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Atividade 01 - Normas profissionais do auditor

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Atividade 01 – Auditoria Contábil
Profª. Marcelly Nóbrega de Medeiros – 2020.2 – CON-RF 8 MA
Aluna: Cleizia Tammy da Silva Oliveira
1. (FCC/TRF-2/2012) O auditor independente ou externo:
a) tem como objetivo principal a prevenção e a detecção de falhas no sistema de controle interno da entidade.
b) deve produzir relatórios que visam atender, em linhas gerais, a alta administração da entidade ou diretorias e gerências.
c) tem que fazer análise com alto nível de detalhes, independentemente da relação custo-benefício, para minimizar o risco de detecção.
d) deve produzir um relatório ou parecer sobre as demonstrações contábeis da entidade auditada.
e) tem menor grau de independência em relação à entidade auditada do que o auditor interno.
2. (FGV/ISS-Recife/2014) O auditor, ao expressar opinião de que as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável, produz o seguinte efeito: 
a) revela as distorções do planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. 
b) reduz os riscos de auditoria das demonstrações contábeis o que gera segurança para os usuários. 
c) proporciona o aumento de evidências de auditoria das demonstrações contábeis. 
d) aumenta o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. 
e) assegura que os objetivos operacionais desejados pela administração foram alcançados.
3. A CVM, no intuito de reduzir a possibilidade de comprometer a qualidade dos serviços de auditoria, em virtude de o auditor manter a prestação de serviços a um mesmo cliente por período indeterminado, instituiu o rodízio das empresas de auditoria ao realizarem auditoria em companhias abertas. Assim, efetuado o rodízio, é permitido o retorno da empresa de auditoria ao mesmo cliente, após:
a) 1 ano;
b) 2 anos;
c) 3 anos;
d) 4 anos;
e) 5 anos.
4. (FCC/CNMP/2015) A empresa Plantio de Arvores do Norte S/A, contratou a firma de auditoria Aspectos & Consultoria, para examinar as demonstrações contábeis do exercício de 2014. O objetivo da auditoria ́ aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso ́ alcançado mediante a:
a) Expresso de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
b) natureza, a oportunidade e a extenso dos procedimentos de auditoria realizados pelo auditor, alinhados com o objetivo da auditoria.
c) obtenção, pelo auditor, de segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraudes ou erros de conhecimento ou no dos responsáveis pela governança.
d) realização, pelo auditor, de exames nas ·reais, atividades, produtos e processos, de forma a alcançar evidências adequadas e suficientes para elaboração do relatório de auditoria.
e) elaboração dos programas de trabalho de forma a servir como guia e meio de controle de execução do trabalho, devendo ser revisados e atualizados sempre que as circunstâncias o exigirem.
5. São ameaças a independência do auditor, exceto:
a) de autorrevisão;
b) familiaridade;
c) capacidade técnica;
d) interesse próprio;
e) Intimidação.
6. Qual a importância das normas profissionais do auditor?
Resposta:
As normas brasileiras de auditoria são regras ditadas pelos órgãos reguladores da profissão contábil do Brasil e tem por objetivo a regulação da profissão e atividades bem como estabelecer diretrizes a serem seguidas pelos profissionais no desenvolver de seus trabalhos.
 cb3d094b-526b-44ed-86cd-2596dd095111.
ATIVIDADE 02 (09/09/2020)
Profª. Marcelly Nóbrega de Medeiros – 2020.2 – CON-RF 8 MA
Cleizia Tammy da Silva Oliveira
1. Qual o objetivo da revisão pelos pares e quem são os profissionais envolvidos?
Resposta:
De acordo com a Resolução CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC nº 1.008 de 08.10.2004 a Revisão Externa de Qualidade, a chamada "Revisão pelos Pares", é considerada como elemento essencial de garantia da qualidade dos serviços de auditoria independente no âmbito internacional e, por este motivo, foi instalado um Comitê Administrador específico, instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON); É a avaliação dos procedimentos adotados pelos Contadores e Firmas (Auditores), que buscam assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. 
2. Quem deve realizar a revisão externa?
Resposta:
Esta norma aplica-se, exclusivamente, ao Auditor que exerce a atividade de Auditoria Independente com cadastro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
3. Analise e explique a diferença dos tipos de relatórios emitidos pelo revisor. 
Resposta:
São divididos em 5 relatórios:
 
RELATÓRIOS FINAIS SINTÉTICOS
 
São os que se resumem em uma simples e rápida forma de transmissão de fatos e exigem maior capacidade do auditor; Informa a alta direção da empresa, de forma rápida e sucinta, sobre o que não vai bem ou necessita correção; Tomadas de rápidas decisões, possuindo grande capacidade de resolver problemas em poucas palavras; E são mais difícil elaboração, pois devem ter a propriedade de informar os fatos com poucas palavras e da forma mais abrangente possível, sem que a omissão de um pequeno detalhe prejudique o objetivo principal.
RELATÓRIOS FINAIS ANALÍTICOS
 
São os relatórios que devem levar aos setores auditados todas as informações e detalhes permissíveis à boa solução dos problemas, sem longas e infindáveis relações numéricas e cifras que não levam a nada; Os fatos de menor relevância podem ser encontrados nos papéis de trabalhos, os quais podem ser gentilmente oferecidos pelo auditor , ou relacionados à parte quando houver necessidade; É a forma de se comunicar com os funcionários em nível de execução. Portanto, devem ser apresentados de maneira clara e simples.
 
