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APS - Anestesiologia Veterinária

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
ANA CAROLINA SOARES DA SILVA – RA 21360112 
ISADORA RIGON PEREIRA – RA 20715395 
GRAZIELLE DOS SANTOS RODRIGUES DE OLIVEIRA – RA 20895156 
ROSANA BRAGA DE OLIVEIRA – RA 21036492 
SINDY CRISTIANE CÔRTES SOZA 21042225 
 
 
 
 
 
 
ANESTESIOLOGIA ANIMAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
 
 
DESCRIÇÃO ANESTÉSICA 
 
 
 
 
 
 
 
MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA (MPA) 
O emprego da medicação pré-anestésica é de suma importância, visto que, sua 
aplicação traz vantagens ao procedimento cirúrgico e/ou ambulatorial. São exemplos 
disso: promover analgesia, miorelaxamento, potencialização dos fármacos indutores 
anestésicos e minimizar a atividade do Sistema Nervoso Simpático e/ou 
Parassimpático. 
Nesse caso, o animal possui quadro de hidrocefalia e urólitos, então, o paciente 
escolhido foi a realização de cistotomia via laparotomia retroumbilical, realizando 
uma sondagem uretral (por ser macho). Para a MPA optou-se por utilizar drogas dos 
seguintes grupos: anticolinérgicos, alfa 2-agonistas, opióides e miorrelaxantes de 
ação central. 
 
1.Anticolinérgicos 
Antagonistas competitivos da acetilcolina nos sítios inervados pelas fibras nervosas 
pré-ganglionares do Sistema Nervoso Parassimpático. 
 Indicação: Diminuir motilidade visceral e bradicardias. 
 
Foi indicado o uso de “Cloridrato de Escopolamina” por possuir ação 
antiespasmódica e analgésica (secundariamente), diminuindo espasmos 
principalmente na musculatura visceral e uretral. 
 
2. Tranquilizantes 
São divididos em dois grupos: Fenotiazínicos (Acepromazina, Clorpromazina e 
Levomepromazina) e em Butirofenonas (Azaperone). 
Não será indicado seu uso pois paciente apresenta hidrocefalia e este grupo de 
medicação oferece risco na cirurgia pois diminui o limiar de convulsão. 
*PRÉ-OPERATÓRIO* 
Vale ressaltar a importância (se possível) da preparação pré-cirúrgica, sabendo que, sem ela, 
podemos ter implicações com os fármacos que serão utilizados. No preparo do procedimento é 
imprescindível realizar: tricotomia da região a ser incidida, uma nova avaliação física do 
animal, jejum de 12hrs (com exceção de emergências) e antissepsia. 
 
 
 
 Efeitos desejados: Tranquilização, antiemético e anti-histamínico. 
 Efeitos indesejados: Diminui o limiar de convulsão, reduz hematócrito, 
hipotensão arterial, hipotermia. 
 
3. Benzodiazepínicos 
Este grupo de fármacos é capaz de causar uma ação ansiolítica, anticonvulsivante, 
miorrelaxante, hipnótica e amnésia sem acentuada depressão do sistema nervoso. 
São agonistas de receptores gabaérgicos. 
Exemplos de fármacos deste grupo: Diazepam, Midazolam e Zolazepam. 
Neste caso, foi indicado o uso do Diazepam IV na dose de 0.4 mg/kg, pois ele pouco 
altera os parâmetros vitais do animal e é também indicado por possuir melhor efeito 
anticonvulsivante e proporcionar maior tempo de duração. 
 
4.Alfa 2-agonista 
Atuam diretamente nos receptores alfa-adrenérgicos do SNC e SNP, reduzindo a 
liberação de noradrenalina e promovendo sedação, miorrelaxamento e leve 
analgesia. 
Exemplos de medicação: Xilazina, Detomidina e Dexmedetomidina. 
Foi indicado a medicação Dexmedetomidina por possuir maior seletividade de alfa 2 
e pouco em alfa 1, com isso, não faz vasoconstrição e não tem uma queda 
importante da pressão arterial. 
 Dose: 0,15 mL/IM 
 
5. Opióides 
São fármacos frequentemente indicados, além de produzirem sedação e analgesia e 
não induzem efeitos significativos no sistema cardiovascular. 
Exemplos do grupo de opióides: Morfina, Codeínac Metadona, Tramadol, Butorfanol, 
Fentanil e Petidina. 
Neste caso será indicado o uso de Tramadol — opióide versátil que tem uma ação 
mista: bloqueia os impulsos da medula espinhal e tem um mecanismo de ação 
analgésica. 
 Ele age como um fraco agonista muscarínico e também aumenta a liberação 
e diminui a recaptação de serotonina e noradrenalina, que nas vias periféricas 
estão relacionadas com as vias nociceptivas (dor). Vale ressaltar que ele 
possui menor depressão respiratória e causa discretas alterações 
cardiovasculares. 
 Dose: 2 a 6mg/kg/IV 
 
 
6. Miorrelaxantes de ação central 
Indicação: Relaxante muscular 
 Mais empregado em equinos. 
 Não indicado para uso de pequenos animais. 
 
