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Técnicas de Mulligan e Maitland Johnatan Weslley 2 Técnica de Mulligan Técnica de Mulligan ● Princípios biomecânicos de micromovimento acessório e plano articular dentro de cada articulação do nosso corpo. Técnica de Mulligan ● Plano de tratamento é uma linha imaginária que passa sobre a superfície articular côncava e é neste que o deslizamento deve ser executado. Técnica de Mulligan ● Indicações e contraindicações; ● Acrônimos Crocks (contraindicações, repetições, overpressure, comunicação e cooperação, conhecimento, sustentação, habilidade, senso, sutileza) e pill (indolor, efeito imediato, longa, duração). ● Utiliza das técnicas: NAGS, NAGS reverso e SNAGS e ainda MWM´s. “Natural apophyseal glides” e significa deslizamentos apofisários naturais. ● Mobilizações e deslizamentos passivos da vértebra e sua faceta articular. ● Pode utilizar tração. ● As vértebras mais tratadas são C2 até T4. https://www.youtube.com/watch?v=5N_bs wdfGEU NAGs 6JUNIOR; PILDERWASSER,2016 Deslizamentos naturais apofisários mantidos. ● É o contrário da Técnica de NAGS. ● Utiliza-se quando a de NAGS não deu certo; ● Região aplicada: cervical inferior e torácica alta. https://www.youtube.com/watch?v=VZJ3Wshc7fs NAGs reverso 7 SNAGS Deslizamentos apofisários naturais mantidos São aplicadas no final da ADM, possui variantes, e o posicionamento do paciente é em pé ou sentado. https://www.youtube.com/watch?v=pVguEOn8b2s JUNIOR; PILDERWASSER,2016 MWM Mobilização com movimento ● Esqueleto apendicular; ● Utilizada em diversas condições: Epicondilite lateral entorse de tornozelo, perdas de dorsiflexão e plantiflexão, entre outras. ● JUNIOR; PILDERWASSER,2016 10 Técnica de Maitland Técnica de Maitland Uma abordagem detalhada e cuidadosa do exame físico através da avaliação criteriosa de conceitos como a dor e dos efeitos dos movimentos no paciente. Irritabilidade e não irritabilidade. Técnica de Maitland manipulação mobilização Oscilações rítmicas e passivas; Movimentos passivos e oscilatórios; Movimentos passivos de estiramento. Alta velocidade a partir do limite da amplitude. Técnica de Maitland Indicações Dor; Hipomobilidade; Espasmo; Inflamação Contra-indicações Fraturas recentes; Compressão da medula espinal e da cauda equina; Doença ativa das vértebras; Tonturas posicionais quando há rotações (específicos para coluna cervical); Dor intensa nas raízes dos nervos (realizar somente tração); Osteoporose Princípios 14 1. Graus de Mobilização; 2. Sentido/Direção sempre no sentido do ALÍVIO DA DOR. 3. Ritmo pode ser lento e gentil, firme ou para uma posição mantida sem nenhuma oscilação 4. Ritmo/Reação Sintomática depende do objetivo da técnica e/ou quanto a resposta sintomática permitir. 5. Duração Agudo: 30 segundos; Crônico: 1 minuto; 3 séries. Graus de mobilização 15 Grau III: Movimento grande no final do arco; Grau IV: Movimento minúsculo no final do movimento (e um pouco além); Grau V: Movimento minúsculo de alta velocidade no ½ do arco até o fim do arco Uma oscilação a cada 1 segundo, ou seja, 60 oscilações por minuto, repetindo 3 vezes Graus de mobilização 16 Grau I: Movimento minúsculo no início do arco; Grau II: Movimento grande sem dor e no meio do movimento; Nesses graus deve-se fazer uma oscilação a cada 2 segundos, ou seja, 30 oscilações por minuto, repetindo 2 a 3 vezes Graus de mobilização Técnicas PACVP – PRESSÃO VERTEBRAL CENTRAL PÓSTERO-ANTERIOR Nas regiões cervical, dorsal e lombar, são indicadas para tratar perda de flexo-extensão, com dor central ou bilateral. Com o polegar apoiado sobre o processo espinhoso, faz pressão pósteroanterior, buscando por reprodução dos sintomas. Técnicas PAUVP – PRESSÃO VERTEBRAL UNILATERAL PÓSTERO-ANTERIOR Nas regiões cervical, dorsal e lombar, são indicadas para tratar perda de inclinação lateral e rotação, com dor unilateral. TVP – PRESÃO VERTEBRAL TRANSVERSA Nas regiões cervical, dorsal e lombar, são indicadas para tratar perda de inclinação lateral e rotação, com dor unilateral. Com o polegar apoiado sobre o processo espinhoso, o terapeuta faz pressão lateral, buscando por reprodução dos sintoma Torrieri Junior P, Pilderwasser DG. Conceito Mulligan. In: Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva; Macedo CSG, Reis FA, organizadores. PROFISIO Programa de Atualização em Fisioterapia Esportiva e Traumato-Ortopédica: Ciclo 6. Porto Alegre: Artmed Panamericana; 2016. p. 89-124. (Sistema de Educação Continuada a Distância, v. 1). Moreno, B. G. D. et al. Mobilização articular: Mulligan. Escola Brasileira de Fisioterapia Manipulativa. Mulligan, B. R. Terapia Manual: técnicas nags, snags mwm e suas variantes. editorial premier. ed.5. 2007. Moreno, B. G. D. et al. Técnicas Mobilização Articular de Maitland. Escola Brasileira de Fisioterapia Manipulativa. Referências 20
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