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Regulamentos de tráfego aéreo aula 2

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REGULAMENTOS DE TRAFEGO AÉREO
Aeródromos e Aeroportos
Aeródromo: área definida sobre a terra ou água destinada à chegada, saída e movimentação de aeronaves.
Quando esse aeródromo for dotado de INSTALAÇÕES e FACILITAÇÕES para apoio das operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas será chamado de AEROPORTO. 
ÁREAS DE UM AERÓDROMO
ÁREA DE POUSO
Parte de uma área de movimento que está destinada ao pouso ou decolagem das aeronaves.
ÁREA DE MANOBRAS
Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves, excluídos os pátios.
ÁREA DE MOVIMENTO
Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e está integrada pela área de manobras e os pátios.
CLASSIFICAÇÕES DOS AERÓDROMOS
Militares
Uso exclusivo de aeronaves militares
Civis
Publico: Para uso de aeronaves em geral, onde ocorre exploração comercial
Privado : Para uso do proprietário e outras com sua permissão, é proibida a exploração comercial.
Os Aeródromos podem ser DOMÉSTICO e INTERNACIONAIS
Internacionais: destinado a aeronaves nacionais ou estrangeiras que prestam serviço internacional, regular ou não.
Doméstico: destinado a aeronaves em vôo apenas no território nacional.
HOMOLOGAÇÃO E REGISTRO
Os AERÓDROMOS são registrados e têm um validade de 10 e 10 anos.
Os AEROPORTOS são homologados.
Indicadores de Localidade de Aeródromo
Para administrar internacionalmente assuntos ligados à aviação, a OACI dividiu o globo terrestre em nove regiões: SAM / CAR / NAM / NAT / EUR / AFI / MID / ASIS E PAC. 
O Brasil como país signatário da OACI compõe a região SAM (Sul Atlântico Meridional)
NAM
CAR
SAM
PAC
NAT
EUR
MID-ASIA
AFI
MID-ASIA
Cada região agrupa diversos países, cujas localidades são indicadas por grupos de quatro letras. 
Os indicadores de localidades brasileiras para fins aeronáuticos são distribuídos dentro das séries SBAA/SBZZ; SDAA/SDZZ; SIAA/SIZZ; SJAA/SJZZ; SNAA/SNZZ; SSAA/SSZZ; SWAA/SWZZ.
Série SBAA/SBZZ: É reservada para indicar aeródromos que possuam órgão ATS, em qualquer parte do país, onde é prestado no mínimo o Serviço Fixo Aeronáutico AFS.
O restante é utilizado para aeródromos ou helipontos que não possuem órgão ATS e nem Serviço Fixo Aeronáutico
PISTAS (RWY)
Área retangular definida, em um aeródromo terrestre, preparada para o pouso e decolagem de aeronaves.
As características de cada pista está relacionado diretamente com o tipo e característica da aeronave que irá utilizar. 
ORIENTAÇÃO DAS PISTAS 
Para se construir uma pista o aspecto mais importante a ser observado são os ventos predominantes numa região.
A orientação é feita em relação o Norte Magnético (NM).
O número da cabeceira e dada de 10º em 10º, portanto temo 36 cabeceiras. Esse número é calculado abandonando o zero final e as frações iguais ou superiores a 5 serão arredondadas para a dezena superior, as menores que 5 para a dezena inferior.
SELEÇÃO E NUMERAÇÃO
DE CABECEIRAS DE PISTAS
09
27
09
27
09
27
273º
093º
SELEÇÃO E NUMERAÇÃO
DE CABECEIRAS DE PISTAS
Sinais Designativos de Pista
			Quando num aeródromo houver mais de uma pista, e estas forem paralelas, é necessário que além da numeração, haja um designador que as diferencie.
OBS: para o caso de mais de pistas paralelas consultar o ANEXO 14 (Aeródromo) da ICAO. 
09L
27R
09L
27C
27L
09L
09C
09R
Tipos de Resistência dos Pisos das Pistas
O piso das pistas podem ser de vários tipos, naturalmente o piloto que irá operar num determinado aeródromo, deverá, com antecedência conhecer qual o tipo de piso da pista e ainda saber, se este piso suporta sua aeronave. Essas informações estão disponíveis aos aeronavegantes numa publicação chamada de ROTAER. 
O tipo de piso é designada através das seguintes abreviaturas:
Resistência dos Pavimentos
A resistência da pavimentação da pista é encontrada no ROTAER através de um método chamado:
ACN (aircraft Classification Number) = (Número de Classificação de Aeronaves).
PCN (Pavemenet Classification Number) = (Número de Classificação do Pavimento).
O ACN da aeronave é encontrado em uma tabela existente no ANEXO 14. Se a ACN encontrado for igual ou inferior ao PCN publicado, então a aeronave poderá operar no aeródromo desejado.
O PCN está relacionado ao tipo de pavimentação ou seja sua rigidez, resistência do sub-leito, pressão máxima admissível nos pneus, e método de avaliação.
