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NBR 10897- 2014

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
130 páginas
Versão corrigida
08.10.2014
10897
Segunda
07.07.2014
07.08.2014
Sistemas de proteção contra incêndio por 
chuveiros automáticos — Requisitos
Automatic sprinklers fire protection systems — Requirements
13.220.20 05008-7
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 © ABNT 2014
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
© ABNT 2014
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Prefácio .............................................................................................................................................viii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................3
4	 Ocupações ..........................................................................................................................9
4.1	 Ocupações	de	risco	leve ...................................................................................................9
4.2	 Ocupações	de	risco	ordinário ...........................................................................................9
4.2.1 Grupo I .................................................................................................................................9
4.2.2 Grupo II ................................................................................................................................9
4.3	 Ocupações	de	risco	extra	ou	extraordinário .................................................................10
4.3.1 Grupo I ...............................................................................................................................10
4.3.2 Grupo II ..............................................................................................................................10
4.4 Áreas de armazenamento ................................................................................................10
5 Materiais e componentes ................................................................................................10
5.1	 Generalidades ...................................................................................................................10
5.2 Chuveiros automáticos ....................................................................................................10
5.2.1	 Generalidades ...................................................................................................................10
5.2.2 Fator K de descarga .........................................................................................................10
5.2.3 Temperatura ......................................................................................................................11
5.2.4 Revestimentos especiais .................................................................................................12
5.2.5	 Canoplas	e	invólucros .....................................................................................................12
5.2.6	 Proteções ..........................................................................................................................12
5.2.7	 Estoque	de	chuveiros	automáticos	sobressalentes .....................................................12
5.3 Tubos de condução não enterrados ...............................................................................13
5.3.1	 Generalidades ...................................................................................................................13
5.3.2 Tubos de aço ....................................................................................................................13
5.3.3 Tubos de cobre .................................................................................................................14
5.3.4 Tubos de CPVC .................................................................................................................14
5.3.5 Outros tipos de materiais ................................................................................................14
5.3.6 Dobramento em tubos de condução ..............................................................................14
5.4 Tubos de condução enterrados ......................................................................................14
5.5	 Conexões ..........................................................................................................................14
5.6	 Válvulas .............................................................................................................................16
5.7	 Conexões	de	teste	de	alarme ..........................................................................................17
5.7.1	 Edificações	térreas ..........................................................................................................17
5.7.2	 Edificações	de	múltiplos	pavimentos ............................................................................17
5.7.3	 Sistemas	de	ação	prévia ..................................................................................................18
5.7.4	 Sistemas	de	dilúvio ..........................................................................................................18
5.8	 Tomada	(conexão)	de	recalque	para	uso	exclusivo	do	Corpo	de	Bombeiros ...........18
5.9	 Alarmes	de	fluxo	de	água ................................................................................................20
5.10 Suportes ............................................................................................................................21
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Sumário Página
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
6 Requisitos dos sistemas .................................................................................................27
6.1	 Sistemas	de	tubo	molhado ..............................................................................................27
6.1.1 Manômetros ......................................................................................................................27
6.1.2	 Válvulas	de	alívio .............................................................................................................28
6.1.3	 Sistemas	auxiliares ..........................................................................................................28
6.2	 Sistemas	de	ação	prévia	e	sistemas	de	dilúvio ............................................................28
6.2.1	 Válvula	automática	de	controle ......................................................................................28
6.2.2 Manômetros ......................................................................................................................28
6.2.3 Detecção ...........................................................................................................................286.2.4	 Localização	e	proteção	de	válvulas	de	controle	do	sistema .......................................28
6.2.5	 Sistemas	de	ação	prévia ..................................................................................................28
6.2.6	 Sistemas	de	dilúvio ..........................................................................................................30
7	 Requisitos	de	instalação .................................................................................................30
7.1	 Generalidades ...................................................................................................................30
7.2	 Restrições	de	uso ............................................................................................................30
7.3	 Áreas	máximas	de	proteção ............................................................................................31
7.4 Temperatura ......................................................................................................................31
7.5	 Sensibilidade	térmica	(velocidade	de	resposta) ...........................................................32
7.6 Área de cobertura por chuveiro automático ..................................................................32
7.6.1 Determinação da área de cobertura ...............................................................................32
7.6.2	 Área	máxima	de	cobertura ..............................................................................................34
7.7 Espaçamento de chuveiros automáticos .......................................................................37
7.7.1	 Distância	máxima	entre	chuveiros	automáticos ...........................................................37
7.7.2	 Distância	máxima	do	chuveiro	automático	à	parede ....................................................38
7.7.3	 Distância	mínima	de	chuveiros	automáticos	à	parede .................................................39
7.7.4	 Distância	mínima	entre	chuveiros	automáticos ............................................................40
7.8	 Distância	entre	defletor	e	tetos/forros ...........................................................................41
7.8.1	 Distância	entre	tetos/forros	e	defletor	de	chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	e	
pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida ...............................................41
7.8.2	 Distância	entre	tetos/forros	e	o	defletor	de	chuveiros	automáticos	tipo	spray 
laterais	de	cobertura	padrão ...........................................................................................46
7.8.3	 Distância	entre	tetos/forros	e	o	defletor	de	chuveiros	automáticos	de	controle	para	
área	específica	(CCAE) ....................................................................................................47
7.8.4	 Distância	entre	tetos/forros	e	o	defletor	de	chuveiros	ESFR ......................................47
7.9	 Orientação	do	defletor .....................................................................................................47
7.9.1	 Orientação	do	defletor	de	chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	e	pendentes	de	
cobertura padrão e cobertura estendida .......................................................................47
7.9.2	 Orientação	do	defletor	de	chuveiros	automáticos	tipo	spray	laterais	de	cobertura	
padrão ...............................................................................................................................47
7.9.3	 Orientação	do	defletor	de	chuveiros	automáticos	de	controle	para	aplicação	
específica	(CCAE) ............................................................................................................48
7.9.4	 Orientação	do	defletor	de	chuveiros	automáticos	ESFR .............................................48
7.10	 Obstruções	à	descarga ....................................................................................................48
