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REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire Proposta de Redação Professor: Jeswesley Mendes Freire 25/05/2020 Autoestima: a deles é melhor do que a nossa? Os homens são autorizados a dizer coisas que nós mulheres não somos. Você concorda? Ludmila Vilar. Mulheres do Mundo. 30 Out 2012 – Atualizado em: 03 Dez 2012. Charge que circulou na internet e mostra a diferença entre os sexos. (Foto: Reprodução) Hoje de manhã uma amiga me ligou para contar de um rapaz que ela havia conhecido andando pela Vila Madalena, em São Paulo. Foi daqueles encontros que inspiram. Conheceram-se na frente de um bar, caminharam pelo bairro, conversaram a noite inteira, até de manhã. Não demorou muito para ele falar que estava apaixonado, que queria apresentá-la para os pais, levá-la a restaurantes, compartilhar o futuro próximo, quem sabe o distante. A história ainda está rolando. Ela não caiu de amores por ele, mas está seduzida pelas circunstâncias: não é sempre que se encontra alguém assim no meio da rua. Ainda mais em São Paulo, onde a vida acontece dentro dos carros, por trás das portas dos shoppings e condomínios fechados. Minha amiga também está curiosa: como é que esse rapaz tem coragem de falar essas coisas logo no início? Ela mesma concluiu: os homens são autorizados a dizer coisas que nós mulheres não somos. “Imagina se eu conheço um cara e já vou falando em apresentá-lo aos meus pais? Ele sai correndo!” Para ela é também uma questão de autoestima: eles têm muito mais do que nós. Ao conversar com ela lembrei dessa charge acima que circulou pela internet. Resume muito bem esse desequilíbrio entre o que nós achamos sobre nós mesmas e o que eles acham deles. REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire AUTOESTIMA É TUDO Roberto Tavares Em psicologia, autoestima inclui uma avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau, em bom português é como a pessoa se vê. A autoestima envolve tanto crenças autossignificantes (por exemplo, "Eu sou competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções autossignificantes associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo, assertividade/temeridade, confiança/cautela). A autoestima pode ser construída como uma característica permanente de personalidade (traço de autoestima) ou como uma condição psicológica temporária (estado de autoestima). Finalmente, a autoestima pode ser específica de uma dimensão particular ("Acredito que sou um bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global ("Acredito que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral"). Ter auto estima é fundamental nos dias de hoje, seja para combater o bullying entre amigos ou afirmar- se no mercado de trabalho e até mesmo para tirar foto de cueca e postar no Twitter, como mostra a charge abaixo: REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire ENTENDENDO A AUTOESTIMA Vamos começar com algumas perguntas: 1. O que, para você, é autoestima? 2. Como você avalia a sua autoestima? 3. Em quais momentos da sua vida você se sente com mais autoestima? No senso comum, muitas vezes autoestima é associada a se sentir bonita. A mídia utiliza muito esse termo para vender fórmulas milagrosas, com a promessa de ajudar as pessoas a terem uma boa autoestima. Autoestima não é um produto que conseguimos comprar na loja. Nas redes sociais, é comum vermos frases de autoafirmação para aumentar a autoestima ou coisas do tipo: “se olhe no espelho e veja como você é linda, mentalize isso”. Gente, sinto dizer que isso não funciona! Autoestima na Psicologia A construção da nossa autoestima é mais complexa do que imaginamos. Essa construção se dá a partir das nossas interações sociais. A forma que nos percebemos é a partir da percepção do outro, pois tendemos a acreditar mais no que os outros nos dizem. Por exemplo: Você já assistiu ao filme Preciosa? No filme, a protagonista Preciosa é uma adolescente de 16 anos que sofre abuso do pai, e constantemente é xingada, humilhada e invalidada pela mãe. Em várias cenas, a mãe se refere à filha como feia, e diz que a adolescente não serve para nada. Então, imagina como deve ser a autoestima de Preciosa? Ela não se sente amada e cresce ouvindo crítica o tempo todo. A autoestima depende da forma que se sente em relação a si mesmo e da forma como se percebe, ou seja, das suas autodescrições (sou incapaz, sou feio, não consigo fazer nada direito, nada do que eu tento dá certo etc.). Mas o que sentimos em relação a nós mesmos e a forma que nos descrevemos é fruto de nossa história. Importante frisar que a construção dessa percepção negativa de si mesmo é resultado de interações sociais (familiares, escolares, profissionais, entre outras). Nelas, a pessoa vivencia situações nas quais é colocada numa posição de sentir-se inferiorizada e de menor valia. É possível o