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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS CARAGUATATUBA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL FÁBIO MURILO CORDEIRO DIAS FELIPE FELIX SILVEIRA DOS SANTOS RAFAEL FERREIRA DE MORAIS SAMUEL BRANDON LEE VICTÓRIA MOREIRA SANT’ANA WAGNER PETTERSON DOS SANTOS JUNIOR PERDA DE CARGA DISTRIBUIDA – TUBO LISO & RUGOSO CARAGUATATUBA 2020 4 Sumário Sumário ..................................................................................................... 4 1 Objetivos ............................................................................................ 5 2 Introdução .......................................................................................... 5 2.1 Perda de carga ............................................................................... 5 2.2 Perda de carga distribuída .............................................................. 6 2.3 Perda de carga localizada .............................................................. 6 2.4 Cálculo de perda de carga distribuída ............................................ 6 3 Materiais e Metodologia ..................................................................... 7 3.1 Método do experimento .................................................................. 7 3.2 Materiais utilizados ......................................................................... 8 4 Resultados ......................................................................................... 8 4.1 Perda de carga distribuída – Tubo de ½” ....................................... 8 4.2 Perda de carga distribuída – Tubo de ¾” ..................................... 10 4.2.1 Tubo Liso ¾” ............................................................................. 10 4.2.2 Tubo Rugoso ¾” ........................................................................ 11 5 Discussões ....................................................................................... 12 6 Conclusão ........................................................................................ 14 7 Referências ...................................................................................... 16 5 1 Objetivos Analisar por meio de ensaio experimental a perda de carga distribuída em uma tubulação, comparando os resultados obtidos com os conceitos teóricos de escoamento de fluidos, verificando a influência da vazão, do diâmetro e do tipo de tubo sobre a perda de carga. 2 Introdução Muitas das atuações da hidráulica na engenharia são relacionadas à utilização de tubos. Tubo é um conduto usado para transporte de fluidos, na maioria das vezes de seção transversal circular. Quando funcionando com a seção cheia (seção plena), em geral estão sob pressão maior do que a atmosférica. Osborne Reynolds estudou a fundo o comportamento dos fluidos em escoamentos, desenvolvendo uma equação capaz de enquadrar o escoamento em três tipos diferentes a partir do número obtido por ela (Eq. I), onde esse é chamado de número de Reynolds. Classifica-se como escoamento laminar quando temos valores de Re < 2000, escoamento de transição para 2000≤ Re ≤ 4000 e escoamento turbulento para Re > 4000. Re = V.D υcn (Eq. I) Onde: V é a velocidade (m/s) e pode ser obtida pela equação 2. D é o diâmetro da canalização (m). υcn é viscosidade cinemática do flúido (m²/s). V = 𝑄 𝐴 (Eq. II) Onde: Q é a vazão (m³/s). A é a área do tubo (m²). 2.1 Perda de carga O escoamento interno em tubulações sofre influência das paredes dissipando energia devido ao atrito, assim as partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da parede, ou seja, velocidade nula, e passam a influir nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia. Essa dissipação de energia provoca um abaixamento da pressão total 6 do fluido ao longo do escoamento que é denominada Perda de Carga. A perda de carga pode ser distribuída ou localizada, dependendo do motivo que a causa. 2.2 Perda de carga distribuída A parede dos dutos retilíneos causa uma perda de pressão distribuída ao longo do comprimento do tubo, fazendo com que a pressão total vá diminuindo gradativamente ao longo do comprimento e por isso é denominada de perda de carga distribuída. 