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Imunização SUS resumo

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Gabriela de Godoy 
 
 
 
1 
 
 Imunização 
 
 Tríplice carga de agravos: 
- Causas externas: violências; 
- doenças cardiovasculares, câncer e doenças crônicas; 
- doenças infecciosas. 
 PNI (Programa nacional de imunização) do ministério da saúde e está 
ligada a secretaria de vigilância em saúde. 
 
IMUNIDADE 
 
 ATIVA 
 
 
 É conseguida através de um ”esforço’’/mecanismo do organismo. 
 
 
 
 PASSIVA 
 
 
 Recebe um anticorpo pronto. 
 
 Soros: são de origem heteróloga, são produzidos geralmente em 
equinos. 
- SAR: Soro antirrábico; 
- SAT: Soro antitetânico; 
- SAD: Soro antidiftérico. 
- Natural: como por ex o contato com o vírus da gripe, uma infecção, 
doença. 
- Artificial: através de vacinas (administra um antígeno e não 
anticorpo pronto). 
- Natural: através do leite materno (colostro: rico em imunoglobulinas e 
anticorpos), via transplacentária. 
- Artificial: através de soros, imunoglobulina. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
2 
 
 Imunoglobulinas: são de origem humana. 
- vacina hepatite B: 3 doses; o vírus que esta na vacina é uma cópia 
genética, protege em torno de 95% da pessoas. 
 Paciente pode apresentar reação anafilática aos soros devido à presença 
de proteínas que os equinos possuem e sangue humano não. 
 
A HISTÓRIA DA VACINA 
 Revolta da vacina 1904; 
 A vacinação de pessoas importantes e respeitada pela população abriu 
caminho e facilitou o trabalho de vacinadores durante a campanha de 
erradicação da varíola. 
 
Programa Nacional de Imunizações (PNI) Secretaria de Vigilância 
em Saúde 
 O PNI foi instituído em 1973; 
 1973: declaração da erradicação da varíola nas Américas. 
 Lei n⁰ 6259, de 30/10/1975 regulamentada pelo decreto n⁰ 78.231, de 
12/08/1976, institucionaliza o PNI. 
 Zé gotinha: erradicação da paralisia infantil – poliomielite. 
 
 Nacional: Rede de frios = Sistema de conservação, armazenamento e 
transporte das vacinas. 
 Regional: geladeira comercial, refrigerador e congelador. 
 Local: Refrigeradores tipo domésticos, pois são mais baratos e caixa 
térmica. 
 Temperatura: entre +2 e +8⁰C (Local) temperatura ideal média: 
+5⁰C. 
 Algumas vacinas com estoque alto podem ser congeladas: febre 
amarela, tríplice viral, poliomielite. Temperatura -21⁰C. 
 Ministério da saúde = armazenamento de vacinas. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
3 
 
 CVE: Centro de Vigilância Epidemiológica (SP), órgão que tem uma 
divisão de imunização. Ajuda na conduta médica em relação a certas 
situações. 
 Paciente que teve qualquer agressão por animal (mamífero) devemos 
nos preocupar com a doença da Raiva e o tétano, pois os animais 
carrega nos dentes, nas unhas, o bacilo do tétano. Esse bacilo tem o 
solo como reservatório. 
 É só o medico que pode indicar a conduta da profilaxia da Raiva 
humana. Vacina e soro da raiva é só a conduta médica. 
 Soro antitetânico é somente prescrição médica. 
 Pacientes que chegam com reações adversas graves precisa ser 
notificado à vigilância epidemiológica do município. 
 Lixo para perfuro cortante; lixo branco para material contaminado e 
outro lixo para papel. 
 
REFRIGERADOR DOMÉSTICO 
- as bobinas de gelo reciclável deverão ficar na parte do congelador do 
refrigerador; 
- não pode haver nada na porta do refrigerador 
- 1ª prateleira = vacinas que podem sofrem congelamento, febre amarela, 
tríplice viral. 
- 2ª prateleira = vacinas que não podem ser congeladas. Dtp, rotavírus. 
- 3ª prateleira = diluentes 
 
IMUNIZAÇÃO 
 Vacina = produto farmacêutico 
- Vacina isolada ou Combinada 
 Vacina Isolada: só possui um componente isolado. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
4 
 
