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Exercício de UTI e Unidades Especializadas - Parte 1

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Exercício de UTI e Unidades Especializadas: EDIII: Data de entrega: 27/08/2020;
Correção do exercício dias: 26 e 27/08/2020 em sala virtual com fins avaliativo e frequência.
1- Descreva sobre a planta física e organização da UTI equipe mínima e dimensionamento vigente na OMS?
Deve ocupar área própria, de acesso restrito, possuir acesso fácil. A divisão dos leitos podem ser em área comum, quartos fechados ou mista.
Área comum (tipo vigilância, oval), que proporciona observação contínua, é indicada a separação dos leitos por divisórias laváveis como espaçamento de 1,5 mts a 2 mts, para proporcionar uma relativa privacidade ao cliente, evitar contaminação cruzada e para facilitar alguns procedimentos.
Quartos fechados devem ser dotados de painéis de vidro para facilitar a observação é necessário uma central de monitorização no posto de enfermagem com transmissão de onda eletrocardiográfica e frequência cardíaca.
Deve possuir:
Área coletiva de tratamento com boxers;
Quarto de isolamento;
Posto de enfermagem;
Área de prescrição médica;
Sala de utilidades;
Copa;
Rouparia;
Sala de preparo de materiais esterilizados e equipamentos;
Depósito de materiais de limpeza e de equipamentos;
Expurgo;
Lavabo na entrada;
Banheiro para clientes;
Banheiros Masc. e Fem. para equipe tomar banho antes e depois do trabalho.
Área administrativa;
Sala para Reuniões;
Sala de repouso para médicos;
Farmácia.
Equipe Mínima:
	1 - médico gestor
	1 - médico intensivista (para cada 10 leitos)
	1 - enfermeiro gestor
	1 - enfermeiro assistencial (para cada 4 leitos)
	1 - técnico (para cada 2 leitos)
	1 - fisioterapeuta (para 10 leitos)
	1 - nutricionista 
	1 - assistente social
	1 - farmacêutico
	1 - psicólogo
	1 - escriturário/secretaria 
	1 - auxiliar de serviços 
2- Comente resumidamente sobre a Lei do Exercício profissional?
A lei do exercício profissional de enfermagem, de 25 de junho de 1986, constitui referência indispensável para a prática da enfermagem. Toda lei do exercício profissional, de uma forma geral, atende necessidades elementares da institucionalização de uma profissão, a delimitação de seu campo de trabalho e a definição jurídica de sua identidade profissional, garantindo seus direitos, norteando seus deveres e suas proibições.
3- Descreva resumidamente sobre a função do Enfermeiro, auxiliar de enfermagem e do técnico em enfermagem?
Atribuições do enfermeiro gestor em U.T.I.
Planejamento e Coordenação do trabalho;
Lidera a equipe; 
Organização do ambiente;
Seleção do pessoal de enfermagem;
Elaborar plano de assistência;
Supervisionar o serviço; 
Elaborar escalas de atividades.
Atribuições do enfermeiro assistencial de U.T.I.:
Executar os cuidados planejados; 
Realizar procedimentos invasivos;
Supervisionar o serviço técnico da sua equipe; 
Auxiliar e coordenar o serviço de emergência nas intercorrências; 
Preparar admissão dos pacientes na U.T.I.;
Instalar equipamentos para o monitoramento do cliente; 
Orientação e planejamento da assistência prestada aos clientes; 
Atribuições do técnico de enfermagem em U.T.I.:
Prestar assistência segura, humanizada e individualizada aos clientes;
Preparar clientes para consultas e exames, orientando-os sobre as condições de realização dos mesmos; 
Verificar os sinais vitais e as condições gerais dos clientes;
Preparar e administrar medicações por via oral, tópica, intradérmica, subcutânea, intramuscular, endovenosa e retal s médicas ou de enfermagem;
 Executar atividades de limpeza, desinfecção, esterilização de materiais e equipamentos, bem como seu armazenamento; 
Propor a aquisição de novos instrumentos para a reposição daqueles que estão avariados
Auxiliar na preparação do corpo após o óbito entre outras.
