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𝑃𝐼𝐵 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝐺 + (𝐸𝑥𝑝𝑜𝑟𝑡 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡) + ∆𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 Trazendo para a realidade de uma economia fechada sem formação de estoques 𝑃𝐼𝐵 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 Onde Consumo é 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓(𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠) Assim, com a ideia do consumo mínimo assumimos a existência de um consumo que independe da renda, que pode ser também entendido como um consumo de subsistência para qualquer sociedade. 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 Investimento 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝐼(𝑌+, 𝑖−) Gastos do governo(GG) Assumimos como uma variável exógena ao model. Logo 𝑃𝐼𝐵 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 𝑷𝑰𝑩 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 𝒀 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 𝒀 − 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝒀−= 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 𝒀(𝟏 − 𝑪𝒐𝒆𝒇) = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 Isolando Y 𝑌 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 Ou 𝑌 = [𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜] ∗ 1 1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 E cruzando Y com a equação de consumo chega-se na Keynesian Cross. Na linha vermelha a equação consumo, e na verde Y. Nessa abordagem temos o tratamento baseado na ideia de que 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 A mesma também pode ser desenvolvida, pela perspectiva 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝𝑎𝑛ç𝑎 Que se desenvolvera a seguir Poupança Privada 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = (𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜) − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 Poupança pública 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 = 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 − 𝐺𝐺 Logo com Y 𝑌 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 Podemos sem alterar o resultado 𝑌 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒀 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 − 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 = 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 Com essa manipulação tornamos o lado esquerdo, na poupança privada. Logo 𝑷𝒐𝒖𝒑. 𝑷𝒓𝒊𝒗𝒂𝒅𝒂 = 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 − 𝑰𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 Agora o lado direito, remete a poupança pública. 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 − 𝑰𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 = 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 −𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = −𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 (−1) ∗ [−𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = −𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜] 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 − 𝑮𝒂𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 + 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 O que gera 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 + 𝑷𝒐𝒖𝒑. 𝑷ú𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝𝑎𝑛ç𝑎 Agora retomando as ideias base em 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝𝑎𝑛ç𝑎 Se antes tínhamos 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = (𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜) − 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 Podemos adotar uma versão mais completa para a mesma ideia. 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = (𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜) − [𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 𝐦𝐢𝐧 + 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝒀 − 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔] Agora observa-se o potencial em comum, dado pelas variáveis Y, e impostos. 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = 𝑌 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 − 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = 𝑌 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐(𝟏 − 𝑪𝒐𝒆𝒇) 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = 𝒀 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min + 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝒀 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜(1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = 𝒀(𝟏 − 𝑪𝒐𝒆𝒇) − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜(1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) Agora o elemento comum é (1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) o que permite gerar 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 = (𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜)(1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 Então se o investimento é 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 + 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 Incorporando o novo desenvolvimento para poupança privada 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = (𝑌 − 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜)(1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 + 𝑃𝑜𝑢𝑝. 