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https://concurseiroprime.com.br/cursos/direito-penal-descomplicando-a-parte-geral http://www.instagram.com/cursoprimeoficial CURSO PRIME | DIREITO PENAL Módulo Prático | Profª. Sarah Suzye (@sarahsuzye) CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 1 OS: 0000/0/20-Gil CURSO: DIREITO PENAL — “DROPS PRIME” — O CURSO EM TEMAS! ASSUNTO: DESCOMPLICANDO A PARTE GERAL — TEMAS EM QUESTÕES — 25/09 TÓPICOS DE RECENTE APLICAÇÃO ―MÚLTIPLA ESCOLHA‖ PARTE GERAL 01. Sobre o conflito aparente de normas penais e os princípios dirimentes, é correto afirmar que: (VUNESP | 2018) a) a norma especial prevalece sobre a norma geral e, necessariamente, descreve um tipo penal apenado mais severamente. b) o conflito aparente de normas penais tem por requisito a unidade fática; a pluralidade de normas aplicáveis ao mesmo fato (aparente) e a vigência contemporânea de todas elas. c) a norma subsidiária descreve um grau maior de lesividade ao bem jurídico e, necessariamente, um tipo penal apenado mais severamente. d) a consunção, pela qual uma conduta absorve outra, é possível no crime progressivo, no crime complexo e na progressão criminosa. Em todos, necessariamente, há unidade de desígnios do sujeito ativo, desde o primeiro ato. e) pelo princípio da subsidiariedade, prescinde-se do caso concreto para se saber qual a norma aplicável. A análise é feita de forma abstrata, confrontando-se as normas. 02. ―Um fato definido por uma norma incriminadora é meio necessário ou normal fase de preparação ou execução de outro crime, bem como quando constitui conduta anterior ou posterior do agente, cometida com a mesma finalidade prática atinente àquele crime‖. No conflito aparente de normas, esta afirmação explica o princípio da: (VUNESP | 2014) a) especialidade. b) subsidiariedade. c) alternatividade. d) consunção. 03. No que diz respeito ao lugar do crime, o CP adotou a teoria: (VUNESP | 2018) a) do resultado, ou seja, considera-se praticado o crime no lugar onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. b) da ubiquidade, ou seja, considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado. c) da atividade, ou seja, considera-se praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte. d) da extraterritorialidade, ou seja, considera-se praticado no Brasil o crime cometido no estrangeiro contra a vida ou a liberdade do Presidente da República. e) da territorialidade estendida, ou seja, considera-se praticado no Brasil o crime cometido a bordo de embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou privada, onde quer que se encontrem. 04. Imagine que o Prefeito Municipal de Bauru, em viagem oficial ao exterior, tenha o computador pessoal que utiliza para trabalho — propriedade da Prefeitura, portanto — subtraído nas dependências do hotel em que se hospedava. Nesse caso, é correto afirmar que o furtador: (VUNESP | 2018) a) não será punido pela Lei Penal Brasileira. b) será punido pela Lei Penal Brasileira, ainda que eventualmente absolvido pela lei do país em que o furto ocorreu. c) apenas será punido pela Lei Penal Brasileira, caso seja brasileiro. d) apenas será punido pela Lei Penal Brasileira, caso adentre voluntariamente ao território nacional. e) apenas será punido pela Lei Penal Brasileira, caso seja absolvido pela lei do país em que o furto ocorreu. 05. Sobre a territorialidade e a extraterritorialidade da lei penal, previstas nos artigos 5° e 7° do Código Penal, assinale a alternativa correta: (VUNESP | 2018) a) Ao crime cometido no território nacional, aplica-se a lei brasileira, independentemente de qualquer convenção, tratado ou regra de direito internacional. b) Ao autor de crime praticado contra a liberdade do Presidente da República quando em viagem a país estrangeiro, aplica-se a lei do país em que os fatos ocorrerem. c) Embarcação brasileira a serviço do governo brasileiro, para os efeitos penais, é considerada extensão do território nacional. d) Crime cometido no estrangeiro, praticado por brasileiro, fica sujeito à lei brasileira independentemente da satisfação de qualquer condição. e) Aplica-se a lei brasileira ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, independentemente da satisfação de qualquer condição. 06. Um brasileiro, João, que reside em Buenos Aires, Argentina, decide matar um desafeto, José, que reside na cidade de Alumínio, SP, Brasil. João, em sua residência, fabrica uma ―carta-bomba‖, no dia 10, e, no mesmo dia, posta o objeto em uma unidade dos correios de Buenos Aires, com destino a Alumínio. O artefato é recebido por José, em Alumínio, no dia 20. No dia 25 é aberto, explode e mata José. Com relação à aplicação da Lei Penal, e de acordo com os artigos 4º e 6º do CP, assinale o item que traz, respectivamente, o dia do crime e o local em que ele foi praticado: (VUNESP | 2016) a) 10; apenas Buenos Aires. b) 10; Buenos Aires ou Alumínio. c) 20; apenas Alumínio. CURSO PRIME | DIREITO PENAL Módulo Prático | Profª. Sarah Suzye (@sarahsuzye) CURSO PRIME ALDEOTA – Rua Maria Tomásia, 22 – Aldeota – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2222 CURSO PRIME CENTRO – Av. do Imperador, 1068 – Centro – Fortaleza/CE – Fone: (85) 3208.2220 2 OS: 0000/0/20-Gil d) 25; apenas Alumínio. e) 25; Buenos Aires ou Alumínio. 07. De acordo com o Código Penal, ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro, os crimes contra a: (VUNESP | 2014) a) honra do Presidente da República. b) administração pública, por quem está a seu serviço. c) vida ou a liberdade de Presidente ou Chefe de Estado estrangeiro. d) vida, ainda que o agente seja estrangeiro, mas domiciliado no Brasil. e) vida, praticados por brasileiro que já foi absolvido no estrangeiro. 08. João comete um crime no estrangeiro e lá é condenado a 4 anos de prisão, integralmente cumpridos. Pelo mesmo crime, João é condenado no Brasil à pena de 8 anos de prisão. Neste caso, João: (VUNESP | 2018) a) cumprirá 8 anos de prisão no Brasil, uma vez que para essa quantidade de pena não se reconhece o cumprimento no estrangeiro. b) não cumprirá pena alguma no Brasil caso de trate de país com o qual o Brasil tem acordo bilateral para reconhecer cumprimento de pena. c) não cumprirá pena alguma no Brasil, uma vez já punido no país em que o crime foi cometido. d) cumprirá 8 anos de prisão no Brasil, uma vez que o Brasil não reconhece pena cumprida no estrangeiro. e) ainda deverá cumprir 4 anos de prisão no Brasil. 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