e ampliam a mobilidade espacial de poucos agentes selecionados, permitindo a conexão e transferência entre diversos modais de transporte. Por outro lado os nós de transporte de carga simples são compostos por armazéns simples aquaviários/rodoviários/aeroviários, sem grandes complexidades técnicas. Estes nós se diferenciam em termos de densidade técnica, quantidade e qualidade dos serviços prestados, complexidade das funções e distintas combinações entre objetos técnicos, normas e serviços. Tendo em vista que os nós logísticos conferem maior competitividade ao território, no momento em que estabelecemos novas plataformas multimodais, seria possível fornecer a outras regiões/territórios a possibilidade de competirem com os grandes centros modais – incidindo sobre a guerra dos lugares (BRAGA & CASTILLO, 2013). De acordo com o que é proposto por Braga e Castillo (2013) no momento em que se estende a gama de agentes econômicos envolvidos em operações logísticas, torna-se possível envolver os pequenos e democratizar o uso do território. A fluidez dos modais seria racionalizada de acordo com a dinâmica proposta pelo Estado e não pelas empresas globalizadas. Por um outro lado, a expansão dos terminais intermodais pode assentir a expansão dos demais modais – principalmente os que possuem baixa capilaridade pelo território nacional (ampliando-as).