPESP: Secretaria Municipal de Cultura, 2002. Notas de rodapé: expressões latinas A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, aparece em sua forma completa. Exemplo: no rodapé da página __________ 8 FARIA, José Eduardo (org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. Expressões latinas em citações Abreviatura Utilização Exemplos Apud (Citado por, conforme, segundo) Expressão latina que pode ser usada tanto no texto quanto em notas de rodapé Atanasiu et al. (1951 apud REIS; NÓBREGA, 1956, p.55) Et al. (entre outros) Expressão latina que é a abreviação de et alii (masculino plural), et aliae (feminino plural) e et alia (neutro) e, também, pode ser usada em nota de rodapé e no próprio texto. De acordo com Maia et al. (2010)........ E x p re ss õ e s u sa d as e m n o ta s d e r o d ap é o u n o p ró p ri o te x to . Expressões latinas em citações Abreviatura Utilização Exemplos Idem ou id. (do mesmo autor) Usada em substituição ao nome do autor, quando se trata de citação de diferentes obras de um mesmo autor 1 Universidade Estadual Paulista, 1999. 2 Id., 2000 3 Sarmento, 1978. 4 Id., 1987. 5 Id., 1988 Ibidem ou Ibid. (na mesma obra) Usada em substituição aos dados da citação anterior, pois o único dado que varia é a página 1 Andrade, M. M. Como preparar trabalhos e cursos de pós- graduação. São Paulo: Atlas, 1999. 2 Ibid., p.89 3 Ibid., p.150 Opus citatum ou op. cit. (opere citado, obra citada) Usado no caso da obra citada anteriormente, na mesma página, quando houver intercalação de outras notas 1 Salgueiro, 1998, p.19 2 Smith, 2000, p.213. 3 Salgueiro, op.cit., p.40-43 4 Smith, op.cit., p.376 Confira ou Cf. (conforme) Usada como abreviatura para recomendar consulta a um trabalho ou a notas 1 Cf. Gomes, 1999, p.76-99 2 Cf. nota 1 deste capítuloE x p re ss õ e s la ti n as q u e s ão u sa d as s e m p re n a m e sm a p ág in a. Expressões latinas em citações Abreviatura Utilização Exemplos Passim ou passim (aqui e ali, em diversas páginas) Usada em informação retirada de diversas páginas do documento referenciado 1 Queiroz, 1999, passim. 2 Sanchez; Coelho, 2000, passim. Loco citato ou loc.cit. (no lugar citado) Usado para designar a mesma página de uma obra já citada anteriormente, mas com intercalação de notas 1 Figueiredo, 1999, p.19. 2 Sanchez. Carazas, 2000, p. 2-3. 3 Figueiredo, 1999, loc.cit. 4 Sanchez. Carazas, 2000, loc. cit. Sequentia ou et seq. (seguinte ou que se segue) Usada em informação seguinte ou que se segue. Usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada. 1 Gomes, 1999, p.76 et seq. 2 Foucault, 1994, p. 17 et seq. E x p re ss õ e s la ti n as q u e s ão u sa d as e m p ág in as d if e re n te s. Expressões latinas em citações Adaptado de http://escreverbem.com.br/expressoes-latinas-em-citacoes-quando-e- como-usa-las-2/ Expressões latinas em citações No próprio texto e em nota de rodapé (chamadas nesse caso de notas de referência): apud e et al. Somente em notas de rodapé (chamadas nesse caso de notas de referência): idem, ibidem, opus citatum, confira, passim, loco citato e Sequentia. Não são grafadas todas em maiúsculo. As expressões latinas são usadas em duas situações: Já as próximas citações da obra aparecem de forma abreviada, e para evitar repetições numa mesma página, substituem-se as citações por expressões latinas. Exemplos: a) Ibidem – ibid. [ na mesma obra] - Usado quando se faz várias citações seguidas, de um mesmo documento. 5 SILVA, 1980, p.120 6 Ibid., p.132 b) Idem – Id. [ do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor. 5 SILVA, 1980, p. 132 6 Id., 1992, p. 132 Notas de rodapé: expressões latinas Exemplos: c) Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se à obra citada anteriormente, página diferente, quando houver intercalação de outras notas. 5 SILVA, 1980, p.23 6 PEREIRA, 1991, p.213 7 SILVA, op. cit., p. 93 d) Passim: Utilizada para indicar várias páginas consultadas – aqui e ali, em diversas passagens. 5 RIBEIRO, 1997, passim. Notas de rodapé: expressões latinas Notas de rodapé: expressões latinas Exemplos: e) Loco citatum ou loc. cit.: Utilizada para indicar mesma página de uma obra já citada anteriormente quando houver intercalação de outras notas. 4 TOMASELLI: PORTER, 2012, p. 33-46 5 TOMASELLI: PORTER, loc. cit f) Confira, confronte ou cf.: Utilizada para indicar trabalhos de outros autores ou notas do mesmo trabalho. 3 Cf. CIOLA, R. Introdução à cromatografia gasosa. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. p. 38. 