O ROTAER é a publicação onde encontramos informações referentes aos pavimentos das pistas dos aeródromos homologados.
Distâncias Declaradas para Decolagem e Pouso
Primeiramente vamos conhecer algumas áreas que poderão existir em alguns aeródromos. Essas áreas serão de grande utilidade em situações de emergência ou problemas no pouso ou na decolagem.
Zona de Parada (SWY - Stopway)
Área livre de Obstáculo (CWY - Clearway)
Deslocamento de Cabeceira (THR - Threshold)
Zona de Parada (SWY - Stopway)
Área além da pista no seu prolongamento capaz de suportar uma aeronave durante uma abortagem, sem causar dano estrutural a mesma. O piso da “stopway” não tem mesmo PCN da pista de rolagem, logo, só poderá ser utilizada em situações de emergência. 
Área livre de Obstáculo (CWY - Clearway)
Área no prolongamento da pista livre de obstáculos, que esteja sob controle da autoridade aeroportuária nas dependências do aeroporto, para possibilitar a ascensão da aeronaves de pelo menos 35ft, caso não tenha sido possível sobre a RWY.
A largura dessa área deverá estender-se pelo menos 150m (500 pés), além do limite do prolongamento lateral da pista.
Deslocamento de Cabeceira (THR - Threshold)
Quando existem obstáculos na trajetória de aproximação final de uma pista e a aeronave não conseguir manter um planeio ideal, a cabeceira da pista poderá ser deslocada para pouso, ou seja, ela é colocada a frente, possibilitando assim um planeio adequado. 
Distância Disponível para Pouso (LDA – Landing Distance Availeble)
É o comprimento da pista utilizável para pouso, que inicia na cabeceira da pista (que poderá estar deslocada ou não) indo até o final do pavimento da pista. 
Quando uma aeronave for decolar poderá utilizar essa área se a mesma estiver sinalizada por setas.
Distância para Corrida de Decolagem (TORA – Take-off Run Available)
É o comprimento do pavimento total disponível da pista, que pode ser usado na corrida de decolagem.
Distância Disponível para Parada na Decolagem (ASDA – Accelerate Stop Distance Availeble)
É o comprimento do pavimento total da pista mais a área correspondente a Zona de Parada (SWY - Stopway)
É importante destacar que a sinalização com “chevrons” na SWY Stopway, indica que essa porção não pode ser usada em situações normal para pouso ou decolagem. O uso se restringe a situações de emergência no caso de abortagem na decolagem.
Distância Disponível de Decolagem (TODA – Take-off Distance Availeble)
É o comprimento disponível para a corrida de decolagem, mais a zona de parada SWY – Stopway mais a área livre desimpedida CWY – Clearway.
AERONAVES
Aeronave: Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de reações do ar que não sejam as reações do ar contra a superfície da terra. Essa definição contempla: Aviões; Helicópteros; Ultraleves; Trikes, etc.
Aeroplano: Aeronave mais pesada que o ar, propulsada mecanicamente, que deve sua sustentação em voo principalmente à reações aerodinâmicas exercida sobre superfícies que permanecem fixas. 
Helicóptero: Aeronave de asas rotativas
Marcas de Nacionalidade e Matricula
A marca de nacionalidade é constituída por duas letras, precedente da marca de matrícula, com três letras, sendo separadas por hífen. A ICAO através do Anexo 7 estabeleceu para o Brasil cinco grupos de nacionalidade: PP / PR / PT / PS e PU.
O RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro) é um serviço público realizado pela ANAC, responsável por marcasde matrícula e nacionalidade das aeronaves civis, além de emitir certificados de matrícula e de aeronavegabilidade e reconhecer direitos legais de uso , bem como a aquisição de domínio na transferência de propriedade. 
Não poderão ser utilizados na matrícula os seguintes arranjos: - iniciados com a letra “Q”; - Que tenham “W” com segunda letra; - SOS, XXX, PAN, TTT, VFR, IFR, VMC e IMC. 
Matrícula das Aeronaves Públicas
As aeronaves públicas da administração direta do governo Federal, Estadual, Municipal receberam como indicativo de nacionalidades as letras PP e, após o hífen a primeira letra será respectivamente F, E e M. Vale lembrar que outras categorias poderão iniciar suas matrículas também por PP.
PP-FDO (Federal)
PP-EIE (Estadual, Pol.Mil.)
PP-MAD (Municipal)
Matrícula de Aeronaves Privadas
As aeronaves privadas poderão ter suas matrículas iniciadas por quaisquer dos grupos de letras reservadas ao Brasil.
Matrículas das Aeronaves Militares
As aeronaves militares poderão pertencer à Força Aérea, Exército ou à Marinha. Essas aeronaves serão identificadas pela sigla designada para cada força seguida de um grupo de 4 números:
FAB 2613 (Avião)
EB 2046 (Helicóptero)
MAR 2046 (Helicóptero)

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