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ABNT 2020

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Prévia do material em texto

Normas da ABNT para trabalhos 
acadêmicos
Âmbitos da educação metodológica 
Estilos de 
formatação 
Escrita 
acadêmica 
Metodologia 
científica 
Normas
ABNT 
NBR
6021
6022
6023
6024
6027
6028
6029
6034
10520
10719
12225
14724
15287
15437 10525
ISO 
2108
Normas 
auxiliares
Normas de 
tabulação IBGE
Código de 
catalogação 
anglo-americano
Documentos
auxiliares
Monografia e Artigo científico
São dois gêneros textuais fortemente presentes na graduação e pós-
graduação. Ambos podem servir como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 
na graduação. 
Veremos o conceito de artigo científico, artigo de revisão e artigo original 
segundo a NBR 6022.
Monografia e Artigo científico
De acordo com a NBR 6022:
Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que 
apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas 
diversas áreas do conhecimento. 
Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resume, analisa e discute 
informações já publicadas. 
Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou 
abordagens originais. 
Monografia e Artigo científico
A monografia possui partes interligadas. Porém, não são apresentadas na 
mesma página muitas vezes. As seções são independentes na apresentação 
gráfica. Já o artigo científico tende a ser mais compactado e apresenta suas 
seções ligadas na mesma página em uma sequência consideravelmente 
linear. 
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Pré-textual
páginas contadas AP
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Textual
Páginas contadas e 
numeradas 
Pós-textual
Páginas contadas e 
numeradas 
Ficha catalográfica
[verso da folha de rosto]
Não é 
contada
Estrutura do artigo científico
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
a)título, e subtítulo (se 
houver); 
b)nome(s) do(s) autor(es); 
c)resumo na língua do texto; 
d)título, e subtítulo (se 
houver) em língua 
estrangeira; 
e)resumo em língua 
estrangeira; 
f)Agradecimentos
a)introdução; 
b)desenvolvimento; 
c)conclusão. 
a)nota(s) explicativa(s); 
b)referências; 
c)glossário; 
d)apêndice(s); 
e)anexo(s). 
Monografia e artigo científico
Elementos Monografia Artigo científico 
Pré-
textuais 
Folha de rosto, folha de aprovação, 
ficha catalográfica, errata, 
epígrafe, lista(s), resumo em 
português e em língua estrangeira 
e sumário. 
Título, e subtítulo (se houver), nome(s) 
do(s) autor(es) resumo na língua do texto
e em língua estrangeira.
Textuais Introdução, desenvolvimento e 
conclusão. 
Introdução, desenvolvimento e
considerações finais. 
Pós-
textuais 
Referências, apêndice, anexo, 
glossário e índice. 
Referências, glossário, apêndice(s) e 
anexo(s). 
Artigo científico
Elementos Artigo científico 
Pré-textuais Título e subtítulo (se houver), autores e instituição e 
resumos e palavras-chave em português e em língua 
estrangeira. 
Textuais Introdução, desenvolvimento (revisão bibliográfica e seções 
do artigo) e conclusão. 
Pós-textuais Referências. 
Apesar da NBR 6022, é de praxe nas revistas acadêmicas a seguinte
estrutura pois a norma é destinada à publicação impressa.
Artigo científico – algumas considerações 
A NBR 6022 é destinada para artigos científicos em publicação impressa. 
Grande parte dos periódicos acadêmicos na contemporaneidade são digitais 
e não segue essas orientações à risca.
Sugere-se que ao enviar artigos para publicações o proponente consulte as 
regras do periódico para adequar seu texto à proposta editorial. 
Artigo científico – algumas considerações 
O artigo será paginado somente se o periódico apresentar essa solicitação.
Por fim, acostume-se a ler artigos científicos. Desse modo, você se acostuma 
com o texto acadêmico e com o universo científico. 
BATISTA, Marcos dos Reis; ABRÊL, Juci Meres Alves de. Experimento 
com aplicativo whatsapp nas aulas de português brasileiro no ensino 
médio. Porto das Letras, Porto Nacional (TO), v. 3, n. 1, 2018. p. 165-180.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e 
documentação, referencias e elaboração: NBR 6022. Rio de janeiro, 
2006.
IMAGEM. Disponível em http://posgraduando.com/agilizar-escrita-
artigo-cientifico/. Acesso em 9 fev. 2018. 
REFERÊNCIAS
Trabalho monográfico – aspectos 
gerais 
O texto deve ser digitado na margem gráfica.
Elementos pré-textuais 
devem ser impressos no 
anverso da folha. 
Exceto ficha 
catalográfica, esta deve 
ficar no verso da folha 
de rosto.
Elementos textuais e 
pós-textuais podem 
ser impressos no 
anverso e no verso da 
folha.
Trabalho monográfico – aspectos gerais 
As normas da ABNT não definem o tipo de fonte a ser utilizada no texto 
acadêmico. 
Tamanho das fontes: 12 para o corpo do texto.
Sugerimos com base nos manuais de várias instituições:11 para paginação, 
para citações diretas com mais de três linhas, para as listas (ilustrações, 
siglas, abreviaturas, símbolos e de referências) e 10 para as notas de rodapé 
(aceita-se, também, para citações diretas com mais de três linhas).
Trabalho monográfico – aspectos gerais 
Paginação: deve ser contada a partir da folha de rosto. Porém, a 
apresentação numérica ocorre a partir da Introdução (Considerações iniciais) 
no canto superior à direita e segue até ao término do documento. 
Para citações deve-se usar somente o sistema autor-data.
Uso do itálico
para palavras estrangeiras que ainda não estão popularizadas no léxico
do português brasileiro;
para destacar nome de obra autoral (música, movimento de ópera ou
sinfonia, canção, peça teatral, pintura, escultura, show, livro, capítulo,
artigo etc.);
para termos científicos utilizados nas ciências biológicas e da saúde
(léxico em língua latina);
para chamar a atenção em um dado texto, e;
como destaque na Lista de referências.
Uso do negrito
O negrito é utilizado para grifos (do autor ou do pesquisador) em
citações diretas;
é usado para chamar a atenção de algum termo no corpo do texto e;
como destaque na lista de referências.
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Pré-textual AP
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Textual
Pós-textual
Ficha catalográfica
[verso da folha de rosto]
Partes do trabalho monográfico 
Modelo de capa com proposta de espaçamento
Sugestão de espaçamento entre 
os elementos da capa.
Identificação institucional. 
Identificação autoral.
Título e subtítulo (se houver) . 
Esse elemento deve ficar no 
centro da página. 
14 linhas com espaçamento 1,5.
Local e data. 
7 linhas com espaçamento 1,5.
4 linhas com espaçamento 1,5.
Modelo de capa para trabalhos monográficos 
Espaçamento 1,5.
A norma não define o tipo de 
fonte. Em grande parte das 
instituições brasileiras utiliza-se 
Times New Roman e/ou Arial.
Identificação institucional. 
Identificação autoral.
Título e subtítulo (se houver) . 
Esse elemento deve ficar no 
centro da página. 
Todos os elementos da capa 
podem ser digitados em negrito 
ou colocar o título como único 
elemento em destaque. 
Local e data. 
Elemento pré-textual
capa – algumas considerações 
Todos elementos presentes na capa devem estar com letras todas em 
maiúsculo. 
Apenas o título deve configurar em negrito. No entanto, se houver subtítulo, 
esse pode ficar todo em maiúsculo negrito ou minúsculo negrito. 
O título deve configurar no centro da página de modo centralizado. 
Modelo de folha de rosto com proposta de espaçamento
Sugestão de espaçamento entre 
os elementos da capa.
Identificação autoral. 
Títuloe subtítulo (se houver) . 
Esse elemento deve ficar no 
centro da página. 
10 linhas com espaçamento 1,5.
Local e data. 
12 linhas com espaçamento 1,5.
Nota explicativa sobre o trabalho 
monográfico (fonte 11 ou 10). 
Deve ser digitada do meio da 
página para a direita. 
8 linhas com espaçamento 1,5.
Modelo de ficha catalográfica em trabalhos monográficos 
Este elemento deve ser impresso 
no verso da folha de rosto e 
produzido por um(a) 
bibliotecário(a). 
O elemento deve ficar do centro 
para a parte inferior da página. 
Modelo de folha de aprovação para trabalhos monográficos 
Identificação autoral.
Título e subtítulo (se houver) . 
Data de defesa e resultado 
avaliativo (fonte 11).
Neste elemento sugere-se que 
apenas o título esteja em 
negrito. 
Nota explicativa sobre o trabalho 
monográfico (fonte 11 ou 10). 
Deve ser digitada do meio da 
página para a direita. 
Apresentação da Banca 
avaliadora. 
A norma não define o tipo de 
fonte. Em grande parte das 
instituições brasileiras utiliza-se 
Times New Roman e/ou Arial.
Modelo de errata em trabalhos monográficos 
Trata-se de uma lista de erros 
tipográficos ou de outra 
natureza na qual são indicadas as 
páginas onde ocorrem os 
equívocos gráficos. Deve ser 
inserida após a folha de 
rosto/ficha catalográfica. 
Este elemento é opcional. 
Identificação do trabalho 
monográfico. 
Indicação da folha e da 
informação inadequada onde se 
encontra o equívoco. 
Identificação da informação 
adequada. 
Modelo de dedicatória em trabalhos monográficos 
Elemento opcional e de 
formatação livre. 
A dedicatória pode ser redigida 
em qualquer parte da página 
pois trata-se de uma formatação 
livre. 
Exemplo de dedicatória. 
Utiliza-se, geralmente, do centro 
para a parte inferior da página. 
Modelo de epígrafe em trabalhos monográficos 
A epígrafe é o texto no qual o 
autor apresenta uma citação, 
seguida de indicação de autoria, 
relacionada com a matéria 
tratada no corpo do trabalho 
(ABNT 14724:2011)
Elemento opcional e de 
formatação livre. 
