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Doenças renais

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DOENÇAS RENAIS
Emerson Dias, Letícia Morais, Mariana Ramos e Renata Lima
CITOLOGIA APLICADA ÀS ANÁLISES CLÍNICAS
CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal 
Crônica
Urolitíase
Alterações no exame de urina
SISTEMA 
URINÁRIO
Filtração sanguínea
Excreção de produtos 
indesejáveis
(Mundt, Shanahan, 2012)
FISIOLOGIA 
RENAL
Formação da urina
Urina pode conter 
cilindros, cristais, 
células sanguíneas e 
células epiteliais
(Mundt, Shanahan, 2012)
Insuficiência Renal Aguda 
Insuficiência Renal 
Crônica
Urolitíase
Alterações no exame de urina
o Problema de saúde pública mundial;
o Altos níveis de morbimortalidade;
o Mortalidade elevada (30 a 50%);
o Altos custos para a saúde;
o Possibilidade de evolução para doença renal
crônica.
(Riella, 2018)
IRA é definida como a redução aguda da função renal
em horas ou dias. Refere-se principalmente a
diminuição do ritmo de filtração glomerular e/ou do
volume urinário, porém, ocorrem também distúrbios
no controle do equilíbrio hidroeletrolítico e
acidobásico.
(Sociedade Brasileira de Nefrologia)
Estadiamento da Insuficiência renal aguda segundo AKIN - Acute Kidney Injury
Network
ESTÁGIOS CREATININA SÉRICA DIURESE
1
Aumento de 0,3 mg/dL ou
aumento de 150-200% do valor
basal (1,5 a 2 vezes)
<0,5 mL/Kg/h por 6h
2
Aumento >200-300% do valor
basal (>2-3 vezes)
<0,5 mL/Kg/h por 
>12h
3
Aumento >300% do valor basal
(>3 vezes ou Cr sérica ≥ 4,0
mg/dL com aumento agudo de
pelo menos 0,5 mg/dL)
<0,3 mL/Kg/h por 24h 
ou anúria por 12h
CLASSIFICAÇÃO
1. PRÉ-RENAL: redução do volume circulante.
Desidratação, sangramentos, uso de diuréticos, insuficiência 
cardíaca
2. RENAL: lesão no tecido renal.
Glomérulos, túbulos e vasos
3. PÓS-RENAL: obstrução das vias urinárias.
Neoplasias da próstata ou bexiga, cálculos renais
(Riella, 2018)
Fonte: Clevernurses. Disponível em : 
https://www.instagram.com/p/CFpjVRfBNhf/
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
(Riella, 2018)
• Volume urinário: 
normal ou menor;
• Rim começa a 
perder 
capacidade de 
excretar 
adequadamente 
os compostos 
nitrogenados.
Inicial
• Volume 
urinário <500 
mL/dia é 
insuficiente 
para excretar 
quantidades 
necessárias de 
soluto.
Oligúrica
• Aumento 
gradual da 
TFG, apesar da 
taxa de 
reabsorção do 
epitélio estar 
menor.
Poliúrica
• Após vários dias
de diurese
normal;
• Redução
gradativa da ureia
e creatinina.
Recuperação 
funcional
DIAGNÓSTICO
Análise do sedimento 
urinário
Cilindros hialinos indicam 
insuficiência pré-renal
(Mundt, Shanahan, 2012)
Cilindros hialinos
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
IRA pré-renal e renal: presença de 
hemácias dismórficas e cilindros 
hemáticos (gromerulonefrite aguda)
Hemácia dismórfica
Fonte: CCS – Nefrologia - UEL
Cilindro hemático
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
IRA renal: cilindros granulosos, discreta 
leucocitúria e grande número de células tubulares
Cilindro granuloso
Fonte: LACES, UFG
Leucocitúria
Fonte: Mundt, 2012
Células tubulares
Fonte: 
docenteifsc.com.br
ACHADOS NA FITA 
REAGENTE
Proteinúria leve (traços) → IRA pré-
renal e renal
Hematúria
(Sociedade Brasileira de Nefrologia)
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal 
Crônica
Urolitíase
Alterações no exame de urina
IRC é definida como perda progressiva e irreversível
das funções dos néfrons, que vai ocorrendo ao longo
dos anos. Logo, diagnósticos e tratamentos devem
ser realizados o mais rápido possível, para evitar piora
no prognóstico.
o Lesão renal persistente durante um período ≥ 90 dias;
o Anormalidade funcional e estrutural dos rins, tendo ou não
diminuição no filtrado glomerular;
o No Brasil, estima-se que em 2006, de cerca de 1,75 milhões de
indivíduos portadores de IRC para, em 2009, superar 400
portadores/milhão de habitantes na população.