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7.10.1	 Obstruções	à	descarga	dos	chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	e	pendentes	de	
cobertura padrão e cobertura estendida .......................................................................48
7.10.2	 Obstruções	à	descarga	dos	chuveiros	automáticos	tipo	spray	laterais	de	cobertura	
padrão ...............................................................................................................................53
7.10.3	 Obstruções	à	descarga	de	chuveiros	automáticos	de	controle	para	aplicações	
específicas	(CCAE) ..........................................................................................................56
7.10.4	 Obstruções	à	descarga	de	chuveiros	automáticos	ESFR ............................................61
7.11	 Distância	mínima	livre	entre	o	topo	da	estocagem	e	o	defletor ..................................63
7.11.1	 Distância	mínima	livre	entre	o	topo	da	estocagem	e	o	defletor	de	chuveiros	em	pé	e	
pendentes de cobertura padrão e estendida .................................................................63
7.11.2	 Distância	mínima	livre	entre	o	topo	da	estocagem	e	o	defletor	de	chuveiros	laterais	
de cobertura padrão .........................................................................................................63
7.11.3	 Distância	mínima	livre	entre	o	topo	da	estocagem	e	o	defletor	de	chuveiros	de	
controle	para	aplicação	específica	(CCAE) ...................................................................63
7.11.4	 Distância	mínima	livre	entre	o	topo	da	estocagem	e	o	defletor	de	chuveiros	ESFR 63
7.12	 Situações	especiais .........................................................................................................63
7.12.1 Espaços encobertos ........................................................................................................63
7.12.2 Shafts ................................................................................................................................64
7.12.3 Escadas .............................................................................................................................64
7.12.4 Aberturas verticais ...........................................................................................................64
7.12.5	 Poços	e	casas	de	máquinas	de	elevadores ...................................................................65
7.12.6	 Espaços	sob	plataformas	de	carga	externas ................................................................65
7.12.7	 Marquises	e	similares ......................................................................................................65
7.12.8 Limpeza interna da rede de chuveiro .............................................................................65
7.12.9 Curvas de retorno ............................................................................................................66
8	 Métodos	de	cálculo ..........................................................................................................66
8.1	 Métodos	utilizados ...........................................................................................................66
8.2	 Ocupações	adjacentes ....................................................................................................66
8.3	 Classificação	de	ocupações ...........................................................................................67
8.4	 Demanda	de	água	–	Método	de	cálculo	por	tabela .......................................................67
8.5	 Demanda	de	água	-	Métodos	de	cálculo	hidráulico ......................................................68
8.5.1	 Demanda	mínima	de	água ...............................................................................................68
8.5.2 Curvas de densidade e área ............................................................................................688.5.3	 Demanda	de	hidrantes	em	áreas	com	várias	classificações	de	risco ........................69
8.5.4	 Restrições .........................................................................................................................69
8.5.5	 Método	de	densidade	e	área	 ..........................................................................................69
8.5.6	 Método	de	cálculo	por	recinto ........................................................................................71
8.5.7	 Áreas	especiais	de	cálculo ..............................................................................................72
8.5.8 Cortinas d’água ................................................................................................................72
9	 Plantas	e	cálculos ............................................................................................................73
9.1	 Plantas	de	trabalho	e	memória	descritiva .....................................................................73
9.2	 Informações	sobre	o	abastecimento	de	água ...............................................................75
9.3	 Formulários	de	cálculos	hidráulicos ..............................................................................75
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9.4	 Procedimentos	de	cálculos	hidráulicos .........................................................................78
9.4.1	 Generalidades ...................................................................................................................78
9.4.2	 Fórmulas ...........................................................................................................................78
9.4.3	 Pontos	de	união	hidráulica .............................................................................................79
9.4.4	 Procedimento	de	cálculo .................................................................................................79
9.5	 Tabelas	de	dimensionamento .........................................................................................84
9.5.1	 Generalidades ...................................................................................................................84
9.5.2	 Diâmetro	das	colunas	de	alimentação ...........................................................................84
9.5.3	 Pisos	vazados,	grandes	aberturas	em	pisos,	mezaninos	e	grandes	plataformas .....84
9.5.4	 Tabelas	para	riscos	leves ................................................................................................85
9.5.5	 Tabelas	para	riscos	ordinários .......................................................................................87
9.5.6	 Ocupações	de	risco	extra	ou	extraordinária .................................................................89
9.5.7	 Ocupações	de	armazenamento ......................................................................................89
9.5.8	 Sistemas	de	dilúvio ..........................................................................................................89
10 Aceitação de sistemas .....................................................................................................89
10.1 Ensaios de aceitação .......................................................................................................89
10.1.1 Ensaio hidrostático ..........................................................................................................89
10.1.2 Ensaios operacionais de sistemas .................................................................................89
10.2	 Placa	de	identificação	de	sistema	dimensionado	por	cálculo	hidráulico ..................90
Anexo	A	(informativo) Tabelas ...........................................................................................................91
Anexo	B	(normativo) Abastecimento de água para sistemas de chuveiros automáticos ...........95
B.1	Tanques	e	reservatórios .............................................................................................................95
B.1.1	 Generalidades ...................................................................................................................95
B.1.2	 Reservatório	elevado .......................................................................................................95
B.1.3	 Reservatório	com	fundo	elevado	ou	com	fundo	ao	nível	do	solo,	piscinas,	açudes,	
represas,	rios,	lagos	e	lagoas,	com	uma	ou	mais	bombas	de	incêndio .....................96
B.1.4 Tanques de pressão .......................................................................................................101
B.2 Bombas ......................................................................................................................................102
B.3	Bombas	acionadas	por	motores	elétricos ............................................................................. 111
B.4	Bombas	acionadas	por	motores	a	diesel ............................................................................... 112
B.5	Painel	de	comando	para	bombas	acionadas	por	motores	elétricos ................................... 115
B.6	Painel	de	comando	para	bombas	acionadas	por	motores	a	diesel ..................................... 116
B.7	Carregador	de	baterias	para	bombas	acionadas	por	motores	a	diesel .............................. 118
B.8	Painel	de	sinalização	e	alarme	remoto ................................................................................... 119
B.9	Capacidade	efetiva	dos	reservatórios .................................................................................... 119
Anexo	C	(informativo) Inspeção rotineira e manutenção dos sistemas de chuveiros 
automáticos ....................................................................................................................120
C.1	Geral ...........................................................................................................................................120
C.2	Desativações	da	proteção........................................................................................................127
C.3	Inspeções ..................................................................................................................................128
C.3.1 Chuveiros automáticos ..................................................................................................128
C.3.2	 Tubulações	e	conexões .................................................................................................128
C.3.3 Suportes ..........................................................................................................................128
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Figuras
Figura	1	–	Sistema	tipo	anel	fechado ................................................................................................5
Figura	2	–	Sistema	tipo	grelha ...........................................................................................................6
Figura	3	–	Conexão	setorial	de	dreno,	ensaio	e	alarme ................................................................17