psicólogo auxiliar o cliente a desenvolver autoestima? Quando a cliente relata ao terapeuta que tem baixa autoestima, a primeira coisa que o terapeuta irá investigar é em qual ambiente o sentimento de baixa autoestima foi desenvolvido. Para isto, o terapeuta vai identificar, na história do sujeito, as situações de fracasso e punições, para auxiliar o cliente a entender a sua condição atual e como ela se estabeleceu a partir da sua história. Concomitante a isso, o terapeuta também vai estimular o cliente a se expor a situações que gerem maior sentimento de autoestima. Então, respondendo à pergunta lá de cima, sim, é possível! Algumas características de pessoas com baixa autoestima: • Pessoa com baixa autoestima, em geral, fica extremamente sensível à crítica. Não aceita e leva para o lado pessoal, mesmo que a crítica seja para ajudar. • Numa relação a pessoa se sente inferior as outras e, normalmente, é submissa, não se posiciona e se rebaixa. • Normalmente é uma pessoa não assertiva nas suas relações. Tem dificuldade em expressar seus sentimentos e desejos, não questiona e tem dificuldade em dizer não. Dicas para desenvolver autoestima: • Avaliar quais são os repertórios comportamentais que você tem. Por exemplo, durante a nossa vida aprendemos alguns repertórios e outros não. Ter repertório social significa saber ouvir o outro, REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire iniciar uma conversa, elogiar o outro, etc. Uma pessoa que possui repertorio social bem desenvolvido, normalmente apresenta uma boa autoestima. • Manter amigos. A amizade é um importante espaço para desenvolver autoestima. Quando estiver num relacionamento amoroso, não se afaste dos amigos. É muito comum isso acontecer com alguns casais, e isso é um erro. • Autoestima está mais relacionada à realização pessoal do que a se sentir bonita. Então, invista mais em atividades que dependem de você, como seu sucesso profissional e pessoal. • Realize atividades que lhe tragam felicidade, seja cuidar de forma física, dançar, ou ler um bom livro. • Nossa autoestima é constantemente abalada pelas redes sociais. Utilize a rede social com moderação e foque mais na vida real. • Amar e ser amada melhora a autoestima. Então, aproxime-se de pessoas que gostam de você, e prezem pela sua presença, invista nos vínculos e nas suas relações. • Valorizar a si mesmo, tendo autocuidado. Se você não cuidar, quem vai? Para conquistar a tão almejada autoestima, não basta apenas repetirfrases positivas. É preciso mais que isso. É preciso autoconhecimento e o ponto de partida é um mergulho dentro de si. Tainá Moreira Bolelli Tatagiba – Psicóloga. 22 nov. 2018. TECNOLOGIA E REDES SOCIAIS: QUAL É O IMPACTO EM NOSSA AUTOESTIMA? Por Nathan Vieira. 29 Dez. 2019. No começo do segundo semestre de 2019, um assunto tomou conta das redes sociais: saúde mental e autoestima. Isso porque uma das principais redes, Instagram, resolveu ocultar o número de curtidas nas fotos, ação que claramente teve impacto tanto nos influenciadores e nas empresas que utilizavam a rede para impulsionar campanhas, mas sobretudo nos usuários em geral. Na época, a ideia basicamente foi esconder a quantidade de curtidas conquistadas pelas fotos e, a partir dessas novas diretrizes, a rede social permitir que apenas o dono da publicação tenha conhecimento sobre os likes, e os demais ainda conseguem ver o avatar e o usuário de cada pessoa que curtiu, mas sem a quantidade exata das curtidas. A ideia, que em julho foi apresentada ao mundo inteiro como teste, em novembro passou a ser realidade: algumas pessoas dos Estados Unidos também começaram a perceber o fim dos likes, e embora os testes ainda não estejam finalizados, a rede chegou a mandar um aviso oficial. A empresa revelou, na ocasião, que o objetivo com a medida é não deixar que os números importem mais do que o conteúdo. Segundo Lucas Patrício, CEO da GMD, agência de marketing digital especialista em conteúdo e estratégia, é perceptível o impacto positivo dos likes ocultos nos usuários do Instagram, já que, para ele, essa ação permite “voltar a atenção para o conteúdo e não somente para validações subjetivas criadas por meio das interações”. O CEO destaca: “Quando o comportamento para criação de conteúdo leva em consideração somente essa aprovação, o tipo de conteúdo tende a seguir uma pequena variedade de fórmulas, resultando em postagens parecidas entre si ou sem inspiração”. Além disso, Lucas também enxerga, nos likes ocultos, uma oportunidade para que todos possam se destacar, independente da massa de seguidores: “Uma vez que o conteúdo tende a ser o mais importante REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire novamente, mesmo com poucos seguidores, o usuário pode fazer um conteúdo criativo que poderá ser percebido como tal na "linha do tempo", não sendo filtrado e julgado imediatamente por quantas curtidas