- EX: BCG (tuberculose) -> Bacillus Calmette Guérrin. 
- A vacina vem em forma de pó = Liófilo. É uma vacina liofilizada, ou seja, 
precisa de diluente próprio. 
- A vacina é feita com o Mycobacterium bovis vivo atenuada-bactéria viva 
dentro da vacina só que atenuada- elas são capazes de provocar uma 
imunidade e não a ponto de provocar a doença. 
 Vacina Combinada: vacinas que tem mais de um componente. 
- EX: DPT = difteria, pertussis (é a bactéria morta) e tétano. 
- Pentavalente (DPTHib hepatite B) = difteria, pertussis, tétano, 
Haemophilus influenzae tipo B,hepatite b. 
- Os produtos podem ser de bactérias vivas, vírus vivos (febre amarela, 
tríplice viral) ou vírus inativos (antirrábica), bactérias mortas, toxóide. 
 
 Toxóides: vacinas feitas das toxinas das doenças. 
 Adjuvante: são compostos de alumínio que são colocados nos frascos de 
vacina junto com os produtos que vão ser administrados no humano. 
Eles aumentam o poder imunogênico do agente. 
- Ex: na vacina do tétano ele faz com que fica dolorido depois. 
 
CONTRA INDICAÇÕES GERAIS 
 Vacinas de bactérias atenuadas ou vírus vivos atenuados não devem ser 
administrados a pessoas: 
a) Pessoa que apresenta imunodeficiência congênita ou adquirida (AIDS, 
HIV); 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
5 
 
b) Pessoas acometidas por câncer com tratamento de quimioterapia e 
radioterapia; 
c) Tratamento com corticoides em dose alta -> 2mg/KG/dia ou mais – 
para crianças e 20mg/KG/dia em adultos, por mais de 2 semanas; 
d) Grávidas. 
 Crianças menor que 2.000g (2KG) não recebem a vacina BCG 
ADIANTAMENTO DA VACINAÇÃO 
 Até 3 meses após o tratamento com imunodepressores ou com 
corticosteroides em dose alta- componentes mortos ou inativados – 
inadequação da resposta, pois o individuo não vai responder. 
 Administração de imunoglobulina ou de sangue - inadequação da 
resposta. 
 Durante a evolução de doenças agudas febris graves. 
 
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS 
A. Via Oral: usada para administração de substâncias que são absorvidas 
no trato gastrintestinal com mais facilidade. Ex: Poliomielite e Rotavírus. 
B. Via Intradérmica: solução é introduzida na camada superficial da derme. 
Ex: BCG, pré-exposição à raiva (são indivíduos que trabalham com 
animais, mas não sofreram a agressão ao animal). 
C. Via Subcutânea: solução introduzida na hipoderme é apropriada para 
administração de solução não irritante que necessitam ser absorvidas 
lentamente. Ex: febre amarela, tríplice viral, rubéola, sarampo, 
caxumba. Região posterior do braço, tríceps. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
6 
 
D. Via Intramuscular: solução inserida dentro do tecido muscular, 
apropriada para administração de soluções irritantes. Ex: DTP, 
Tetravalente, Influenza, dT, hepatite B. VLC e músculo Deltoide 
 Vacina antirrábica e vacina da Hepatite B não devem ser administradas 
no glúteo, só podem ser feitas no músculo deltoide e no vasto lateral da 
coxa, pois está associada a menor produção de imunidade. 
 Pós Raiva: indivíduos que sofreram um ataque de animais e precisam de 
um esquema pós-ferimento, onde se utiliza a dose intramuscular. 
 
INTERVALO DE DOSES DAS VACINAS 
 Vacina não vivo com não vivo podem ser administradas com qualquer 
intervalo entre as doses; 
 Vacina com vírus vivo atenuado com vírus vivo atenuado = é necessário 
de 15 a 30 dias. 
 
MUDANÇAS NO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 
 Vacina hepatite B será ampliada a oferta para toda a população 
independentemente da idade e/ou condições de vulnerabilidade; 
 Vacina Poliomielite: substituição da 3ª dose de VOP para VIP (vacina 
inativada de poliomielite). 
 Reforços da VOP aos 15 meses e 4 anos permanecem; 
 2016: substituição da VOP trivalente pela VOP bivalente. 
 
