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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO

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Traumatismo Cranioencefálico (TCE)
Epidemiologia
1. A causa mais frequente de morte ou deficiência permanente nas primeiras décadas de vida
2. 4x maiores em homens
3. O que responder
a) Há lesão intracraniana?
b) A lesão é passível de tratamento clínico ou cirúrgico?
Papel da imagem no TCE
1. RX
a) Fraturas
b) O resultado do RX não exclui lesão intracraniana = NÃO É HABITUAL
2. TC - PADRÃO
a) Sempre pedir as duas janelas
· Janela de partes moles = parênquima
· Janela óssea = fraturas
(padrão normal)
b) Vantagens
· Rápida/barata/disponível
· Permite a imagem do corpo inteiro no politraumatizado
· Risco: radiação ionizante
3. RM
a) Melhor para lesões pequenas e infratentoriais
b) Caro, pouco disponível, dificuldade para objetos ferro-magnéticos
(padrão normal)
Classificação clínica x Escala Glasgow
Escala de Glasgow
Abertura ocular – Espontânea (4)
 À voz (3)
 À dor (2)
 Nenhuma (1)
Resposta verbal – Orientada (5)
 Confusa (4)
 Palavras inapropriadas (3)
 Palavras incompreensíveis (2)
 Nenhuma (1)
Resposta motora – Obedece comandos (6)
 Localiza dor (5)
 Movimento de retirada (4)
 Flexão anormal (3)
 Extensão anormal (2)
 Nenhuma (1)
1. TCE leve – Glasgow 13 a 15
a) Não realiza imagem
2. TCE moderado – Glasgow 9 a 12
a) Realiza exame de imagem
3. TCE grave – Glasgow 3 a 8
a) Realiza exame de imagem
4. Lesões
a) Primárias
· Couro cabeludo
· Fratura
· Hemorragia extra-cerebral/extra-axial
· Contusão de parênquima
· Lesão axonal difusa
b) Secundárias
· Aumento da PIC
· Herniações
· Edema cerebral
· Isquemias
· Infecções
Fraturas de crânio
1. Sem lesão de parênquima = tratamento clínico
Hematoma epidural (entre a calota craniana e a dura-máter)
1. Clínica - Intervalo lúcido: paciente inicia orientado e lúcido e vai sofrendo rebaixamento do nível de consciência
2. Etiologia: rotura de ramos arteriais (A. Meníngea Média)
3. Aspecto da imagem: lente biconvexa que não ultrapassa as linhas de suturas
a) Coleção de sangue extra-axial
Hematoma subdural
1. Abaixo da dura-máter
2. Clínica
a) Variável
b) Traumas leves
c) Geralmente no idoso
3. Etiologia
a) Rotura das veias ponte (mais expostas no idoso por atrofia do parênquima cerebral)
4. Imagem - TC
a) Aspecto em crescente
b) Não cruza a linha inter-hemisférica
5. Classificação
a) Agudo = hiperdenso
b) Subagudo = densidade intermediária (próxima do córtex)
c) Crônico = hipodenso (densidade próxima do líquor)
d) Crônico-agudizado
Hemorragia Subaracnóide
1. Clínica
a) Cefaleia
b) Vômito e náusea
c) Rebaixamento do nível de consciência
2. Etiologia
a) Diversa (venosa, arterial, contusões)
3. Imagem - TC
a) Conteúdo hiperatenuante desenhando os contornos cerebrais
Contusões cerebrais
1. Impacto do parênquima cerebral com a tábua óssea
a) Localização: regiões onde o cérebro repousa ou está em contato com a tábua óssea. Regiões basais, laterais e anteriores dos lobos frontais e temporais
2. Imagem
a) Foco mal definido hiperatenuante = hemorragia intraparenquimatosa
Lesão axonal difusa (LAD)
1. A lesão intra-axial mais comum no TCE fechado
2. Clínica
a) Perda da consciência
b) Coma
c) Dissociação clínico-radiológica: paciente em coma ou muito rebaixado mas sem alterações radiológicas significantes
3. Mecanismo fisiopatológico (acidente de moto e de carro)
a) Desaceleração abrupta -> estiramento e laceração axonal na interface de tecidos de diferentes densidades (corpo celular/axônio)
b) Regiões mais sucetíveis: pericalosa e tronco cerebral, porque são pontos fixos entre diferentes hemisférios e regiões
4. Imagem
a) TC = aspecto normal
b) RM = melhor para identificar alterações
Herniações
1. Conceito: quando o parênquima cerebral passa por pontos fixos do crânio = dura-máter ou osso
2. Subfalcina
a) Parênquima passa para o lado oposto, abaixo da foice inter-hemisférica
3. Uncal
a) O lobo temporal comprime na direção do mesencéfalo (na fossa posterior)
4. Das tonsilas cerebelares
a) O parênquima cerebelar ultrapassa a linha do forame magno na direção do canal vertebral
	
DANIEL LUCIO WILLING – TURMA 86 – UNIFESP/EPM 
@danielwilling.med

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