(Silva, Sousa, Rocha, 2017)(Santos et al., 2018)
FATORES DE RISCO
o Diabetes* e hipertensão arterial*;
o Glomerulonefrite e pielonefrite;
o Rins policísticos;
o Infecções urinárias e cálculos renais de repetição;
o Doenças autoimunes;
o Uso abusivo de anti-inflamatórios.
(Pinheiro, 2020)
*Principais 
fatores
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Mais vontade de ir ao banheiro,
especialmente a noite
Inchaço nos olhos, pés ou
pernas
↑Pressão arterial
Descontrole glicêmico
Anemia, falta de apetite, náuseas
e vômitos
Sonolência, cansaço, fraqueza
e falta de ar
Dor ao urinar e na região dos
rins
Mudança na coloração da urina
ESTÁGIOS
Fonte: Fundação ProRenal
DIAGNÓSTICO
Realizado por meio da avaliação dos sintomas/sinais
clínicos e exames laboratoriais; considerado um
desafio para a medicina laboratorial atuar no
desenvolvimento de biomarcadores que detectem
precocemente lesões renais. O sucesso na descoberta
de tais marcadores, evita progressão para quadros
crônicos e terminais.
TAXA DE FILTRAÇÃO 
GLOMERULAR (TFG)
Melhor método de avaliar função renal; baseia-se na
capacidade de depuração renal de uma determinada
substância que deveria ser eliminada apenas via rins,
não sendo reabsorvida ou secretada pelos túbulos
renais.
(Waintuke, 2016)
Jovens e adultos: TFG ~ 125 
mL/min/1,73m²
Declínio de ~ 10 mL/min/1,73m² 
por década, após 40 anos
Idosos: TFG entre 60-90 
mL/min/1,73m²
F
Ó
R
M
U
L
A
S
(Waintuke, 2016)
•
140 −𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 ×𝑝𝑒𝑠𝑜
72×𝑐𝑟𝑒𝑎𝑡𝑖𝑛𝑖𝑛𝑎 𝑠é𝑟𝑖𝑐𝑎 ×85 (𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟)
Cockcroft-Gault - ClCr (mL/min)
• 186 × 𝐶𝑟 1,154 × 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 0,203 × 1,212 𝑎𝑓𝑟𝑜𝑑𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 ×
0,742(𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟)
MDRD - TFG (ml/min/1,73 m²)
• 141 × min
Cr
k
, 1 1,209 × 0,993(𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒) × 1,018(𝑚𝑢𝑙ℎ𝑒𝑟) ×
1,159(𝑎𝑓𝑟𝑜𝑑𝑒𝑠𝑐𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒)
CKD-EPI - TFG (ml/min/1,73m²)
UREIA
Proveniente do metabolismo da degradação de
proteínas, tendo sua biossíntese nos hepatócitos, a
partir da amônia que é um composto nitrogenado.
Uma pequena porção é reabsorvida e 80% é
excretada. Considerada marcador clássico, porém
não é específica para esse diagnóstico e seus valores
podem alterar com a ingestão proteica .
(Silva, Sousa, Rocha, 2017)
CREATININA
Proveniente do metabolismo da degradação de
proteínas, ela é amplamente usada por ser uma
substancia endógena, em que taxa de produção é
constante e por não se ligar a proteínas plasmáticas,
sendo livremente filtrada.
