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Infecções Respiratórias na Criança: Diagnóstico e Tratamento

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ANA BEATRIZ CAMPOS 1 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
x É a principal causa de atendimento em emergências e 
UBSs, além de ter uma alta morbimortalidade. 
 
SÍNDROMES DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 
 
¾ CASO CLÍNICO 1: José Lanister, 1 ano e meio, é levado 
à UBS pela avó Dona Giselda, pois está “gripadinho”. 
Dona Giselda relata que seu neto está há 5 dias com 
febre (38,5ºC), obstrução nasal, coriza e tosse seca 
que piora á noite. A avó está medicando com 
dipirona, mas resolveu levar a criança para ser 
examinado porque a secreção do nariz está 
amarelada e o menino está muito “abusado” tem dois 
dias. Ontem, por indicação da vizinha, deu uma dose 
de amoxicilina e de um xarope expectorante, que ela 
não sabe o nome. 
 
OBS: Secreção nasal amarelada não é sinal 
de piora. Quando se tem algum patógeno que vai 
chegar até a via área, vai existir a vasodilatação, 
migração de leucócitos, das células de defesa... esses 
leucócitos vão se degenerar e vão fazer com que essa 
secreção fique amarelada. Então, nem sempre a 
mudança de cor indica que teve infecção bacteriana, 
as vezes é só por que o quadro já passou mais dias, 
como no caso já se passaram 5 dias da doença, então, 
as células de defesa já estão presentes na secreção e 
estão modificando a coloração. 
 
EXAME FÍSICO: 
- Ao exame, José está ativo, eupnéico, corado, hidratado, 
temperatura axilar (TA): 36,9ºC. 
- Orofaringe com hiperemia discreta e gotejamento pós-
nasal visível. 
 OBS: Gotejamento pós-nasal Æ A secreção que é 
produzida na via área superior, na mucosa nasal, ela 
começa gotejar, da mesma forma que escorre pra fora, 
essa secreção também escorre para dentro. Por isso que a 
tosse piora a noite, quando a criança deita, por que de dia 
fica escorrendo para fora e fica gotejando quando a 
criança está “engolindo”, então, no que a criança deita a 
noite, fica pingando na garganta e ela tosse. 
 
- Otoscopia sem alterações. 
- ACV: RCR, em 2T, BCNF, sem sopros. 
- AR: MV presente em AHT, alguns roncos de transmissão. 
Auscuta prejudicada pelo choro da criança. 
 OBS: Roncos de transmissão Æ Quando tem 
secreção na via área superior e a criança respira, o ar vai 
turbilhonando e chega turbilhonado na via aérea inferior e 
daí a gente escuta esse ronco. É um ronco que as vezes você 
ausculta, mas quando a criança tosse ou chora que você vai 
auscultar novamente, já não se ouve. 
- Abdome: exame dificultado pelo choro da criança. 
- Genitália: fimose. 
- EPIDEMIOLOGIA PARA COVID NEGATIVA. 
 
 A gente sabe que é um processo agudo (5 dias de 
doença), que envolve via área superior (descarta pneumonia, 
sinusite, rinite). O que chama atenção na hora do exame 
físico, é que José está proativo, eupnéico, afebril, nessa faixa 
etária com esses sintomas (tosse, coriza, febre baixa, mas 
EGB, eupnéico): 
DIAGNÓSTICO: RINOFARINGITE AGUDA (RESFRIADO 
COMUM). 
 
x É a doença mais frequente da criança. Em média, as crianças 
possuem uns 6 a 8 resfriados por ano, normalmente 
(principalmente a criança até 6 anos). 
x Agente etiológico: Rinovírus. Menos comuns: Coronavírus, 
metapneumovírus e o vírus sincicial respiratório (VSR). 
x Transmissão: Gotículas e contato direto. 
x Incubação: 2 a 5 dias. 
x Quadro clínico: Febre, tosse, coriza, congestão nasal. 
Algumas crianças podem apresentar também inapetência, 
vomito, diarreia e irritabilidade. 
x Diagnóstico: Clínico. 
x Tratamento: Sintomático; lavagem nasal com soro 
fisiológico, boa hidratação, antitérmico (se for necessário) e 
orientações gerais, como dormir com a cabeça um pouco 
mais elevada para minimizar o gotejamento pós-nasal e 
consequentemente a tosse. 
x Reavalição dos sinais de alerta: dificuldade para respirar, 
febre muito alta (+ 39,5ºC), recusa alimentar de sólidos e 
líquidos ou a queda muito intensa do estado geral. 
 