ele teve”, aponta. Essa situação do Instagram inevitavelmente levantou um debate complexo: como as redes sociais afetam, de fato, a autoestima das pessoas? Tecnologia x Autoestima Em entrevista ao Canaltech, o psicólogo clínico Rodrigo Casemiro esclarece que a autoestima pode ser definida como o valor que a pessoa dá a si mesma, e este valor recebe influências externas e internas. As fontes externas são resultado de como os outros nos vê, nos avalia, nos percebe. E as internas são diretamente resultado de como nos avaliamos e nos percebemos. Segundo o profissional, a tecnologia pode tanto beneficiar quanto prejudicar a autoestima. A tecnologia permite a expressão, a comunicação, a manifestação de si, e pode alcançar todos os continentes. Um youtuber, por exemplo, pode ser assistido em sua região ou do outro lado do mundo. A autoestima pode se fortalecer ou ruir de acordo como a pessoa é recebida no mundo virtual, que é real também, pois muitas vezes a tecnologia nos conecta com quem está exatamente ao nosso lado, no mesmo ambiente. A dosagem do uso da tecnologia também pode ter efeitos devastadores. O software ou aplicativo que foi criado para fazer ajustes em fotos, por exemplo, pode criar uma dependência cada vez maior de filtros e correções do que se julga imperfeito, tudo para criar um estado ilusório de perfeição e bem-estar. O padrão de beleza estabelecido pela mídia e seus consumidores, os rachas políticos, o bullying, as chantagens, vinganças, fotos e vídeos sem consentimento, memes, compartilhamentos, comentários, tudo isso e muito mais pode colocar a pessoa numa situação de exposição, chacota, e até linchamento virtual, de acordo com o psicólogo. De repente, aquela pessoa, muitas vezes anônima, vira o foco de acusações, deboches e agressões. “Boatos e fofocas podem destruir a estrutura psíquica de uma pessoa, e infelizmente, REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire frequentemente temos notícias de suicídios ou assassinatos em detrimento de algo que foi exposto na internet”, afirma. Rodrigo também conta que existem grupos que se incumbem de destruir a reputação de uma pessoa, com calúnias, fake news, distorções e manipulações, e enfatiza também as fotografias e vídeos idílicos, fantasiosos, montados para transparecer sucesso profissional, corpos ditos perfeitos, um estado pleno de superação, conquista e felicidade. “A Pedra do Telégrafo no Rio de Janeiro ilustra bem esta situação: as fotos são belas, no fundo a bela paisagem carioca. A pessoa está em pose de meditação e escreve “paz” na legenda. Outra pessoa, no escritório, sofrendo assédio moral do chefe, visualiza essa foto e se sente fracassada. Mas a foto por si é mentirosa: a fila para tirar uma foto na tal pedra ultrapassa três horas de espera, e você consegue no máximo ficar dois minutos lá: ou seja, não é possível relaxar e meditar. A exposição que muitos buscam nas redes é a perfeição, a plenitude, e a meritocracia é algo velado por trás das imagens e legendas. Quando a pessoa comum, a que segue tais influencers, não consegue trazer isso para sua vida, a frustração surge e a autoestima rui com as autodepreciações”, conta o psicólogo. A Autoestima dos Jovens Em março deste ano, no We Live Security, da ESET, uma companhia de segurança da informação, foi lançada uma análise de como perfis no Instagram podem afetar a autoestima dos jovens. Na ocasião, Javier Lombardi; Mentor educacional da Argentina Cibersegura aponta que a superexposição que os jovens enfrentam hoje é grande, e aponta a frequente publicação de vídeos e fotos que retratam situações REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire desconfortáveis que ocorrem em reuniões, passeios e festas, como um jovem caído no chão bêbado, e esse conteúdo geralmente é feito e divulgado pelo melhor amigo da pessoa retratada. O argentino destaca que para muitos, a publicação e o registro dessas imagens denota uma falta de respeito pelo outro e, embora seja verdade que, em alguns casos, são os próprios jovens que se expõem voluntariamente a essa situação, na maioria dos casos acabam sendo vítimas de circunstâncias fora de seu controle, e os atos reservados à esfera privada são expostos publicamente, gerando um impacto prejudicial na reputação e impressão digital, o que pode ter consequências negativas não só na autoestima como de vários tipos, onde um dos piores cenários pode ser a rejeição em uma universidade ou entrevista de emprego, por exemplo. Para Rodrigo Casemiro, adolescentes e pessoas mais jovens têm a autoestima sujeita a ser mais afetada pela tecnologia, pois a personalidade e a identidade estão em formação e a autoestima faz parte deste combo, dependendo diretamente do referencial que a pessoa recebe do mundo, e se ela é hostilizada ou ridicularizada nas redes sociais, certamente terá baixa autoestima, pois assume como verdade o que ouve