Funções do auxiliar de Enfermagem 
( ESTE PROFISSIONAL NÃO TRABALHA EM U.T.I.)
É capaz de dar cuidados básicos, sem presença de risco e complexidade, sempre com a supervisão de um enfermeiro. Pode fazer curativos simples, administrar remédios simples e dar injeções na veia e no músculo em pacientes sem gravidade. É capaz de observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas e prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
4- Comente sobre humanização e princípios Bioéticos no atendimento aos pacientes em UTI e Unidades Especializadas.
O termo humanizar se refere a tornar benévolo, afável, tratável, fazer adquirir hábitos sociais polidos; civilizar. De acordo com valores éticos consiste em tornar uma prática bela, por mais que ela lide com o que tem de mais doloroso, triste e degradante na natureza humana. É a possibilidade de assumir uma posição de reconhecimento dos limites e ética de respeito ao semelhante.
Os princípios bioéticos são diretrizes para as ações dos profissionais da saúde e orientam a aplicação do direito.
Autonomia - Refere-se ao respeito que se deve ter à vontade do cliente, do sujeito da pesquisa, a seu autogoverno.
Beneficência - É o princípio segundo o qual qualquer tratamento de saúde deve ter em vista fazer o maior bem possível e evitar todo e qualquer mal. Todos os riscos e benefícios devem ser esclarecidos ao cliente, ou ao responsável para que ele consinta na realização do procedimento.
Não Maleficência - Desenvolve-se a partir do princípio da beneficência. Nenhum mal deve ser causado intencionalmente. Ou seja, antes de tudo vem a obrigação de não fazer o mal. Nenhum procedimento sob nenhum argumento deve causar danos, mesmo que tenha um fim útil. Os fins não justificam os meios.
Justiça - O princípio da justiça requer o agir com equidade, isto é, com o reconhecimento das diferenças, das necessidades e do direito de cada um. Agir com equidade significa agir fundamentado na igualdade e tratar a todos igualmente significa que alguns, em alguns casos, precisam ser tratados diferentemente. É preciso tratar diferentemente àquele que é diferente.
5- Conceituar: admissão, internação, alta e transferência “intra e extra unidade/hospitalar visando UTI. Quais são os critérios usados para que ocorra esses procedimentos em UTI?
Internação refere se a todo processo burocrático para recebimento do cliente até sua chegada na unidade, como verificação de vaga e indicação médica.
Admissão é o procedimento para admitir o cliente na unidade e acomodá-lo em seu leito, checando todos seus dados, sinais vitais, sondas e cateteres.
Prioridades e critérios para Admissão e Alta em U.T.I.
Nas recomendações do Conselho Federal de Medicina o médico intensivista deverá avaliar e considerar não somente o diagnóstico e as condições do paciente mas também os serviços médicos disponíveis na instituição, a disponibilidade de leitos, o potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e seu prognóstico.
A admissão do paciente na UTI é ato médico, onde o médico intensivista é o profissional habilitado para a condução do processo considerando a indicação médica. A solicitação da vaga deve ser registrada no prontuário e justificada e a comunicação com a família é também de crucial importância.
São listadas como precedências para admissão, segundo o CFM:
1. Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com alta probabilidade de recuperação e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico.
2. Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico.
3. Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com baixa probabilidade de recuperação ou com limitação de intervenção terapêutica.
4. Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, mas com limitação de intervenção terapêutica.
5. Pacientes com doença em fase de terminalidade, ou moribundos, sem possibilidade de recuperação. Em geral, esses pacientes não são apropriados para admissão na UTI (exceto se forem potenciais doadores de órgãos). No entanto, seu ingresso pode ser justificado em caráter excepcional, considerando as peculiaridades do caso e condicionado ao critério do médico intensivista.