(McPherson, Pincus, 2012)
VR por idade 
(mg/kg/dia):
♂ 28 – 0,2 anos
♀ 23,8 – 0,17 anos
UREIA/CREATINIA
(Waintuke, 2016)
Processo que estimula reabsorção 
de sódio, aumenta 
desproporcionalmente ureia em 
relação a creatinina 
Avalia pacientes com grandes 
quedas de TFG
TIRAS REAGENTES
o Método precoce de
diagnóstico de lesão renal;
o Detecção de hematúria e
proteinúria contida na
urina;
o Sinal precoce de doença
renal.
(Waintuke, 2016)
Achados laboratoriais incluem cristais, 
cilindros céreos e largos, hemoglobinúria e 
proteinúria.
Fonte: Índice de Saúde Cilindro céreo e leucócitos
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
Cilindros céreos
Fonte: Pinterest
Fonte: Cyberspaceandtime.
OUTROS ACHADOS
Excreção de urina diminuída, com incapacidade de
variar a gravidade específica, ureia e creatinina
aumentadas e diminuição do clearance de creatinina.
(Mundt, Shanahan, 2012)
URINA DE 24 HORAS
(Pinheiro, 2020)
Urina normal < 150 mg/dia e albuminúria < 30 mg/dia
Albuminúria moderadamente 
aumentada
Albuminúria entre 30-300 
mg/dia
Proteinúria discreta 300-500 mg/dia
Proteinúria leve 500-1000 mg/dia
Proteinúria moderada 1000-3500 mg/dia
Proteinúria grade acima de 3500 mg/dia
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal 
Crônica
Urolitíase
Alterações no exame de urina
Acomete mais homens 
(3:1) entre 20 aos 40 anos
(Porto & Porto, 2019)
Formação de concreções 
calculosas nos rins e nas 
vias urinárias
FORMAÇÃO DOS CÁLCULOS 
URINÁRIOS
Distúrbios 
metabólicos
Infecções 
urinárias
Anormalidades 
anatômicas
Causas 
idiopáticas pH urinário
Volume 
urinário Dieta
(Petrik, Seitz, Straub, 2012)
LITÍASE RENAL
o Cálculos renais podem ser únicos ou múltiplos;
o Ao aumentar de tamanho, calculo lesa o rim
gravemente;
oIdentificada quando se procura a causa de
hematúria;
o Paciente pode apresentar proteinúria discreta.
(Porto & Porto, 2019)
NEFROCALCINOSE
(Porto & Porto, 2019)(Serra, Correia, 2004)
Manifestação clínica de 
deposição anormal de 
cálcio no sistema urinário
Poliúria noturna
Sede
Hematúria
Piúria
LITÍASE VESICAL
o Cálculos não eliminados na micção;
o Manifestações clínicas: disúria, urgência e
interrupção brusca do jato urinário quando cálculo
obstrui uretra
(Porto & Porto, 2019)
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Pode estar 
associada à 
obstrução urinária
 
 
Localização
Formato
Número
Tamanho
DIAGNÓSTICO
(Türk, 2012)
Clínica
ImagemLaboratório
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
(Petrik, Seitz, Straub, 2012)
• Sedimento urinário; fitas reagentes 
para hemácias/leucócitos/nitrito; pH; 
urocultura ou microscopia urinaria.
Urina
• Nível sérico de creatinina, ácido 
úrico, cálcio iônico, sódio, potássio, 
PCR; hemograma; teste de 
coagulação.
Sangue
70-80% dos casos: cristais de 
sais de cálcio (oxalato e 
fostato)
Cristais de oxalato de cálcio
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
Cristais de fosfato de cálcio
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
10% dos casos: cristais de ácido úrico, 
cistina e estruvita
Cristais de ác. úrico 
(diamante)
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
Cristais de ác. úrico
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
10% dos casos: cristais de ácido úrico, 
cistina e estruvita
Cristais de estruvita
Fonte: Laboratório LabPet, 
2018
Cristais de cistina
Fonte: Mundt, Shanahan, 2012
A hematúria é o principal 
achado
Hematúria
Fonte: Wikiwand, 2008
INVESTIGAÇÃO METABÓLICA
o Determinação da causa e tratamento;
o Avaliação completa: dosagem de sangue e urina
(24h).