Figura	4	–	Tomada	de	recalque	na	fachada	da	edificação ............................................................19
Figura	5	–	Tomada	de	recalque	em	coluna .....................................................................................19
Figura	6	–	Tomada	de	recalque	em	caixa	de	alvenaria ..................................................................20
Figura	7	–	Comprimento	máximo	das	derivações..........................................................................22
Figura8	–	Distância	máxima	entre	chuveiros	automáticos	da	ponta	de	ramais	e	suportes .....23
Figura 9 – Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação A ........................................24
Figura 10 – Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação B .....................................24
Figura 11 – Posição de suportes entre tesouras ou vigas – Situação C......................................25
Figura 12 – Suportes .........................................................................................................................26
Figura 13 – Suportes .........................................................................................................................27
Figura 14 – Área de cobertura ..........................................................................................................33
Figura	15	–	Área	de	cobertura	–	Exemplo .......................................................................................33
Figura	16	–	Distância	máxima	até	as	paredes	(risco	leve) ............................................................38
Figura 17 – Distância (d)	do	chuveiro	automático	à	parede	(vista	em	planta) ............................39
Figura	18	–	Distância	entre	chuveiros	em	caso	de	desnível	do	teto	maior	que	900	mm ...........41
Figura	19	–	Distância	entre	chuveiros	em	caso	de	desnível	do	teto	menor	que	900	mm ..........42
Figura	20	–	Posicionamento	de	chuveiro	automático	em	pé	de	cobertura	padrão	 
ou	de	cobertura	estendida,	sob	teto	obstruído .............................................................42
Figura	21	–	Posicionamento	de	chuveiro	automático	em	pé	de	cobertura	padrão	ou	de	
cobertura	estendida	sob	teto	obstruído	com	defletor	acima	da	superfície	inferior	do	
elemento	estrutural ..........................................................................................................43
Figura	22	–	Posicionamento	de	chuveiro	automático	em	pé	de	cobertura	padrão	ou	de	
cobertura	estendida	sob	teto	obstruído	em	cada	vão	formado	pelos	elementos	
estruturais .........................................................................................................................43
C.3.4 Manômetros ....................................................................................................................128
C.3.5	 Dispositivos	de	alarme ..................................................................................................128
C.3.6	 Placa	de	identificação	hidráulica ..................................................................................128
C.3.7	 Válvulas ...........................................................................................................................128
C.4 Ensaios ...........................................................................................................................129
C.4.1 Chuveiros automáticos ..................................................................................................129
C.4.2 Manômetros ....................................................................................................................129
C.4.3	 Alarmes ...........................................................................................................................129
C.4.4	 Válvulas ...........................................................................................................................129
C.5 Manutenção ....................................................................................................................130
C.5.1 Chuveiros automáticos ..................................................................................................130
C.5.2	 Válvulas ...........................................................................................................................130
C.5.3	 Investigação	e	prevenção	de	obstruções ....................................................................130
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Figura	23	–	Chuveiros	automáticos	sob	telhados	inclinados	com	o	chuveiro	diretamente	sob	a	
cumeeira	(ramais	acompanham	a	inclinação	do	telhado) ............................................44
Figura	24	–	Chuveiros	automáticos	sob	telhados	inclinados	(ramais	acompanham	a	inclinação	
do	telhado) ........................................................................................................................45
Figura	25	–	Distância	livre	horizontal	na	cumeeira	de	telhados	inclinados ................................45
Figura	26	–	Instalação	de	chuveiro	lateral ......................................................................................46
Figura	27	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	à	descarga	
(chuveiros automáticos tipo spray	em	pé	e	pendentes	de	cobertura	padrão	e	
cobertura	estendida) ........................................................................................................49
Figura	28	–	Obstruções	junto	à	parede	(chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	e	pendentes																		
de	cobertura	padrão	e	estendida) ...................................................................................50
Figura	29	–	Distância	mínima	a	uma	obstrução	(chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	 
e	pendentes	de	cobertura	padrão	e	cobertura	estendida) ...........................................51
Figura	30	–	Obstruções	suspensas	ou	sobre	o	piso	(chuveiros	automáticos	tipo	spray em	pé	 
e	pendentes	de	cobertura	padrão	e	cobertura	estendida) ...........................................52
Figura	31	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	 
(chuveiros automáticos tipo spray	laterais	de	cobertura	padrão) ..............................53
Figura	32	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	ao	longo	 
da	parede	(chuveiro	lateral	tipo	spray	de	cobertura	padrão) ......................................54
Figura	33	–	Distância	mínima	até	a	obstrução	(chuveiro	tipo	spray	lateral	de	cobertura	 
padrão) ..............................................................................................................................55
Figura	34	–	Obstruções	suspensas	ou	sobre	o	piso	(chuveiros	automáticos	tipo	spray 
laterais) ..............................................................................................................................56
Figura	35	–	Obstruções	suspensas	ou	sobre	o	piso	(chuveiros	automáticos	tipo	spray 
laterais) ..............................................................................................................................57
Figura	36	–	Distância	mínima	de	obstruções	(CCAE) ....................................................................58
Figura	37	–	Obstruções	localizadas	inteiramente	abaixo	do	chuveiro	automático 
(chuveiros	automáticos	CCAE) .......................................................................................59
Figura	38	–	Obstrução	localizada	a	mais	que	600	mm	abaixo	do	chuveiro	(CCAE) ...................60
Figura	39	–	Obstrução	localizada	a	mais	que	900	mm	abaixo	do	chuveiro	(CCAE) ...................61
Figura	40	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	à	descarga 
(chuveiros	ESFR) .............................................................................................................62
Figura 41 – Proteção em aberturas verticais ..................................................................................64
Figura 42 – Curva de retorno............................................................................................................66
Figura 43 – Curvas de densidade e área .........................................................................................68
Figura 44 – Redução da área de operação devido a chuveiros automáticos de 
resposta rápida .................................................................................................................71Figura	45	–	Exemplo	de	indicação	de	área	hidráulica	mais	remota	–	Sistema	tipo	grelha ........77
Figura	46	–	Exemplos	de	áreas	de	maior	demanda	hidráulica .....................................................80
Figura	47	–	Exemplos	de	áreas	de	maior	demanda	hidráulica .....................................................80
Figura	48	–		Determinação	do	número	de	chuveiros	automáticos	 ..............................................81
Figura	49	–	Exemplo	de	determinação	de	área	mais	remota	em	sistema	tipo	grelha ................82
Figura	50	–	Ramais	alimentando	chuveiros	automáticos	acima	e	abaixo	de	teto/forro.............86
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Tabelas
Tabela	1	–	Identificação	das	características	de	descarga	dos	chuveiros	automáticos ............. 11
Tabela	2	–	Limites	de	temperatura,	classificação	e	código	de	cores	dos	 
chuveiros automáticos ....................................................................................................12
Tabela	3	–	Espessura	de	parede	para	tubos	unidos	por	solda	 
ou	por	acoplamento	mecânico,	fabricados	conforme	a	ABNT	NBR	5590 ..................13
Tabela	4	–	Diâmetro	dos	tirantes	em	função	dos	tubos ................................................................21
Tabela	5	–	Diâmetro	do	suporte	em	“U”	em	função	dos	tubos .....................................................21
Tabela	6	–	Distância	máxima	entre	suportes	(em	metros) ............................................................22
Tabela	7	–	Tempo	de	descarga	em	sistemas	de	ação	préria	com	bloqueio	duplo ......................29
Tabela	8	–	Área	máxima	servida	por	uma	coluna	de	alimentação	por	pavimento ......................31
Tabela	9	–	Classificação	de	temperatura	de	chuveiros	automáticos	em	locais	específicos .....32
Tabela	10	–	Áreas	de	cobertura	máxima	por	chuveiro	automático	e	distância	máxima	entre	
chuveiros automáticos (chuveiros automáticos tipo spray	em	pé	e	pendentes	de	
cobertura	padrão) .............................................................................................................35
Tabela	11	–	Áreas	de	cobertura	máxima	por	chuveiro	automático	e	distância	máxima	entre	 
chuveiros automáticos (chuveiros automáticos tipo spray	em	pé	e	pendentes	de	
cobertura estendida .........................................................................................................35
Tabela	12	–	Áreas	de	cobertura	máxima	por	chuveiro	automático	e	distância	máxima	entre	 
chuveiros automáticos (chuveiros automáticos tipo spray	laterais	de	cobertura	