RELATÓRIOS ESPECIAIS
São os Relatórios Especiais são aqueles que fogem do cotidiano; Podem ser também considerados Relatórios Confidenciais; São aqueles que é solicitado exclusivamente pelo diretor da empresa, e que tem interesse exclusivo sobre um determinado assunto; Os Relatórios Especiais são também aqueles que reportam as indesejáveis fraudes de maneira reservada.
RELATÓRIOS PARCIAIS 
 
 
Ao efetuar uma auditoria no departamento pessoal, por exemplo, o auditor constata que uma determinada alíquota da GRPS- Guia de Recolhimento da Previdência Social, vem sendo calculada erroneamente; É comum que durante os exames surjam problemas que exijam correções imediatas para que se evite a continuidade de falhas e haja tempo suficiente para elaboração do relatório final. Ele deve imediatamente elaborar um Relatório Parcial comunicando a situação existente e que deve ser corrigida; O Relatório Parcial pode ser apresentado em uma simples folha de papel de trabalho, devidamente identificada; O Relatório Parcial também serve para comunicar alguma dificuldade ou qualquer tipo de ocorrência que interfira diretamente no trabalho em execução ou, que de uma forma ou de outra, possa estar relacionado com a atividade do auditor.
RELATÓRIOS VERBAIS
 
Os mesmos conceitos dos relatórios escritos são aplicáveis aos Relatórios Verbais, porém com uma fundamental diferença: não existe rascunho para ser corrigido antes da redação final; Em um relatório escrito, o auditor pode reescrever parágrafos, mudar orações e períodos, enfim, aprimorar o texto antes que esteja nas mãos do destinatário; O Relatório Verbal possui uma característica que diferencia-se dos outros tipos de relatórios: é muito mais rápido; O aspecto importância a ser considerado, refere-se à conduta do auditor para executar a tarefa; O auditor deve ser muito claro e objetivo, fazendo com que sua fala seja facilmente compreendida e assimilada, pois ao término de um Relatório Verbal não existem fontes para serem consultadas sobre o que não ficou claro; O relatório verbal deve ser previamente planejado e estruturado, pois o auditortem que estar preparado para “prender” a atenção dos seus ouvintes, apresentando os fatos, recomendações ou sugestões, devidamente fundamentadas para que haja o interesse comum em solucionar problemas.
4. Um contador que quer atuar como auditor de empresas listadas na CVM, qual procedimento deve ser realizado? Pode realizar apenas a prova da CVM?
Resposta:
Para obter o registro como Auditor Independente - Pessoa Física, o interessado deve comprovar haver exercido a atividade por cinco anos, consecutivos ou não, a partir da data do seu efetivo registro na categoria de contador. Cuja conclusão possa ser comprovada com a apresentação de diploma. Enquadram-se nesta definição:
- Cargos de Analista e Inspetor - todos os cursos definidos oficialmente como "superiores", incluindo licenciatura, bacharelado, tecnólogo etc.;
- Cargo de Agente Executivo - curso médio seriado, cursos supletivos e cursos profissionalizantes e técnicos que concedam título específico equivalente ao de nível médio.
 
5. Em quais situações o auditor vai ficar excluído do CNAI?
Resposta:
A exclusão do contador do CNAI caso aconteça o que está previsto art. 4º da Resolução CFC nº 1019/05, a saber:
a) Não comprovar a participação no Programa de Educação Continuada nos termos das resoluções do CFC que tratam dessa matéria.
b) For suspenso do exercício profissional;
c) Tiver o seu registro baixado pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC); e
d) For excluído do registro de órgão regulamentador, no status correspondente ao referido órgão.
Lampião 
1 Gale.
Começar a contagem de horário fechado. Excluindo a primeira vela.
Exemplo começar catalogar as 5:00 horas da manha pular a vela de 5hrs e Começar a contagem à partir da vela de 5:01
Contando de 6 em 6 velas e fazendo a operação na 7° vela. De forma que a terceira vela será a favor ou contra a 7° vela
Pra saber se a entrada será a favor ou contra catalogar antes de qualquer operação
Catalogar de 1 ou 2 hrs antes de operar.
Aceitar e operar se tiver somente 2 Hits por hr...
OBS: se vinher 2 ou mais Gales ficar esperto possível Loss

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