A epígrafe pode ser redigida em 
qualquer parte da página pois 
trata-se de uma formatação livre. 
Porém, deve seguir as 
orientações da ABNT 10520:2002.
Exemplo de epígrafe. 
Utiliza-se, geralmente, do centro 
para a parte inferior da página. 
A epígrafe pode ser redigida, 
também, no início de seções 
(ABNT 10520:2002).
Modelo de agradecimentos em trabalhos monográficos 
Título do elemento pré-textual 
centralizado. Pode ser redigido 
em caixa alta ou não. 
Sobre as Listas
Lista de elementos gráficos 
São elementos com 
informações textual-gráficas 
que ocorrem em uma dada 
parte do trabalho. Desse 
modo, a lista apresenta 
número do elemento, 
legenda e página onde cada 
elemento é apresentado. 
Lista de elementos textuais
São elementos que 
apresentam informação 
apenas textual e ocorre no 
corpo do trabalho 
monográfico. Desse modo, a 
lista apresenta apenas o 
elemento em si e seu 
significado. 
Sobre listas de elementos gráficos, 
abreviaturas, siglas e símbolos 
As listas de elementos gráficos, abreviaturas, siglas e símbolos são opcionais.
Elas somente aparecem em trabalhos que apresentam esses elementos.
Desse modo:
Lista de gráficos, tabelas, quadros, ícones, fotos ou imagens são
apresentadas no pré-textual indicando o número do elemento, a legenda
desse e a página onde se encontra.
Listas de abreviaturas, siglas e símbolos apresenta o elemento textual e seu
significado. Porém, o número de página não é marcado porque esses
elementos estão inseridos ao decorrer do texto e com frequência variada de
exposição, podendo ocorrer conforme a necessidade da escrita do trabalho.
Lista de elementos gráficos e textuais 
Lista de 
elementos 
gráficos: 
Listas de 
anexos, 
gráficos, 
tabelas, mapas, 
esquemas, 
infográficos, 
diagramas, 
fotografias 
entre outras. 
Lista de 
elementos 
textuais: 
Listas de 
siglas, 
abreviaturas e 
símbolos. 
Modelo de lista em trabalhos monográficos 
Ordem do elemento gráfico. 
Indicação da página onde 
encontra-se o elemento 
gráfico. 
Legenda do elemento gráfico. 
Título do elemento pré-textual 
centralizado. Pode ser redigido 
em caixa alta ou não. 
Modelo de lista de siglas em trabalhos monográficos 
Apresentação da sigla.
Legenda do 
elemento textual. 
Título do elemento pré-textual 
centralizado. Pode ser redigido 
em caixa alta ou não. 
Não confunda 
resumo com resumo (síntese)!
Alguns docentes solicitam aos alunos/às alunas um resumo de um dado
texto. Esse texto pode ser entendido como síntese.
O resumo de trabalhos monográficos e artigos científicos segue as
normas da NBR 6028.
NBR 6028 – Resumo
REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de
Normalização.
Objetivo:
• Esta Norma estabelece os requisitos para redação e apresentação de
resumos.
NBR 6028 – Definições 
DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: Palavra-
chave, Resumo, Resumo crítico, Resumo indicativo e Resumo informativo.
NBR 6028 – Definições 
Palavra-chave:
Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida,
preferentemente, em vocabulário controlado.
Resumo:
Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento.
NBR 6028 – Definições 
Resumo crítico:
Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento.
Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada
edição entre várias, denomina-se recensão.
Resumo indicativo:
Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados
qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao
original.
Resumo informativo:
Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do
documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao
original.
NBR 6028 – Definições 
Atenção!
No Experimento didático tratamos do Resumo que é o elemento obrigatório
em trabalhos monográficos.
Não confundir com os resumos que muitos docentes solicitam no âmbito das
disciplinas (em graduação e em pós-graduação). Esse tipo de resumo de
textos, livros etc. podemos entendê-los como síntese em nosso
Experimento.
Esquema para elaboração de um 
resumo em trabalhos monográficos
RESUMO
[campo de estudos]. [objetivo da pesquisa]. [fundamentação
teórica]. [métodos empregados e/ou metodologia]. [análise dos
dados]. [possíveis resultados].
Palavras-chave: de três a cinco palavras separadas por ponto.
Observações para elaboração de um 
resumo em trabalhos monográficos
A norma não define tamanho de fonte: pode ser 10, 11 ou 12 (Entende-se 
que na ABNT são utilizadas apenas esses três tamanhos de fonte).
A norma, também, não define espaçamento: se simples ou 1,5. 
O resumo em trabalhos monográficos escreve-se em um único 
parágrafo. 
O verbo é usado na voz ativa, na terceira pessoa do singular (investiga-
se, analisa-se etc.).
Observações para elaboração de um 
resumo em trabalhos monográficos
Devem-se evitar: 
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; 
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente 
necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na 
primeira vez que aparecerem. 
Dica de estilo acadêmico: Evita-se no resumo citações diretas. As 
citações indiretas de autores de base são aceitas!
Extensão do resumo
Para trabalhos monográficos 
e relatórios técnico-
científicos 
150 a 500 palavras. 
Não se ‘mede’ resumo pelo número de caracteres nem pelo 
número de linhas!
Para artigos de periódicos
100 a 250 palavras. 
Sobre as Palavras-chave
Definição:
Palavras representativas do conteúdo do documento, escolhida 
preferencialmente em vocabulário controlado. 
Localização:
As palavras-chave devem ficar logo abaixo do resumo, separados por 
uma linha de espaçamento simples ou 1,5 separadas entre si por ponto e 
finalizadas por ponto. 
NORMA ABNT NBR 6022:2018
Sobre as Palavras-chave
A novaedição da NORMA ABNT NBR 6022:2018 que trata das
orientações para a apresentação de artigo científico não trata do
elemento “palavras-chave.
É válido lembrar que os periódicos têm totalmente liberdade em
acatar ou não as novidades da nova edição de referida norma.
ATENÇÃO!
INFORMAÇÃO PARA 
ARTIGO CIENTÍFICO!
Pode-se repetir palavras-chave no 
título e na lista destas?
As normas para trabalhos acadêmico segundo a ABNT não orientam
acerca deste questionamento. No entanto, sugere-se que evite a
repetição de palavras-chave no título (ou no subtítulo, se houver) pois:
Tal situação tem característica de redundância;
Alguns periódicos proíbem a repetição de termos no título e na lista de
palavras-chave (é muito importante a consulta às normas dos periódicos
acadêmicos).
Sumário NBR 6024
Enumeração das divisões, seções e outras partes de um documento, na 
mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede.
LOCALIZAÇÃO
em monografias: 
• deve ser o último elemento pré-textual;
• deve iniciar no anverso de uma folha;
• quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda 
obra em todos os volumes.
• Devem ser alinhados à esquerda de acordo com a NBR 6024;
• a palavra SUMÁRIO deve ser centralizada, em maiúsculo e em negrito;
• deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinaria (NBR 
6024);
• não podem ser utilizados qualquer sinal entre o indicativo da seção,
alinhado à esquerda, separado por um espaço (NBR 6024);
Sumário – Estrutura
• errata, agradecimentos, lista de ilustrações, listas de tabelas, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumários, glossário,
apêndice, anexo e índice devem ser centralizados e não numerados, com o
mesmo destaque das seções primárias (NBR 6024);
• títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem
ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da palavra
do título;
Sumário – Estrutura
Segundo a NBR 6024 (2003) deve-se limitar a numeração progressiva ou
sub-divisão de seções até a seção quinaria. Desse modo:
Sumário – Numeração progressiva 
SEÇÃO INDICATIVO NUMÉRICO APRESENTAÇÃO 
Primária 1 PRIMÁRIA TÍTULO (NEGRITO E MAIÚSCULO)
Secundária 1.1 Secundária Título (minúsculo e com negrito)
Terciária 1.1.1 Terciária Título (minúscula, sem negrito)
Quaternária 1.1.1.1 Quaternária Título (minúsculo, sem negrito)
Quinária 1.1.1.1.1 Quinária Título (minúscula, sem negrito)
Modelo de sumário em trabalhos monográficos 
A numeração progressiva das 
seções deve ser apresentada 
somente para os elementos 
textuais. 
A numeração das páginas 
devem ser apresentadas a 
partir da introdução. 
Título do elemento pré-textual 
centralizado. Pode ser redigido 
em caixa alta ou não. 
Os elementos pós-textuais não 
apresentação marcação de 
numeração progressiva. 
A norma ABNT 6027:2012 
estabelece orientações quanto à 
numeração progressiva da 
seções de um trabalho 
monográfico. 
Títulos das seções. 
ABNT 14724:2011 (sobre fontes)
O texto deve ser digitado na
margem gráfica em tom preto.
Recomenda-se que o texto seja
digitado ou datilografado no
anverso e verso da folha.
A norma que trata de trabalhos
acadêmicos (14724:2011) não
define tipo de fonte.
Sugerimos o uso de Times New
Roman ou Arial (Verifique em sua
instituição esta regra).
ABNT 14724:2011 (tamanhos das fontes)
12 para o corpo do texto.
11 para paginação.
10 para notas de rodapé. 
11 ou 10 para citações diretas com 
mais de 3 linhas de transcrição. 
Corpo de texto
Indicação de seção primária. 
Intervalo de uma linha com 
espaçamento 1,5 entre a 
indicação de seção e o corpo do 
texto. 
Paginação indicada a partir da 
introdução. 
Corpo de texto
Recuo de 1,25 ou 1,50 cm. 
Indicação de seção secundária. 