 
 
 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
7 
 
 Ao Nascer: BCG e Hepatite B 
 
a) BCG: Bacillus Calmette-Guérin. 
- Protege contra a Tuberculose miliar e a meningite por tuberculose; 
- Bactéria viva atenuada: M.Bovis; 
- Vacina Liofilizada; 
- Dose: 0,1ml e Via Intradérmica, braço direito na inserção inferior do 
deltoide; 
- Não pode ser congelada; 
- Tempo de utilização de 6 horas após a diluição; 
- Crianças que receberam BCG e não há cicatriz, não há necessidade de 
vacinar novamente. 
- Evoluçãodo processo pós-vacina: a administração da solução precisa 
formar uma pápula, depois irá formar um nódulo e depois uma ulcera. 
Dura em torno de 6 a 10 semanas. A evolução da ulcera se resume em 
uma pequena cicatriz. 
b) Hepatite B 
- Vacina líquida; 
- Primeiras 12 horas de vida 
- engenharia genética: cópia do antígeno HBS; 
- Dose: 0 a 19 anos 11 meses 29 dias = 0,5ml intramuscular; 
- Dose: acima de 20 anos 11 meses 29 dias = 1ml músculo deltoide; 
- Crianças menores de 2 anos = músculo vasto lateral da coxa (VLC) 
- Acima de 2 anos e adultos = deltoide (ter cuidado com mulheres que 
fizeram vastecomia); 
-Essa vacina não pode ser administrada no glúteo, pois está associado com 
menor produção de anticorpos; 
- Sorologia Anti HBS: serve para verificar a imunidade à vacina. 
- Se houver um atraso da 1ª para a 2ª dose da hep.B menor de 4 meses = 
agenda-se para a 3ª dose normal (4-6 meses da primeira). Se o atraso da 
1ª para a segunda dose for igual a 4 meses ou maior = faz-se a segunda 
dose e o agendamento da 3ª para 2 meses. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
8 
 
 
 
 2 e 4 Meses: VIP, Pentavalente (DTP+Hib+HB) , Rotavírus, 
Pneumocócica 10 valente. 
 
A. VIP: Vacina Inativada Poliomielite 
- Vírus inativado – Trivalente: 1 2 e 3; 
- Poliomielite; 
- Dose: 0,5ml Via Intramuscular = Vasto lateral da coxa (VLC); 
- 3,4 e 6 meses = doses básicas. 
 
B. Pentavalente: Difteria, Tétano, Pertussis (coqueluche) , 
Influenzae B e Hepatite B. 
- Difteria: toxóide; 
- Tétano: toxóide; 
- Pertussis: bactéria morta ou inativada (célula inteira); 
- Hib B: Haemophilus influenzae do tipo B. Não tem componente inteiro, são 
proteínas da bactéria, oligossacarídeos; 
- Hepatite B: cópia do antígeno HBS; 
- Vacina líquida; 
Dose: 0,5ml Intramuscular. 
 
 Rotavírus 
- 2 doses: 2 e 4 meses. 
- Vacina Oral; 
- Dose: 1,5ml; 
- Monovalente: contem uma cepa humana de rotavírus atenuado – vírus 
vivo; 
- Idade Mínima da 1ª dose: 1 mês e 15dias – 3 meses e 15 dias. 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
9 
 
- Idade Mínima da 2ª dose: 3 meses e 15 dias – 7 meses e 29 dias. 
- Consequências de tomar a vacina fora do prazo: pode ocorrer uma 
Invaginação da alça do intestino e ocasionar necrose. 
- Se a criança vomitar não poderá ser feita nova dose e terá como 
vacinada; 
-Se a criança não tiver recebido a 1ª dose ela não poderá receber a 2ª 
dose. 
 
 Pneumocócica 10 Valente 
- 3 doses: 2, 4 e 12 meses. 
- Protege com Streptococcus pneumoniae 
- Constituída por 10 sorotipos dos Streptococcus Pneumoniae; 
- Oligossacarídeos e polissacarídeos; 
- Toxóide diftérico, toxóide tetânico, fosfato de alumínio (aumenta poder 
imunogênico do agente; 
 - Monovalente - isolada; 
- Dose: 0,5 via Intramuscular VLC; 
- Não pode ser congelada, deve manter em uma temperatura de 2º C a 
8ºC. 
- Vacina Líquida; 
 
 3 e 5 Meses: Meningocócica C 
- 3 doses: 3, 5 e 12 meses; 
- Bactéria: neisseria meningitidis; 
 - Meningite Meningocócica e doença meningocócica; 
- Doença causa necrose em membros... 
- Dose: 0,5ml via Intramuscular VLC; 
- Liofilizada; 
- Não pode ser congelada. 
 