o COVID-19: 
 
x Cerca de 90% das crianças são assintomáticas ou 
oligossintomáticas. 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 2 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
x A presença de outros vírus simultâneos na mucosa dos 
pulmões e vias aéreas, pode limitar o crescimento do SARS-
CoV2 por meio de interações diretas entre vírus e 
competição. 
x Diferenças imunológicas entre adultos e crianças. 
x Menos comorbidades. 
x Menor expressão dos receptores da ECA. 
x As crianças graves geralmente tem comorbidades 
importantes. 
x Em caso de covid sintomático, o tratamento seria repouso 
e hidratação, pois, não há até o momento tratamento 
específico para covid em pediatria. 
x Deve ficar atento ao pós-covid: RESPOSTA INFLAMATÓRIA 
MULTISSISTÊMICA EM PEDIATRIA ASSOCIADA AO COVID. 
Trata-se de uma reação tardia que acontece de 20 a 30 dias 
depois que teve contato com o vírus. 
x Características: Resposta inflamatória violenta; acomete 
principalmente TGI e SCV Æ choque refratário a volume; 
febre alta, dor abdominal, vômitos e diarréia; rash; 
conjuntivite; linfadenopatia. 
x Tratamento: Suporte, imunoglobina, corticosteroide. 
 
¾ CONTINUAÇÃO DO CLASO CLÍNICO 1: 3 dias após você 
medicar José Lanister, a avó retorna á UBS, pois a criança 
não melhorou. A febre persiste (38,7ºC) e o paciente está 
muito choroso, irritado e sem conseguir dormir direito. A 
avó relata que ele fica o tempo inteiro passando a mão no 
ouvido. A tosse aliviou, mas o nariz ainda permanece um 
pouco congesto. 
DIAGNÓSTICO: OTITE MÉDIA AGUDA (OMA). 
 
 
x É a principal complicação do resfriado comum. 
x Quando faz a otoscopia, percebe-se a membrana abaulada, 
cheia de secreção. 
x Diagnóstico: Clínico, faz a inspeção do ouvido. 
x A OMA é a presença de líquido (efusão) preenchendo a 
cavidade da orelha média sob pressão. 
x É mais comum em lactentes; as crianças <2 anos 
apresentam um risco maior de desenvolver a OMA devido 
a imunidade ainda um pouco imatura e também, a própria 
anatomia. Além disso, os mecanismos antes refluxo da 
orelha da criança também são prejudicados. 
x Fatores de risco: sexo (meninos geralmente são mais 
afetados do que meninas), raça (alguns trabalhos mostram 
predominância na raça branca), perfil socioeconômico, 
aleitamento materno ausente, tabagismo passivo e a 
exposição da criança a escola, creche, etc. 
x Quando existe o resfriado comum causado pelo rinovírus, a 
secreção vai ser perpetuando, vai para o ouvido (a secreção 
contaminada por bactérias), então, as OMA geralmente são 
provocadas por um quadro viral, mas a contaminação 
secundária bacteriana é muito prevalente. 
x Agente etiológico: vírus, Streptococcus pneumoniae, 
Haermophilus influenzae, Maraxella catarhalis. 
x Quadro clínico: Otalgia, irritabilidade, febre, choro. Na 
criança pequena, muito associado a resfriado anteriormente. 
x Diagnóstico: Clínico. Exame físico e examina através da 
otoscopia. 
 
x Tratamento: 
 
 OBS: <6 meses TRATA. Na dúvida, quando a criança tem 
essa idade, TRATA. 
 