INDUÇÃO ANESTÉSICA 
Dividido em duas classes causa depressão de SNC, de efeito hipnótico, 
miorelaxante (exceto etomidato) e analgésico. Induzindo assim a uma anestesia 
eficaz associado a outras drogas. 
1. BARBITURICO 
Derivado do barbital, essas substâncias agem nos receptores da GABA, inibindo 
a atividade do SNC e reduzindo seus estímulos. Com efeito sedativo, 
anticonvulsivante e miorelaxante. Usado também em casos de convulsão 
irreversível com outras drogas. 
 Tiopental 
De menor ação em gasto de O2 cerebral, não altera pressão intracraniana, atenção 
na aplicação, alto risco de flebite, administração bifásica, rápida na primeira infusão, 
lenta em demais doses, lipossolúvel. 
 Fármaco escolhido para fazer a indução, pois ele oferece neuroproteção para o 
paciente e também é anticonvulsivante. 
Dose indicada 10-25mg/kg. 
 
2. NÃO BARBITURICO 
 
Propofol 
Apesar de ser o principal anestésico de indução, não seria uma boa escolha para o 
paciente, pois ele não oferece neuroproteção para o mesmo. 
 Etomidato 
Não é uma boa escolha por causar tremores musculares, movimentos involuntários 
dos membros e cabeça. 
Observação: Não foi utilizado nenhum fármaco anestésico dissociativo. A anestesia 
dissociativa pode ser empregada na contenção química, na indução da anestesia e 
na manutenção da anestesia, desde que devidamente associada a outros agentes 
que possam atenuar seus efeitos excitatórios, que podem comprometer o protocolo 
anestésico. Também podem aumentar a pressão intracraniana e pressão intraocular, 
não sendo elegível para este procedimento. Os representantes deste grupo são a 
Cetamina e Zolazepam. 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA LOCORREGIONAL 
 
1. EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 
 
 Vantagens: Produz analgesia profunda com pequena dose de medicação, 
pois a administração do medicamento é muito próxima do local de ação 
(nervos da medula espinhal). Poucos efeitos sistêmicos e período de ação 
longa. 
 Indicações: Utilização em abordagens cirúrgicas localizadas retro umbilicais 
e caudais e em procedimentos intra-abdominais, como no caso abordado 
(cistotomia). Bastante utilizada em pacientes que não podem ser submetidos 
à anestesia geral, proporcionando controle de dor satisfatório em planos 
anestésicos mais superficiais e, portanto, não havendo efeitos negativos de 
anestesias profundas, como intensa depressão cardiorespiratória. 
 
 Contraindicações: Não deve ser utilizada em pacientes que possuam 
coagulopatias pois através da punção do espaço epidural, pode ocorrer 
hemorragia neste espaço. O espaço epidural não deve ser puncionado se 
houver algum tipo de lesão local como dermatite ou mesmo septicemia, pois a 
contaminação pode ser levada através da agulha até a medula do animal. 
Além disso, em animais com lesões medulares, deformidades no canal 
espinhal, hipotensos ou com algum comprometimento hemodinâmico que 
dificultariam a eliminação do fármaco a anestesia epidural não é 
recomendada. 
 
 Técnica: A anestesia epidural lombossacra é feita atráves da inserção de 
determinado fármaco entre a sétima vértebra lomar (L7) e a primeira vértebra 
sacral (S1), devendo esta região ser previamente tricotomizada e passar por 
devida antissepsia. A técnica é feita somente após o animal estar 
devidamente tranquilizado, posicionado em decúbito esternal. A localização 
do espaço lombossacro é feita através da palpação das tuberosidades ilíacas 
e em seguida palpação entre as tuberosidades até encontrar o espaço entre 
elas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fármacos: 
 Anestésicos locais: lidocaínae bupivacaína (bloqueio sensorial e motor) 
 Opióides: morfinal e fentanil (bloqueio sensorial, mas sem bloqueio motor) 
 Agonistas α2 adrenérginos: xilazina e cetamina (bloqueio sensorial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
 
N° PRONTUARO:___458_____________ 
NOME DO 
TUTOR: 
Sindy Cristiane 
ENDEREÇO: R: Itauna, n° 862. Bairro saúde, São Paulo; 
 
TELEFONE: (11) 9 8506-7050 
EMAIL: 
NOME DO 
ANIMAL: 
Cristal SEXO: Fêmea 
IDADE: 5 anos PESO: 6kg 
ESPÉCIE: Cão RAÇA: SRD 
 
VACINADO: Sim QUANDO: JANEIRO/2020 
VERMIFUGADO: Sim QUANDO: Junho/2020 
CASTRADO: Sim QUANDO: Agosto/2017 
ANTECEDENTES: Hidrocefalia 
 
MEDICAÇÃO: Hidantal 30mg 12/12hs; 
Brometo de potássio 180mg. 1 x ao dia. 
Furosemida 18mg 12/12hs. 
Acetazolamida 30mg 1x dia. 
 