Citação direta com até três linhas digitadas permanece dentro do
texto entre aspas duplas (“......”) sem alterar tipo e tamanho da
fonte, nem o espaçamento.
Citação direta com mais de três linhas digitadas. Devem ser
destacadas do texto sem marcação de aspas duplas. Devem
apresentar um adentramento de 4cm para a direita com fonte
tamanho 10 ou 11 e espaçamento simples.
Tipos de citações diretas
CITAÇÕESTamanho e localização Forma de apresentação 
Curta 
Longa 
Até 3 linhas digitadas permanece 
no corpo do texto 
A partir de 4 linhas digitadas deve destacar do corpo do texto 
com recuo de 4cm da margem esquerda 
Direta 
Indireta 
Citação de citação
Transcrição de outra 
citação feita
em outro texto 
Texto próprio baseado 
em outra fonte (autoria)
Transcrição integral de um 
texto indicando autoria 
CITAÇÕES
Tamanho e localização Forma de apresentação 
Curta 
Até 3 linhas 
digitadas 
permanece 
no corpo do texto 
Direta 
Transcrição integral de um 
texto indicando autoria 
CITAÇÕES
Tamanho e localização Forma de apresentação 
Longa 
A partir de 4 linhas 
digitadas a citação deve 
ser destacada do corpo 
do texto com recuo de 
4cm da margem 
esquerda 
Direta 
Transcrição integral de 
um 
texto indicando autoria 
CITAÇÕES
Tamanho e localização Forma de apresentação 
Não há requisito!
Indireta 
Texto próprio baseado 
em outra fonte (autoria)
M
e
u
 t
ra
b
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n
o
g
rá
fi
co
 
Autor 2 
(CITADO)
Citação de citação direta 
Citação de citação 
indireta
Escrita do pesquisador com seu próprio 
texto tratando da ideia do autor 2 que foi 
citado pelo autor 1
Ex: 
os parâmetros culturais segundo autor 2 
(1990 apud AUTOR 1, 1993) e os princípios 
de um ensino de línguas (inter)cultural ...
Transcrição do texto do autor 1
tratando da ideia do autor 2:
Ex:
Autor 2 (apud AUTOR 1, 1999, p. 25) assim
a definiu: “[...] tomado em seu amplo
sentido etnográfico é este o todo...
OBRA 
LIDA/ESTUDADA
Autor 1
CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE TRÊS (MODELO I)
Indicação da fonte 
da citação antes do 
fragmento textual. 
Fora do parêntese 
fonte normal.
Recuo de 4 cm. 
Não há uso 
de aspas. 
Corpo do 
texto 
Espaçament
o 1,5
Citação 
Espaçament
o simples 
.
CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE TRÊS (MODELO II)
Indicação da fonte 
da citação depois 
do fragmento 
textual. Dentro do 
parêntese fonte EM 
CAIXA ALTA.
Recuo de 4 cm. 
Não há uso 
de aspas. 
Citação 
Espaçament
o simples 
Corpo do 
texto
Espaçament
o 1,5
CITAÇÃO DIRETA COM ATÉ TRÊS LINHAS
Os colchetes são marcações 
que indicam omissão (parte 
do texto não utilizado).
Citação no 
corpo do 
texto entre 
aspas duplas 
Corpo do 
texto
Espaçament
o 1,5
Em uma citação direta 
deve-se transcrever o 
texto original com total 
fidelidade. Não pode 
haver alteração.
Exemplos:
Lopes e Batista (2000, p. 32) confirmam os argumentos anteriores ao declararem 
que “[…] a mudança de rumo das atividades realizadas é preocupante.”
Muitos estudantes e professores pensam que estão fazendo pesquisa quando na
verdade estão apenas “[...] fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.”
(MCGREGOR, 1999, p. 1).
Devem ser inseridas no texto entre “aspas duplas” seguida do sobrenome do 
autor e número de página entre parênteses. 
Citações diretas curtas
(com até três linhas digitadas)
Exemplo:
Carvalho (2010, p. 37) explica que “dentro de uma acepção ampla
do vocábulo ‘legislador’ havemos de inserir as manifestações
singulares e plurais emanadas do Poder Judiciário, [...]”.
No caso de trechos citados que possuem aspas duplas no texto original em
algumas de suas palavras, estas mudarão para aspas simples na transcrição. No
exemplo abaixo, a palavra legislador possuía aspas duplas no original.
Citações diretas curtas
(com até três linhas digitadas)
Quando se ler uma citação direta (com até 3 linhas ou acima dessa
quantidade) se pode fazer uso de omissão. O uso do colchete
acrescido de reticências [...] significa que naquela parte existe no
texto original um trecho que não foi utilizado na citação em questão.
Citação direta com omissão
(vários tipos)
Citações com mais de três linhas devem ser destacadas com um
recuo de 4 cm, com fonte menor do que a utilizada notexto (10
ou 11), sem aspas e com espaçamento simples (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 2).
Citação direta com mais de 
três linhas digitadas
ABNT 14724:2011 (tamanhos das fontes)
12 para o corpo do texto.
11 para paginação.
10 para notas de rodapé. 
11 ou 10 para citações diretas com 
mais de 3 linhas de transcrição. 
O comportamento dos cientistas muda a medida que ele
avançam em seu projeto de pesquisa e que certos padrões
de comportamento estão associados e são afetados pelos
diversos estágios da pesquisa. De modo direto ou indireto o
comportamento ‘é afetado pela tarefa’ desempenhada nos
estágios de pesquisa, pela informação procurada [...] e, pela
habilidade do pesquisador em perceber a relevância da
informação para o tópico ou questão da pesquisa (SILVA et
al. 1998, p. 34).
Adentramento de 
4cm para direita
Fonte tamanho 10 ou 11 
com espaçamento simples
Citação direta com mais de 
três linhas digitadas
[...] os saberes dos professores comportam uma forte
dimensão temporal, remetendo aos processos através
dos quais eles são adquiridos não âmbito de uma
carreira no ensino. (TARDIF, 2014, p. 82).
Margem
4cm
Citação direta com omissão
(nesse trecho, o início do parágrafo não é usado na citação direta)
A socialização é um processo de formação do indivíduo que se estende
por toda a história de vida e comporta rupturas e continuidades. [...].
(TARDIF, 2014, p. 71).
Citação direta com até três linhas digitadas 
deve ficar dentro do corpo do texto 
Citação direta com omissão
(Nesse trecho, o final do parágrafo não é usado na citação direta)
[...] O ensino é uma atividade humana, um trabalho
interativo, ou seja, um trabalho baseado em interações
entre pessoas. Concretamente, ensinar é desencadear
um programa de interações com um grupo de alunos,
a fim de atingir determinados objetivos educacionais
relativos à aprendizagem de conhecimento à
socialização. [...]. (TARDIF, 2014, p. 118 grifos do autor).
Margem
4cm
Citação direta com omissão
(Nesse trecho, o início e o final do parágrafo 
não são usados na citação direta)
[...] O ensino é uma atividade humana, um trabalho
interativo, ou seja, um trabalho baseado em interações
entre pessoas. Concretamente, ensinar é desencadear
um programa de interações com um grupo de alunos,
a fim de atingir determinados objetivos educacionais
relativos à aprendizagem de conhecimento à
socialização. [...]. (TARDIF, 2014, p. 118 grifos do autor).
Margem
4cm
Citação direta com omissão
(Nesse trecho, o início e o final do parágrafo 
não são usados na citação direta)
Ou seja, este destaque encontra-se no 
texto original e deve aparecer no seu trabalho. 
[...] As palavras são apenas a mediação, ou o material
com que se faz a ponte entre quem fala e quem escuta,
entre quem escreve e quem lê. [...] O grande equívoco
em torno do ensino da língua tem sido o de acreditar
que, ensinando análise sintática, ensinando
nomenclatura gramatical, conseguimos deixar os alunos
suficientemente competentes para ler e escrever
textos, conforme as diversificadas situações sociais. [...].
(ANTUNES, 2003, p. 45-46).
Margem
4cm
Citação direta com omissão
(Nesse trecho, várias partes do parágrafo 
não são usadas na citação direta)
[...] As palavras são apenas a mediação, ou o material
com que se faz a ponte entre quem fala e quem escuta,
entre quem escreve e quem lê. [...] O grande equívoco
em torno do ensino da língua tem sido o de acreditar
que, ensinando análise sintática, ensinando
nomenclatura gramatical, conseguimos deixar os alunos
suficientemente competentes para ler e escrever
textos, conforme as diversificadas situações sociais. [...].
(ANTUNES, 2003, p. 45-46).
Margem
4cm
Citação direta com omissão
(Nesse trecho, várias partes do parágrafo 
não são usadas na citação direta)
Omissões
O uso de et al.
Et al. é a expressão latina que é a abreviação de et alii (masculino
plural), et aliae (feminino plural) e et alia (neutro) e, também, pode ser
usada em nota de rodapé e no próprio texto. Apresenta-se na citação –
e, também, nas referências. Até três autores na citação/referência não
se usa de modo algum a expressão et al.
Exemplo:
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de
pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
Com a nova edição da ABNT NBR 6023: 2018 o et al. passou a ser
opcional em itálico.
O uso de et al.
Et al. é a expressão latina que é a abreviação de et alii
(masculino plural), et aliae (feminino plural) e et alia
(neutro) e, também, pode ser usada em nota de rodapé
e no próprio texto. Apresenta-se na citação – e, também,
nas referências. Com a nova edição da norma ABNT NBR
6023:2018, o et al. assou a ser opcional para referencias e
citação com mais de três autores.
O uso de et al.
Até três autores não se usa et al. de nenhuma forma
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de
pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
Mais de três autores o uso do et al. é opcional.