4 Cf. nota 1 deste capítulo. 5 Cf. p. 58. Notas de rodapé: expressões latinas Exemplos: g) Sequentia ou et seq.: sequência de páginas de uma obra citada. 7 FOUCALT, 1994, p. 17 et seq. Lembrando: As expressões Idem, Ibidem, Opus citatum e Confira/Confronte só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. No texto: A nova revisão da AACR2, em folhas soltas, estará disponível para venda em setembro deste ano (informação verbal) 1 . No rodapé: 1 Notícia fornecida pela Prof.ª Maria Teresa Reis Mendes na aula final da disciplina Catalogação, na Escola de Biblioteconomia da Universidade do Rio de Janeiro, em agosto de 2004. Regras gerais: citações de falas Os dados obtidos por informação verbal (palestras, entrevistas, debates, aulas, etc.) devem ser mencionados no texto seguidos da expressão “informação verbal” entre parênteses. Os dados disponíveis sobre a fonte devem ser mencionados apenas em notas de rodapé. Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social: Citação no sistema autor-data Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como um conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio é explicar como todas essas ações funcionam. (CLARK, 2002, p. 5) Não precisa colocar nota referencial. A referência aqui irá aparecer na Lista de referências que fica após a Conclusão do trabalho! Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social: Citação no sistema numérico Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como um conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio é explicar como todas essas ações funcionam.1 ______ 1 CLARK, H. O uso da linguagem. Cadernos de Tradução. Porto Alegre: Instituto de Letras, UFRGS, 2002. Nota referencial na mesma página da citação. Elementos gráficos De acordo com a NBR 14724:2011 Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Elementos gráficos De acordo com a NBR 14724:2011 Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Não se deve esquecer de referenciar o elemento na Lista de Referências.Elementos gráficos Imagem 1 – Vista aérea de Teresina (PI) FONTE: http://cidadesemfotos.blogspot.com.br/2012/07/fotos-de-teresina-pi.html, acesso em 28 jan. 2018 Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Elementos gráficos Figura 1 – Âmbitos da educação metodológica FONTE: Figura de nossa autoria. Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Regras para formatação de trabalhos acadêmicos Escrita acadêmica Metodologia científica Elementos gráficos Mapa 1 – Estado de Pernambuco FONTE: http://www.viagemdeferias.com/mapa/pernambuco/, acesso em 28 jan. 2018 Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Elementos gráficos Tabela 1 – Peso dos atletas sem kimono FONTE: http://fpjjcompetidor.com.br/tabela-de-pesos/, acesso em 28 jan. 2018 Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Elementos gráficos Quadro 1 – Elementos de uma monografia FONTE: http://normaliza.ifb.edu.br/doku.php?id=03extrutura_de_trabalho_academico, acesso em 28 jan. 2018 Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Elementos gráficos Gráfico 1 – Sintomas apresentados pelos pacientes de amostra de 150 indivíduos, nos últimos 6 meses FONTE: http://posgraduando.com/exemplos-de-graficos/, acesso em 28 jan. 2018 Legenda acima da ilustração indicando o tipo de elemento. Nesse caso, uma foto ou figura. A ABNT NBR 14724 não especifica o tipo de letras (maiúscula ou minúscula). Nem se o texto deve estar centralizado ou não. Na parte inferior deve- se indicar a fonte da ilustração. Símbolos e equações São destacadas do texto e não possuem legenda. Quando houver várias identificações e fórmulas deve-se identificá-las com algarismos arábicos sequenciais dentro da seção ou ao decorrer do texto entre parênteses alinhada à margem direita. Símbolos e equações E q u aç ão o u f ó rm u la s Id e n tificação Diferença entre quadro e tabela Tem como prioridade informação numérica ou estatística? SIM! NÃO! Tabela Quadro NBR 6023 REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de Normalização. Objetivo: • Esta norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências; • Fixa a ordem dos elementos das referencias e estabelece convenções para a transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação; • Destina-se a orientar a preparação e compilação de referencias de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. Referências bibliográficas BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Relação de materiais lidos. Mas, não citados no trabalho. [Elemento não-obrigatório] REFERÊNCIAS Relação de materiais citados no texto do seu trabalho. [Elemento obrigatório] As referências podem aparecer: no rodapé [Sistema numérico] no fim de texto ou de capítulo [comumente em livros e periódicos]; em lista de referências [trabalhos monográficos]; Nota - As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço simples. Quando aparecerem em nota de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. Localização das referências REFERÊNCIAS BARROS, José Márcio. Diversidade cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. BAUMAN, Z. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005. BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (org.). Múltiplas linguagens para ensino médio. São Paulo: Parábola, 2013. CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: EDUNESP, 1998. E x e m p lo d a d is p o si çã o d as r e fe rê n ci as . Deve-se evitar alternância entre sobrenomes dos autores somente com iniciais e sobrenomes por extenso. Busca-se, assim, o uso de apenas uma dessas apresentações. Fontes de informação: sempre que possível, a indicação dos elementos de uma referência deve ser retirada de uma página de rosto (ás vezes chamada folha de rosto) ou de outras fontes de informação equivalentes. Elementos essenciais são: autor(es), título, subtítulo (quando houver), edição, local, editora e data da publicação. Transcrição dos elementos: Regras gerais: A entrada – isto é, a palavra ou termos que dá inicio à referência – pode ser por autor(es) pessoal(is), ou por autor(es) entidade(es) ou pelo título. a) Com indicação de autoria (autor pessoal): LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e estatística. Rio de janeiro: Reichmam, 1999. Referência de publicação impressa (um autor pessoal) A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como Elemento complementar. SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A.I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. ALIGHIERI, Dante. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas de Hernâni Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p. Referência de obra com elemento complementar(I) Opcional A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como Elemento complementar. GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p. CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração: Luciane Fadel. Petrópolis: Vozes, 1994. 18 p. Referência de obra com elemento complementar (II) Opcional Opcional b) Com indicação de autoria (autor entidade): ARQUIVO DO ESTADO (SP). Guia de arquivos privados do arquivo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados, instituições e precedentes normativos. Brasília, DF, 1995. Identificar o Local Referência de publicação impressa (autor entidade) c) Sem indicação de autoria: ESPÉCIES ameaçadas: guia prático. São Paulo: Nobel, 1999. NÃO é em negrito Referência de publicação impressa (sem indicação de autoria) Folheto: MARTUSCELLO, Carmine. Suicídio: percepção e prevenção. 2. ed. Rio de Janeiro: Médica, 1993. 45 p. il. Referência de publicação impressa (folheto) A indicação da quantidade de páginas é opcional. A UNESCO definiu, em 1964, um livro como sendo um impresso não periódico de 48 páginas ou mais, excluindo as capas, publicado no país e acessível ao público. Esta definição foi acolhida no Brasil pela ABNT na NBR 6029 que o define como sendo uma “Publicação não periódica que contém acima de 49 páginas, excluídas as capas, e que é objeto de Número Internacional Normalizado para Livro (ISBN). Qual a diferença entre folheto e livro? Apostila ou texto produzido:BATISTA, M. dos R. Notas comentadas sobre normas para trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Marabá (PA), 2018. Mimeo. Indica material de produção livre não publicado. Referência de publicação livre (material não publicado) Monografia considerada no todo Livro: BELASCO, James. Ensinando o elefante a dançar: novos ritmos no mundo dos negócios. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Subtítulo (quando houver) não fica em negrito. Referência de publicação impressa (Publicação no todo) OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por ponto e vírgula, seguido de espaço. CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p. DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas: 1995. Referência de publicação impressa (dois autores) Ponto e vírgula Você pode redigir o nome dos autores por extenso: CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p. Ou somente as iniciais: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p. Escrever o nome por extenso ou apenas as iniciais? Deve-se usar apenas um modo de apresentação (por extenso ou apenas as iniciais dos autores). OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por ponto e vírgula, seguido de espaço. JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William. Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p. Referência de publicação impressa (três autores) Ponto e vírgula Ponto e vírgula Referência de capítulo de livro de mesma autoria PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: __________________ Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112. PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: PAIVA, V. L. M. de O. Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112. Como era Segunda a nova edição! Com a nova edição da norma 6023:2018, os seis espaços de indicação da mesma autoria não fazem mais parte da referenciação. Referência de mesma autoria BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. ______. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005b. ______. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005b. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. COMO DEVE SER AGORA! Era assim Referência de mesma autoria publicada no mesmo ano BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005b. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. A indicação de letra após o ano é a diferenciação de publicação. Também há a hipótese de a obra ser constituída de vários trabalhos ou resultar da contribuição de vários autores. Nesse caso, a entrada é dada pelo responsável (organizador, coordenador, editor, compilador etc.), se em destaque na publicação, seguido de abreviação da palavra que caracteriza o tipo de responsabilidade, entre parênteses. Referência de publicação impressa (obra organizada) MARTELOTTA, Mario Eduardo (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. ABREU, Marcelo da Paiva (org.). Ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro: Campus, 1999. 445 p. BARROSO, João Rodrigues (coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p. Não se usa ‘s’ para indicar plural Referência de publicação impressa (obra organizada ou coordenada) WILSON, Victoria. Motivações pragmáticas. In: MARTELOTTA, Mario Eduardo (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 87-110. MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios à linguística (Vol. 1). 9. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2012. p. 157-191. Referência de publicação impressa (capítulo em obra organizada) Com a nova indicação, este elemento passou a ser grafado em itálico. Referência de publicação impressa (a partir de quatro autores) Obra com autoria (até três autores, referencia-se todos). Não se indica primeira edição (1ªed.) somente a partir da segunda edição. SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013. MACEDO, A. T.; RONCARATI, C.; MOLLICA, M. C. (org.). Variação e discurso. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. Publicação com mais de três autores: com a nova edição da ABNT NBR 6023:2018 o uso da expressão et al. passou a ser opcional e grafada em itálico. Sem et al. BEMONG, Nele; BORGHART, Pieter; BOBBELLER, Michel de; DEMOEN, Kristoffel; TEMMERMAN, Koen de; KEUNEN, Bart (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. com et al. BEMONG, Nele et al. (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. Referência de publicação impressa (a partir de quatro autores) Sem autoria especial: compõem a referência de partes de monografias sem autoria especial, informações sobre o autor, título, subtítulo (se houver), da parte, seguido da expressão In: título da obra no todo, numero de edição, imprenta (local, nome do editor e ano da publicação), descrição física (números de páginas ou volumes), localização da parte referenciada. Referência de publicação impressa (Partes de material monográfico como capítulos, trechos, fragmentos, volumes e outras partes de uma obra) Exemplos: PAES, Marilene Leite. Gestão de documento. In: ______. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. ampl. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. p. 53-119. BUSATO, A. L.; BARBOSA, A. N.; BALDISSERAS, R. A. Ligas para amálgamas. In: ______. Restaurações em dentes posteriores. São Paulo: Artes médicas, 2000. p. 103-124. O título do capítulo não fica em negrito! Referência de publicação impressa (Partes de material monográfico como capítulos, trechos, fragmentos, volumes e outras partes de uma obra) Com autoria própria: LINHARES, C. F. S. Terremotos na pedagogia: perspectivas da formação de professores. In: SILVA, W. C. da (org.). Formação dos profissionais da educação: o novo contexto legal e os labirintos do real. Niterói, RJ: EdUFF, 2013. p. 11-33. Referência de publicação impressa (Partes de material monográfico como capítulos, trechos, fragmentos, volumes e outras partes de uma obra) Nesse caso, a autoria do capítulo é diferente da autoria da obra geral. ABREU, Marcelo da Paiva (org.). Ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro: Campus, 1999. 445 p. BARROSO, João Rodrigues (Coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p. Referência de publicação impressa (indicação de número de páginas) A indicação do número de páginas é opcional. No entanto, se você optar em indicar na sua Lista de referência essa característica, isso deverá ser feito em todos os materiais referenciados. OBS: Em qualquer caso de autoria pessoal, os autores devem ser referenciados tal como aparecem na publicação, embora, por questões de uniformização, seja facultado usar apenas as iniciais dos prenomes, bem como adotar sistematicamente a mesma forma de entrada para um autor cujo nome não se apresente de forma padronizada em suas obras. Referência de publicação impressa (indicação de nome conforme manuscrito) Exemplo: ASSIS, Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012. 59 p. Não ASSIS, Joaquim Maria Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012. 59 p. Referência de publicação impressa (indicação de nome conforme manuscrito) McDONALD, Ralph E.; AVERY, David R. Odontopediatria. 5. ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 598 p. (no livro: Ralph E. McDonald, D. D. S., M. S.) CINTRA, Candido. Evangelização Hoje – 1: a família, a criança, o jovem, o leigo... São Paulo: Loyola, 2000. 95 p. (no livro: Frei Candido Cintra, O. A. R.) Referência de publicação impressa (Títulos de ordem religiosas, de formação profissional e de cargos ocupados pelo autor da obra não fazem parte do nome) Autores de nome espanhol: BLANCO COSSIO, Fernando Andres. Disparidades econômicas inter- regionais, capacidade de recursos... Rio de Janeiro: BNDES, 1998. 117 p. MENÉDEZ CASTILLERO, Moacyr Ely. ABC da informática odontológica: uma visão geral dos recursos que a moderna... São Paulo: Ed. Santos, 2014. 379 p. Referência de publicação impressa (autores de língua espanhola devem indicar os dois sobrenomes) FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p. Referência SOBRENOME DE FAMÍLIA PARENTESCO Sobrenomes que indicam parentesco FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p. PINHO FILHO, Rubens de. Criação de abelhas. 2. ed. Cuiabá: SEBRAE, 1998. 77 p. ASSAF NETO, Alexandre. Estruturas e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro comércio e serviços... 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Referência Sobrenomes que indicam parentesco CASTELLO BRANCO, Renato. Pátria amada: O Brasil em poemas. São Paulo: Atlas, 2008. Referência SUBSTANTIVO ADJETIVO Sobrenomes – Substantivo + Adjetivo SCHIMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000. 600p. Referência Nesse caso, não se separa os sobrenomes Sobrenomes ligados por hífen LE GOFF, Jacques. A história nova. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 318p. (Coleção O homem e a história) O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da estrutura histórica do novo mundo e do sentido do seu devir. São Paulo: Unesp, 1992. Referência Sobrenomes com prefixos DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. A primeira palavra é colocada em LETRAS MAIÚSCULAS NÃO NEGRITO Referência Observem que o artigo (quando houver) também fica em maiúsculo. Material que não apresenta autoria Referência AMADO, Jorge. Tieta do agreste: pastora de cabras... São Paulo: Círculo do Livro, 1993. Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir algumas palavras, desde que a supressão não incida sobre as primeiras delas e não altere o seu sentido. A supressão é indicada por reticências. Título e subtítulo demasiadamente longos A 1. ed. Não precisa ser citada. TOLEDO, Caio Navarro de (org). 1964: visões críticas do golpe : democracia e reformas no populismo. 2. ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2014. 