 
¾ CASO CLÍNICO 2: Daenerys Karoline, 5 anos, vai ao pronto-
socorro com história de uma “gripe” que já dura quase 1 
mês. Segundo a genitora, a criança apresentou febre no 
início dos sintomas, quando fez uso de lambedor de cebola 
branca, tendo a coriza e a febre cessado. Porém persiste com 
obstrução nasal e catarro quando “assoa o nariz”, além de 
tosse persistente, que piora à noite. Como a criança não 
aceitava bem o lambedor, a mãe acha que pode ser uma 
“gripe mal curada” e está preocupada de “virar” pneumonia, 
NÃO ESQUECER DO 
ANALGÉSICO!!!! 
- Prescreve antibiótico + 
analgésico (dipirona, 
paracetamol ou 
ibuprofeno) – pelo menos 
nas primeiras 48h. 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 3 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
pois ontem achou ela um pouco “quentinha”. 
 
EXAME FÍSICO 
- EGB, eupnéica, corada, hidratada. 
- Orofaringe: gotejamento pós-nasal espesso; 
- Otoscopia: normal; 
- ACV, AR, Abdome e genitália sem alterações; 
 
DIAGNÓSTICO: SINUSITE BACTERIANA AGUDA. 
 
 
x Inflamação da mucosa nasossinusal. 
x Classificação:Î Aguda: <12 semanas 
Î Crônica: >12 semanas 
x Agentes etiológicos: Streptococcus pneumoniae, 
Haermophilus influenzae, Maraxella catarhalis. 
x Sintomas: resfriado que “não cura”, tosse persistente que 
piora à noite, a sensação de nariz entupido. 
x Diagnóstico: História clínica. 
x Tratamento: Antibioticoterapia oral (Amoxicilina), lavagem 
nasal e corticoide nasal. 
x Complicações: Meningite e Celulite orbitária (principal 
complicação). 
 
¾ CASO CLÍNICO 3: Sansa Stark, 8 anos, vai ao pronto-
socorro com história de febre alta há 4 dias, coriza, tosse 
ora seca ora produtiva, cefaleia intensa, “moleza” no 
corpo, dor de garganta, inapetência, e ânsia de vômito. 
EXAME FÍSICO 
- EGR, eupneica, corada, hidratada, TA: 38,7ºC. 
- Orofaringe muito hiperemiada. 
- ACV e AR sem alterações; 
- Abdome levemente doloroso à palpação profunda. 
- Extremidades bem perfundidas. 
 
 OBS: Gripe x Resfriado Æ O resfriado ele é localizado, 
já a gripe é uma doença sistêmica, geralmente na gripe 
pode aparecer dor no corpo, mialgia, inapetência, vômito, 
dor de garganta... 
 
DIAGNÓSTICO: SÍNDROME GRIPAL. 
 
 
x Quando fala em síndrome gripal, a primeira coisa que tem 
que vim na cabeça é a INFLUENZA. 
x É um vírus que se dissemina muito rápido e é muito conta- 
gioso. 
x Transmissão: Gotículas/contato: 24h antes. 
x Incubação: 1 a 4 dias. 
x Sintomas: Quadro clínico variado de acordo com a 
idade/imunidade. Mas, pode ser tudo que o caso clínico 
abordou: dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, 
diarreia, ânsia de vômito... 
x O que diferencia muitas vezes do resfriado: o resfriado tem 
aquele quadro mais lento, que vai piorando aos poucos (um 
novo sintoma a cada dia, por exemplo). Já a influenza, é um 
quadro abrupto, violento e rápido. Sintomas gerais, sintomas 
de VAS e sintomas de VAI (também pode fazer uma 
pneumonia). 
x Diagnóstico: Sazonalidade do vírus, existem períodos em que 
o “vírus circula”; Detecção viral (cultura de orofaringe, 
sorologia e PCR). 
x Tratamento: Sintomáticos e medidas gerais (remédio de 
febre e dor, lavagem nasal, repouso e hidratação). Pode usar 
também os antivirais nos grupos de risco e em casos mais 
graves. 
x Profilaxia: VACINA ANUAL. 
 
¾ CASO CLÍNCIO 4: Jofrey de Sousa, e anos, vai à Unidade 
Mista de Riacho dos Cavalos, com história de coriza hialina, 
dor abdominal, diarreia, febre alta e recusa alimentar há 3 
dias. A mãe diz que a criança está babando muito e só tem 
aceitado água em pequenas quantidades. 
 