𝑃ú𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 E inserindo a poupança pública 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = (𝒀 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐)(𝟏 − 𝑪𝒐𝒆𝒇) − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 + 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 − 𝐺𝐺 Desenvolvendo 𝒀 − 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝒀 − 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 + 𝑪𝒐𝒆𝒇 ∗ 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 + 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 − 𝐺𝐺 Chegamos a 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝑌 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 − 𝐺𝐺 O que isolando para Y [−𝑌 + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 = −𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 − 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 − 𝐺𝐺](−1) 𝑌 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝑌 = 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 + 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 + 𝐺𝐺) 𝑌(1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓) = 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 + 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛 + 𝐺𝐺) E assim chega-se novamente em 𝑌 = [𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜] ∗ 1 1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 Juntando-se as peças, e pensando na estrutura da keynesian cross, temos um quadro em que +𝑌 → +𝑌𝑑 → +𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 → +𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 O que fica claro se esclarecemos que 𝑌𝑑 = (𝑌 − 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠), e que a expectativa de Y para o futuro se forma com base no contexto atual de Y, o que incentiva os investimentos conforme estava estabelecido em 𝐼(𝑌+, 𝑖−). Mas o ponto é que o incremento no consumo gera o quadro em que há a dinheiro suficiente no mercado, logo as taxas de juros são baixas. Por outro lado, o governo pode intervir com um aumento nas taxas de juros, de A para A’, o que abaixa a demanda e o nível de produto. A curva em si, sintetiza a ideia expressa em 𝑌 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 ou 𝑌 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 + 𝐺𝐺 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) Como Y e i já estão representados nos eixos, ou seja expressos ao longo da curva apenas variações no consumo e em GG movimentam a curva. Com o LM a situação é parecida, considerando que os principais elementos na demanda de moeda são Y e i, e ambos já estão expressos no eixo ao longo da curva. Assim a única variável capaz de deslocar a LM é a oferta de moeda dada por 𝑀𝑠 𝑃 ,onde P é o nível de preços. Dentro desse quadro, a capacidade de uma economia absorver as políticas monetárias e fiscais de modo que estas resultem em +𝑌 acaba dependente da inclinação das curvas IS e LM, que dentro de diferentes interpretações irão se comportar de diferentes modos. No caso clássico: A peculiaridade se dá na perspectiva em que o modelo assume um 𝐿 (=𝑀𝑑 ou demanda por moeda) que independe da taxa de juros. Ou seja no caso clássico 𝐿 = 𝐿(𝑌). Se na análise dos deslocamentos da LM um aumento da 𝑀𝑑, assume características similares a uma queda na 𝑀𝑠, nesse contexto clássico é assumido que as distorções surgem na 𝑀𝑠, que deve focar o controle sobre o crescimento do estoque de moeda na economia, na medida em que o crescimento embora tivesse potencial de ganhar em 𝑌, também teria potencial de causar distorções em outras áreas da economia. Dentro desse modelo, qualquer ganho com a movimentação da IS é consumido pelo efeito de crowding out, na medida em que a LM se mantém estável. O ganho em Y, possível com a movimentação +𝑀𝑠, nesse caso a LM se movimenta para a direita,mas há efeitos adversos na economia. Nos casos keynesianos A abordagem aqui para 𝐿, é mais abrangente de modo que assumimos a existência de moeda para fins mais amplos, ao assumirmos que 𝐿 = 𝐿(𝑖, 𝑌), função que usualmente vai ganhar a seguinte forma 𝐿 = −𝑘 ∗ 𝑖 + 𝑝 ∗ 𝑌 De modo que ao assumirmos 𝑀𝑠 = 𝐿 ou 𝑀𝑠 = 𝑀𝑑 teremos 𝑀𝑠 𝑃 = −𝑘 ∗ 𝑖 + 𝑝 ∗ 𝑌 Então conforme expresso pelas equações temos que 𝑀𝑑, responde a taxa de juros, a intensidade