(Porto & Porto, 2019)
(Petrik, Seitz, Straub, 2012)
Cálcio: <4 mg/Kg/dia em adultos e crianças 
ou <250 mg/dia em mulheres e <300 mg/dia 
em homens
Ácido Úrico: <750 mg/dia em mulheres e 
<800 mg/dia em homens
Oxalato: < 44 mg/dia
(Petrik, Seitz, Straub, 2012)
Citrato: ≥320 mg/dia
Cistinúria: amostra qualitativa negativa ou 
<100 mg/dia em urina de 24 horas
Creatinina: 20-25 mg/Kg/dia em homens e 
15-20 mg/Kg/dia em mulheres
Insuficiência Renal Aguda
Insuficiência Renal 
Crônica
Urolitíase
Alterações no exame de urina
CONTAMINAÇÃO
(Camargo ILBC, ETAL)
CONSEQUÊNCIAS DA NÃO REFRIGERAÇÃO DA AMOSTRA
Diminuição da glicose pela glicólise e pela utilização desta
por bactérias.
Diminuição de urobilinogênio por sua oxidação em
urobilina.
Desintegração de hemácias e cilindros, particularmente em
urinas alcalinas.
Aumento do nitrito pela redução do nitrato pelas bactérias.
Comparação dos cilindros hemáticos íntegro e deformado nas amostras,
análise dentro das 2 horas e após 24 horas sob refrigeração. Há
deformação na estrutura do cilindro em função da lise e crenação das
hemácias na amostra sob refrigeração por 24 horas
Fonte: RBAC, vol. 37(3), 2005
Análise no aumento de 1000x, cilindro hialino íntegro na amostra dentro
das 2 horas, com conservação da estrutura do cilindro. Aumento de
400x, cristais de uratos amorfos na amostra após 24 horas sob
refrigeração. Há precipitação grosseira de cristais devido à refrigeração
da amostra
Fonte: RBAC, vol. 37(3), 2005
Aumento de 1000x, hemácias e leucócitos íntegros na amostra analisada
dentro das 2 horas. Aumento de 1000x, hemácias íntegras e crenadas após
24 horas sob refrigeração
Fonte: RBAC, vol. 37(3), 2005
(Camargo ILBC, ETAL)
CONSEQUÊNCIAS DA NÃO REFRIGERAÇÃO DA AMOSTRA
Aumento da turbidez pela proliferação de bactérias.
Alteração na coloração pela oxidação ou redução de
metabólitos.
Aumento do pH pela degradação da ureia em amônia por
bactérias produtoras de uréase.
Contaminada com microbiota uretral, da pele, da genitália
ou pela flora fecal.
Amostra após 3 horas em temperatura ambiente. Placa da esquerda:
urocultura negativa (3000 UFC/mL) semeada de frasco com conservante
químico. Placa da direita: urocultura com contagem entre 10000 a
15000 UFC/mL semeada de frasco sem conservante químico
Fonte: RBAC, vol 37(3), 2005
Motivos da turvação da 
amostra: células, bactérias, 
lipídios, sémen, muco, cristais, 
fosfatos, leveduras, sais 
amorfos, matéria fecal e talco
Fonte: Tavares, 2017
REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Diretrizes
Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde/ Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
p.: 37 p.: il. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_clinicas_cuidado_paciente_renal.pdf
Células tubulares. Disponível em
http://docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Analises_Clinicas/4.4%C2%AA%20Aula%20Exame%20Microsc%C
3%B3pico%20da%20Urina.pdf. Acesso em 25 de Março de 2020
Cilindro Céreo convoluto. Disponível em
https://www.pinterest.se/pin/682717624742092011/?amp_client_id=CLIENT_ID(_)&mweb_unauth_id=&from_amp_pin_page=
true
Cilindro granuloso. Disponível em https://laces.icb.ufg.br/p/20662-atlas-virtual-de-uroanalise. Acesso em 25 de Março de
2020.