ALERGIA: Nega. 
HIPOTESE 
DIAGNÓSTICA: 
Urolitíase + cistite? 
 
Queixa principal 
 
Apatia, hiporexia, êmese, dor, disúria, hematúria, iscúria. 
 
 
 
Descrição 13/10/20 
FC : 180bpm FR: 40rpm PA: 150/80mmhg ST: 98% 
T°: 38°c 
Paciente taquipneico, taquicardíaco, letárgico, tutor refere apatia 
hiporexia há dois dias, êmese há um dia, disúria e hematúria, com 
iscúria no último dia, dois episódios de diarreia no período da 
manhã, sinais de algia quando manipulada. Refere presença de 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
outro contactante, cão SRD 3anos, vacinado vermifugado castrado 
assintomático; refere dieta a base de ração e petiscos apenas, 
sempre com boa aceitação, boa aceitação hídrica, urina e defeca 
normal anteriormente. Relativamente ativo, tende a ser mais 
sonolento devido histórico de hidrocefalia. 
 Apresenta cabeça em cúpula com histórico de hidrocefalia quadro 
estável, em uso de medicação continua, refere ultimo quadro 
convulsivo a mais de 1 ano. 
Mucosa normocorada, presença de tártaro em cavidade oral, 
desidratação leve (5%), sem sinais de ectoparasitas, apresenta dor 
a palpação abdominal, percusão abdominal flutuante em 
hipogastrico, mucosa vaginal normocorada sem presença de 
secreção, estado neuromotor preservado. Bulhas cardíacas 
normofonéticas, campos pulmonares limpos. Sem mais alterações. 
Solicito exames complementares: hemograma completo, urina 1, 
uréia e creatinina, / USG de abdômen total. 
Medicado com analgésico para conforto. 
 
Descrição 14/10/20 
FC : 166bpm FR: 38rpm PA: 130/80mmhg ST: 99% T°: 
38.3°c 
Em consulta de retorno para avaliação de resultados de exames, 
tutor refere manter queixas principais, avalio animal sem demais 
alterações em anamnese e exame físico. 
Avalio exames complementares, hemograma sem alteração em 
série vermelha, discreta leucocitose; urina 1 com proteinúria, 
hematúria, células tubulares renais e presença de bactéria na urina; 
uréia creatinina sem alterações. USG abdominal, fígado discreto 
aumento mantendo bordas e contornos regulares, bexiga 
espessada com conteúdo anecogênico formando sombra acústica 
em fundo medindo entre 0,1 e 0,7 cm, e 3,5cm. Indicadivo de 
urolitíase. 
Solicito cirurgia eletiva para cistotomia para retirada de urólitos, 
termos cirúrgicos e anestésicos assinados por tutor. 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA 
 
N° PRONTUARO:___458_____________ 
NOME DO 
TUTOR: 
Sindy Cristiane 
NOME DO 
ANIMAL: 
Cristal SEXO: Fêmea 
IDADE: 5 anos PESO: 6kg 
ESPÉCIE: Cão RAÇA: SRD 
 
JEJUM: Sim ALERGIAS: Não 
VERMIFUGADO: Sim QUANDO: Junho/2020 
CASTRADO: Sim QUANDO: Agosto/2012 
ANTECEDENTES: Hidrocefalia MEDICAÇÃO: Hidantal+furosemida 
DIAGNÓSTICO: Cistite+urolitíase PROCEDIMENTO: Ureterolitotripsia/ 
cistotomia. 
ANESTESIA 
ANTERIOR: 
Sim 
Na castração. 
COMPLICAÇÃO: Não 
 
 
 
 
 
 
 
EXAMES PRÉ CIRURGICO 
EXAMES 
LABORATORIAIS: 
HB 15,3; HT 45%; eritrócito 6,49; VCM 69,34; HCM 34. 
 Proteína total 6,60. Leucócito 19,70; segmentado 
13790; eosinófilos 2364. 
URINA: ph 7,5; proteína: 2+; Sangue oculto 4+; 
leucócito 1-4; cel. Tubulares renais 0-1; muco presente; 
bactérias 2+. 
Creatinina 0,98; uréia 38,8. 
 