BEMONG, Nele; BORGHART, Pieter; BOBBELLER, Michel de; DEMOEN, 
Kristoffel; TEMMERMAN, Koen de; KEUNEN, Bart (org.). Bakhtin e o 
cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. 
BEMONG, Nele et al. (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, 
perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. 
Expressão ‘sic’
Não se pode alterar o texto citado diretamente de uma dada obra. Apenas
trocar aspas duplas por aspas simples, grifar o texto e indicar o grifo do
autor. No entanto, é possível se deparar com alguma palavra escrita pela
autor de modo inadequado ou que cause estranheza ao leitor. Nesse caso,
faz-se uso do advérbio latino “sic”. Ele significa “desse modo”, “assim
mesmo”, “exatamente assim”.
Desse modo, se isenta da responsabilidade do “erro” do texto transcrito
na citação direta apresentada.
Expressão ‘sic’
Como sic significa “exatamente assim”, vejamos exemplos:
“O autor afirmou que a mangreira [sic] estava repleta de frutos”. (LIMA,
2014, p. 17).
“[...] desse modo se pode reprensar [sic] qual a funcionalidade da ação
empreendedora na execução de ações sociais e educativas”. (CUNHA, 2011,
. 40).
Ainda sobre a expressão ‘sic’
Em casos nos quais a obra apresenta várias vezes o possível equívoco
linguístico ou ortográfico, usa-se a expressão “sic passim” que significa
“exatamente assim e todo lugar”. Vejamos:
“A interculturalidade é um intraluggar [sic passim] teórico conflituoso em
análise nos mais diversos campos das ciências humanas [...]. (ODA, 2014, p.
17).
“[...] desse modo se pode reprensar [sic passim] qual a funcionalidade da
ação empreendedora na execução de ações sociais e educativas”. (CUNHA,
2011, . 40).
A citação indireta é o modo de citar a ideia do autor com as próprias
palavras do pesquisador. Essa citação ocorre no próprio texto
indicando sobrenome(s) do(s) autor(es), ano de publicação e página
(essa última opcional).
Citação indireta
Toda ciência utiliza inúmeras técnicas na
obtenção de seus propósitos, quaisquer que
sejam os métodos ou procedimentos
empregados (MARCONI; LAKATOS, 2007).
Davenport e Prusak (1998) destacam que
um dos fatores de sucesso pode depender
de saber a diferença entre dado, informação
e conhecimento.
A separação de autores nos 
parênteses se dá por meio 
do uso de ponto e vírgula 
(;) e fora dos parentes 
fazendo uso da interjeição 
(e)
Citação indireta
– Observem a separação entre autores dentro e fora dos parênteses –
Andrade (1987) diz que os geógrafos passaram a preocupar-se
seriamente com os problemas ambientais, observando que a área da
Geografia Física evoluiu com trabalhos específicos de Morfologia, Clima
e Hidrologia, etc. Andrade se refere a Aziz Ab’Saber, que se aliou aos
ecologistas em defesa da preservação ambiental, sobretudo com
estudos das áreas mais castigadas do Brasil como “Cubatão”, uma
cidade duramente atingida por indústrias nas décadas de 1960/70/80.
Citação indireta
(Indicação de um autor: SILVA, 2005, p. 29)
Nesta perspectiva Pontuschka et al. (1991) colocama
necessidade dos professores universitários realizarem trabalhos
integrados entre diferentes disciplinas, enfatizando a disciplina de
Prática de Ensino, para que professores e alunos discutam e
trabalhem a questão do meio ambiente, sugerindo assim, uma
melhor formação ao aluno e o desenvolvimento da observação
direta, a partir de documentos e dados de pesquisas.
Citação indireta
(Indicação a partir de 4 autores: SILVA, 2005, p. 29-30)
A consciência da possibilidade de mudança dos valores do homem
em relação ao meio ambiente pode ser atingida através do
conhecimento, da participação e da interação do sujeito com o próprio
meio. A relação sociedade natureza tem sido trabalhada em diferentes
aspectos, porém, o discurso atual enfatiza a questão ambiental. A
necessidade de ver a questão ambiental como crise ambiental tem
suscitado pressões para uma mudança de abordagem para um trabalho
prescritivo e normativo, com resoluções de problemas ambientais
(CIDADE, 2001, p. 101).
Citação indireta
(Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 15)
Para Saviani (1973, p.2), todas as soluções para a educação
apresentadas até hoje, salvo raras exceções, foram transplantadas,
sem levar em conta as exigências reais da situação ou
improvisadas, o que se caracteriza pela falta de planejamento, que
cada vez mais enfraquece as esperanças depositadas na educação.
Citação indireta
(Indicação de um autor com indicação da página: SILVA, 2005, p. 26)
A proposta do segundo enfoque é desenvolver no aprendente
os aspectos afetivos e emocionais, entre os quais, atitude,
sensibilidade e empatia pelas diferenças culturais (OLIVERAS, 2000;
BYRAM; FLEMING, 2001).
Ponto e vírgula também 
separando obras. 
Separação entre os sobrenomes de autores 
em uma dada citação (BATISTA, 2010, p. 46)
Entre parênteses Fora de parênteses 
Citação direta 
(até três linhas 
digitadas).
Assim, “[...] os estereótipos são formas de 
categorização utilizadas pelas pessoas para 
apreenderem o mundo [...]”. (BERWIG, 2004, 
p. 3-4).
De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] os 
estereótipos são formas de categorização 
utilizadas pelas pessoas para apreenderem o 
mundo”. 
Citação direta (a 
partir de quatro 
linhas 
digitadas).
trata do tema de maneira muito próxima ao
trabalho de Brown:
[...] os estereótipos são formas de
categorização utilizadas pelas pessoas para
apreenderem o mundo; já que este é tão
grande e complexo, torna-se difícil conhecê-lo
com todas as suas particularidades. Daí
porque eles são úteis para nos auxiliar em
nossas classificações. Mas eles também
representam um empecilho para a
comunicação intercultural, ao fornecerem
uma visão simplista e super generalizada da
realidade. (BERWIG, 2004, p. 3-4).
Berwig (2004, p. 3-4) trata do tema de maneira
muito próxima ao trabalho de Brown:
[...] os estereótipos são formas de
categorização utilizadas pelas pessoas para
apreenderem o mundo; já que este é tão
grande e complexo, torna-se difícil conhecê-lo
com todas as suas particularidades. Daí porque
eles são úteis para nos auxiliar em nossas
classificações. Mas eles também representam
um empecilho para a comunicação
intercultural, ao fornecerem uma visão
simplista e super generalizada da realidade.
Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses. 
Entre parênteses Fora de parênteses 
Citação direta 
(até três linhas 
digitadas).
Assim, “[...] os estereótipos são formas de 
categorização utilizadas pelas pessoas para 
apreenderem o mundo [...] (BERWIG, 2004, p. 
3-4).
De acordo com Berwig (2004, p. 03-04) “[...] 
os estereótipos são formas de categorização 
utilizadas pelas pessoas para apreenderem o 
mundo”. 
Citação indireta O estereótipo, segundo Brown (1994), é
uma categoria a partir da qual um indivíduo
assume características de base do grupo ao
qual pertence.
O estereótipo é uma categoria a partir da
qual um indivíduo assume características de
base do grupo ao qual pertence (BROWN,
1994).
Apresentação do sobrenome dos autores quanto ao uso (ou não) dos parênteses.
Nesse caso, comparando citação direta e indireta. 
Citação de citação
FOUCAULT, 2000
[autor citado aqui]
COSTA, 2017
Texto estudado! Foucault (2000 apud COSTA, 2017)
Foucault (2000 citado por COSTA, 2017)
Em caso de apud, como fica a referência?
O apud é a expressão latina que se refere à citação de citação. Nesse caso, você cita
um autor citado pela obra que foi estudada pelo pesquisador. A dúvida é:
Cito apenas a obra que eu li que citou o determinado autor ou cito ambas as obras?
A NBR 10520 não determina em seu texto qual obra referenciar. Assim, temos dois
caminhos:
1) Referencia-se apenas a obra estudada (pois foi a obra na qual você encontrou a
informação e não teve acesso à obra original);
2) Referencia-se ambas as obras (incita o leitor a buscar ambas informações).
Citação de citação direta
Cito ou não a paginação de ambas obras?
Caso o texto original que está sendo transcrito apresente a página da obra do
autor citado, deve-se indicar a paginação de ambas publicações.
"[...] o viés organicista da burocracia estatal e antiliberalismo da cultura
política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946."
(VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
Lembrando:
Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar
dentro do texto indicada entre aspas duplas.
Você transcreveu o texto lido de SEGATTO (esse autor citou VIANNA).
A NBR 10520 não deixa claro qual paginação deve ser seguida.
Citação de citação indireta
Para Banks (2000 apud LAFUENTE, 2005), a cultura é um termo
extremamente difícil de definir, pois o sujeito não se dá conta de que
está imerso nela.
Lembrando:
Em uma citação indireta a marcação de página é opcional.
Citação direta de obra em língua estrangeira
Se você citou um trecho de uma obra que não tem publicação em
português brasileiro e, consequentemente, fez uso do texto original em
língua estrangeira, a NBR 10520 indica que seja apresentado o texto
traduzido por você com a expressão no final da autoria tradução nossa.
“Acesso aprimorado engloba tanto acesso intelectual quanto
físico” (KUHLTHAU, 2004, p. 30, tradução nossa).
Lembrando:
Nesse caso, é uma citação direta com menos de três linhas digitadas. Assim, deve ficar dentro do texto indicada
entre aspas duplas.
A NBR 10520 indica somente o texto traduzido para o português brasileiro, não sendo necessária a transcrição do
texto original em nota de rodapé. No entanto, é de praxe os pesquisadores indicarem o texto em língua original
no rodapé.
Citação de documentos diferentes de
mesmo autor (mesmo ano de publicação)
Quando em um trabalho acadêmico temos documentos (livro, capítulo
de livro, artigo científico etc.) e faz-se uso de dois ou mais textos de um
mesmo autor publicado no mesmo ano, deve-se fazer distinção entre
esses materiais indicando após o ano letras diferentes. Essa diferenciação
deve ocorrer tanto nas citações quanto nas referências.
(MANOLIS, 1972a) 
(MANOLIS, 1972b)
Citação de diferentes autores com 
coincidência de sobrenomes
Quando em um trabalho acadêmico utilizamos dois ou mais autores e
ocorre coincidência de sobrenomes e ano de publicação, devemos fazer as
seguintes distinções:
(VARGAS, J., 2001) / (VARGAS, M., 2001) [Nomes com iniciais diferentes]
(VARGAS, J. C., 2001) / (VARGAS, J. R., 2001) [Nomes com iniciais
semelhantes e outro sobrenome, se houve, com iniciais diferentes]
(VARGAS, João, 2001) / (VARGAS, José, 2001) [Nomes com iniciais
semelhantes]
Destaques em citações diretas 
Transcrito da NBR 10520:2002 Para enfatizar trechos da citação, deve-se
destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre
parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já
faça parte da obra consultada.
Exemplos:
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer
physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.”
(SOUTO, 1916, p. 46, grifonosso). “[...]
b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial
[...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Sobre os grifos
Na citação direta, aquela que você transcreve de um texto 
lido/estudado, existe uma parte em destaque?
SIM!
Não! 
Mas, quero destacar um 
trecho! 
Grifo do 
autor
Grifo 
nosso
Citação de Lei
Conforme o Artigo 1º da Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989:
Art. 1º O ouro em qualquer estado de pureza, em bruto ou refinado,
quando destinado ao mercado financeiro ou à execução da política
cambial do País em operações realizadas com a interveniência de
instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, na forma e
condições autorizadas pelo Banco Central do Brasil, será, desde a
extração, inclusive, considerado ativo financeiro ou instrumento
cambial. (BRASIL, 1989, p. 304).
BRASIL, Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989. dispõe sobre o ouro, ativo 
financeiro e sobre seu tratamento tributário. Lex: Legislação federal e 
marginalia, São Paulo, v. 53, p. 304-306, 2.trim. 1989. 
Citação de Publicação em 
meio digital sem paginação
Ao longo da vida do paciente os desfechos do problema
são os mais variados possíveis, atraso no
desenvolvimento psíquico, infantilização, perda de
oportunidades acadêmicas e profissionais, perdas
afetivas, dificuldades na relação familiar e social, baixa
autoestima e outras conseqüências adversas que
pontuam a história de vida destes pacientes. (ARRUDA,
[2018], p. [6]).
Adentramento de 
4cm para direita
O uso dos colchetes indica informação 
não exata em virtude da 
publicação não ser paginada. 
Opcional o uso de colchetes no ano pois você 
pode considerar o ano de consulta como 
informação exata ou não. 
Sistema de chamada
É forma como as citações são indicadas no texto. Existem dois padrões 
oficiais: Numérico e Autor-data.
É obrigatório optar por um sistema e utilizá-lo consistentemente do 
início ao fim do trabalho.
Adaptado de ABNT Sem estresse
SISTEMA AUTOR-DATA
Sistemas de chamada para citações 
Neste sistema as fontes das
citações são indicadas pelo
sobrenome do autor, pela
instituição responsável ou título do
documento seguido do ano de
publicação e paginação, separadas
por virgula e entre parênteses.
SISTEMA NUMÉRICO 
Nesse sistema a indicação da fonte
é feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos
arábicos, remetendo à lista de
referências ao final do trabalho na
mesma ordem em que aparecem
no texto. Não se inicia a numeração
das citações a cada página.
NO TEXTO 
Sistema numérico 
Todos os índices coletados para a
região escolhida foram analisados
minuciosamente (2).
LISTA DE REFERÊNCIAS 
1 CRETELLA JÚNIOR, José. Do impeachment no direito
brasileiro. São Paulo: R. dos Tribunais, 1992, p. 107.
2 BOLETIM estatístico da rede ferroviária. Rio de Janeiro,
1995, p. 20.
Neste sistema as fontes das citações são
indicadas pelo sobrenome do autor, pela
instituição responsável ou título do documento
seguido do ano de publicação e paginação,
separadas por virgula e entre parênteses.
NO TEXTO 
Sistema autor-data
A possível idealização do material
didático, em especial do livro
didático, que acaba por conferir
autoridade (SOUZA, 1999a) ao
mesmo, conduz a críticas e
insatisfações, ao reconhecer que
muitas vezes o material didático
deve ou precisa ser complementado
ou adaptado (HARMER, 2003;
SALAS, 2004; SPRATT et al, 2005).
LISTA DE REFERÊNCIAS 
A ordem de apresentação das
referências seguirá a ordem
alfabética dos sobrenomes da
autoria.
Sistema autor-data
Indica-se a fonte pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da instituição responsável ou 
ainda pelo título, seguidos da data de publicação do documento, separados por vírgula 
e entre parênteses (citação indireta). Para as citações diretas, inclui-se a indicação de 
página. 
Exemplos:
Citação direta: “fazendo um relatório com algumas notas de rodapé.” (MCGREGOR, 
1999, p. 1).
Citação indireta: Neste texto, o papel do bibliotecário ganha importância como 
educador (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000).
a) Quando houver coincidência nos sobrenomes e datas, colocam-se os prenomes
por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1958) 
(BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965)
b) As citações de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas
pelo acréscimo de letras minúsculas, após a data e sem espacejamento.
Exemplos:
De acordo com Reeside (1927a)
(REESIDE, 1927b)
Sistema autor-data
citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos 
diferentes podem ser mencionados simultaneamente com as suas datas separadas por 
vírgula.
Exemplo: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados
simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula em ordem alfabética.
Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as
necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.3)
Sistema autor-data
Indicação de autoria (não confunda!)
Mesma publicação Publicações distintas
Entre parênteses (FONSECA; PAIVA; SILVA, 1997) (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997)
Fora de parênteses Fonseca, Paiva e Silva (1997) Fonseca (1997), Paiva (1997) e Silva (1997)
Entre parênteses (REIS et al., 2010) (REIS et al., 2010; MAIA et al., 2012)
Fora de parênteses Reis et al. (2010) Reis et al. (2010) e Maia et al. (2012)
Mesmo autor, obras diversas
Entre parênteses (MELO, 2010, 2015)
Fora de parênteses Melo (2010, 2015)
Entre parênteses (KRAMSCH, 1993, 1998, 1999, 2000)
Fora de parênteses Kramsch (1993, 1998, 1999, 2000)
Indicação de autoria. ATENÇÃO!
Um autor: segundo Moraes (1993)
Dois autores: Moraes e Souza, 1997
Três autores: Dudziak, Gabriel e Villela, 2000
Mais de três autores: Belkin et al., (1982, p. 76)
Entrada pelo título: o desenvolvimento... (1998)
Entidade: Comissão das comunidades 
européias (2002).
Um autor: (MORAES, 1993, p. 1).
Dois autores: (MORAES; SOUZA, 1997)
Três autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000)
Mais de três autores: (BELKIN et al., 1982, p. 76)
Entrada pelo título: (O DESENVOLVIMENTO..., 1998)
Entidade: (COMISSÃO DAS COMUNIDADES 
EUROPÉIAS, 2002).
Fora dos parênteses, apenas 
iniciais maiúsculas. 
Entre parênteses, todas letras em 
maiúsculo. 
AUTORIA: 
nome por extenso ou apenas iniciais?
Na lista de referências você deve optar por uma das opções apresentadas. 
RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016.
ROJO, Roxane; BATISTA, Antonio Gomes. Livro didático da língua portuguesa, letramento e 
cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2000.
RIBEIRO, A. E. Textos multimodais: leitura e produção. São Paulo: Parábola, 2016.
ROJO, R.; BATISTA, A. G. Livro didático da língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. 
Campinas: Mercado de Letras, 2000.
ou
Notas de rodapé
Notas explicativas
São notas de rodapé que têm a 
função de explicar alguma 
informação visando auxiliar o 
entendimento do leitor ou 
informando outras leituras. 
Notas referenciais
São notas de rodapé que 
têm a função de indicação 
da obra, capítulo ou base 
que está sendo 
citada/referenciada.
Notas referenciais
As notas referenciais são utilizadas 
apenas no sistema numérico.
A maioria das expressões latinas 
são usadas nesse sistema:
Ibidem – ibid.; Idem – Id.; Opus citatum - op. cit. ;
Passim; Loco citatum ou loc. cit.; 
Sequentia ou et seq.:
Confira, confronte ou cf. (também usada no 
sistema autor-data como nota explicativa)
LEMBRANDO! 
NOTAS REFERENCIAIS E 
EXPRESSÕES LATINAS 
(algumas!) SÃO USADAS 
APENAS NO SISTEMA 
NUMÉRICO. O FOCO DO 
EXPERIMENTO DIDÁTICO É O 
SISTEMA AUTOR-DATA QUE É O 
MAIS USADO!
Notas de rodapé
a) Exemplo de nota explicativa – retirada de Nunes (2011, p. 35):
Nosso objetivo então será o de encontrar, se houver, diferenças entreas
modalidades declarativas e interrogativas totais 8 em dois falares catarinenses.
_________
8 Perguntas cujas respostas seriam sim ou não.
b)Exemplo de nota de referência.
É importante não nos enganarmos com a ideia de que os povos indígenas não 
possuem história, como se fossem apenas fosseis vivos, cujos estudos podem 
se reduzir apenas a sua etnografia.20
_________
20 CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). História do índios no Brasil. 2. ed. São 
Paulo: Companhia das Letras: FAPESP: Secretaria Municipal de Cultura, 2002.