padrão) ..............................................................................................................................36
Tabela	13	–	Área	de	cobertura	máxima	e	distância	máxima	entre	chuveiros	automáticos	 
para chuveiros CCAE .......................................................................................................36
Tabela	14	–	Área	de	cobertura	máxima	e	distância	máxima	entre	chuveiros	ESFR ...................37
Tabela	15	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	na	descarga	 
(chuveiros automáticos tipo spray	em	pé	e	pendentes	de	cobertura	padrão	e	
cobertura	estendida) ........................................................................................................48
Tabela	16	–	Obstruções	suspensas	ou	sobre	o	piso	(chuveiros	automáticos	tipo	spray	em	pé	
e	pendentes	de	cobertura	padrão	e	cobertura	estendida) ...........................................52
Tabela	17	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções 
(chuveiros automáticos tipo spray	laterais) ..................................................................53
Figura	51	–	Chuveiro	com	niple	de	elevação	conectado	ao	ramal	na	área	inferior ....................86
Figura	52	–	Ramais	que	alimentam	chuveiros	automáticos	acima,	entre	e	abaixo	 
de	teto/forro ......................................................................................................................86
Figura	B.1	–	Reservatórios	para	abastecimento	de	sistemas	de	chuveiros	automáticos	
(Exemplos) ........................................................................................................................99
Figura	B.2	–	Abastecimento	de	sistemas	de	chuveiros	automáticos	(Exemplos) ....................100
Figura	B.3	–	Instalações	de	bombas	de	incêndio ........................................................................105
Figura	B.4	–	Tubulações	de	sucção ...............................................................................................107
Figura	B.5	–	Demonstração	gráfica	das	curvas	características	das	bombas ...........................109
Figura	B.6	–	Gráfico	para	a	curva	da	bomba	conforme	dados	de	ensaio.................................. 110
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Tabela	18	–	Posicionamento	de	chuveiros	automáticos	para	evitar	obstruções	ao	longo	 
da parede (chuveiros automáticos tipo spray	laterais	de	cobertura	padrão) ............54
Tabela	19	–	Obstruções	suspensas	ou	sobre	o	piso	(chuveiros	automáticos	tipo	spray	laterais	
de	cobertura	padrão) .......................................................................................................55
Tabela	20	–	Posicionamento	de	chuveiros	para	evitar	obstruções	à	descarga	de	 
chuveiros CCAE ...............................................................................................................57
Tabela	21	–	Obstruções	localizadas	inteiramente	abaixo	do	chuveiro	automático																					
(chuveiros	automáticos	CCAE) .......................................................................................59
Tabela	22	–	Posicionamento	dos	Chuveiros	ESFR	para	evitar	obstruções	à	descarga .............61
Tabela	23	–	Demanda	de	água	para	sistemas	calculados	por	tabela ...........................................67
Tabela	24	–	Demanda	de	hidrantes	e	duração	do	abastecimento	de	água	para	sistemas	
projetados	por	cálculo	hidráulico ...................................................................................68
Tabela	25	–	Valores	C	de	Hazen-Williams .......................................................................................83
Tabela	26	–	Dimensionamento	para	riscos	leves ...........................................................................85
Tabela	27	–	Número	de	chuveiros	automáticos	acima	e	abaixo	de	teto	ou	forro	(risco	leve) ...87
Tabela	28	–	Dimensionamento	para	riscos	ordinários ..................................................................87
Tabela	29	–	Número	de	chuveiros	automáticos	–	Distâncias	maiores	que	3,7	m .......................88
Tabela	30	–	Número	de	chuveiros	automáticos	acima	e	abaixo	de	um	teto	ou	forro 
(risco	ordinário) ................................................................................................................88
Tabela	A.1	–	Exemplos	de	classificação	de	ocupações ................................................................91
Tabela	A.2	—	Ocupações	de	risco	especial	–	Exemplos	de	normas ............................................93
Tabela	B.1	–	Dimensões	para	cálculo	da	capacidade	efetiva .......................................................96
Tabela	B.2	–	Níveis	de	água	e	larguras	mínimas	para	canais	e	adufas	em	função	da	vazão	de	
alimentação .......................................................................................................................98
Tabela	B.3	–	Dimensões	nominais .................................................................................................106
Tabela	C.1	–	Registro	de	testes	e	materiais	para	tubulação	aérea .............................................120Tabela	C.2	–	Registro	de	teste	e	materiais	para	tubulação	subterrânea ....................................124
Tabela	C.3	–	Resumo	de	inspeções,	ensaios	e	manutenção	em	sistemas	de	chuveiros	
automáticos ....................................................................................................................127
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais 
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados 
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 10897 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio 
(ABNT/CB-24), pela Comissão de Estudo de Proteção contra Incêndio por Chuveiros 
Automáticos (CE-24:302.02). O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme 
Edital nº 02, de 28.02.2013 a 29.04.2013, com o número de Projeto ABNT NBR 10897. 
O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 27.11.2013 a 06.01.2014, 
com o número de 2º Projeto ABNT NBR 10897.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10897:2007), a qual foi 
tecnicamente revisada.
Esta versão corrigida da ABNT NBR 10897:2014 incorpora a Errata 1 de 08.10.2014.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard establishes minimum requirements for the design and installation of automatic sprinkler 
systems for fire protection, including water supply characteristics, selection of automatic sprinklers, 
fittings, piping, valves and all materials and accessories involved in building installations.
It is not the intent of this standard to restrict the development or use of new technology or alternative 
methods, provided that these do not reduce the level of safety afforded by automatic sprinkler 
systems, nor eliminate or reduce the requirement herewith established.
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos — 
Requisitos
1 Escopo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para o projeto e a instalação de sistemas de proteção 
contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo as características de suprimento de água, seleção 
de chuveiros automáticos, conexões, tubos, válvulas e todos os materiais e acessórios envolvidos em 
instalações prediais.
Esta Norma não tem a intenção de restringir o desenvolvimento ou a utilização de novas tecnologias 
ou medidas alternativas, desde que estas não diminuam o nível de segurança proporcionado 
pelos sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, nem eliminem ou reduzam 
os requisitos nela estabelecidos.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5580, Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluidos – Especificação
ABNT NBR 5590, Tubos de aço-carbono com ou sem solda longitudinal, pretos ou galvanizados - 
Especificação
ABNT NBR 5647-1, Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 5647-2, Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 2: Requisitos específicos para tubos 
com pressão nominal PN 1,0 MPa
ABNT NBR 5647-3, Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 3: Requisitos específicos para tubos 
com pressão nominal PN 0,75 MPa
ABNT NBR 5647-4, Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6,3 
com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 4: Requisitos específicos para tubos 
com pressão nominal PN 0,60 MPa
ABNT NBR 5883, Solda branda
ABNT NBR 6125, Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Método de ensaio
ABNT NBR 6135, Chuveiros automáticos para extinção de incêndio – Especificação
ABNT NBR 6493, Emprego de cores para identificação de tubulações
ABNT NBR 10897:2014NORMA BRASILEIRA
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
ABNT NBR 6925, Conexão de ferro fundido maleável de classes 150 e 300, com rosca NPT para 
tubulação
ABNT NBR 6943, Conexões de ferro fundido maleável, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulações
ABNT NBR 7674, Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil
ABNT NBR 7675, Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição 
de água – Requisitos
ABNT NBR 9442, Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial de 
chama pelo método do painel radiante – Método de ensaio
ABNT NBR 11720, Conexões para união de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar – 
Requisitos
ABNT NBR 12912, Rosca NPT para tubos – Dimensões - Padronização
ABNT NBR 13206, Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos – 
Requisitos
ABNT NBR 13714, Sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio
ABNT NBR 13792, Proteção contra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para áreas 
de armazenamento em geral – Procedimento
ABNT NBR 15345, Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre – Procedimento
ABNT NBR 15647, Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de 
proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 15648, Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de 
proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Procedimentos de instalação
ABNT NBR 15561, Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário 
sob pressão – Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100
ABNT NBR 15593, Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário 
sob pressão – Requisitos para conexões soldáveis de polietileno PE 80 e PE 100
ABNT NBR 17240, Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento 
e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos
ABNT NBR NM ISO 7-1, Rosca para tubos onde a junta de vedaçãosob pressão é feita pela rosca – 
Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação
ISO 2531, Ductile iron pipes, fittings, accessories and their joints for water applications
ISO 1182, Reaction to fire tests for products – Non-combustibility test
ANSI B16.9, Factory-made wrought buttwelding fittings
AWS B2.1, Specification for qualification of welding procedures and welders for piping and tubing
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições. 