 
EXAMES IMAGEM: 
USG abdominal: Fígado com discreto aumento, 
mantendo contorno e ecogenicidade preservada. 
Bexiga: paredes espessadas, mucosa regular, com 
estruturas hiperecogenica formando calda de cometa 
indicativo de presença de urólitos, medindo 
aproximadamente entre 0,1 a 0,7cm, e 3,5cm. 
 
 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
EXAME FÍSICO 
MUCOSA: Normocorada TPC: <2 
TURGOR DA 
PELE: 
Leve desidratação 
(5%) 
TEMPERATURA: 38.5°C 
FC: 155bpm FR: 35rpm 
PA: 130/80mmhg SATURAÇÃO: 96% 
ALTERAÇÃO DE 
PELE: 
Não SCORE 
CORPORAL: 
4 
OBSERVAÇÃO: Cabeça em forma de cúpula devido a hidrocefalia, sonolência 
esporádica, mantém estado geral preservado. 
 
 
 
AVALIAÇÃO SEGUNDO ASA 
 ASA I Paciente normal e hígido 
 X ASA II Paciente com doença sistêmica de grau leve 
 ASA III Paciente com doença sistêmica grave 
 ASA IV Paciente com doença sistêmica grave que é uma ameaça 
constante à vida 
 ASA V Paciente moribundo, sem expectativa de sobrevivência sem 
cirurgia 
 ASA VI Paciente com morte cerebral cujos órgãos serão removidos para 
fins de doação 
 
 E Atendimento de emergência 
 
ANAMINESE 
QUEIXA PRINCIPAL: Apatia, hiporexia, êmese, dor, disúria, hematúria, iscúria. 
 
 
 TEGUMENTAR: 
 
 
Pele integra, preservada, sem lesões aparentes. 
NEUROMOTOR: Discreta letargia e sonolência, cabeça em cúpula, 
histórico de hidrocefalia controlada. 
 
CARDIORESPIRATÓRIA: Bulhas cardíacas normofonéticas, taquicardia, discreta 
taquipnéia, campos pulmonares limpos. 
Sem mais alterações. 
 
GENITOURINÁRIO: Dor a apalpação, distensão hipogastrica, iscúria. 
 
 
GASTROINTESTINAL: Hálito urêmico, calculo dentário. 
Diarréia 2 epsódios. 
 
OBS: 
 
 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
ESTADO COMPORTAMENTAL DOR 
 Alerta Sem dor 
 Tranquilo Leve 
 Agressivo x Moderado 
X Deprimido Forte 
 Excitado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo, 15 de outubro 2020 
LOCAL/DATA 
 
 
 
 
ISADORA RIGON 
ANESTESISTA 
 
 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
FICHA ANESTÉSICA INTRA-OPERATORIO 
N° PRONTUARO:_458______________ 
NOME DO 
TUTOR: 
Sindy Christina 
NOME: Cristal 
 
TIPO DE CIRURGIA: Ureterolitotripsia 
LOCALIDADE/LATERALIDADE: Laparotomia pela linha média ventral. 
ELETIVA: x URGÊNCIA: EMERGENCIA: 
 
VIA ÁEREA 
DIFICIL: 
Não 
N° DO TUBO: 6 
 
TIPO DE VIA AÉREA: 
 
 x 
PLANO ANESTÉSICO 
PRÉ-ANESTÉSICO: Cloridrato de escopolamina, dexmedetomidina, 
RELAXANTE MUSCULAR: 
 
Diazepam 
 GERAL: Tiopental 
 
ANALGESICO: Tramadol 
FLUIDOTERAPIA: Soro fisiológico 
OUTRO: ----- 
 
 
PARAMETROS INTRA-OPERATÓRIO 
ÍNICIO 15:30 TÉRMINO 16:30 
HORA 15:30 15:45 16:00 16:15 16:30 --- --- 
PA 130/8 120/7 11/7 12/7 12/8 --- 
 
--- 
PAM 96 87 83 93 94 ---- --- 
FC 120 100 90 98,3 108 ---- --- 
FR 32 30 30 31 30 ---- --- 
ST % 96 98 98 99 98 ---- --- 
T 39,3 38 37,0 37,6 38 ---- --- 
 
 RESPONSÁVEL TÉCNICO 
 ROSANA BRAGA CRMV 57808 
 ANA CAROLINA SOARES CRMV 48075 
 
 
INTERCORRENCIA/OBSERVAÇÃO: 
Nenhuma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 São Paulo, 15 de Outubro 2020 
 
 DATA/LOCAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ISADORA RIGON 
 
 
ANESTESISTA CIRURGIÃO 
GRAZIELLE R. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS DOS EXAMES REALIZADOS

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