Notas de rodapé: expressões latinas
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, aparece em sua forma
completa.
Exemplo: no rodapé da página
__________
8 FARIA, José Eduardo (org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São
Paulo: Malheiros, 1994.
Expressões latinas em citações 
Abreviatura Utilização Exemplos 
Apud (Citado por, conforme, 
segundo)
Expressão latina que pode ser 
usada tanto no texto quanto 
em notas de rodapé
Atanasiu et al. (1951 apud REIS; 
NÓBREGA, 1956, p.55)
Et al. (entre outros) Expressão latina que é a
abreviação de et alii (masculino
plural), et aliae (feminino
plural) e et alia (neutro) e,
também, pode ser usada em
nota de rodapé e no próprio
texto.
De acordo com Maia et al.
(2010)........
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Expressões latinas em citações 
Abreviatura Utilização Exemplos 
Idem ou id. (do mesmo autor) Usada em substituição ao nome 
do autor, quando se trata de 
citação de diferentes obras de 
um mesmo autor
1 Universidade Estadual Paulista, 
1999.
2 Id., 2000 3 Sarmento, 1978. 4 Id., 
1987. 5 Id., 1988
Ibidem ou Ibid. (na mesma obra) Usada em substituição aos 
dados da citação anterior, pois o 
único dado que varia é a página
1 Andrade, M. M. Como preparar 
trabalhos e cursos de pós-
graduação. São Paulo: Atlas, 
1999. 2 Ibid., p.89 3 Ibid., p.150
Opus citatum ou op. cit. (opere 
citado, obra citada)
Usado no caso da obra citada 
anteriormente, na mesma 
página, quando houver 
intercalação de outras notas
1 Salgueiro, 1998, p.19 2 Smith, 
2000, p.213. 3 Salgueiro, op.cit., 
p.40-43 4 Smith, op.cit., p.376
Confira ou Cf. (conforme) Usada como abreviatura para 
recomendar consulta a um 
trabalho ou a notas
1 Cf. Gomes, 1999, p.76-99 2 Cf. 
nota 1 deste capítuloE
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Expressões latinas em citações 
Abreviatura Utilização Exemplos 
Passim ou passim (aqui e ali, em 
diversas páginas)
Usada em informação retirada 
de diversas páginas do 
documento referenciado
1 Queiroz, 1999, 
passim. 2 Sanchez; Coelho, 
2000, passim.
Loco citato ou loc.cit. (no lugar 
citado)
Usado para designar a mesma 
página de uma obra já citada 
anteriormente, mas com 
intercalação de notas
1 Figueiredo, 1999, 
p.19. 2 Sanchez. Carazas, 2000, 
p. 2-3. 3 Figueiredo, 1999, 
loc.cit. 4 Sanchez. Carazas, 
2000, loc. cit.
Sequentia ou et seq. (seguinte 
ou que se segue)
Usada em informação seguinte 
ou que se segue. Usada quando 
não se quer citar todas as 
páginas da obra referenciada.
1 Gomes, 1999, p.76 et 
seq. 2 Foucault, 1994, p. 17 et 
seq.
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Expressões latinas em citações 
Adaptado de
http://escreverbem.com.br/expressoes-latinas-em-citacoes-quando-e-
como-usa-las-2/
Expressões latinas em citações 
No próprio texto e em nota de rodapé (chamadas nesse caso de notas
de referência): apud e et al.
Somente em notas de rodapé (chamadas nesse caso de notas de
referência): idem, ibidem, opus citatum, confira, passim, loco citato e
Sequentia.
Não são grafadas todas em maiúsculo.
As expressões latinas são usadas em duas situações:
Já as próximas citações da obra aparecem de forma abreviada, e para evitar
repetições numa mesma página, substituem-se as citações por expressões latinas.
Exemplos:
a) Ibidem – ibid. [ na mesma obra] - Usado quando se faz várias citações seguidas, 
de um mesmo documento. 
5 SILVA, 1980, p.120
6 Ibid., p.132
b) Idem – Id. [ do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor. 
5 SILVA, 1980, p. 132 
6 Id., 1992, p. 132
Notas de rodapé: expressões latinas
Exemplos:
c) Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se à obra citada anteriormente, 
página diferente, quando houver intercalação de outras notas. 
5 SILVA, 1980, p.23
6 PEREIRA, 1991, p.213
7 SILVA, op. cit., p. 93
d) Passim: Utilizada para indicar várias páginas consultadas – aqui e ali, em diversas 
passagens. 
5 RIBEIRO, 1997, passim. 
Notas de rodapé: expressões latinas
Notas de rodapé: expressões latinas
Exemplos:
e) Loco citatum ou loc. cit.: Utilizada para indicar mesma página de uma obra já 
citada anteriormente quando houver intercalação de outras notas. 
4 TOMASELLI: PORTER, 2012, p. 33-46 
5 TOMASELLI: PORTER, loc. cit 
f) Confira, confronte ou cf.: Utilizada para indicar trabalhos de outros autores ou 
notas do mesmo trabalho.
3 Cf. CIOLA, R. Introdução à cromatografia gasosa. São Paulo: Edgard Blücher, 
1973. p. 38. 
4 Cf. nota 1 deste capítulo. 
5 Cf. p. 58. 
Notas de rodapé: expressões latinas
Exemplos:
g) Sequentia ou et seq.: sequência de páginas de uma obra citada. 
7 FOUCALT, 1994, p. 17 et seq.
Lembrando: As expressões Idem, Ibidem, Opus citatum e Confira/Confronte só 
podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. 
No texto:
A nova revisão da AACR2, em folhas soltas, estará disponível para venda em setembro 
deste ano (informação verbal) 1 .
No rodapé:
1 Notícia fornecida pela Prof.ª Maria Teresa Reis Mendes na aula final da disciplina Catalogação, na Escola de
Biblioteconomia da Universidade do Rio de Janeiro, em agosto de 2004.
Regras gerais: citações de falas
Os dados obtidos por informação verbal (palestras, entrevistas, debates, aulas, etc.)
devem ser mencionados no texto seguidos da expressão “informação verbal” entre
parênteses. Os dados disponíveis sobre a fonte devem ser mencionados apenas em
notas de rodapé.
Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social:
Citação no sistema autor-data
Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como um
conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio é
explicar como todas essas ações funcionam. (CLARK, 2002, p. 5)
Não precisa colocar nota referencial. A 
referência aqui irá aparecer na Lista de 
referências que fica após a Conclusão do 
trabalho!
Para o autor, este processo de agência é tanto individual quanto social:
Citação no sistema numérico
Nós não podemos esperar entender o uso da língua sem observá-lo como um
conjunto de ações construído a partir de ações individuais. O desafio é
explicar como todas essas ações funcionam.1
______
1 CLARK, H. O uso da linguagem. Cadernos de Tradução. Porto Alegre:
Instituto de Letras, UFRGS, 2002.
Nota referencial 
na mesma 
página da 
citação. 
Elementos gráficos 
De acordo com a NBR 14724:2011
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na
parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro,
retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e
do respectivo título.
Elementos gráficos 
De acordo com a NBR 14724:2011
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada
(elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor),
legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão
(se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere.
Não se deve esquecer de referenciar o elemento na Lista de
Referências.Elementos gráficos 
Imagem 1 – Vista aérea de Teresina (PI)
FONTE: http://cidadesemfotos.blogspot.com.br/2012/07/fotos-de-teresina-pi.html, 
acesso em 28 jan. 2018
Legenda acima da ilustração 
indicando o tipo de elemento. 
Nesse caso, uma foto ou 
figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de letras 
(maiúscula ou minúscula). Nem 
se o texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Elementos gráficos 
Figura 1 – Âmbitos da educação metodológica 
FONTE: Figura de nossa autoria.
Legenda acima da 
ilustração indicando o tipo 
de elemento. Nesse caso, 
uma foto ou figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de letras 
(maiúscula ou minúscula). 
Nem se o texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Regras para 
formatação de 
trabalhos 
acadêmicos
Escrita 
acadêmica 
Metodologia 
científica 
Elementos gráficos 
Mapa 1 – Estado de Pernambuco 
FONTE: http://www.viagemdeferias.com/mapa/pernambuco/, acesso em 28 jan. 2018
Legenda acima da 
ilustração indicando o tipo 
de elemento. Nesse caso, 
uma foto ou figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de letras 
(maiúscula ou minúscula). 
Nem se o texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Elementos gráficos 
Tabela 1 – Peso dos atletas sem kimono
FONTE: http://fpjjcompetidor.com.br/tabela-de-pesos/, acesso em 28 jan. 2018
Legenda acima da 
ilustração indicando o 
tipo de elemento. 
Nesse caso, uma foto 
ou figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de 
letras (maiúscula ou 
minúscula). Nem se o 
texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Elementos gráficos 
Quadro 1 – Elementos de uma monografia
FONTE: http://normaliza.ifb.edu.br/doku.php?id=03extrutura_de_trabalho_academico,
acesso em 28 jan. 2018
Legenda acima da 
ilustração indicando o tipo 
de elemento. Nesse caso, 
uma foto ou figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de letras 
(maiúscula ou minúscula). 
Nem se o texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Elementos gráficos 
Gráfico 1 – Sintomas apresentados pelos pacientes 
de amostra de 150 indivíduos, nos últimos 6 meses
FONTE: http://posgraduando.com/exemplos-de-graficos/,
acesso em 28 jan. 2018
Legenda acima da 
ilustração indicando o tipo 
de elemento. Nesse caso, 
uma foto ou figura. 
A ABNT NBR 14724 não 
especifica o tipo de letras 
(maiúscula ou minúscula). 