3.1 
aprovado
aceito pela autoridade competente
3.2 
autoridade competente
órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física, investida de autoridade pela legislação 
vigente para examinar, aprovar, autorizar ou fiscalizar as instalações de combate a incêndio, com base 
em legislação específica local
3.3 
compartimento
espaço completamente enclausurado por paredes e teto
3.4 
controle	de	incêndio
limitação do tamanho de um incêndio pela descarga de água, de modo a reduzir a taxa de liberação 
de calor, pré-umedecer materiais combustíveis adjacentes e controlar a temperatura dos gases no teto 
para evitar danos estruturais
3.5 
dobramento de tubo
toda e qualquer ação que implique alteração permanente da linearidade original do tubo
3.6 
extinção	ou	supressão	de	incêndio
redução drástica da taxa de liberação de calor de um incêndio e prevenção de seu ressurgimento pela 
aplicação direta de quantidade suficiente de água através da coluna de gases ascendentes gerados 
pelo fogo até atingir a superfície incendiada do material combustível
3.7 
material	de	combustibilidade	limitada	
materiais de construção, incluindo revestimentos, forros, coberturas, subcobertura e isolantes 
termoacústicos, que não atendem à definição de material incombustível e atendem ao descrito em 
a) ou b). Quando as características de combustibilidade limitada puderem ser comprometidas em 
função do tempo de uso do material ou da variação cíclica de seu conteúdo de umidade em razão das 
variações da umidade do ar, não podem ser considerados como sendo de combustibilidade limitada:
 a) materiais que tenham substrato composto por material incombustível e espessura máxima 
de 3,2 mm, com índice de propagação superficial de chama, determinado de acordo com 
a ABNT NBR 9442, menor ou igual a 50
 b) materiais, na forma e espessura utilizadas, que não atendam ao descrito em a) e que 
apresentem índice de propagação superficial de chama até 25, determinado de acordo com 
a ABNT NBR 9442, nem evidência de combustão progressiva contínua
3.8 
material	incombustível
materiais de construção, incluindo revestimentos, forros, coberturas, sub-coberturas e isolantes 
termo-acústicos, que, sob as condições esperadas de uso, sejam classificados como incombustíveis 
em ensaio executado de acordo com a ISO 1182
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3.9 
pé-direito
altura livre de um andar de um edifício, medida do piso à parte inferior do teto (ou telhado)
3.10 
pressão	de	trabalho	do	sistema
máxima pressão estática (sem vazão) ou dinâmica esperada, que é aplicada aos componentes 
do sistema, excetuando-se surtos de sobrepressão esporádicos
3.11 
responsável	técnico
pessoa física ou jurídica responsável, legalmente habilitada, que goza da prerrogativa legal de prestar 
serviços especializados de execução, projeto e manutenção da instalação do sistema de proteção 
contra incêndio de uma edificação
3.12 
sistemas de chuveiros automáticos
sistema integrado de tubulações aéreas e subterrâneas, alimentado por uma ou mais fontes 
de abastecimento automático de água, para fins de proteção contra incêndio. A parte do sistema 
de chuveiros automáticos acima do piso consiste em uma rede de tubulações dimensionada 
por tabelas ou por cálculo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou áreas, normalmente junto 
ao teto, à qual são conectados chuveiros automáticos segundo um padrão regular, alimentado 
por uma tubulação que abastece o sistema, provida de uma válvula de controle e dispositivo de alarme. 
O sistema é ativado pelo calor do fogo e descarrega água sobre a área de incêndio
3.13 
tetos	desobstruídos
tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos não impedem o fluxo de calor e a distribuição de água, 
portanto não afetam fisicamente a capacidade de controle ou extinção de incêndio pelos chuveiros 
automáticos
3.14 
tetos horizontais
tetos cuja inclinação não seja superior ou igual 16,7 %
3.15 
tetos	inclinados
tetos cuja inclinação seja superior a 16,7 %
3.16 
tetos	lisos
tetos contínuos, sem irregularidades, saliências ou depressões significativas
3.17 
tetos	obstruídos
tetos cujas vigas, nervuras ou outros elementos impeçam o fluxo de calor e a distribuição de água, 
afetando fisicamente a capacidade de controle ou extinção de incêndio pelos chuveiros automáticos
3.18 
tetos	planos
tetos contínuos, em um único plano
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
3.19 barreira de fumaça
anteparo vertical instalado junto ao teto, cuja função é dificultar a passagem de ar quente e fumaça 
entre áreas adjacentes nas proximidades do teto
3.20 
nomenclatura	de	sistemas	de	chuveiros	automáticos
3.20.1 
ação	prévia	
sistema que utiliza chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contém ar, que pode 
ou não estar sob pressão, conjugado a um sistema suplementar de detecção instalado na mesma 
área dos chuveiros automáticos 
3.20.2 
anel	fechado
sistema de chuveiros automáticos no qual tubulações subgerais múltiplas são conectadas de modo 
a permitir que a água siga mais do que uma rota de escoamento até chegar a um chuveiro 
em operação. Neste sistema, os ramais não são conectados entre si, conforme Figura 1 
Alimentação
Figura 1 – Sistema	tipo	anel	fechado
3.20.3 
dilúvio
sistema automático de chuveiros que utiliza chuveiros abertos acoplados a uma tubulação conectada 
a uma fonte de abastecimento de água por uma válvula de dilúvio. Esta válvula é aberta pela operação 
de um sistema de detecção instalado na mesma área dos chuveiros. Com a abertura da válvula ocorre 
a entrada de água na tubulação, sendo descarregada por todos os chuveiros simultaneamente 
3.20.4 
grelha
sistema de chuveiros automáticos no qual as tubulações subgerais são conectadas a ramais múltiplos. 
Um chuveiro em operação recebe água pelas duas extremidades do ramal, enquanto outros ramais 
auxiliam a transportar água entre as tubulações subgerais, conforme Figura 2
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Alimentação
Figura 2 – Sistema	tipo	grelha
3.20.5 
sistema	calculado	por	tabela
sistema de chuveiros automáticos cujos diâmetros de tubulação são selecionados em tabelas 
preparadas conforme a classificação da ocupação e no qual um dado número de chuveiros automáticos 
pode ser alimentado por diâmetros específicos de tubulação 
3.20.6 
sistema	projetado	por	cálculo	hidráulico
sistema de chuveiros automáticos no qual os diâmetros de tubulação são selecionados com base 
na perda de carga, de modo a fornecer a densidade de descarga de água necessária ou a pressão 
mínima de descarga ou vazão por chuveiro automáticoexigida, distribuída com um grau razoável 
de uniformidade sobre uma área específica
3.20.7 
tubo	molhado
sistema de chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contenha água e conectada a uma 
fonte de abastecimento, de maneira que a água seja descarregada imediatamente pelos chuveiros 
automáticos, quando abertos pelo calor de um incêndio
3.20.8 
tubo seco
sistema de chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contenha ar ou nitrogênio sob pressão. 