 9 Meses: Febre Amarela 
- Vírus vivo atenuado; 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
10 
 
- Liofilizada; 
- Dose: 0,5ml Via Subcutânea – 90º 
- Pode ser congelada; 
- áreas endêmicas da doença a criança pode ser vacinada a partir dos 6 
meses de idade; 
- Vacina cultivada no ovo. 
-Não pode ser administrado em gestantes; 
- Adultos acima de 60 anos de idade devem tomar cuidado. 
- Pessoas que tem alergia grave ao ovo não poderão receber essa vacina da 
Febre amarela. 
- Contra indicações: História de reação anafilática após ingestão de ovo; A 
vacina febre amarela não está indicada para gestantes e mulheres que 
estejam amamentando, devendo a vacinação ser adiada até a criança 
completar 6 meses de idade; Mulheres que estejam amamentando e 
receberam a vacina, o aleitamento materno deve ser suspenso 
preferencialmente por 10 dias após a vacinação. A vacinação não é 
contraindicada em lactantes com filhos com mais de 6 meses, não havendo 
necessidade de suspender a amamentação após a vacina 
 
 
 12 meses: Sarampo–Cachumba-Rubéola (SCR/TV/MMR); 
Pneumocócica 10 Valente; Meningocócica C. 
 
a) Sarampo-Cachumba-Rubéola (SCR/TV/MMR) – Tríplice Viral 
- Dose: 0,5ml Via Subcutânea; 
- Liofilizada; 
- Vírus Vivos atenuados; 
- Pode ser congelada; 
- 12 meses a 29 anos de idade é preciso ter na carteira da vacina 2 doses 
registradas de TV; 
- Maior que 30 anos de idade pelo menos 1 dose registrada. 
- Contra indicação: gravidez (deverão evitar gravidez pelo menos 1 mês), 
se houver reação anafilática. 
- Até 29 anos o adulto tem que ter 2 doses de TV e acima de 30 anos 1 
dose de TV, ela não é preconizada em adultos de 60 anos. 
 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
11 
 
 15 Meses: VOP, DPT, Hepatite A, Tetraviral. 
 
a) VOP 
- via oral; 
- Líquida; 
- Dose: 2 gotas da vacina; 
- Vírus vivo atenuado; 
- bivalente = contem os tipos de vírus 1 e 3. 
 
b) Hepatite A 
- Vírus inativado; 
- Dose: 0,5ml Via Intramuscular – VLC; 
- Dose única; 
 
c) Tetraviral: Sarampo, Caxumba, Rubéola, 
e Varicela. 
- Liofilizada; 
- Vírus Vivo atenuado; 
- Dose: 0,5ml Via Subcutânea; 
- Precaução: os salicilatos (AAS) devem ser evitados 
 por seis semanas após a vacinação. 
 
d) DTP: 
- Difteria: toxóide; 
- Tétano: toxóide; 
- Pertussis: bactéria morta ou inativada (célula inteira); 
- 1º reforço com 15 meses depois 2º reforço só com 4 anos; 
- idade: De 2 meses a 6 anos 11 meses e 29 dias; 
- Caso a criança esteja com quatro anos ou mais e não tenha recebido o 
primeiro reforço, administrar dois reforços: um na ocasião do atendimento, 
agendando o segundo reforço com intervalo mínimo de seis meses do 
HEPATITE: 
A Transmissão feco oral 
B DST 
C Transmissão parenteral 
D 
E Transmissão feco oral 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
12 
 
primeiro. Observar a idade máxima para administração da DTP (6 anos, 11 
meses e 29 dias). 
- Crianças entre cinco e 6 anos, 11 meses, 29 dias que não tenham iniciado 
o esquema básico, administrar, sempre que possível, três doses da vacina 
DTP com intervalo de 30 dias entre elas. 
- Não havendo tempo hábil para as três doses, ou seja, até 6 anos 11 
meses e 29 dias, administrar as que forem possíveis, completando o 
esquema com a vacina dT dupla adulto. 
- Criança 5 doses. 
 
 dT: dupla adulto 
- indicado a partir de 7 anos para imunização contra difteria e tétano; 
- sem componente pertussis; 
- IM profunda deltoide,pode usar região glútea; 
- Toxóide diftérico e tetânico; 
- adulto: 1 dose dia zero, 2 e 4-6meses da 1ª dose. 
- Adulto que não tem nenhum registro é considerado adulto não vacinado, 
iremos realizar 3 doses. Se ele recebeu essas 3 doses daqui 10 anos ele 
recebera o reforço. 
- Vacina liquida. 
 