2.3 Perda de carga localizada Este tipo de perda de carga é causado pelos acessórios de canalização, isto é, as diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, que provocam variação brusca da velocidade, em módulo ou direção, intensificando a perda de energia nos pontos onde estão localizadas. O escoamento sofre perturbações bruscas em pontos de instalação tais como em válvulas, curvas, reduções etc. 2.4 Cálculo de perda de carga distribuída O método de cálculo de perda de carga distribuída se dá pela fórmula universal de Darcy-Weisbach, conforme a Equação III: 𝐻𝑓 = f.L.(V2) D.2.𝑔 (Eq. III) Onde: Hf é a perda de carga (m) f é o coeficiente de atrito. L é o comprimento da canalização (m). V é a velocidade (m/s) g é a gravidade. Para calcularmos o coeficiente de atrito, estimamos um valor inicial de f e utilizamos o diagrama de moody (Figura 1), onde a partir do número de Reynolds e a rugosidade relativa (Eq. IV) podemos encontrar o f real. A Eq. IV foi obtida através da manipulação algébrica da Equação de Colebrook, usado para cálculo do fator de atrito para regimes turbulentos. 7 𝜀 𝐷 = 3,7.(10 1 √𝑓.(−2)−2,51) 𝑅𝑒.√𝑓 (Eq. IV) Onde: 𝜀 é a rugosidade absoluta (m). Figura 1- Diagrama de Moody. 3 Materiais e Metodologia 3.1 Método do experimento Antes de se iniciar o experimento, o equipamento foi ligado por alguns minutos com o fluido já circulando, a fim de eliminar todas as bolhas de ar de dentro dos tubos que possam causar interferência nos resultados. Em seguida são utilizadas as duas mangueiras para conectar o tubo ao manômetro, de tal forma que uma mangueira esteja ligada ao ponto de entrada do fluido (ponto de referência) e a outra, ao ponto de saída. O manômetro deve ser zerado com as mangueiras já instaladas e o tubo vazio. Para o início do experimento, deve ser definida a primeira vazão a ser analisada e abrir o registro até se atingir o valor desejado. Com o fluido já percorrendo todo o tubo, o manômetro indica a diferença de pressão entre os 8 dois pontos conectados. O valor deve ser anotado. A seguir, o procedimento se repete para outros quatro diferentes valores de vazão. No experimento com o tubo liso de 3/4", a montagem da conexão entre o tubo e o manômetro foi invertida, colocando a mangueira, que antes estava na entrada do tubo, agora na saída. 3.2 Materiais utilizados Para realização do experimento “Perda de carga distribuída” foram necessários os seguintes materiais: • Tubulação lisa de PVC ½”, cujo diâmetro tabelado nominal/comercial é de 17 cm. • Tubulação lisa de PVC ¾”, cujo diâmetro tabelado nominal/comercial é de 20 cm. • Tubulação rugosa de PVC ¾, cujo diâmetro tabelado nominal/comercial é de 20 cm. • Manômetro diferencial. • Reservatório para armazenagem do fluido. • Moto-bomba para dar fluxo ao fluido no experimento. • Registros. • Cronômetros de medição de vazão. • Régua para medir vazão. • Mangueiras de ligação entre o manômetro e a tubulação 4 Resultados 4.1 Perda de carga distribuída – Tubo de ½” Na primeira parte do experimento, foi utilizado um tubo de ½” de interior liso com cerca de 1,20 metros de extensão. Seguindo os procedimentos citados anteriormente, foram feitas cinco séries com vazões diferentes em m³/h – alterando seu valor de 1,0 m³/h em 1,0 m³/h – anotando em cada série seus respectivos valores de perda de carga apresentado no manômetro. Estes dados foram organizados e podemser vistos na Tabela 1, a seguir: 9 Quadro 1 – Dados iniciais da perda distribuída com tubo de ½” Nota-se que há uma relação entre a vazão e a perda de carga, onde conforme a vazão é aumentada a perda de carga aumenta relativamente. A partir da série 3 os valores de perda carga apresentados pelo manômetro começaram a variar, sendo necessário então fazer uma média entre os valores. Os valores de diâmetro interno utilizados para fins de cálculos, podem ser vistos no quadro Figura 2, abaixo: Figura 2 – Diâmetro interno tabelado Após exercer a conversão para o Sistema Internacional de Medidas (SI), obteve-se os seguintes dados apresentados no Quadro 2, a seguir: Quadro 2 – Base de dados utilizada nos cálculos Nota-se que os diâmetros foram passados para metros, e a vazões para metros cúbicos por segundo assim como os padrões do SI estabelecem. Para obter os valores dos coeficientes de atrito determinados no Quadro 2, foi Série Diâmetro Vazão (m3/h) Perda de Carga (mCa) 1 1/2" 1,0 0,43 2 1/2" 2,0 0,81 3 1/2" 3,0 1,2 4 1/2" 4,0 1,81 5 1/2" 5,0 2,48 Série Diâmetro (m) Vazão (m3/s) Perda de Carga (mCa) Velocidade (m/s) Fator de Atrito (f) Nº de Reynolds (Re = VD/μ) Ɛ/D 1 0,017 0,00028 0,43 1,22 0,080 20742 0,06113 2 0,017 0,00056 0,81 2,45 0,038 41485 0,00857 3 0,017 0,00083 1,2 3,67 0,025 62227 0,00149 4 0,017 0,00111 1,81 4,90 0,021 82969 0,00053 5 0,017 0,00139 2,48 6,12 0,018 103712 0,00010 10 realizado uma manipulação algébrica da equação de Darcy, conforme Eq. III citada anteriormente na introdução, assim alcançando os valores para cada valor de atrito. Para o Número de Reynolds, foi adotado o valor de 0,000001003 m²/s como viscosidade da água para uma temperatura ambiente de 20°C. E assim podendo obter os valores de acordo com a Eq. I. E por fim, para estimar a rugosidade relativa foi aplicada a Equação de Colebrook (Eq. IV), entretanto o mesmo valor poderia ser estimado segundo os Diagramas de Moody e Rouse. 