sobre si, uma vez que ainda não conhece a fundo suas potencialidades, e desconhece, muitas vezes, que os outros são maldosos. O psicólogo acrescenta que o referencial interno sobre quem somos precisa de um balizador externo. E se esse referencial externo é depreciador, e não há referência interna sobre algo, a pessoa tomará oreferencial externo como real. Uma pena, e isso tem efeitos devastadores por anos a fio, e é algo que é doloroso, mas necessário de ser trabalhado quando surge dentro das queixas na psicoterapia. Desconectar Por sua vez, a Kaspersky trouxe à tona um estudo que aponta que proteger sua privacidade online pode ser bom para sua saúde mental, por mais tempo para socializar offline e distância dos anúncios que distraem. Na ocasião, a empresa destaca que as plataformas de redes sociais não podem servir como substitutas para a comunicação interpessoal. Alex Perekalin, autor da análise, afirma que a solução é ajustar as configurações de privacidade das plataformas de redes sociais para que sejam tão restritas quanto possível, minimizar meu tempo de uso e não tratá-las como uma forma de comunicação com amigos e familiares. “Eu deletei o Instagram e o Swarm, que constantemente me deixavam infeliz ou com inveja de outras pessoas. Depois de aplicar essas mudanças e gastar significativamente menos tempo pelos feeds, percebi que me senti menos infeliz e com mais tempo para realmente ver meus amigos, o que faz com que eu me sinta ainda melhor”, conta Perekalin. Rodrigo Casemiro finaliza dizendo que o melhor amigo da autoestima é o autoconhecimento, pois quando se recebe uma crítica, preciso entender se ela é real ou não, e se for, refletir como é possível melhorar, às vezes com auxílio profissional. Porém, também é importante saber que também é possível receber críticas distorcidas, ou ainda por pura maldade. "O autoconhecimento fortalece nossa personalidade, nossa maneira de enfrentar as adversidades. E se eu consigo trabalhar as dificuldades, me sinto mais forte e seguro, e isto aumenta a autoestima", conclui o psicólogo. Fonte: We Live Security e Kaspersky https://www.welivesecurity.com/la-es/2019/03/12/perfiles-promo-instagram-pueden-afectar-reputacion-jovenes/ https://www.kaspersky.com.br/blog/online-privacy-for-mental-health/11037/ REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire REDAÇÃO Professor Me. Jeswesley Mendes Freire AUTOESTIMA E RESILIÊNCIA DOS ADOLESCENTES DA MARGEM DA LINHA: REDES DE APOIO SOCIAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO Resumo O artigo é fruto do edital de pesquisa do ISECENSA. A linha de pesquisa Psicologia Social-Comunitária vem se ramificando e produzindo dados acerca das comunidades do Município de Campos dos Goytacazes. O presente estudo analisa o resultado da pesquisa realizada com adolescentes de uma Instituição Social localizada na Comunidade Margem da Linha replicando a metodologia utilizada em pesquisa anterior na Comunidade de Ururaí. Os objetivos do estudo são: aferir a autoestima e o potencial de resiliência dos adolescentes; identificar as principais adversidades enfrentadas por estes; identificar seus fatores protetivos e estratégias de enfrentamento. A metodologia utilizada foi de natureza quantitativa e qualitativa. Na esfera quantitativa aplicou-se um questionário a 60 adolescentes para avaliar a autoestima e resiliência. O estudo qualitativo utilizou técnicas de observação participante e grupo focal com adolescentes na faixa etária de15 a18 anos, de ambos os sexos. Estes jovens merecem atenção especial por morarem numa região marcada pela vulnerabilidade socioeconômica. Os resultados obtidos mostram que 30,5% dos adolescentes da Instituição Social Centro Juvenil São Pedro estão com a autoestima baixa, 33,9% estão com a autoestima média e 35,6% estão com a autoestima alta. 80% se mostraram resilientes e apenas 20% dos adolescentes se mostraram não resilientes. Foram identificados como fatores de risco: preconceito, tráfico de drogas e violência por parte dos policiais e da comunidade. Os fatores de proteção identificados foram: família e o Centro Juvenil São Pedro. A importância desse estudo para o campo da psicologia e da saúde pública é notória, pois o diagnóstico se configura como um primeiro passo para as intervenções. Fonte: CONSTANTINO, P.; et al. AUTOESTIMA E RESILIÊNCIA DOS ADOLESCENTES DA MARGEM DA LINHA: REDES DE APOIO SOCIAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO. Biológicas & Saúde, 2(4). 2012. Disponível em: <https://doi.org/10.25242/8868242012238>. Acesso em: 9 maio 2020. Com o apoio dos textos apresentados, escreva uma dissertação em prosa, na qual você deverá discutir manifestações concretas de afirmação ou de negação da autoestima entre os brasileiros. Apresente argumentos que deem sustentação ao ponto de vista que você adotou.
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