A alta hospitalar também écondicionado ao médico intensivista que deve seguir critérios como verificar se o paciente tem seu quadro clínico controlado e estabilizado. Por outro lado, também deve ter alta o paciente para o qual tenha se esgotado todo o arsenal terapêutico curativo/restaurativo e que possa permanecer no ambiente hospitalar fora da UTI de maneira digna e, se possível, junto com sua família.
Vagas de leito de U.T.I.
As Secretarias dos Estados são responsáveis pela regulação do acesso aos leitos das unidades de saúde de cada região. A central recebe a solicitação de uma vaga de UTI a partir do médico assistente de hospital que não possui leitos de terapia intensiva ou não dispõe de vaga no momento.
A equipe médica da central classifica o risco através de informações sobre as condições clínicas, exames complementares e diagnóstico médico. Depois vem a procura pelo serviço que atenda às necessidades do paciente na rede do SUS. Identificada a vaga, o leito é reservado e disponibilizado ao hospital solicitante.
Por isso, quando um paciente do SUS recebe o encaminhamento da necessidade de cirurgia, a SMS ou o próprio serviço onde esta necessidade foi constatada procura pelo leito junto ao hospital que é referência para o atendimento, seja pela proximidade geográfica ou pela especialidade.
Transferência Intra-hospitalar
CONCEITO - Define-se transporte intra-hospitalar como a transferência temporária ou definitiva de pacientes por profissionais de saúde dentro do ambiente hospitalar.
Deve ser acompanhada por um médico ou enfermeiro e um técnico de enfermagem.
Transferência Inter-hospitalar 
CONCEITO - Refere-se à transferência de pacientes entre unidades não hospitalares ou hospitalares de atendimento às urgências e emergências, unidades de diagnóstico, terapêutica ou outras unidades de saúde que funcionem como bases de estabilização para pacientes graves, de caráter público ou privado.
A transferência externa será realizada mediante autorização do próprio paciente ou seus familiares. Contudo, somente pode ser feita após liberação médica e organizada pelo hospital em que o paciente está internado, através da solicitação de vaga. Esse tipo de caso ocorre quando a clínica não oferece um atendimento/procedimento específico que é fundamental para a recuperação do enfermo.
O procedimento da transferência é registrado em prontuário, mencionando a concordância dos familiares e a ciência dos mesmos sobre riscos, quando for o caso.
 As etapas e exigências deste procedimentos são:
Solicitar ao Setor de Transporte o veículo de remoção;
A remoção do paciente precisa ser acompanhada pelo médico, um técnico e um enfermeiro;
A remoção pode ser de dois tipos: remoção temporária, para realizar uma necessidade pontual do paciente e, assim que concluída, ele retorna ao hospital em que estava internado; ou a remoção definitiva; quando o recurso clínico necessário para o tratamento não está disponível no primeiro hospital, nesse caso, ele é removido definitivamente para uma outra clínica;
Toda transferência será registrada no Livro de Ocorrências do Plantão Geral.
A principal opção para esse tipo de serviço é a ambulância para remoção. Ela pode ser usada para pacientes de baixa, média e alta complexidade. 
Cabe ao Enfermeiro da Unidade de Origem
1. Avaliar e registrar no impresso de “observações complementares” o estado geral do paciente;
2. Entrar em contato com o enfermeiro da unidade receptora, comunicando as condições
clínicas do paciente, o tipo de precaução a ser adotado, os dispositivos em uso, os exames e
procedimentos previstos com data e horário;
3. Selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurança do paciente,
determinando equipamentos e equipe necessária (conforme resolução COFEN - 376/2011);