4.2 Perda de carga distribuída – Tubo de ¾” 4.2.1 Tubo Liso ¾” Com base na execução do experimento realizado, foram obtidos os dados iniciais de vazão para cada uma das cinco repetições, variando a vazão de 1,00 m³/h até 5,00 m³/h. Para a primeira parte do experimento com tubo de ¾”, foi utilizado uma canalização retilínea com o interior liso de aproximadamente 1,20 m de comprimento. Quadro 3 – Dados iniciais da perda de carga com tubo liso de ¾” Com os dados iniciais, foi possível obter os parâmetros hidráulicos para análise. É interessante salientar que conforme a vazão no tubo era aumentada, sua variação crescia, sendo assim, os dados de perda de carga distribuída para as tubulações da série 3, 4 e 5 foram utilizados valores médios de perda, devido a sua variação no manômetro. Série Diâmetro Vazão (m3/h) Perda de Carga (mCa) 1 3/4" 1,00 0,06 2 3/4" 2,00 0,18 3 3/4" 3,00 0,35 4 3/4" 4,00 0,59 5 3/4" 5,00 0,87 11 Quadro 4 – Resultados obtidos através da base de dados iniciais No caso dos diâmetros, foi utilizado os valores em metros, de acordo com o Sistema Internacional de Unidades e levado em consideração o diâmetro interno do tubo, conforme a Figura 2. Para encontrar os valores dos coeficientes de atrito foi utilizado a Fórmula de Darcy ou Fórmula Universal, conforme Eq. III, através de manipulação algébrica foi encontrado o valor do coeficiente de atrito para cada vazão do experimento. No cálculo do Número de Reynolds, foi utilizado o valor de 0,000001003 m²/s como viscosidade da água para uma temperatura ambiente de 20°C. Para estimar a rugosidade relativa foi utilizado a Equação de Colebrook, mas para esta estimativa poderia ser utilizado a Equação de Colebrook ou os Diagramas de Moody ou o Diagrama de Rouse. 4.2.2 Tubo Rugoso ¾” O experimento com o tubo rugoso de ¾” os dados iniciais obtidos estão no Quadro 5. Os procedimentos adotados para definir os valores iniciais, foram símiles aos utilizados no experimento anterior com o tubo liso de ¾”, sendo a única diferença a característica da tubulação em questão, que passou de lisa para rugosa. Quadro 5 – Dados iniciais da perda de carga com tubo rugoso de ¾” Série Diâmetro (m) Vazão (m3/s) Perda de Carga (mCa) Velocidade (m/s) Fator de Atrito (f) Nº de Reynolds (Re = VD/μ) Ɛ/D 1 0,0216 0,00028 0,06 0,76 0,0368 16325 0,00622 2 0,0216 0,00056 0,18 1,52 0,0276 32650 0,00192 3 0,0216 0,00083 0,35 2,27 0,0239 48975 0,00092 4 0,0216 0,00111 0,59 3,03 0,0226 65300 0,00081 5 0,0216 0,00139 0,87 3,79 0,0214 81625 0,00063 Série Diâmetro (m) Vazão (m3/h) Perda de Carga (mCa) 1 3/4" 1,00 0,04 2 3/4" 2,00 0,20 3 3/4" 3,00 0,44 4 3/4" 4,00 0,76 5 3/4" 5,00 1,11 12 Análogo aos processos utilizados para calcular o coeficiente de atrito, o número de Reynolds e a rugosidade relativa para a canalização de ¾” com o tubo liso, foram utilizadas as equações 1, 2, 3 e 4. Os resultados obtidos para essa tubulação estão dispostos no Quadro 6, a seguir. Quadro 6 - Resultados obtidos através da base de dados iniciais Pode-se observar que para a rugosidade relativa da série 1 do Quadro 6, o valor obtido contem um sinal negativo, isso pode ter ocorrido por que para a vazão a qual o tubo estava submetido, o regime pode não ter sido turbulento, podendo ser laminar ou transitório, o próprio resultado do Nº de Reynolds dessa repetição evidencia um valor menor que os outros, assim como uma velocidade e perda de carga também inferiores aos demais. Com isso, a equação adotada para determinar a rugosidade relativa, não é apropriada para este caso em específico. Durante a realização do experimento, para os valores de perda de carga distribuída para a tubulação lisa de ¾”, os valores de estavam sendo indicados no manômetro com um sinal negativo. Houve esse fenômeno, pois na instalação das mangueiras, foram trocadas as posições da mesma, em relação aos locais de entrada e saída do fluido, assim o manômetro indicou um sinal negativo na medição. Mas este não tem influência sobre os resultados. 