A partir da abertura de um chuveiro, a pressão de água abre uma válvula, conhecida como válvula para 
sistema seco, deixando a água entrar na tubulação para controle do incêndio, sendo descarregada 
pelos chuveiros abertos
3.21 
componentes do sistema
3.21.1 
chuveiro automático
dispositivo para extinção ou controle de incêndios que funciona automaticamente quando seu elemento 
termossensível é aquecido à sua temperatura de operação ou acima dela, permitindo que a água seja 
descarregada sobre uma área específica
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3.21.2 
chuveiro aberto
chuveiro que não possui elemento acionador termossensível
3.21.3 
coluna	de	alimentação
tubulações verticais de alimentação de um sistema de chuveiros automáticos
3.21.4 
coluna	principal	de	alimentação	do	sistema	(riser)
tubo não subterrâneo, horizontal ou vertical, localizado entre a fonte de abastecimento de água 
e as tubulações gerais e subgerais, contando com uma válvula de governo e alarme
3.21.5 
ramais
tubos aos quais os chuveiros automáticos são fixados
3.21.6 
tubulações	gerais
tubos que alimentam as tubulações subgerais, diretamente ou com conexões
3.21.7 
tubulações	subgerais
tubos que alimentam os ramais
3.21.8 
válvula	de	governo	e	alarme
conjunto composto por válvula seccionadora, válvula de retenção e sistema de alarme de fluxo, 
manômetros, drenos e acessórios, instalado em cada coluna de alimentação (riser) de um sistema 
de chuveiros automáticos
3.22 
fator K
fator que relaciona a vazão do chuveiro automático com a pressão dinâmica nele atuante; serve para 
definir a capacidade de vazão do chuveiro automático
3.23 
sensibilidade	térmica
medida da velocidade de operação de um elemento termossensível, na maneira como instalado em 
um chuveiro automático específico. Uma medida da sensibilidade térmica é o índice de tempo de 
resposta (ITR) medido sob condições padronizadas de ensaio
3.24 
classificação	dos	chuveiros	automáticos	quanto	à	distribuição	de	água	
3.24.1 
chuveiro de cobertura padrão
chuveiro projetado para cobrir as áreas de cobertura apresentadas na Tabela 10
3.24.2 
chuveiro de cobertura estendida
chuveiro projetado para cobrir uma área maior do que a área de cobertura de chuveiros-padrão
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3.24.3 
chuveiro tipo spray
chuveiro cujo defletor direciona a água para baixo, lançando uma quantidade mínima de água, 
ou nenhuma, para o teto
3.25 
classificação	dos	chuveiros	automáticos	quanto	à	velocidade	de	operação
3.25.1 
chuveiro automático de resposta rápida
chuveiro automático que possui elementos termossensíveis com índice de tempo de resposta ITR 
igual ou menor que 50 (m.s)1/2
3.25.2 
chuveiro automático de resposta padrão
chuveiro automático que possui elementos termossensíveis com índice de tempo de resposta ITR 
igual ou maior que 80 (m.s)1/2
3.26 
classificação	dos	chuveiros	automáticos	quanto	à	orientação	de	instalação
3.26.1 
chuveiro	em	pé
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para cima, 
contra o defletor
3.26.2 
chuveiro embutido
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, é montado dentro de um invólucro 
embutido
3.26.3 
chuveiro flush
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, incluindo a rosca, é montado acima do plano inferior 
do teto. Ao ser ativado, o defletor se prolonga para baixo do plano inferior do teto
3.26.4 
chuveiro	lateral
chuveiro projetado para ser instalado em paredes e descarregar água em direção à parede oposta
3.26.5 
chuveiro	oculto
chuveiro embutido, coberto por uma placa que é liberada antes do funcionamento do chuveiro
3.26.6 
chuveiro pendente
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para baixo, 
contra o defletor
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3.27 
classificação	dos	chuveiros	automáticos	quanto	às	condições	especiais	de	uso
3.27.1 
chuveiro decorativo
chuveiro automático, pintado ou revestido com camada metálica pelo fabricante
3.27.2 
chuveiro	resistente	à	corrosão
chuveiro automático, fabricado com materiais resistentes à corrosão ou com revestimentos especiais, 
para ser utilizado em atmosferas agressivas
3.27.3 
chuveiro seco
chuveiro fixado a um niple de extensão, que possui um selo na extremidade de entrada, para permitir 
que a água ingresse em seu interior somente em caso de operação do chuveiro
3.28 
classificação	do	chuveiro	quanto	às	características	de	desempenho	e	projeto
3.28.1 
chuveiro	automático	de	controle	para	aplicações	específicas	(CCAE)
chuveiro que atua no modo de controle e se caracteriza por produzir gotas grandes de água, 
e que é testado e aprovado para uso em áreas de incêndios de alta intensidade
3.28.2 
chuveiro	automático	de	resposta	e	supressão	rápidas	(ESFR)
chuveiro que atua no modo de supressão e que se caracteriza por ter resposta rápida e por distribui 
água em grande quantidade e de forma especificada, sobre uma área limitada, de modo a proporcionar 
rápida extinção do fogo, quando instalado apropriadamente
4 Ocupações
O Anexo A apresenta exemplos de ocupações aplicáveis a esta Norma.
4.1 Ocupações	de	risco	leve
São compreendidas as ocupações ou parte das ocupações onde a quantidade e/ou a combustibilidade 
do conteúdo (carga incêndio) é baixa, tendendo à moderada, e onde é esperada uma taxa de liberação 
de calor de baixa a média.
4.2 Ocupações	de	risco	ordinário
4.2.1 Grupo I
São compreendedidas as ocupações ou parte de ocupações onde a combustibilidade do conteúdo 
é baixa e a quantidade de materiais combustíveis é moderada. A altura de armazenamento não pode 
exceder 2,4 m. São esperados incêndios com moderada taxa de liberação de calor.
4.2.2 Grupo II
São compreendidas as ocupações ou parte de ocupações onde a quantidade e a combustibilidade 
do conteúdo é de moderada a alta. A altura de armazenamento não pode exceder 3,7 m. São esperados 
incêndios com alta taxa de liberação de calor.
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4.3 Ocupações	de	risco	extra	ou	extraordinário
4.3.1 Grupo I
São compreendidas as ocupações ou parte de ocupações onde a quantidade e a combustibilidade 
do conteúdo são muito altas, podendo haver a presença de pós e outros materiais que provocam 
incêndios de rápido desenvolvimento, produzindo alta taxa de liberação de calor. Neste grupo 
as ocupações não podem possuir líquidos combustíveis e inflamáveis.
4.3.2 Grupo II
Compreendem as ocupações com moderada ou substancial quantidade de líquidos combustíveis ou 
inflamáveis.
4.4 Áreas de armazenamento
Essas ocupações devem ser protegidas de acordo com a ABNT NBR 13792.5 Materiais e componentes
5.1 Generalidades
5.1.1 Os componentes do sistema devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras 
aplicáveis ou, na falta destas, com as normas internacionalmente reconhecidas.
5.1.2 Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automáticos sejam avaliados 
com relação à conformidade aos requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras aplicáveis.
5.1.3 Os componentes do sistema devem estar classificados para a máxima pressão de trabalho 
à qual serão empregados, porém nunca inferior a 1 200 kPa.
5.1.4 Os trechos aparentes da instalação do sistema de chuveiros automáticos devem ser 
identificados com a cor vermelha-segurança, correspondente à classificação 5 R 4/14 do sistema 
Munsell, de acordo com a ABNT NBR 6493. Opcionalmente, a tubulação pode ser identificada com 
anéis pintados em vermelho, com 0,20 m de largura, a cada 5 m de distância.
5.2 Chuveiros automáticos
5.2.1 Generalidades
5.2.1.1 Somente chuveiros automáticos não previamente utilizados devem ser instalados.
5.2.1.2 Os chuveiros automáticos devem ser conforme as ABNT NBR 6125 e ABNT NBR 6135.
5.2.2 Fator K de descarga
5.2.2.1 O fator K de descarga é determinado pela fórmula:
K Q P= /
onde 
Q é a vazão; 
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P a pressão.
