Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino (1)-4

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ANATOMIA DO SISTEMA 
REPRODUTOR FEMININO
TURMA: ENFERMAGEM – 4° PERÍODO/NOITE
ALUNOS: 
NATALYDE BARROS SILVA -EMANOELYCLECIDE LIMA DOS SANTOS -MARIA EDUARDA ELOI SENA - GICELDA
ANTONIA ALBUQUERQUE DA SILVA -THAYSRUFINO TAVARES -MARIA VICTÓRIA FREIRE DE SOUSA - TAMMIRESVIANA 
MAGALHÃES -JARDIELESANTANADE OLIVEIRA -ROSANA DE SOUZA BARBOSA CHAGAS -LUCICLEIDEPAULO DE 
MELO -BRUNA QUEIROZ DE A. MELO -INGRID TAINARAALVES DE LIMA -NATÁSKIATAYSESILVA DE MIRANDA -LISLAYNE
REBECA DOS SANTOS FARIAS -RUTE VIEIRA DOS SANTOS -MANOEL MARCOS DA SILVA MACIEL -KEROLYNYDE SALES -
NICOLLE LAGOS DE MELO NOGUEIRA -MAIRA VIRGEM DA CONCEIÇÃO
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
O Sistema Reprodutor Feminino é composto por sistema interno e
externo.
Sistema externo – visão frontal
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
O Sistema Reprodutor Feminino é composto por sistema interno e
externo.
Sistema interno – visão lateral
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
O Sistema Reprodutor Feminino é composto por sistema interno e
externo.
Sistema interno – visão frontal
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Divisões anatômicas da tuba uterina
Períneo feminino
Diafragma pélvico visto de cima
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Inervação da genitália externa feminina
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Vascularização do útero, do ovário e da tuba
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Secção frontal da pelve feminina
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Ciclo Ovariano
O cliclo ovariano nada mais é que a ovulação, liberação do ovócito para que
haja a fecundação. Após a ovolução temos a fase lútea, nesta fase há liberação de
hormônios para que seja evitado a liberação de outro ovócito. Caso não haja
fecundação o corpo lúteo se desintegraráe dará inicio a menstruação.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Ciclo menstrual
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
A. Secção frontal do útero mostrando as três camadas: serosa, miométrio e endométrio.
B. Pormenores da área delimitada em A. C. Mesmo esquema sob outra interpretação.
Esquema ilustrativo da fecundação. A.
Oócito II prestes a ser fecundado (são vistos
apenas 6 dos 23 pares cromossômicos). B. A
coroa radiada desapareceu; um dos
espermatozoides penetrou no óvulo e a
segunda divisão de maturação ocorreu. C.
A cabeça do espermatozoide constitui o
pronúcleo masculino. D. Os pronúcleos se
fundem. E. Formação do ovo que se prepara
para a segmentação.
Esquema ilustrativo da reação
acrossômica e da penetração do
espermatozoide no óvulo. O detalhe
ampliado da área delimitada em A vê-se
em B, em que: 1, espermatozoide após a
capacitação; 2, espermatozoide durante a
reação acrossômica; 3, espermatozoide
percorrendo seu caminho pela ação de
enzimas liberadas pelo acrossoma; 4, fusão
do espermatozoide com o óvulo.
Espermatogênese e oogênese. O complemento cromossômico está
indicado a cada estágio. Após divisões de maturação, o número diploide
de cromossomos (46) é reduzido para o número haploide (23). Enquanto
quatro espermatozoides se formam apenas de um espermatócito, um só
óvulo resulta de um oócito.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
Menopausa
Alterações nos órgãos genitais ocorrem rapidamente por volta da menopausa. Os ciclos mestruais
cessam e os ovários param de produzir estrogênio. Após a menopausa, ocorre o adelgaçamento
(atrofia) dos tecidos dos pequenos lábios (que rodeiam a abertura da vagina e da uretra), clitóris,
vagina e uretra. Esse adelgaçamento pode causar em irritação crônica, secura e secreção vaginal.