Nem se o texto deve estar 
centralizado ou não.
Na parte inferior deve-
se indicar a fonte da 
ilustração.
Símbolos e equações
São destacadas do texto e 
não possuem legenda.
Quando houver várias 
identificações e fórmulas 
deve-se identificá-las com 
algarismos arábicos 
sequenciais dentro da 
seção ou ao decorrer do 
texto entre parênteses 
alinhada à margem direita. 
Símbolos e equações
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tificação
 
Diferença entre quadro e tabela
Tem como prioridade informação numérica ou estatística?
SIM! NÃO!
Tabela Quadro 
NBR 6023
REFERÊNCIAS ELABORAÇÃO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o fórum nacional de
Normalização.
Objetivo:
• Esta norma estabelece os elementos a serem incluídos em referências;
• Fixa a ordem dos elementos das referencias e estabelece convenções para
a transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou
outras fontes de informação;
• Destina-se a orientar a preparação e compilação de referencias de material
utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias,
resumos, resenhas, recensões e outros.
Referências bibliográficas 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Relação de materiais lidos. 
Mas, não citados no trabalho. 
[Elemento não-obrigatório]
REFERÊNCIAS 
Relação de materiais 
citados no texto do seu 
trabalho. 
[Elemento obrigatório]
As referências podem aparecer:
 no rodapé [Sistema numérico]
 no fim de texto ou de capítulo [comumente em livros e periódicos];
 em lista de referências [trabalhos monográficos];
Nota - As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e
de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço
simples e separadas entre si por espaço simples. Quando aparecerem em
nota de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma
referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o
expoente e sem espaço entre elas.
Localização das referências
REFERÊNCIAS
BARROS, José Márcio. Diversidade cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 
2008. 
BAUMAN, Z. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Identidade: entrevista a 
Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (org.). Múltiplas linguagens para 
ensino médio. São Paulo: Parábola, 2013.
CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: 
EDUNESP, 1998.
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Deve-se evitar alternância entre sobrenomes dos autores 
somente com iniciais e sobrenomes por extenso. Busca-se, 
assim, o uso de apenas uma dessas apresentações.
Fontes de informação: sempre que possível, a indicação dos 
elementos de uma referência deve ser retirada de uma página de rosto 
(ás vezes chamada folha de rosto) ou de outras fontes de informação 
equivalentes.
Elementos essenciais são: 
autor(es), título, subtítulo (quando houver), edição, local, editora e 
data da publicação.
Transcrição dos elementos: 
Regras gerais:
A entrada – isto é, a palavra ou termos que dá inicio à referência –
pode ser por autor(es) pessoal(is), ou por autor(es) entidade(es) ou 
pelo título.
a) Com indicação de autoria (autor pessoal):
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e estatística. Rio 
de janeiro: Reichmam, 1999.
Referência de publicação impressa
(um autor pessoal)
A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como 
Elemento complementar. 
SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A.I. Pérez. Compreender e transformar 
o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. 4. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 1998.
ALIGHIERI, Dante. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas de 
Hernâni Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p.
Referência de obra com 
elemento complementar(I) 
Opcional 
A indicação de tradutor, revisor e ilustrador é considerada como 
Elemento complementar. 
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de 
Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p.
CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração: Luciane Fadel. Petrópolis: 
Vozes, 1994. 18 p.
Referência de obra com 
elemento complementar (II) 
Opcional 
Opcional 
b) Com indicação de autoria (autor entidade):
ARQUIVO DO ESTADO (SP). Guia de arquivos privados do arquivo do 
Estado de São Paulo. São Paulo, 1994.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados, instituições e 
precedentes normativos. Brasília, DF, 1995.
Identificar o 
Local
Referência de publicação impressa
(autor entidade)
c) Sem indicação de autoria:
ESPÉCIES ameaçadas: guia prático. São Paulo: Nobel, 1999.
NÃO é em 
negrito
Referência de publicação impressa
(sem indicação de autoria)
Folheto:
MARTUSCELLO, Carmine. Suicídio: percepção e prevenção. 2. ed. Rio 
de Janeiro: Médica, 1993. 45 p. il.
Referência de publicação impressa
(folheto)
A indicação da 
quantidade de páginas é 
opcional. 
A UNESCO definiu, em 1964, um livro como sendo um 
impresso não periódico de 48 páginas ou mais, excluindo as 
capas, publicado no país e acessível ao público. 
Esta definição foi acolhida no Brasil pela ABNT na NBR 6029 
que o define como sendo uma “Publicação não periódica que 
contém acima de 49 páginas, excluídas as capas, e que é 
objeto de Número Internacional Normalizado para Livro 
(ISBN).
Qual a diferença entre folheto e livro?
Apostila ou texto produzido:BATISTA, M. dos R. Notas comentadas sobre normas para trabalhos 
acadêmicos segundo a ABNT. Marabá (PA), 2018. Mimeo. 
Indica material de 
produção livre não 
publicado. 
Referência de publicação livre
(material não publicado)
Monografia considerada no todo
Livro:
BELASCO, James. Ensinando o elefante a dançar: novos ritmos no 
mundo dos negócios. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Subtítulo (quando 
houver) não fica em 
negrito.
Referência de publicação impressa
(Publicação no todo)
OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por 
ponto e vírgula, seguido de espaço.
CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus 
fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito jurídico. 
São Paulo: Atlas: 1995.
Referência de publicação impressa
(dois autores)
Ponto e vírgula
Você pode redigir o nome dos autores por extenso: 
CIMERMAN, Benjamim; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus 
fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
Ou somente as iniciais: 
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus 
fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p.
Escrever o nome por extenso 
ou apenas as iniciais?
Deve-se usar apenas um modo de apresentação 
(por extenso ou apenas as iniciais dos autores). 
OBS: Quando a obra possui mais de um autor, devem ser separadas por 
ponto e vírgula, seguido de espaço.
JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William. 
Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p.
Referência de publicação impressa
(três autores)
Ponto e vírgula Ponto e vírgula
Referência de capítulo de livro de mesma autoria
PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: __________________ 
Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112.
PAIVA, V. L. M. de O. A hipótese da interação. In: PAIVA, V. L. M. de O. 
Aquisição de segunda língua. São Paulo: Parábola, 2014. p. 99-112.
Como era
Segunda a nova edição!
Com a nova edição da norma 6023:2018, os seis espaços de
indicação da mesma autoria não fazem mais parte da referenciação. 
Referência de mesma autoria
BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. 
______. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005b.
______. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. 
BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. 
BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Zahar, 2005b.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. 
COMO DEVE SER AGORA!
Era assim
Referência de mesma autoria 
publicada no mesmo ano 
BAUMAN, Z. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2005a. 
BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: 
Zahar, 2005b.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2005c. 
A indicação de letra após o ano é a 
diferenciação de publicação. 
Também há a hipótese de a obra ser constituída de vários trabalhos ou
resultar da contribuição de vários autores. Nesse caso, a entrada é dada
pelo responsável (organizador, coordenador, editor, compilador etc.), se
em destaque na publicação, seguido de abreviação da palavra que
caracteriza o tipo de responsabilidade, entre parênteses.
Referência de publicação impressa
(obra organizada)
MARTELOTTA, Mario Eduardo (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. 
ABREU, Marcelo da Paiva (org.). Ordem do progresso: cem anos de política econômica 
republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro: Campus, 1999. 445 p.
BARROSO, João Rodrigues (coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: 
Atlas, 2003. 185 p.
Não se usa ‘s’ para 
indicar plural
Referência de publicação impressa
(obra organizada ou coordenada)
WILSON, Victoria. Motivações pragmáticas. In: MARTELOTTA, Mario 
Eduardo (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2008. p. 
87-110. 
MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, 
Anna Christina (org.). Introdução à linguística: domínios à linguística 
(Vol. 1). 9. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2012. p. 157-191. 
Referência de publicação impressa
(capítulo em obra organizada)
Com a nova indicação, este elemento 
passou a ser grafado em itálico. 
Referência de publicação impressa
(a partir de quatro autores)
Obra com autoria (até três autores, referencia-se todos).
Não se indica primeira edição (1ªed.) somente a partir da segunda edição.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. Del P. B. Metodologia de 
pesquisa. 5 ed. Porto Alegre: Penso, 2013.
MACEDO, A. T.; RONCARATI, C.; MOLLICA, M. C. (org.). Variação e discurso. 
Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. 
Publicação com mais de três autores: com a nova edição da ABNT NBR 
6023:2018 o uso da expressão et al. passou a ser opcional e grafada em 
itálico. 
Sem et al. 
BEMONG, Nele; BORGHART, Pieter; BOBBELLER, Michel de; DEMOEN, Kristoffel; 
TEMMERMAN, Koen de; KEUNEN, Bart (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, 
aplicações, perspectivas. São Paulo: Parábola, 2015. 
com et al. 
BEMONG, Nele et al. (org.). Bakhtin e o cronotopo: reflexões, aplicações, perspectivas. 
São Paulo: Parábola, 2015. 
Referência de publicação impressa
(a partir de quatro autores)
Sem autoria especial: compõem a referência de partes de monografias 
sem autoria especial, informações sobre o autor, título, subtítulo (se 
houver), da parte, seguido da expressão In: título da obra no todo, 
numero de edição, imprenta (local, nome do editor e ano da publicação), 
descrição física (números de páginas ou volumes), localização da parte 
referenciada.
Referência de publicação impressa
(Partes de material monográfico como capítulos, trechos, 
fragmentos, volumes e outras partes de uma obra)
Exemplos:
PAES, Marilene Leite. Gestão de documento. In: ______. Arquivo: teoria 
e prática. 3. ed. ampl. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. p. 
53-119.