5 Discussões Através da comparação dos resultados obtidos com tubulação lisa com 2 diâmetros diferentes, podemos observar uma maior inclinação da reta no tubo ½” em relação ao tubo de ¾”, pode-se evidenciar os conceitos teóricos de escoamento de fluidos, onde o diâmetro é inversamente proporcional a perda de carga, quanto maior o diâmetro , menor a perda. Pois o diâmetro da tubulação influência na velocidade do fluido, e maiores velocidades vão gerar maiores Série Diâmetro (m) Vazão (m3/s) Perda de Carga (mCa) Velocidade (m/s) Fator de Atrito (f) Nº de Reynolds (Re = VD/μ) Ɛ/D 1 0,0216 0,00028 0,04 0,76 0,0246 16325 -0,00124 2 0,0216 0,00056 0,20 1,52 0,0307 32650 0,00356 3 0,0216 0,00083 0,44 2,27 0,0300 48975 0,00372 4 0,0216 0,00111 0,76 3,03 0,0292 65300 0,00354 5 0,0216 0,00139 1,11 3,79 0,0273 81625 0,00278 13 perdas, pois os fluidos tendem a ficar cada vez mais turbulentos, gerando maior resistência ao escoamento Gráfico 1 – Comparação entre os tubos lisos Através dos dados obtidos, podemos visualizar graficamente a comparação do tubo liso e tubo rugoso com o mesmo diâmetro, como já esperado, pode-se observar a influência da rugosidade sobre a perda de carga, onde conforme se aumenta a vazão, consequentemente aumenta-se a velocidade e o número de Reynolds para ambas tubulações, nota-se conforme este aumento, as diferenças de perda de carga são cada vez maiores entre as duas tubulações, com a tubulação rugosa obtendo as maiores perdas. Esta perda de carga maior no tubo rugoso ocorre conforme o aumento de velocidade do fluido, a rugosidade do tubo tende a aumentar o regime de turbulência na tubulação conforme o aumento da vazão, este aumento gera uma maior dissipação de energia ao longo da tubulação, gerando uma maior perda de carga. 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 0,000000,00020 0,00040 0,00060 0,00080 0,00100 0,00120 0,00140 0,00160 P e rd a d e C ar ga ( m C a) Vazão (m³/s) Tubo Liso 1/2"x Tubo Liso 3/4" Tubo Liso 1/2" Tubo Liso - 3/4" 14 Gráfico 2 – Relação entre os tubos liso e rugoso com diâmetros iguais Gráfico 3 – Perda de carga distribuída nas três tubulações Analisando as perdas de cargas coletadas nas três configurações de tubulação do experimento, observa-se uma maior discrepância nos resultados na perda de carga no tubo liso ½ polegada, evidenciando que apesar de termos perdas maiores em tubos rugosos quando comparado com tubo liso, à perda de carga distribuída tem uma maior relação com o diâmetro da tubulação. 6 Conclusão Os resultados obtidos através do experimento de perda de carga distribuída, utilizando três tipos diferentes de configuração, permitiu observar na 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 1 2 3 4 5 Perda de Carga (mCa) Sé ri e Perda de Carga entre os Tubos Tubo Rugoso - 3/4" Tubo Liso - 3/4" 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 0,00000 0,00020 0,00040 0,00060 0,00080 0,00100 0,00120 0,00140 0,00160 P e rd a d e C ar ga ( m C a) Vazão (m³/s) Tubo Liso x Rugoso - 3/4" Tubo Rugoso - 3/4" Tubo Liso - 3/4" 15 pratica o comportamento do fluido em tubulações, e evidenciar alguns conceitos teóricos sendo confrontados pela prática. Os conceitos estudados acerca deste assunto, possui uma gama de aplicação ampla, e com a prática é possível visualizar acontecimentos que na teoria, seriam difíceis de determinar ou até mesmo encontrar. Suas equações, estudadas por grandes nomes, nos proporcionam uma rápida análise de dados, entretanto, como qualquer outra situação real, elas estão passiveis de serem confrontadas. Além da comparação entre o comportamento dos fluidos dentro das tubulações e seus resultados numéricos, as definições de alguns conceitos de perda de carga, como Nº de Reynolds e Rugosidade, ficaram mais claros quanto a sua sensibilidade, ou seja, são conceitos que dependem muito de outras variáveis, podendo sofrer mudanças que definem situações reais. 16 7 Referências AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. EVANGELISTA, Adão W. P.. Propriedades Fundamentais dos Fluidos. UFG, 2017. SOUZA, Caroline C. Diâmetro Interno da tubulação. AltoQi Base de Conhecimento. Disponível em <http://faq.altoqi.com.br/content/149/1137/pt- br/di%C3%A2metro-interno-da-tubula%C3%A7%C3%A3o.html>. Acesso em: 24 de setembro de 2020. GUEDES, Hugo A. S.. Hidráulica. Universidade Federal de Pelotas, 2018.
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