NOTA Todas as referências nesta Norma estão indicadas em litros por minuto por raiz quadrada de bar 
L min bar// .
5.2.2.2 Os valores de fator K, relativos à descarga do chuveiro em função de seu diâmetro de orifício, 
devem obedecer à Tabela 1.
Tabela	1	–	Identificação	das	características	de	descarga	dos	chuveiros	automáticos
Fator	nominal	K Diâmetro	nominal	da	rosca
L/min/bar 1/2 gpm/psi1/2 mm
20 1,4 DN 15
27 1,9 DN 15
40 2,8 DN 15
61 4,2 DN 15
80 5,6 DN 15
115 8,0 DN 15 ou DN 20
161 11,2 DN 15 ou DN 20
202 14,0 DN 20
242 16,8 DN 20
282 19,6 DN 25
323 22,4 DN 25
363 25,2 DN 25
403 28,0 DN 25
5.2.3 Temperatura
5.2.3.1 As temperaturas nominais de operação dos chuveiros automáticos são indicadas 
na Tabela 2.
5.2.3.2 Exceto no caso de chuveiros automáticos decorativos e de chuveiros automáticos resistentes 
à corrosão, os chuveiros automáticos de liga fusível devem ter seus braços pintados e os de bulbo 
de vidro devem ter o líquido colorido, conforme Tabela 2. Os chuveiros automáticos resistentes 
à corrosão podem ser identificados de três maneiras: com um ponto no topo do defletor, com revestimentos 
de cores específicas e pela cor dos braços.
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Tabela	2	–	Limites	de	temperatura,	classificação	e	código	de	cores	dos	chuveiros	automáticos
Máxima	 
temperatura no teto
°C
Limites de 
temperatura
°C
Classificação	
da temperatura
Código	 
de cores
Cor	do	líquido	 
do	bulbo	de	vidro
38 57 – 77 Ordinária Incolor ou preta Vermelha ou laranja
66 79 – 107 Intermediária Branca Amarela ou verde
107 121 – 149 Alta Azul Azul
149 163 – 191 Extra-alta Vermelha Roxa
191 204 – 246 Extra-extra-alta Verde Preta
246 260 – 302 Ultra-alta Laranja Preta
329 343 Ultra-alta Laranja Preta
5.2.4 Revestimentos especiais
5.2.4.1 Chuveiros automáticos devem possuir revestimentos especiais, resistentes à corrosão, 
quando instalados em locais onde haja a presença de vapores corrosivos, umidade ou outras condições 
ambientais capazes de provocar danos.
5.2.4.2 Os revestimentos anticorrosivos devem ser aplicados exclusivamente pelos fabricantes 
dos chuveiros automáticos.
5.2.4.3 A menos que indicado pelo fabricante, o chuveiro automático não pode ser pintado e qualquer 
chuveiro revestido só pode ser substituído por outro de mesmas características.
5.2.4.4 Qualquer acabamento ornamental do chuveiro automático deve ser executado pelo fabricante.
5.2.5 Canoplas	e	invólucros
5.2.5.1 Canoplas e invólucros não metálicos devem ser fornecidos pelo fabricante do chuveiro 
automático.
5.2.5.2 Canoplas e invólucros usados com chuveiros automáticos embutidos ou não aparentes 
devem ser fornecidos em conjunto com os chuveiros automáticos.
5.2.6 Proteções
Os chuveiros automáticos instalados em locais sujeitos a danos mecânicos devem ser providos 
com proteções.
5.2.7 Estoque	de	chuveiros	automáticos	sobressalentes
5.2.7.1 Devem ser mantidos chuveiros automáticos sobressalentes para substituição imediata em 
caso de operação ou dano. Esses chuveiros automáticos devem possuir as mesmas características 
dos que se encontram instalados e devem ser mantidos em local cuja temperatura não supere 38 °C.
5.2.7.2 Uma chave especial para retirada e instalação dos chuveiros automáticos deve estar 
disponível junto aos chuveiros sobressalentes.
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5.2.7.3 O estoque de chuveiros automáticos sobressalentes deve incluir todos os modelos instalados, 
devendo ser composto da seguinte forma:
 a) 6 chuveiros, no mínimo, para sistemas com até 300 chuveiros automáticos;
 b) 12 chuveiros, no mínimo, para sistemas com 301 a 1 000 chuveiros automáticos;
 c) 24 chuveiros no mínimo, para sistemas com mais de 1 000 chuveiros automáticos.
5.3 Tubos de condução não enterrados
5.3.1 Generalidades
Os tubos utilizados nos sistemas de chuveiros automáticos devem atender ou exceder os requisitos 
estabelecidos em 5.3.1 a 5.3.4. O tipo e a classe de tubos, bem como as proteções adicionais 
para uma instalação específica, devem ser determinados considerando-se sua resistência ao fogo, 
pressão máxima de serviço etc.
5.3.2 Tubos de aço
5.3.2.1 Tubos de aço (com ou sem costura) devem ser conforme as ABNT NBR 5580 
ou ABNT NBR 5590.
5.3.2.2 Tubos de aço unidos por solda ou por acoplamento mecânico, para pressões até 2,07 MPa, 
devem ser conforme a ABNT NBR 5580 (classe leve) ou ABNT NBR 5590.
5.3.2.3 Na Tabela 3 encontram-se as características mínimas de espessura de parede para tubos 
unidos por solda ou por acoplamento mecânico e fabricados conforme a ABNT NBR 5590.
Tabela	3	–	Espessura	de	parede	para	tubos	unidos	por	solda	 
ou	por	acoplamento	mecânico,	fabricados	conforme	a	ABNT	NBR	5590
Diâmetro	nominal	
mm
Espessura	mínima	de	parede 
mm
25 2,77
32 2,77
40 2,77
50 2,77
65 3,05
80 3,05
90 3,05
100 3,05
125 3,4
150 3,4
200 4,78
250 4,78
300 8,38
5.3.2.4 Tubos de aço unidos por conexões roscadas, para pressões até 2,07 MPa, devem ser 
conforme as ABNT NBR 5580 (classe média) e ABNT NBR 5590 (classe normal).
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5.3.3 Tubos de cobre
Tubos de cobre (sem costura) devem ser conforme a ABNT NBR 13206.
5.3.4 Tubos de CPVC
Os tubos de policloreto de vinila clorado (CPVC), unidos por conexões soldadas conforme 
as ABNT NBR 15647 e ABNT NBR 15648, podem ser utilizados em sistemas de proteção contra 
incêndio por chuveiros automáticos para ocupações de risco leve até pressões de 1,21 MPa 
e em temperaturas ambientes até 65 °C.
5.3.5 Outros tipos de materiais
Outros tipos de materiais para tubos podem ser utilizados, desde que comprovadamente testados 
por laboratórios de entidades ou instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos 
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros 
automáticos, especificando:condições de uso e ocupação (classificação de risco), pressão máxima 
de trabalho do sistema e temperatura ambiente máxima da instalação.
5.3.6 Dobramento em tubos de condução
Não se recomenda o dobramento em tubos de aço, tubos de cobre e tubos de outros tipos de materiais.