BUSATO, A. L.; BARBOSA, A. N.; BALDISSERAS, R. A. Ligas para 
amálgamas. In: ______. Restaurações em dentes posteriores. São 
Paulo: Artes médicas, 2000. p. 103-124.
O título do 
capítulo não fica 
em negrito!
Referência de publicação impressa
(Partes de material monográfico como capítulos, trechos, 
fragmentos, volumes e outras partes de uma obra)
Com autoria própria: 
LINHARES, C. F. S. Terremotos na pedagogia: perspectivas da formação 
de professores. In: SILVA, W. C. da (org.). Formação dos profissionais da 
educação: o novo contexto legal e os labirintos do real. Niterói, RJ: 
EdUFF, 2013. p. 11-33.
Referência de publicação impressa
(Partes de material monográfico como capítulos, trechos, 
fragmentos, volumes e outras partes de uma obra)
Nesse caso, a autoria do capítulo é diferente da 
autoria da obra geral. 
ABREU, Marcelo da Paiva (org.). Ordem do progresso: cem anos de 
política econômica republicana: 1889-1989. 12. ed. Rio de janeiro: 
Campus, 1999. 445 p.
BARROSO, João Rodrigues (Coord.). Globalização e identidade 
nacional. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p.
Referência de publicação impressa
(indicação de número de páginas)
A indicação do número de páginas é opcional. No entanto, se você optar em indicar na
sua Lista de referência essa característica, isso deverá ser feito em todos os materiais
referenciados. 
OBS: Em qualquer caso de autoria pessoal, os autores devem ser 
referenciados tal como aparecem na publicação, embora, por questões de 
uniformização, seja facultado usar apenas as iniciais dos prenomes, bem 
como adotar sistematicamente a mesma forma de entrada para um autor 
cujo nome não se apresente de forma padronizada em suas obras.
Referência de publicação impressa
(indicação de nome conforme manuscrito)
Exemplo:
ASSIS, Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012. 59 p.
Não
ASSIS, Joaquim Maria Machado de. O alienista. São Paulo: Rideel, 2012. 
59 p.
Referência de publicação impressa
(indicação de nome conforme manuscrito)
McDONALD, Ralph E.; AVERY, David R. Odontopediatria. 5. ed. Riode 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 598 p.
(no livro: Ralph E. McDonald, D. D. S., M. S.)
CINTRA, Candido. Evangelização Hoje – 1: a família, a criança, o jovem, o 
leigo... São Paulo: Loyola, 2000. 95 p.
(no livro: Frei Candido Cintra, O. A. R.)
Referência de publicação impressa
(Títulos de ordem religiosas, de formação profissional 
e de cargos ocupados pelo autor da obra não fazem 
parte do nome)
Autores de nome espanhol:
BLANCO COSSIO, Fernando Andres. Disparidades econômicas inter-
regionais, capacidade de recursos... Rio de Janeiro: BNDES, 1998. 117 
p.
MENÉDEZ CASTILLERO, Moacyr Ely. ABC da informática odontológica: 
uma visão geral dos recursos que a moderna... São Paulo: Ed. Santos, 
2014. 379 p.
Referência de publicação impressa
(autores de língua espanhola devem indicar os dois sobrenomes)
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2. 
ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p.
Referência
SOBRENOME DE FAMÍLIA PARENTESCO
Sobrenomes que indicam parentesco
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do ocidente. 2. 
ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 p.
PINHO FILHO, Rubens de. Criação de abelhas. 2. ed. Cuiabá: SEBRAE, 
1998. 77 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Estruturas e análise de balanços: um enfoque 
econômico-financeiro comércio e serviços... 5. ed. São Paulo: Atlas, 
2000.
Referência
Sobrenomes que indicam parentesco
CASTELLO BRANCO, Renato. Pátria amada: O Brasil em poemas. 
São Paulo: Atlas, 2008.
Referência
SUBSTANTIVO ADJETIVO
Sobrenomes – Substantivo + Adjetivo
SCHIMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio 
ambiente. 5. ed. São Paulo: Ed. Santos, 2000. 600p.
Referência
Nesse caso, não se 
separa os sobrenomes
Sobrenomes ligados por hífen
LE GOFF, Jacques. A história nova. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 
318p. (Coleção O homem e a história) 
O'GORMAN, Edmundo. A invenção da América: reflexão a respeito da 
estrutura histórica do novo mundo e do sentido do seu devir. São Paulo: 
Unesp, 1992.
Referência
Sobrenomes com prefixos
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira 
do Livro, 1993. 64 p.
OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 
A primeira palavra é colocada em 
LETRAS MAIÚSCULAS NÃO 
NEGRITO
Referência
Observem que o artigo 
(quando houver) também 
fica em maiúsculo. 
Material que não apresenta autoria
Referência
AMADO, Jorge. Tieta do agreste: pastora de cabras... São Paulo: 
Círculo do Livro, 1993.
Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, 
podem-se suprimir algumas palavras, desde que 
a supressão não incida sobre as primeiras delas e 
não altere o seu sentido. A supressão é indicada 
por reticências.
Título e subtítulo demasiadamente longos
A 1. ed. Não precisa ser citada.
TOLEDO, Caio Navarro de (org). 1964: visões críticas do golpe : 
democracia e reformas no populismo. 2. ed. Campinas, SP: Editora da 
Unicamp, 2014. 204 p.
FARROW, CharlesS. Radiology of the cat. 6th ed. St. Louis: Mosby, 1999.
LE SENNE, René. Traité de caractérologie. 5e éd. Paris: Presses
Universitaires de france, 1957.
REIS, José Carlos. A História, entre a filosofia e a ciência. 4. ed. rev. ampl. 
Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
Sobre edição 
Sobre edição 
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média, nascimento do 
ocidente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Brasiliense, 2001. 205 
p.
ed. rev. = edição revista. 
Autor fez revisão do 
material linguística e/ou 
teoricamente. 
ed. ampl. = edição 
ampliada. 
Autor produziu outros 
textos (capítulos, prefácio 
etc.) e incluiu nessa 
edição.
Local de publicação: o nome da cidade deve ser transcrito tal como 
consta na publicação.
COIMBRA, Raimundo Olavo. A bandeira do Brasil: raízes histórico-
culturais. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: IBGE, 2000.
Sobre edição
Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) 
Para evitar ambiguidade, no caso de nome comum a duas cidades, 
acrescenta-se a indicação do estado, país etc.
AGOSTINHO. A cidade de Deus contra os pagãos: parte II : livros XI a 
XXII. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
EX: Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
Sobre edição
Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) 
Se há mais de um local, para um só editor, indica-se o mais destacado.
TROWBRIDGE, Henry O.; EMLING, Robert C. Inflamação: uma revisão 
do processo. 4. ed. São Paulo: Quintessence, 1996.
(na obra: São Paulo, Chicago, Berlim, Londres)
Sobre edição
Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) 
Se o nome da cidade não constar da publicação, mas puder ser 
identificado, faz-se sua indicação entre colchetes.
CASOS reais de implantação de TQC. [Belo Horizonte]: Fundação 
Christiano Ottoni, 1995.
Sobre edição
Imprenta: local de publicação (cidade, editora e ano) 
Os colchetes [ ] nas Referências têm a função 
de dúvida, vestígio, informação não exata. 
Se o nome do local de publicação for encontrado somente em forma 
abreviada, no documento, registre-a como encontrada e acrescente a 
forma completa ou complete o nome.
MERTON, Thomas. A montanha dos sete patamares. 7. ed. [i. e.] São 
Paulo: Mérito, 1959.
[i. e.] – isto é.
Sobre edição
Local: ausência de dados
Não sendo possível identificar o local omitido, a omissão deve ser 
representada pela abreviatura “S.l.” (Sine loco – sem local), entre 
colchetes. Com a nova edição da ABNT NBR 6023:2018, esta expressão 
passou a ser grafada em itálico.
LARSSON, Carlos Eduardo. Curto-teste veterinária: dermatopatias em 
cães e gatos. [S.l.]: Globo, 1996.
Sobre edição
Local: ausência de dados
Editora: o nome da editora deve ser transcrito tal como aparece na 
publicação; abreviam-se, porém, os prenomes e suprimem-se os 
elementos que designam a natureza jurídica ou comercial da mesma.
AMBROSIO, Vicente. Plano de marketing: passo a passo. Rio de janeiro: 
Reichmann, 1999. 
(na obra Reichmann editora)
Sobre edição
Editora 
Não se usa a palavra ‘Editora’. Exceto 
no caso de editoras universitárias
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos da química 
orgânica. São Paulo: E. Blücher, 1997. 
(na obra: Edgard Blücher Editora)
NUNES, Edson. A gramática politica do Brasil: Clientelismo e 
ensinamento burocrático. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
(na obra: Jorge Zahar Editores)
Sobre edição
Editora 
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos 
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a 
que estiver em destaque. Nos exemplos duas cidades e duas editoras. 
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria (Coord.). História da ciência: o mapa 
do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e cultura; São Paulo: 
EDUSP, 1995.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de 
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes 
Médicas; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999.
Sobre edição
Editora
Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos 
locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a 
que estiver em destaque. No exemplo uma cidade e duas editoras. 
DURÃO, Fabio Akcelrud. O que é crítica literária? São Paulo: Nankin; 
Parábola, 2016.
Sobre edição
Editora
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão 
“sine nomine”, abreviada entre colchetes [s.n.] em itálico.
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, 
DF: [s.n.], 1993. 107 p.
Sobre edição
Editora: ausência de dados
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, 
utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.] 
em itálico.
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
Sobre edição
Local e editora: ausência de dados
Vamos comparar obras na qual uma apresenta indicação de local e 
editora e a outra não possui essas informações.
ABREU, Márcia. Os caminhos dos livros. Campinas (SP): Mercado de 
Letras, 2000.
GONÇALVES, F. B. A história

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