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PROVA RELAÇÕES DO TRABALHO GRAU 2

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Um empregado, viajante comercial, contratado pela Jornada Normal Constitucional, recebe salário contratual de R$ 1.100,00 mais diárias de viagens no valor de R$ 600,00. Nessa situação, os valores de sua hora extra no horário diurno e no horário noturno são, respectivamente:
RESPOSTA - R$ 7,50 e 13,92;
No Contrato de Trabalho, de acordo com a CLT, integram a remuneração do empregado:
RESPOSTA - a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador.
De acordo com o artigo 58, caput, da CLT c/c art. 7º, XIII da CF/88: a duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais. Para estes empregados quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, para o cálculo do valor do salário-hora aplica-se o divisor:
RESPOSTA - 200
João e Maria são casados e trabalham na mesma empresa, localizada em Belo Horizonte/MG. Maria ocupa cargo de confiança e, por absoluta necessidade do serviço, será transferida para Porto Alegre/RS, lá devendo fixar residência, em razão da distância. Diante da situação retratada e da legislação em vigor, assinale a afirmativa correta.
RESPOSTA - Não há óbice para a transferência, que poderá ser realizada sem que haja obrigação de a empresa transferir João, e Maria não tem direito de receber adicional de transferência.
Você, como advogado(a), foi procurado por Eduardo Brandão para ajuizar Reclamação Trabalhista em face do ex-empregador deste. Eduardo lhe disse que após encerrar o expediente e registrar o efetivo horário de saída do trabalho no controle de jornada, ficava na empresa em razão de eventuais tiroteios que ocorriam na região, até determinado horário considerado seguro. Nos meses de verão, ocasionalmente, permanecia na empresa para esperar o escoamento da água decorrente das fortes chuvas na Região. Diariamente, após o expediente, havia culto ecumênico de participação voluntária e, dada sua atividade em setor de contaminação radioativa, era obrigado a usar e trocar de uniforme na empresa, o que levava cerca de 20 (vinte) minutos. Considerando que Eduardo foi empregado, de dezembro 2017 até março 2020, analisando a atual legislação em vigor, assinale a afirmativa correta:
RESPOSTA - Apenas o período de troca de uniforme deve ser requerido como horário extraordinário.
Thiago foi contratado como técnico de manutenção pela sociedade empresária Parque Elétrico Ltda., em março de 2019, recebendo salário correspondente ao mínimo legal. Ele não está muito satisfeito, mas espera, no futuro, galgar degraus dentro da empresa. O empregado em questão trabalha na seguinte jornada: de segunda-feira a sexta-feira, das 11h às 20h48min com intervalo de uma hora para refeição, tendo assinado acordo individual por ocasião da admissão para não trabalhar aos sábados e trabalhar mais 48 minutos de segunda a sexta-feira. Com base na situação retratada e na Lei, considerando que a norma coletiva da categoria de Thiago é silente a respeito, assinale a afirmativa correta.
RESPOSTA - A situação não gera direito a horas extras, porque é possível estipular compensação semanal de horas, inclusive por acordo individual, como foi o caso.
A Súmula 367, I do TST prevê que: “A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo empregado também em atividades particulares.”;
O Art. 458 da CLT prevê que: “Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por forca do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado.
 
A partir das ideias sugeridas pelas regras trabalhistas e pelos debates em sala de aula, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Um advogado celetista que atua internamente na empresa, e recebe de seu empregador veículo para se deslocar de casa para o trabalho e do trabalho para casa, incluindo deslocamentos para Curso de Pós-graduação e uso em finais de semana, terá considerado como salário “in natura” o veículo.
PORQUE
II. Foi reconhecido pela sua seriedade e comprometimento com o trabalho e sua busca pela qualificação profissional na área jurídica de atuação. Porém o veículo não é efetivamente usado para o trabalho, nem indispensável para o exercício da atividade profissional do advogado no caso apresentado.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
RESPOSTA - As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Antônio trabalhou para na Empresa Covit Ltda, durante o último ano. Na ocasião, realizava jornada de segunda-feira a sexta-feira das 9h às 18h, com 15 (quinze) minutos de intervalo intrajornada; e, aos sábados das 9h até 13h, sem intervalo. Ao ser dispensado ajuizou reclamação trabalhista, pleiteando o pagamento de uma hora extra pela não usufruição correta do intervalo intrajornada. Diante disso, e considerando o texto da CLT, assinale a afirmativa correta:
RESPOSTA - Antônio faz jus a 45 (quarenta e cinco) minutos de supressão do intervalo, acrescidos do adicional mínimo de 50% (cinquenta por cento), dada a natureza jurídica indenizatória da parcela.
Josefina trabalhou na empresa ABC Ltda de 01/03/2013 até 17/06/2018. Hoje lhe procura para ajuizar reclamatória trabalhista e cobrar direitos que alega não ter recebido de seu ex-empregador. Você ajuizará o processo logo após a saída do trabalhador de seu escritório, no mesmo dia. Nessa situação,
RESPOSTA - É possível cobrar direitos até o dia 17/12/2013.
Na empresa “ABC”, Eduardo, salário de R$ 2.000,00 (dois mil reais), era subordinado à Rachel, salário de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Nas ausências que não tinha caráter meramente eventual e férias, Rachel solicitava que o funcionário a substituía, oportunidade em que o mesmo incorpora a remuneração de sua gestora.
No último retorno das férias, Rachel foi dispensada sem justa causa. Logo após Eduardo foi convidado para assumir o cargo, uma vez que já estava acostumado com a função durante as ausências da ex-colega, porém o salário ofertado ao funcionário era de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais). Está correta a oferta da empresa? Por quê?
RESPOSTA - Sim, está correto o procedimento, pois a empresa não é obrigada a pagar o mesmo salário se o cargo ficou vago.

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