5.4 Tubos de condução enterrados
Tubos de condução enterrados, utilizados em sistemas de chuveiros automáticos, devem atender aos 
requisitos estabelecidos a seguir: 
 a) tubos de aço (com ou sem costura): conforme ABNT NBR 5580 e ABNT NBR 5590;
 b) tubos de ferro dúctil: conforme ABNT NBR 7675 e ISO 2531;
 c) tubos de PVC: conforme ABNT NBR 5647-1, ABNT NBR 5647-2, ABNT NBR 5647-3 
e ABNT NBR 5647-4;
 d) tubos de cobre (sem costura): conforme ABNT NBR 13206;
 e) tubos em polietileno (PEAD) conforme ABNT NBR 15561.
5.5 Conexões
5.5.1 As conexões utilizadas nos sistemas de chuveiros automáticos devem atender aos requisitos 
estabelecidos a seguir:
 a) ferro fundido maleável: ABNT NBR 6943 e ABNT NBR 6925;
 b) aço para solda: ANSI B16.9;
 c) junta elástica para tubos e conexões: ABNT NBR 7674;
 d) cobre: ABNT NBR 11720;
 e) flanges de aço: ANSI B 16.1;
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 f) PEAD por termofusão ou eletrofusão: ABNT NBR 15593;
 g) policloreto de vinila clorado (CPVC) conforme as ABNT NBR 15647 e ABNT NBR 15648, 
para utilização em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos para ocupações 
de risco leve até pressões de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65 °C;
 h) outros tipos de conexões podem ser utilizadas, desde que comprovadamente testadas 
por laboratórios de entidades ou instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos 
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros 
automáticos, especificando condições de uso e ocupação (classificação de risco), pressão 
máxima de trabalho do sistema e temperatura ambiente máxima de instalação.
5.5.2 Conexões do tipo uniões roscadas (uniões com rosca) não podem ser usadas em tubulações 
de diâmetro maior que DN 50. Uniões que não sejam do tipo roscadas (uniões sem rosca) devem ser 
do tipo especificamente indicadas para uso em sistemas de chuveiros automáticos.
5.5.3 Luvas de redução ou buchas de redução devem ser usadas sempre que houver alguma 
mudança no diâmetro da tubulação. Deve ser dada preferência ao uso de luvas de redução.
5.5.4 A junção de tubos e conexões roscadas deve ser conforme 5.5.4.1 e 5.5.4.2.
5.5.4.1 As roscas dos tubos e conexões roscadas devem estar em conformidade com 
as ABNT NBR 12912 e ABNT NBR NM ISO 7-1.
5.5.4.2 Vedantes podem ser utilizados, desde que garantam a vedação quando aplicados somente 
na rosca externa. No caso de utilização de fibras vegetais, deve ser aplicado zarcão ou primer.
5.5.5 A junção de tubos e conexões de aço soldados deve ser conforme 5.5.5.1 a 5.5.5.5.
5.5.5.1 Recomenda-se que os métodos para solda em tubos e conexões estejam conforme 
a AWS B2.1.
5.5.5.2 Tubos de aço com diâmetros inferiores a DN 65 podem receber derivações através de 
soldagem somente se as conexões utilizadas forem indicadas para uso em sistemas de chuveiros 
automáticos, obedecendo aos critérios de 5.5.5.4. Os furos devem ser feitos em bancada, com serra 
tipo copo ou tecnologia similar. O uso de maçarico não é permitido.
5.5.5.3 Os tubos de aço podem ser soldados topo a topo, desde que biselados.
5.5.5.4 Onde for empregado o processo de soldagem, devem ser observados os seguintes 
procedimentos:
 a) devem ser executados furos nos tubos com diâmetros iguais aos internos das conexões antes de 
estas serem soldadas;
 b) materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados e descartados;
 c) cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as saliências internas e resíduos de solda 
devem ser retirados;
 d) conexões não podem transpassar para região interna dos tubos;
 e) chapas de aço não podem ser soldadas na terminação de tubos ou conexões;
 f) conexões não podem ser modificadas;
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 g) acessórios de suporte e fixação de tubulação (tirantes, grampos, porcas etc.) não podem ser 
utilizados na soldagem de tubos ou conexões;
 h) na mudança de diâmetros nominais das tubulações, devem ser empregadas conexões apropriadas.
5.5.5.5 Os procedimentos de solda devem ser preparados e qualificados pelo instalador 
ou fabricante antes da realização de qualquer processo de soldagem. Devem ser observadas 
qualificações do processo de solda e dos soldadores de acordo com a AWS B2.1.
5.5.6 A junção por encaixe deve ser conforme 5.5.6.1 e 5.5.6.2.
5.5.6.1 Tubos acoplados com conexões encaixadas devem ser executados por uma combinação 
aprovada de anéis de vedação e sulcos. Os sulcos devem possuir dimensões compatíveis 
com as conexões.
5.5.6.2 Conexões encaixadas, incluindo juntas utilizadas em sistemas de tubulação seca, devem ser 
adequadas para este fim.
5.5.7 A junção de tubos e conexões de cobre deve ser conforme 5.5.7.1 a 5.5.7.5.
5.5.7.1 A união de tubos de cobre deve ser feita por conexões, utilizando-se brasagem capilar.
5.5.7.2 Soldagem capilar pode ser utilizada em sistemas de tubos molhados em áreas de risco leve, 
desde que a temperatura dos chuveiros automáticos não ultrapasse 100 °C.
5.5.7.3 Soldagem capilar pode ser utilizada em sistemas de tubos molhados em áreas de risco 
leve e ordinário, Grupo I, independentemente da temperatura de ativação dos chuveiros automáticos, 
desde que a tubulação esteja sobre o forro.
5.5.7.4 Materiais de adição para solda devem estar de acordo com a ABNT NBR 5883. Materiais de 
adição para brasagem, se utilizados, não podem ser do tipo corrosivo.
5.5.7.5 O acoplamento de tubos e conexões de cobre deve ser conforme a ABNT NBR 15345.
5.5.8 Acoplamento para tubos e conexões de CPVC: os tubos e conexões de CPVC, 
com seu respectivo adesivo, devem atender aos requisitos exigidos pelas ABNT NBR 15647 
e ABNT NBR 15648.
5.5.9 Podem existir outros meios de conexão, conforme 5.5.9.1 e 5.5.9.2.
5.5.9.1 Outros métodos de acoplamento para utilização em instalações de chuveiros automáticos 
podem ser utilizados e instalados de acordo com suas instruções específicas e limitações de instalação, 
e aprovados por autoridade competente.
5.5.9.2 É proibido o uso de solda ou corte por maçarico para reparos ou alterações no sistema 
de chuveiros automáticos.
5.6 Válvulas
5.6.1 Todas as válvulas de bloqueio que controlam as ligações entre sistemas de alimentação de 
água para combate a incêndio e tubulações de sistemas de chuveiros automáticos devem ser do tipo 
indicadoras da posição de abertura/fechamento. Essas válvulas devem ser construídas de tal maneira 
que não possam ser fechadas, desde a posição totalmente aberta, em menos de 5 s, considerando 
a máxima velocidade possível de operação.
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ABNT NBR 10897:2014
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
5.6.2 Todas as válvulas de teste, dreno e controle de vazão devem ser providas de placas 
de identificação de plástico rígido ou metal à prova de corrosão ou intempéries. Estas placas 
de identificação devem ser fixadas por meio de fios ou correntes resistentes à corrosão ou outro meio 
aprovado.
5.7 Conexões	de	teste	de	alarme
5.7.1 Edificações	térreas
Cada sistema de chuveiros automáticos deve ser provido de uma conexão de teste de alarme, cuja 
principal

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