Esse calendário vai de 0 a 6 anos, 11meses e 29 dias. 
 
 Não podemos realizar a vacina da febre amarela no mesmo dia da vacina 
da tríplice viral. 
 Vacina vírus vivo atenuado com vírus vivo atenuado é necessário 
intervalo de 30 dias. 
 A vacina acelular de DTPa: convulsões. 
 
GESTANTES 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
13 
 
 dTPa: indicada para gestantes e profissionais da área da saúde. 
- Difteria, tétano e pertussis acelular. 
- gestantes a partir da 20ª semana de gestação até preferencialmente a 
36ª semana de gestação. 
- deve ser administrada a cada gestação, independente do numero de doses 
previas de dT ou se a mulher já recebeu a dTPa em outra gestação. 
 Gestante não vacinada: não tem histórico nenhum. Ela deverá ser 
imunizada para que ela possa, durante a gravidez, passar anticorpos, 
principalmente nos 2 últimos meses de gestação, contra difteria e 
tétano. 
- A vacina dTPA só poderá ser administrada após a 20ª semana de 
gestação, não pode ser antes = gestante vacinada com 3 doses. 
- 10 anos reforço de dT e for gestante5 anos. 
- Uma gestante que tomou 3 doses anterior e a ultima dose foi feita a mais 
de 5 anos, pela regra ela deveria receber um reforço de dT = antes. 
-Gestante 23 semanas de gestação foi constatado que ela tem o histórico 
vacinal contra o tétano 3 doses, na última dose faz mais de 5 anos da 
ultima dose, ela ira tomar a dTPa, somente a partir da 20ª semana. 
Gestante: 1 dose dT -> administrada 
 2 dose dT ->adm. 
 3 dose -> adm. 
ANTES DA dTPA = Gestantes vacinadas com 3 doses eu devo verificar a 
data da ultima dose, se a data for MENOR que 5 anos = não é indicado 
nenhum reforço da dT; se IGUAL ou Maior de 5 anos = fazer reforço da dT. 
AGORA dTPA =gestante não tem registro. Precisa de 3 doses: 
1º dose -> dT 
2º dose-> dT = 2 meses após a primeira; 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
14 
 
3ª dose -> dTPa = a partir da 20ª semana, 4-6 meses. 
- Porque fazer a dTPA na gestante? Induzir a produção de altos tipos de 
anticorpos contra coqueluche na gestante afim de proteger a criança, 
principalmente nos primeiros dias de vida. 
- Primeira visita: dT e Hepatite B 
- 2 meses: dT, hepatite B 
- 4-6 meses:dTPA, hepatite B 
Em qualquer fase da gestação a gestante deve receber a vacina Influenza. 
Puerpério: a mãe só vai receber a influenza se ela não tiver recebido na 
vacinação. Pode administrar tríplice viral, mas só o puerpério 
 
 
PROFILAXIA DO TÉTANO APÓS FERIMENTO 
- Soro antitetânico, na dose de 5.000 unidades pela via intramuscular, ou 
preferentemente com imunoglobulina humana antitetânica, na dose de 250 
unidades, pela via intramuscular. 
-Queimadura, qualquer objeto pode conter bacilo do tétano. 
- classificar o ferimento: limpo ou superficial (não houve sangramento) e 
outros ferimentos (porta de entrada tirou a integridade da pele) 
Gabriela de Godoy 
 
 
 
15 
 
 
- O soro antitetânico só pode ser prescrito por médico. 
 
 Vacina HPV: 
- Papiloma vírus humano 4 sorotipos: 6, 11 , 16 e 18; 
- Sexualmente transmissível; 
- Contém alumínio como adjuvante; 
- Sexo feminino: 9 a 14 anos de idade, mas ate 16 anos pode receber a 
vacina. 
- Sexo masculino: 12 a 13 anos; 
- Sorotipos capazes de transformar o núcleo de uma célula e é por isso que 
eles podem se tornar câncer. 
- Dose: 0,5 ml IM; pode ser feita no mesmo dia com outras vacinas. 
- Dose (rede):2 doses com 0 e depois de 6 meses; 
- Não há contraindicação: somente evitar a gravidez. 
 
DOSE ZERO: dose não valida como rotina. Ex. TV (SCR) entre 6m a 
11m,combate ao sarampo.

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