204 p. FARROW, CharlesS. Radiology of the cat. 6th ed. St. Louis: Mosby, 1999. LE SENNE, René. Traité de caractérologie. 5e éd. Paris: Presses Universitaires de france, 1957. REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 4. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. Sobre edição Sobre edição FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p. ed. rev. = edição revista. Autor fez revisão do material linguística e/ou teoricamente. ed. ampl. = edição ampliada. Autor produziu outros textos (capítulos, prefácio etc.) e incluiu nessa edição. Local de publicação: o nome da cidade deve ser transcrito tal como consta na publicação. COIMBRA, Raimundo Olavo. A bandeira do Brasil: raízes histórico- culturais. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Sobre edição Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) Para evitar ambiguidade, no caso de nome comum a duas cidades, acrescenta-se a indicação do estado, país etc. AGOSTINHO. A cidade de Deus contra os pagãos: parte II : livros XI a XXII. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. EX: Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ Sobre edição Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) Se há mais de um local, para um só editor, indica-se o mais destacado. TROWBRIDGE, Henry O.; EMLING, Robert C. Inflamação: uma revisão do processo. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1996. (na obra: São Paulo, Chicago, Berlim, Londres) Sobre edição Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) Se o nome da cidade não constar da publicação, mas puder ser identificado, faz-se sua indicação entre colchetes. CASOS reais de implantação de TQC. [Belo Horizonte]: Fundação Christiano Ottoni, 1995. Sobre edição Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) Os colchetes [ ] nas Referências têm a função de dúvida, vestígio, informação não exata. Se o nome do local de publicação for encontrado somente em forma abreviada, no documento, registre-a como encontrada e acrescente a forma completa ou complete o nome. MERTON, Thomas. A montanha dos sete patamares. 7. ed. [i. e.] São Paulo: Mérito, 1959. [i. e.] – isto é. Sobre edição Local: ausência de dados Não sendo possível identificar o local omitido, a omissão deve ser representada pela abreviatura “S.l.” (Sine loco – sem local), entre colchetes. Com a nova edição da ABNT NBR 6023:2018, esta expressão passou a ser grafada em itálico. LARSSON, Carlos Eduardo. Curto-teste veterinária: dermatopatias em cães e gatos. [S.l.]: Globo, 1996. Sobre edição Local: ausência de dados Editora: o nome da editora deve ser transcrito tal como aparece na publicação; abreviam-se, porém, os prenomes e suprimem-se os elementos que designam a natureza jurídica ou comercial da mesma. AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: passo a passo. Rio de janeiro: Reichmann, 1999. (na obra Reichmann editora) Sobre edição Editora Não se usa a palavra ‘Editora’. Exceto no caso de editoras universitárias CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos da química orgânica. São Paulo: E. Blücher, 1997. (na obra: Edgard Blücher Editora) NUNES, Edson. A gramática politica do Brasil: Clientelismo e ensinamento burocrático. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. (na obra: Jorge Zahar Editores) Sobre edição Editora Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. Nos exemplos duas cidades e duas editoras. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria (Coord.). História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999. Sobre edição Editora Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. No exemplo uma cidade e duas editoras. DURÃO, Fabio Akcelrud. O que é crítica literária? São Paulo: Nankin; Parábola, 2016. Sobre edição Editora Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão “sine nomine”, abreviada entre colchetes [s.n.] em itálico. FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p. Sobre edição Editora: ausência de dados Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.] em itálico. GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. Sobre edição Local e editora: ausência de dados Vamos comparar obras na qual uma apresenta indicação de local e editora e a outra não possui essas informações. ABREU, Márcia. Os caminhos dos livros. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2000. GONÇALVES, F. B. A história
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