4. Definir, organizar e atribuir funções à equipe de enfermagem que participará do transporte;
5. Prever intercorrências e complicações, e preveni-las;
6. Orientar paciente e familiares quanto a transferência;
7. Acompanhar o paciente durante o transporte de médio/alto risco;
8. Solicitar a equipe de zeladoria que realize a limpeza e desinfecção do leito;
9. Registrar a transferência no livro de ocorrências da unidade;
10. Realizar imediatamente a transferência do paciente no sistema de administração hospitalar.
Cabe ao Aux./Téc de Enfermagem da Unidade de Origem
1. Preparar o paciente (fechar cateteres, desprezar efluentes, trocar fralda caso necessário,
verificar integridade/fixação/condições/identificação de curativos, acesso venoso e outros
dispositivos, conter o cliente – se necessário, elevar grades)
2. Reunir e testar a integridade dos materiais e equipamentos necessário conforme orientação
do enfermeiro responsável;
3. Acompanhar o cliente no transporte de baixo, médio e alto risco;
4. Comunicar ao enfermeiro da unidade de destino as intercorrências durante o transporte;
5. Reorganizar a unidade após a transferência;
6. Registrar o destino do paciente no livro de registro de pacientes da unidade, se houver.
Equipe de Transporte – Durante o transporte
1. Avaliar as condições de segurança dos equipamentos a serem utilizados no transporte;
2. Monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do
paciente;
3. Manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas, drenos torácicos
e cateteres, garantindo o suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente;
4. Utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras) para assegurar a
integridade física do paciente;
5. Redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes obesos, idosos, prematuros,
politraumatizados e sob sedação.
Cabe ao Enfermeiro da Unidade Receptora
1. Receber as informações passadas pelo enfermeiro da unidade de origem, atentando para as
condições clínicas do paciente, o tipo de precaução a ser adotado, os dispositivos em uso,
os exames e procedimentos previstos com data e horário;
2. Providenciar a organização do leito/unidade para receber o paciente;
3. Definir, organizar e atribuir funções à equipe de enfermagem que participará do cuidado;
4. Avaliar estado geral do paciente na chegada, observando a necessidade de alguma intervenção;
5. Organizar os documentos recebidos (prontuário, exames, pedidos de exames)
6. Registrar a transferência no livro de ocorrências da unidade.
Cabe ao Aux./Téc de Enfermagem da Unidade Receptora
1. Receber o cliente e acomodá-lo no leito (Abrir cateteres, verificar integridade/fixação de
curativos e permeabilidade do acesso venoso, conter o cliente – se necessário, elevar grades
e cabeceira – quando indicado);
2. Conferir a medicação do paciente;
3. Comunicar ao enfermeiro qualquer intercorrência observada;
4. Verificar sinais vitais;
5. Registrar as condições de chegada do paciente nas observações complementares de
enfermagem;
6. Registrar a chegada do paciente no livro de registro de pacientes da unidade, se houver.
Bibliografia
1 - HC-UFTM, administrado pela Ebserh – Ministério da Educação
Protocolo: Transporte Intra-Hospitalar – Serviço de Educação em Enfermagem da Divisão de Enfermagem/, Uberaba, 2016. 18ap.
2 - https://enfermagemilustrada.com/admissão-de-paciente-em-uti/
3 - http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/resolucao_311_anexo.pdf
4-https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/saude/a-importancia-humanizacao-na-unidade-terapia-intensiva.htm#:~:text=A%20humaniza%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20um%20conjunto,profissionais%20de%20sa%C3%BAde%20e%20a
5-https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/saude/a-importancia-humanizacao-na-unidade-terapia-intensiva.htm
6-https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/principios-bioeticos/32418#:~:text=Os%20princ%C3%ADpios%20bio%C3%A9ticos%20s%C3%A3o%20diretrizes,orientam%20a%20aplica%C3%A7%C3%A3o%20do%20direito.&text=Autonomia%20%C3%A9%20a%20faculdade%20de,da%20pesquisa%2C%20a%20seu%20autogoverno.
7-http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Protocolo+de+Transporte+Intra-Hospitalar+de+Clientes+vers%C3%A3o+final.pdf/eb21162f-8a3a-4576-b2a2-22179b2c8ae1

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