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Filtração Glomerular

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↣ Arteríola aferente > glomérulo > arteríola eferente 
> capilares peritubulares. 
↣ Não pode passar no glomérulo: proteínas 
(albuminas) e hemácias. 
↣ As substancias que ficam na Cápsula de Bowman 
viram excretas. 
 
↣ Células mesangial: formam o tecido das arteríolas 
aferentes do glomérulo. 
↣ Composto pelas barreiras de filtração glomerular e 
pelas células mesangiais. 
↣ Nas barreiras que acontecem as doenças 
glomerular. 
↣ Barreiras: 
 ↣ Camada basal: proteção elétrica. 
 
 
 
 
 
↣ Endotélio capilar: Os capilares glomerulares são 
fenestrados e permitem a filtração da maior parte dos 
componentes do plasma. Todavia, estes poros têm a 
dimensão adequada (cerca de 70 nanômetros) para 
impedir que células sanguíneas atravessem o capilar. 
Assim, esses capilares são permeáveis à água, 
pequenos solutos, como íons, glicose, ureia e 
peptídeos pequenos. 
↣ Membrana basal: não permite passagem de 
proteínas plasmáticas. 
↣ Podócito: são aderidos aos capilares glomerulares. 
Tem função de sustentação e barreira na filtração. 
↬ Ultra filtrado: filtração do sangue de dentro 
do glomérulo para a capsula de bowman que possui 
substancias de interesse da corrente sanguínea (água, 
aminoácidos, proteínas menores, glicose e íons). 
↬ A doença glomerular é quando a barreira 
não funciona direito. 
 
↣ No capilar é chamado fluido filtrado e quando 
ultrapassa a barreira passa a ser chamado de 
ultrafiltrado do plasma e contem água e elementos do 
sangue. 
↣ Não pode ter proteínas e elementos ligados as 
proteínas. 
 
Doenças Glomerulares 
 
Glomerulonefrite 
 
↣ Inflamação do glomérulo. 
↣ Diminuição da capacidade de filtração do sangue. 
↣ Acúmulo de substancias tóxicas na corrente 
sanguínea. 
Doenças Glomerulares 
 
↣ As membranas de filtração permitem que as 
células sanguíneas e proteínas plasmáticas entrem no 
filtrado. 
↣ Quando termina com “frite” significa inflamação. 
↣ Acontece na barreira de proteção do glomérulo, na 
capsula de bowman. 
 
↣ Primária: origina-se nos rins. 
↣ Secundária: causada por uma vasta gama de 
distúrbios: 
 ↬ Infecções bacterianas (estreptococos, 
estafilococos ou pneumococos). 
 ↬ Infeções fúngicas. 
 ↬ Infecções parasitárias (malária). 
 ↬ Infecções virais (hepatite B, C e HIV). 
 ↬ Distúrbio genético hereditário. 
 ↬ Distúrbios autoimunes. 
 
↣ Hipertensão arterial. 
↣ Aumento do peso (retenção de líquidos não 
filtrados). 
↣ Edema (sinal característico). 
↣ Hematúria: presença de hemácias na urina. 
QUADRO EVIDENTE. 
↣ Cansaço e fraqueza. 
↣ Anemia. 
↣ Urina vermelha. 
↣ Exames de sangue e urina. 
↣ Exames de imagem. 
↣ Biópsia dos rins. 
 ↬ OBS: Restrição de sal e proteína e ingestão 
de diuréticos e antibióticos até a função renal se 
normalizar. 
Síndrome Nefrótica 
 
↣ Não existe uma inflamação evidente. 
↣ Mau funcionamento da membrana do glomérulo. 
↣ A membrana do glomérulo é mais permeável do 
que deveria. 
↣ Deixa passar para a Cápsula de Bowman – as 
proteínas do sangue que não devem ser filtradas. 
↣ Quadro: Proteinúria. 
↣ Perda excessiva de proteínas através da urina, 
principalmente de albumina. 
↣ A perda de albumina (hipoalbuminemia): baixo 
nível sanguíneo de albumina que diminui a pressão 
coloidosmótica sanguínea. 
↣ Edema nos tornozelos, nos pés e ascite. 
 
↣ Edema palpebral (matinal) e nos tornozelos e pés 
(final do dia). 
↣ Urina de aspecto espumoso, causado pelo excesso 
de proteína. 
↣ Ganho de peso (retenção de líquidos no organismo). 
↣ Pouco apetite (“barriga d’agua”). 
 
↣ Diabetes mellitus. 
↣ Lúpus eritematoso sistêmico (LES). 
↣ Glomerulonefrite. 
↣ Hereditária. 
↣ Alergias (picas de insetos e plantas venosas – hera 
e carvalho). 
 
↣ Critérios clínicos. 
↣ Exames laboratoriais. 
↣ Biópsia renal. 
 ↬ OBS: Em adultos, uma analise clinica e 
laboratorial criteriosa permite diagnosticas até 25% 
dos casos como síndrome nefrótica secundária. 
 
: lesão nos 
capilares glomerulares; 
hemácias para o espaço 
de bowman. 
reação 
inflamatória; alteração 
na permeabilidade da 
membrana.

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