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Profª Camila Padula ANA ELIZA CURI RA: 28241953 GLEICE FERREIRA JUNGO RA: 28284067 HENRIQUE GOMES DA COSTA RA: 28284285 MICAELI LOPES FERREIRA RA: 28229706 INTEGRANTES TURMA: GCE1820102NNA MATÉRIA: TRANSPORTES E SEGUROS INTERNACIONAIS TÓPICOS Tipos de Aeronaves Desvantagens Vantagens Oportunidades TIPOS DE AERONAVES All Cargo ou Full Cargo: uso exclusivo para transporte de carga, pois apresenta uma capacidade maior de transporte de mercadorias, utilizando o deck superior e inferior. Combi: transporte misto. Utilizadas para transporte conjunto de passageiros e cargas, podendo ser tanto no andar inferior quanto no superior TIPOS DE AERONAVES Full Pax: avião de passageiros. O deck superior é utilizado exclusivamente para transporte de passageiros, e o inferior, destinado ao transporte de bagagem. Na eventual sobra de espaço é preenchido com carga. DESVANTAGENS Frete relativamente alto em relação aos demais modais; Capacidade de carga bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário; Impossibilidade de transporte de carga a granel, como por exemplo, minérios, petróleo, grãos e químicos; Custo elevado da sua infra-estrutura; Impossibilidade de absorção do alto valor das tarifas aéreas por produtos de baixo custo unitário, como por exemplo, matéria-prima, produtos semifaturados e alguns manufaturados; Existência de severas restrições quanto ao transporte de artigos perigosos. VANTAGENS Este tipo de modal apresenta várias vantagens, das quais, apresentamos algumas a seguir, incluindo a rapidez da expedição, transporte e recebimento: Usado com eficácia no transporte de amostras; Ideal para transporte de mercadorias com urgência na entrega; Por ter sua emissão antecipada, o documento de transporte é obtido com maior rapidez; Os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, já que encontram-se em grande número e distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do mundo ou por seus arredores. Como exemplo cita-se o caso das cargas importadas por empresas situadas na região metropolitana de Porto Alegre. Nesse caso, o aeroporto Salgado Filho situa-se na própria cidade, enquanto o porto mais próximo (Rio Grande), está a uma distância de 330 Km da capital. Isto representa um custo adicional nas importações via marítima, o que pode, dependendo da situação e do tipo de mercadoria, tornar mais interessante o uso do modal aéreo (Vieira, 2003). VANTAGENS Os fretes internos, para colocação de mercadorias nos aeroportos, são menores, e o tempo mais curto, em face da localização dos mesmos; Possibilidade de redução ou eliminação de estoques pelo exportador, uma vez que é possível aplicar mais agressivamente uma política de just in time, propiciando redução dos custos de capital de giro pelo embarque contínuo, podendo ser até diário ou mais vezes ao dia, dependendo dos destinos; Aplicando o just in time, é possível a racionalização das compras pelos importadores, já que não terão a necessidade de manter estoques pela possibilidade de recebimento diário das mercadorias que necessitam; Possibilidade de utilização das mercadorias mais rapidamente em relação á produção, principalmente em se tratando de produtos perecíveis, de validade mais curta, de moda, etc.; Maior competitividade do exportador, pois a entrega rápida pode ser bom argumento de venda; Redução de custo de embalagem, uma vez que não precisa ser tão robusta, pois a mercadoria é menos manipulada; O seguro de transporte aéreo é mais baixo em relação ao marítimo, podendo variar de 30% a 50% na média geral, dependendo da mercadoria. OPORTUNIDADES O enfraquecimento da indústria nacional na exportação de produtos de alto valor pode ser visto dos céus. A via pela qual o Brasil exporta e importa os produtos mais caros vem perdendo participação no comércio exterior. A fatia do setor aéreo nos envios e compras de bens de outros países caiu nos últimos anos. É um reflexo do aumento nas exportações de produtos básicos, como os agrícolas, que são exportados principalmente por via marítima, mas também do recuo na venda de bens industriais. Um estudo realizado no início deste ano pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o porcentual transportado por aviões passou de 18,7% em 2000 para 11,1% em 2018. Nos Estados Unidos, essa fatia é de 27,5%. Na União Europeia, salta para 33,1%. No entanto, essa redução no transporte aéreo, não significa que o Brasil não está exportando, mas sim que a preferência atual é por outros modais, como o marítimo, ideal para a locomoção de cargas como commodities e outras de baixo valor agregado, que cresceram na porcentagem de exportação nos últimos anos. O volume também aumentou, o volume exportado em aviões aumentou nos últimos anos, passando de 368 mil toneladas em 2000 para 832 mil toneladas em 2018, porém a representatividade desse número é bem menor. Uma solução para reverter a crescente queda, apresentada por especialistas, é a redução de barreiras, a melhoria da infraestrutura, diminuição da burocracia, transparência e a ampliação de acordos internacionais. Empecilhos que bem ajustados podem incentivar um maior investimento em transporte aéreo. “Investir em acordos comerciais mais vantajosos, de produtos de alto valor agregado, acordo de “céus abertos” para facilitar o trânsito de cargas aéreas, reduzir cargas tributárias e outras ações por parte das autoridades, incentivariam a retomada do transporte aéreo e seria extremamente vantajoso para a economia”, explica a Asia Shipping , maior integradora logística da América Latina. (Fonte: Portal Terra) Tendo em vista a perda de espaço vista nos ultimos tempos não vemos muitas futuras oportunidades para o modal aéreo, mesmo ele tendo muitas grandes vantagens, comparando com os outros modais ele acaba saindo muito prejudicado fazendo com que muitas das empresas optem pelo modal maritimo e rodoviário. OPORTUNIDADES
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