dessa resposta nos levará a diferentes quadros da leitura keynesiana. No Chamado caso keynesiano padrão, a LM não se apresenta totalmente horizontal então há a presença de crowding out, porém incompleto seja para o aumento de gastos governamentais ou para redução de impostos. Já no Keynesiano extremo a resposta a taxa de juros torna-se tão intensa, que se perde a possibilidade de executar política monetária, na medida em que o movimento para a direita ou esquerda que se faria no gráfico, já está contido na curva LM (assim perde-se a via monetária, justificando o uso do termo “armadilha de liquidez), e aqui só a política fiscal tem efetividade. *** Anteriormente desenvolvemos o seguinte modelo 𝑌 = 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 min − 𝐶𝑜𝑒𝑓 ∗ 𝐼𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐺𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜 1 − 𝐶𝑜𝑒𝑓 Que agora reescrevemos 𝑌 = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝐼(𝑌+, 𝑖−) + 𝐺 1 − 𝐶 Essa é a formulação básica da IS, porém na construção do gráfico essa equação acaba reorganizada de modo a expressar 𝑖(𝑌). Ou seja na plotagem temos a taxa de juros no eixo das coordenadas respondendo ao produto (Y) no eixo das abcissas. Supondo para o investimento a seguinte função (ver link 7 da bibliografia) 𝐼 = 𝐼0 − 𝑏 ∗ 𝑖 onde 𝑏 ajusta a resposta do investimento a taxa de juros Fazendo substituição em nossa equação da IS 𝑌 = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝑰𝟎 − 𝒃 ∗ 𝒊 + 𝐺 1 − 𝐶 E agora buscando obter 𝑖(𝑌) temos a equação reorganizada 𝑌 ∗ (1 − 𝐶) = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝐼0 − 𝑏 ∗ 𝑖 + 𝐺 𝑏 ∗ 𝑖 = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝐼0 + 𝐺 + 𝑌 ∗ (1 − 𝐶) 𝑖 = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝐼0 + 𝐺 + 𝑌 ∗ (1 − 𝐶) 𝑏 Neste quadro quando lim 𝑏→0 𝑏 temos mais um quadro em que ocorre a perca da via monetária, ainda que as políticas fiscais se tornem extremamente efetivas. A ideia geral pode variar ao se incluir a taxa de juros como componente do consumo, mas algebricamente ainda estaríamos tentando isolar i para obter 𝑖(𝑌). Quadro Síntese LM 𝑀𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 = 𝑀𝑜𝑓𝑒𝑟𝑡𝑎 𝐿(𝑖, 𝑌) = 𝑀# 𝑃# −𝑘 ∗ 𝑖 + 𝑝 ∗ 𝑌 = 𝑀# 𝑃# 𝑖(𝑌) = 𝑝 ∗ 𝑌 − 𝑀# 𝑃# 𝑘 IS 𝐶 + 𝐼 + 𝐺# 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝐶 (𝑖, 𝑌𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙 , 𝑀# 𝑃# ) Ou 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 = 𝐶(𝑌𝐷𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙) 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 = 𝐼0 − 𝑏 ∗ 𝑖 𝑖(𝑌) = 𝐶 𝑚𝑖𝑛 − 𝐶 ∗ 𝑇 + 𝐼0 + 𝐺# + 𝑌 ∗ (1 − 𝐶) 𝑏 𝐿𝑀 = 𝐼𝑆 E as coordenadas desse encontro geram a taxa de juros e o produto de equilíbrio. # = 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 𝑒𝑥ó𝑔𝑒𝑛𝑎 Em uma interpretação simplória do IS-LM podemos entender que ambas as curvas são 𝑖(𝑌) = 𝑘 ∗ 𝑌 + 𝐵 Somente quando se altera o que está em B acontece o deslocamento das curvas Bibliografia (1) BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 3 ª Edição. São Paulo. Prentice Hall, 2004. Abel, A.; Bernanke, B. Macroeconomics; Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 1995. (2)SACHS, Jeffrey; LARRAIN, Felipe. Macroeconomia : revista e ampliada. São Paulo: Makron, 2000. (3) https://www.thestreet.com/story/13945461/1/these-stocks-could-soar-with-trump-s-mexico- wallregardless-of-who-pays-for-it.html Acesso em 25 de setembro de 2017 (4)http://dibartolomeo.comunite.it/courses/macrophd/ISLMpolicy.pdf Acesso em 25 de setembro de 2017 (5)http://userwww.sfsu.edu/pgking/690pdfs/islm.pdf Acesso em 25 de setembro de 2017 (6)http://wps.aw.com/wps/media/objects/6387/6540350/lecturenotes/ch25.pdf Acesso em 25 de setembro de 2017 (7) https://static.secure.website/wscfus/8769976/3643053/class-4-handout.pdf Acesso em 25 de setembro de 2017 (8) http://www.gsnoticias.com.br/noticia-detalhe/todas/tlp-aumenta-transparencia-ajuda-reduzir- juro Acesso em 25 de setembro de 2017 (9) https://g1.globo.com/politica/noticia/comissao-especial-do-congresso-aprova-nova-taxa-de- juros-do-bndes.ghtml Acesso em 25 de setembro de 2017 http://dibartolomeo.comunite.it/courses/macrophd/ISLMpolicy.pdf http://userwww.sfsu.edu/pgking/690pdfs/islm.pdf http://wps.aw.com/wps/media/objects/6387/6540350/lecturenotes/ch25.pdf https://static.secure.website/wscfus/8769976/3643053/class-4-handout.pdf http://www.gsnoticias.com.br/noticia-detalhe/todas/tlp-aumenta-transparencia-ajuda-reduzir-juro http://www.gsnoticias.com.br/noticia-detalhe/todas/tlp-aumenta-transparencia-ajuda-reduzir-juro https://g1.globo.com/politica/noticia/comissao-especial-do-congresso-aprova-nova-taxa-de-juros-do-bndes.ghtml https://g1.globo.com/politica/noticia/comissao-especial-do-congresso-aprova-nova-taxa-de-juros-do-bndes.ghtml
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