EXAME FÍSICO 
- EGR, febril (38,5ºC), corado, hidratado, eupneico. 
- Orofaringe: apresentando ulcerações. 
- Otoscopia: sem alterações. 
- ACV/AR e Abdome: sem alterações. 
 
DIAGNÓSTICO: FARINGOAMIGDALITE. 
 
 
x Doença inflamatória da orofaringe, que envolve as tonsilas 
palatinas, caracterizado por eritema e pela presença ou não 
de exsudato, ulcerações ou vesículas. 
x Etiologia: Vírus e bactérias. Nas crianças, é mais frequente 
por vírus Æ Adenovírus, Coronavírus, Enterovírus, Rinovírus, 
VSR. Mais frequentes: Herpes simples, Coxsalie A., 
Adenovírus, Eptein-Barr. 
Bactérias Æ Estreptococo. 
x Quadro clínico: 
 
 
 
 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 4 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
 
 
¾ FEBRE FARINGOCONJUNTIVAL (ADENOVÍRUS): 
 
x Odinofagia, febre, cefaleia, mialgia, conjuntivite, 
adenopatia. 
 
x É uma garganta extremamente hiperemiada, porém não vê 
placas purulentas, úlceras nem vesículas. Associado a isso, 
se tem conjuntivite. 
 
¾ HERPES SIMPLES: 
 
x Febre, adenopatia cervical dolorosa, gengivoestomatite. 
 
 
 
¾ COXSAKIE A: 
 
x Febre, dor abdominal e vesículas ulceradas 
no palato. 
 
x Esse vírus provoca uma síndrome muito conhecida, a 
SÍNDROME MÃO PÉ BOCA Æ São erupções na palma da 
mão, plantas dos pés e ao redor da boca. 
 
 
¾ MONONUCLEOSE INFECCIOSA (EPSTEIN-BARR): 
 
x Sintomas sistêmicos: fadiga, febre baixa; não é subta. 
x Geralmente mais prevalente em crianças maiores, escolares 
e pré-escolares. 
x Amigdalite exsudativa (muitas vezes confundida com 
amigdalite bacteriana). 
x Linfadenopatia cervical importante. 
x Pode surgir esplenomegalia. 
 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 5 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
 
 
 
 
¾ CASO CLÍNICO 5: Brienne Lima, 8 anos, vai à Unidade de 
Saúde com queixa de febre e dor de garganta há 2 dias. 
Relata ainda dor abdominal e cefaleia. Está em uso de 
dipirona. 
 
EXAME FÍSICO 
- EGR, prostrada, eupneica, corada, hidratada. 
- Presença de linfonodos palpáveis e dolorosos à palpação 
em cadeia cervical anterior à direita. 
- Otoscopia sem alterações. 
- Restante do EF normal. 
- Oroscopia: hiperemia, edema e exudato em amigdalas; 
petéquias no palato. 
 
 
 OBS: Esse caso é muito semelhante a 
Mononucleose, porém, o diferencial é o tempo dos 
sintomas. Início abrupto Æ AMIGDALITE BACTERIANA; Início 
insidioso Æ EPSTEN-BAAR. 
 
DIAGNÓSTICO: AMIGDALITE BACTERIANA. 
 
 
 
 
x Principais agentes etiológicos: 
- EBHGA (20 a 30%) 
- Haemophillus (15%) 
- Moraxella (15%) 
- Staphylococcus aureus (20%) 
x AMIGDALITE STREPTOCÓCCICA x 
AMIGDALITE VIRAL: 
 
 
 
x Diagnóstico: Quadro clínico, idade e exame físico. Pode pedir 
hemograma caso tenha muita dúvida para diferencias. 
Testes específicos Æ Cultura (SWAB), teste rápido, ASLO. 
x Tratamento: 
 
Também faz o uso de analgésico e antitérmico. 
x Indicação cirúrgica: Amigdalas muito grandes onde provoca 
apneia do sono; No caso de infecções Æ + de 7x no ano ou 
5x por ano nos últimos 2 anos ou 3x anuais nos últimos 3 
anos. 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 6 
 
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS NA CRIANÇA I – PEDIATRIA (DRA. NICOLLY) 
x Complicações: Abscesso, GNDA, escarlatina, febre 
reumática.

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