DRAIBE, S.A. Especialização em Nefrologia Multidisciplinar. Panorama da Doença Renal Crônica no Brasil e no mundo
(Org.). - São Luís, 2014. Disponível em https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/2028/1/modulo_3_unidade_1.pdf
FONSECA, Lorena Guida de Miranda et al. ANÁLISE DA FASE PRÉ-ANALITICA DO EXAME DE URINA DE ROTINA EM
LABORATÓRIO DE CEILÂNDIA – DF. 2013. 15 f. TCC (Graduação) - Curso de Biomedicina, Faculdades Integradas Promove de
Bra-sília, Ceilândia, 2013. Disponível em: nippromove.hospedagemdesites. ws/anais_sim-
posio/arquivos_up/documentos/artigos/c2bd8bff302cac46ae7459effb4cb693.pdf. Acesso em: 23 mar. 2020.
Fundação ProRenal. Disponível em https://www.pro-renal.org.br/doenca-renal/temas-de-saude/#sintomas-insuficiencia-
renal
HEILBERG, I. P. Litíase renal. J. bras. nefrol, p. 196–196, 2007.
Hemácia dismórfica. Aula Urinálise Dr. Marcel Jaqueto - CCS – Nefrologia UEL. Disponível em
https://dokumen.tips/documents/urinalise-568b814cc615d.html. Acesso em 25 de Março de 2020.
MCPHERSON, R. A; PINCUS, M.R. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais de Henry – 21 ed. Barueri,
SP: Manole, 2012 PINHEIRO, P. Causas de Urina Espumosa e Proteinúria. MD SAUDE/ 2020.
https://www.mdsaude.com/nefrologia/urina-espumosa/#ixzz0nNyqHuzN
MUNDT, L.A.; SHANAHAN, K. Exame de Urina e de Fluidos Corporais de Graff. 2 Ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2012. 352
p.
PERUCCI, Luiza Oliveira et al. Interferências pré-analíticas da urinálise. 2018. Disponível em:
goldanalisa.com.br/arquivos/%7B2A4EFC61-F049-4ECD-8AC6-CDB7E764C84C%7D_Analisando%2018_web.pdf. Acesso em:
23 mar. 2020.
PETRIK, A.; SEITZ, C.; STRAUB, M. Diretrizes para urolitíase. p. 369–409, 2012.
PINHEIRO, P. Insuficiência Renal Crônica – Sintomas, causas e tratamento. mdsaude. Disponível em
https://www.mdsaude.com/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/
PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Média. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Riella, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidreletrolíticos. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
1.136 p.
https://www.mdsaude.com/nefrologia/insuficiencia-renal-cronica/
SANTOS, K.K; et al. Perfil epidemiológico de pacientes renais crônicos em tratamento. Rev enferm UFPE on line., Recife,
12(9):2293-300, set., 2018. Disponível em https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i9a234508p2293-2300-2018
SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Insuficiência Renal Aguda. 2007. Disponível em
https://arquivos.sbn.org.br/uploads/Diretrizes_Insuficiencia_Renal_Aguda.pdf. Acesso em 20 de março de 2020.
SEBBEN, S.; POLIDORO, S.; BRUM, B. Urolitíase e fatores associados. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 36, p. 99–106,
2007.
SERRA, A.; CORREIA, M. Revista Portuguesa de Nefrologia e Hipertensão Nefrocalcinose medularhumana. Rev Port Nefrol
Hipert, v. 18, n. 1, p. 15–32, 2004.
SILVA, E.I.V; SOUSA, L.N.C; ROCHA, A.A. Biomarcadores Renais e sua importância no diagnóstico de Nefropatias. Revista
Científica da FASETE 2017.1. Disponível em
https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2017/12/biomarcadores_renais_e_sua_importancia_no_diagnostico_d
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TÜRK, C. et al. Diretrizes para urolitíase. 2012. Disponível em: <http://portaldaurologia.org.br/medicos/wp-
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VALE, Simone Fajardo et al. ERROS PRÉ-ANALÍTICOS NO EXAME DE URINA DE ROTINA. Universidade Federal de Juiz de
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WAINTUKE, S.B. Biomarcadores na Avaliação da Doença Renal Crônica e Síndrome Cardiorenal: uma revisão. Universidade
Federal do Paraná- Curitiba/2016. Disponível em https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/51447/R%20-
%20E%20%20SHERON%20BRUSAMOLIN%20WAINTUKE.pdf?sequence=1&isAllowed=y
OBRIGADO!

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