A mulher fica mais propensa a ter infecções vaginais. Também após a menopausa, o útero, as
trompas de Falópio e os ovários ficam menores.Com o envelhecimento, ocorre uma diminuição da
massa muscular e do tecido conjuntivo, incluindo dos existentes nos músculos, ligamentos e outros
tecidos que servem de suporte à bexiga, ao útero, à vagina e ao reto. Assim, os órgãos afetados
podem ficar laceados ou cair (prolapso), às vezes causando uma sensação de pressão pélvica ou
sensação de plenitude, dificuldade em urinar, perda de controle da urina ou movimentos intestinais
(incontinência) ou dor durante a relação sexual. As mulheres que tiveram muitos filhos são mais
propensas a ter esses problemas. Para a maioria das mulheres, as mudanças relacionadas à idade
nos órgãos reprodutores não interferem na atividade sexual ou prazer sexual após a menopausa.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
Mioma uterino
O Mioma uterino, acomete mulheres em idade fértil. É um tumor benigno composto por tecido
uterino e pode permanecer estável por anos e sem causa aparente começar a crescer
excessivamente e de forma rápida em pouco tempo.
Sintomas:
• Dor no abdômen, parte inferior das costas ou pélvis e durante a relação sexual
• Menstruação anormal, dolorosa, intensa, irregular ou sangramento pela vagina
• Cólicas ou sensação de estufamento abdominal.
O tratamento depende da gravidade. Incluem medicamentos e remoção do mioma.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
Endometriose
A endometriose é quando o tecido de revestimento interno uterino (endométrio) cresce para
fora do útero, em casos raros encontrando-se no pulmão e coração. Há cirurgia que poderá retirar
o tecido e também medicamentos para alívio da dor e para retardar o crescimento inapropriado
do tecido.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
Candidíase
A candidíase é uma infecção por fungos na vagina e nos tecidos da abertura da vagina. Esse
tipo de infecção por fungos é causado pelo fungo Candida.Sintomas: • Dor na vagina, durante a
micção ou durante a relação sexual• Na região genital: prurido vaginal, corrimento vaginal,
inflamação na vulva ou inflamação vaginal• Vermelhidão O tratamento é feito por meio do uso de
antifúngicos.Uma única dose de um medicamento antifúngico oral ou a aplicação de um creme
antifúngico durante um a três dias cura infecções leves. As infecções complicadas requerem
tratamento em longo prazo.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
ADONOVANOSO
ADONOVANOSO é transmitida durante a relação sexual principalmente nas desprotegidas (
sem preservativos) os sintomas aparece da 1 a 12 segunda semana a posta exposição a bactéria.
A doença é causada quando entra em contato com bactéria klebsiella granulomates e começa
com pequenas féridas dolorosas nós órgãos genitais,Os machucados aumentam lentamente e
formam protuberância vermelha que sangra com facilidade e conforme a infecção de espalha,
podendo destruir o tecido genital e fazendo com que a pele ao redor da área perca sua cor
natural. A infecção causa desintegração da pele já que a carne do pacientete é consumido.
ADONOVANOSO é transmitida durante a relação sexual principalmente nas desprotegidas ( sem
preservativos) os sintomas aparece da 1 a 12 segunda semana a posta exposição a bactéria.
Anatomia do Sistema Reprodutor Feminino
Doenças e alterações que acometem o Sistema Reprodutor Feminino
HPV
A diminuição da resistência do organismo pode desencadear a multiplicação do HPV e,
consequentemente, provocar o aparecimento de lesões.
As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem entre, aproximadamente, 2 a 8 meses,
mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. As manifestações
costumam ser mais comuns em gestantes e em pessoas com imunidade baixa.
Lesões clínicas: se apresentam como verrugas na região genital e no ânus (denominadas
tecnicamente de condilomas acuminados e popularmente conhecidas como "crista de galo",
"figueira" ou "cavalo de crista").
Podem acometer vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na
glande), bolsa escrotal e/ouregião pubiana. Menos frequentemente, podem estar presentes em
áreas extragenitais, como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea.