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Avaliação Nutricional Aula 4: Avaliação nutricional em adultos – Parte 1 Apresentação A completa avaliação nutricional de um adulto compreende indicadores antropométricos, clínicos, bioquímicos e dietéticos. É necessário que um ou mais métodos sejam associados para que o diagnóstico nutricional seja completo e de acordo com as necessidades do paciente. Para que seja realizada a prevenção de doenças crônicas, faz-se necessário a aferição de medidas de peso, altura, circunferências da cintura e quadril e dobras cutâneas (triciptal, biciptal, subescapular e suprailíaca etc.), utilizadas como medidas con�áveis de diagnóstico nutricional. As vantagens de utilizar o método antropométrico são: facilidade de obtenção e padronização das medidas de peso e altura, dispensa da idade para o cálculo, alta correlação com a massa corporal e indicadores de composição corporal e não necessitar de comparação com curvas de referência. Além disso, é capaz de predizer riscos de morbimortalidade, especialmente em seus limites extremos. Objetivos Reconhecer a importância de antropometria como instrumento de avaliação do estado nutricional; Identi�car as técnicas de interpretação de dados antropométricos; Diagnosticar o estado nutricional de pacientes por meio dos dados antropométricos. Palavras iniciais O equilíbrio entre a ingestão e a demanda (necessidade) de nutrientes de um indivíduo re�ete no diagnóstico do estado nutricional. A alimentação, principalmente o consumo de nutrientes, depende de fatores associados aos alimentos quanto daqueles relacionados à digestão e à absorção. Algumas situações, como a presença de estresse �siológico, febre, infecção e doenças, podem alterar as necessidades dos nutrientes de cada indivíduo e a piora do estado nutricional pode trazer várias consequências desastrosas. Fatores como maior tempo e número de hospitalizações, cicatrização lenta de feridas são fatores importantes, principalmente na economia, devido a pouca produtividade e gastos elevados para o indivíduo e a sociedade. Segundo a Lei nº 8234/1991, do Ministério do Trabalho, que regulamenta a pro�ssão, é da atribuição do nutricionista a realização da avaliação nutricional na prática clínica, estabelecendo o diagnóstico nutricional. Neste âmbito, a antropometria tem sido utilizada para avaliar o tamanho e as proporções dos segmentos corporais. Atualmente existem diversos métodos para se avaliar a gordura corpórea e abdominal, destacando-se a tomogra�a computadorizada, ressonância magnética, densitometria e a ultrassonogra�a, contudo são métodos onerosos e, portanto, apresentam di�culdades e restrições quanto à avaliação de amostras populacionais, e até mesmo pequenas amostras. Atenção As medidas antropométricas constituem um substituto de fácil execução e de baixo custo na estimativa da gordura corpórea e principalmente da gordura abdominal. As medidas antropométricas comumente utilizadas são o IMC, a medida cintura abdominal e a relação entre a medida da altura e a medida da cintura abdominal. Todas elas apresentam uma boa correlação com a quantidade de gordura abdominal, sendo que a medida da cintura abdominal se constitui em uma das melhores. A avaliação antropométrica e identi�cação do excesso de peso podem favorecer a identi�cação precoce do risco cardiovascular. A seguir vamos conhecer um pouco sobre as principais medidas antropométricas e suas técnicas para uma avaliação precisa em indivíduos adultos. Peso Balança eletrônica Quando se tratar de balança eletrônica, posicionar o indivíduo a ser medido no centro da base da balança, mantê-lo parado e realizar a leitura diretamente do visor. Balança mecânica Travar antes de sua utilização; calibrar a balança garantindo que a agulha do braço e o �el estejam nivelados. Travar novamente; em seguida posicionar o indivíduo a ser medido no centro da base da balança; destravar a balança somente após o indivíduo estar posicionado; mover o cursor maior sobre a escala numérica para marcar quilos (kg); para determinar gramas mover em seguida o cursor menor; esperar que a agulha do braço e o �el estejam nivelados; travar a balança para que ela não perca a estabilidade das molas; fazer a leitura bem de frente para o equipamento garantindo a precisão da medida e anotar o peso imediatamente e por último retornar os cursores para a posição inicial na escala numérica e travar a balança. Atenção A pessoa deve ser pesada com o mínimo de roupa possível e descalço. Solicitar que retire todos os ornamentos e todos os objetos dos bolsos, principalmente chaves, cintos, celulares, óculos etc. De preferência, realizar a pesagem antes de grandes refeições. A pessoa deve estar sem calçados (sapatos, chinelos, tênis). Altura / Estatura Técnica de aferição de altura/estatura Os pés devem estar juntos, com os calcanhares, nádegas e ombros encostados na barra escalonada do estadiômetro ou na parede. Os pés devem formar um ângulo reto com as pernas. Os ossos internos dos calcanhares devem se tocar bem; A pessoa deve estar ereta, sem esticar ou encolher a cabeça e o tronco, olhando para frente, fazendo com que o topo da orelha e o ângulo externo do olho formem linhas paralelas ao teto. Os braços devem estar estendidos para baixo, soltos ao longo do corpo, e os pés, unidos e encostados à parede; Uma barra horizontal ou uma placa de madeira deve ser abaixada para se apoiar sobre o topo da cabeça, a qual deve estar livre de tiaras, �tas, tranças, bobes e penteados de volume; Deve-se fazer uma ligeira compressão, o su�ciente para comprimir o cabelo; Pode-se utilizar um esquadro para melhor precisão das medidas; Retire o indivíduo avaliado; Faça a leitura, e o valor da medida antropométrica obtida deve ser anotado imediatamente, com segurança e boa caligra�a; Registre a medida o mais próximo de 0,5cm (se for abaixo de 0,5cm, arredondar para menor, se mais, arredondar para mais). Técnica de aferição da altura do joelho O paciente deve permanecer deitado em posição supina; Com joelho e tornozelo dobrados em ângulo 90ºC (usar esquadros), mede-se o comprimento do joelho com paquímetro ou �ta métrica; No caso de pacientes que não têm di�culdades de se sentar, este é posicionado sentado, com os pés apoiados no chão �rme; Mede-se o comprimento do joelho, do ponto externo logo abaixo da rótula (cabeça da tíbia) até superfície do chão. Estimativas de peso e altura Clique no botão acima. Estimativas de peso e altura Estimativa de peso pela altura do joelho para adultos Fórmulas de estimativa de peso para portadores de necessidades especiais Estimativa da altura pela altura do joelho Fórmulas 1 Homens: P = (0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x DCSE) – 81,69 Mulheres: P = (1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x DCSE) – 62,35 Onde: CB = Circunferência do braço (cm) CP = Circunferência da panturrilha (cm) AJ = Altura do joelho (cm) DCSE = Dobra cutânea subescapular (mm) Fonte: Chumleaet al., 1985 Fórmulas 2 P = 0,5759 x CB + 0,5263 x CAB + 1,2452 x CP – 4,8689 x Sexo – 32,9241 Onde: CB = Circunferência do braço (cm) CAB = Circunferência abdominal (cm) CP = Circunferência da panturrilha (cm) Sexo = masculino (1), feminino (2) Fonte: Rabitoet al., 2008 Idade/sexo Brancos Negros Sexo feminino 6 a 18 anos (CJ x 0,77) + (CB x2,47) – 50,16 (CJ x 0,71) + (CB x2,59) – 50,43 19 a 59 anos (CJ x 1,01) + (CB x2,81) – 66,04 (CJ x 1,24) + (CB x2,97) – 82,48 Sexo masculino 6 a 18 anos (CJ x 0,68) + (CB x2,64) – 50,08 (CJ x 0,59) + (CB x2,73) – 48,32 19 a 59 anos (CJ x 1,19) + (CB x3,21) – 86,82 (CJ x 1,09) + (CB x3,14) – 83,72 Fonte: Chumleaet al., 1994 Onde: I = Idade (anos) AJ = Altura do joelho (cm) CJ = Circunferência do joelho (cm) CB = Circunferência do braço (cm) Idade Brancos Negros Sexo masculino 6 – 18 anos 40,54 + (2,22 x AJ) 39,6 + (2,18 x AJ) 19 – 60 anos 71,85 + (1,88 x AJ) 73,42 + (1,79 x AJ) Sexo feminino 6 – 18 anos 43,21 + (2,14 x AJ) 46,59 + (2,02 x AJ) 19 – 60 anos 70,25 + (1,87 x AJ) –(0,06 x I) 68,1+ (1,86 x AJ) –(0,06 x I) Fonte: Chumleaet al., 1994 Tipos de obesidade Obesidade ginoide ou ginecoide É quando a gordura está concentrada, principalmente, nos quadris, coxas e glúteos, sendo conhecida como obesidade do tipo “pêra”. Nesse caso, as complicações mais comuns são as vasculares periféricas e os problemas ortopédicos. Obesidade androide É quando a gordura está principalmente concentrada em tronco e abdômen. Conhecida como obesidade do tipo “maçã”, apresentando maior risco para as doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e para a morte. Peso ideal É utilizado para calcular as necessidades calóricas e proteicas quando o paciente está restrito ao leito e não dispõe de cama balança no setor para a obtenção da altura e do peso atual, e o paciente ou familiar não informam a altura e o peso usual. Peso ideal estimado pelo IMC ideal Sendo o IMC ideal: Peso ideal = A2 x IMC ideal Homens = 22 kg/m2 Mulheres = 20,8 kg/m2 Peso ideal estimado pela compleição óssea (Metropolitanlife) Calcula-se a compleição através da fórmula: Compleição (r) = Altura (cm) Circ. do punho (cm) Estrutura corporal Homens Mulheres Pequena > 10,4 > 11 Média 9,6 – 10,4 10,1 – 11 Grande < 9,6 < 10,1 Peso ajustado Também é chamado de peso ideal corrigido. É calculado e utilizado quando o paciente apresenta adequação de peso atual em relação ao peso ideal superior a 110% ou inferior a 90%. Onde: PA = Peso atual PI = Peso ideal Peso ajustado = (PA – PI) x 0,25 + PI Peso ideal para pacientes amputados Peso ideal = (100% − % segmento amputado) x peso ideal 100 Contribuição percentual do segmento corporal amputado Membro amputado Proporção de peso (%) Mão 0,8 Antebraço 2,3 Braço até ombro 6,6 Pé 1,7 Perna abaixo do joelho 7,0 Perna acima do joelho 11,0 Perna inteira 18,6 Fonte: Martins C., 2000 Peso atual ajustado na retenção hídrica Para avaliar e classi�car o edema ou ascite e subtrair do peso aferido ou estimado. Estimativa de retenção hídrica conforme edema Classificação Local Retenção de peso (kg) + (mínimo) Tornozelo 1 ++ (discreto cacifo oufóvea) Joelho 3 a 4 +++ (moderado, apagarelevo ósseo) Raiz da coxa 5 a 6 ++++ (pronunciado, deforma seguimento comprometido) Anasarca 10 a 12 Fonte: Riella e Martins (2001) Estimativade retenção hídrica conforme ascite Intensidade Característica Ascite Leve Visível apenas noultrassom Subtrair 2,2kg Moderada Detectável pelo “abaulamento dos flancos”ao exame físico Subtrair 6kg Grave Claramente visível Subtrair 14kg Fonte: James (1989) Adequação de peso Adequação de peso atual em relação ao ideal % do peso atual em relação ao ideal = Peso atual x 100 Peso ideal Classificação do peso atual em relação ao peso ideal Percentual (%) Classificação > 120 Obesidade 110 – 120 Sobrepeso 90 – 110 Eutrófico (normal) 80 – 89 Desnutrição leve 70 – 79 Desnutrição moderada < 69 Desnutrição grave Fonte: Blackburn e Thornton, (1979) Adequação de peso atual em relação ao habitual % de peso atual em relação ao habitual = Peso atual x 100 Peso habitual Classificação do peso atual em relação ao peso habitual Percentual (%) Classificação > 120 Obesidade 110 – 120 Sobrepeso 90 – 110 Eutrófico (normal) 80 – 89 Desnutrição leve 70 – 79 Desnutrição moderada < 69 Desnutrição grave Fonte: Blackburn e Thornton, (1979) Percentual de perda de peso recente em relação ao tempo % de perda de peso recente = (Peso habitual – Peso atual) x 100 Peso habitual Período % Perda Leve % Perda moderada % Perda intensa 1 semana - < 2 > 2 1 mês < 5 5 > 5 3 meses < 7,5 7,5 > 7,5 ≥ 6 meses < 10 10 > 10 Fonte: Blackburn et al., 1977 Índice de Massa Corporal – IMC É uma técnica utilizada para veri�car o estado nutricional e observar se a pessoa está dentro dos padrões de normalidade com relação ao seu peso e estatura. Esta técnica é medida por meio da fórmula: IMC= Peso (Kg) / (Altura (m))2 No cálculo leva-se em conta o peso e a altura do indivíduo, dividindo o peso pela altura elevada ao quadrado. Esse cálculo é uma forma simples e de grande importância para detectar se a pessoa apresenta um grau de desnutrição, se está no padrão de normalidade, sobrepeso, obesidade ou obesidade mórbida. Classificação IMC (kg/m ) Risco de comorbidades Magreza grau III < 16,0 Alto Magreza grau II 16,0 – 16,99 Moderado Magreza grau I 17,0 – 18,49 Baixo Normal (eutrófico) 18,5 – 24,99 Normal Pré-Obeso/sobrepeso 25 – 29,99 Baixo Obesidade grau I 30 – 34,99 Moderado Obesidade grau II 35 – 39,99 Alto Obesidade grau III ≥ 40,0 Muito alto (OMS, 1995 e 1998) 2 Exemplo Uma pessoa com 1,72m de altura e 85Kg de peso possuirá um resultado, por meio da aplicação da fórmula, de: IMC = 85Kg/(1,72)²= 85/2,96 = 28,72 Kg/m (diagnóstico nutricional de acordo com o IMC: sobrepeso).2 É importante lembrar que apenas este cálculo não é su�ciente para avaliar corretamente o estado nutricional, sendo necessárias outras medidas antropométricas como: avaliação da massa muscular, hidratação, atividade física etc. A avaliação completa, bem como as orientações necessárias, só poderão ser realizadas por meio de um nutricionista. Gasto energético do adulto Equações de predição de gasto estimado de energia O Gasto Energético Total (GET) é a soma do gasto energético de repouso, da energia gasta na atividade física e do efeito térmico dos alimentos. Gasto energético basal para adultos (GEB) Onde: P = peso; A = altura; I = idade Homens: 66 + 13,7 x P (kg) + 5,0x A (cm) – 6,8 x I (anos) Mulheres: 655 + 9,6 x P (kg) + 1,8 x A (cm) – 4,7 x I (anos) Situações especiais: Obesos: para indivíduos obesos (acima de 130% do peso ideal ou IMC > 27kg/m , deve-se realizar correção de peso através da seguinte fórmula: Peso ajustado = (PA – PI) x 0,25 + PI; Baixo peso: para indivíduos com baixo peso ou desnutrição, utiliza-se o peso atual para cálculo das necessidades energéticas. GET = GEB x F.A* x F.I.** *Fator atividade **Fator injúria ou estresse 2 Fator estresse (FE) ou fatorinjúria (FI) Paciente não complicado 1,0 Jejum leve 0,85 –1,00 Desnutrição grave 1,5 Neoplasia 1,1 –1,45 Pequena cirurgia 1,1 –1,25 (1,2) Cirurgia eletiva 1 – 1,1 Média e grande cirurgia 1,3 –1,75 PO cirurgia geral 1 – 1,5 PO cirurgia cardíaca 1,2 –1,5 Fratura óssea 1,2 –1,35 Trauma tecido mole 1,14 –1,37 Politraumatismo 1,3 –1,55 (Reabilitação 1,5) Fraturas múltiplas 1,2 –1,35 Poliltrauma + sepse 1,6 Peritonite 1,05 –1,25 (1,2 – 1,5) Infecção grave 1,3 –1,35 Sepse 1,4 –1,8 Pancreatite 1,3 –1,8 IRA 1,3 Insuficiênciacardíaca 1,3 –1,5 Insuficiênciahepática 1,3 –1,55 Doençacardiopulmonar 0,8 –1,00 d. cardiopulmonar + cirurgia 1,3 –1,55 Transplante de fígado 1,2 –1,3 TMO 1,2 –1,3 Queimaduras (indices variáveis): Até 20% 1,0 –1,5 30 – 50% 1,7 50 – 70% 1,8 ≥ 70% 2,0 Fator atividade (FA) Respirador 1,05 Acamado 1,2 Acamado + móvel 1,25 Deambulando 1,3 Paciente ambulatorial Calcular fator atividade conforme os fatores propostos pela FAO/OMS Fórmulas para cálculo de calorias em situações especiais Situações Kcal/kg peso/dia Perda de peso 20 – 25 Manutenção de peso(sem estresse) 25 – 30 Ganho de peso (semestresse) 30 – 35 Desnutrição leve 40 Desnutrição moderada e grave 45 Cirurgia eletiva em geral 32 Politrauma 40 Sepse 25 – 30 Fonte: (GUIMARÃES; GALISA, 2008) Atividade 1.Paciente AMB, 33 anos, sexo masculino, com sinais clínicos de perda de peso nos últimos seis meses, apresentando alterações hormonais di�cultando que a ingestão alimentar e dessa forma interferindo na sua qualidade de vida. Na consulta com o pro�ssional nutricionista foram constatados os seguintes parâmetros: PA: 87 Kg; PH: 97 Kg; A: 1,68 m. De acordo com os dados coletados, dê o diagnóstico nutricional do paciente. a. IMC. b. PI. c. Adequação do peso atual em relação ao ideal. d. Adequação do peso atual em relação ao habitual. e. Percentual de perda de peso. f. Cálculo das calorias segundo Harris Benedict.g. Diagnóstico nutricional. 2. Paciente do sexo feminino, 53 anos, com sinais de aumento de peso nos últimos 6 meses, apresentando fadiga, cansaço e irritação, procurou o nutricionista com o objetivo de fazer uma reeducação alimentar. De�na o diagnóstico do paciente levando em consideração seus parâmetros antropométricos: IMC de 35 Kg/m , altura de 1,56m. Diante do diagnóstico calcule também as calorias pela regra de bolso pensando em de�nição de calorias para perda de peso. 2 3. Paciente do sexo masculino, 42 anos, bancário, sedentário, com IMC de 31Kg/m , peso de 76Kg, foi internado com suspeita de acidente vascular cerebral, calcule as calorias necessárias para um planejamento dietético adequado. 2 Notas Referências FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases cientí�cos. São Paulo: Manole, 2005. GIBSON, R. S. Principles of nutritional assessment. 2. ed. New York: Oxford, 2005. LOHMAN, T. G.; ROCHE, A. F.; MARTORELL, R. Anthropometric standardization reference manual. Illinois: Human Kinetics, 1988. OLIVEIRA, F. Avaliação do estado nutricional: avaliação bioquímica. In: SILVIA, S. M. C.; MURA, J. D. A. P. (Ed.). Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Rocca, 2007. p. 141-145. ROSA, G. et al. Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teórico-prática. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação nutricional, teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. Próxima aula Medidas secundárias para avaliação do estado nutricional; Técnicas de aferição das medidas secundárias para avaliação do estado nutricional em adultos; Interpretação das técnicas de medidas secundárias para diagnóstico nutricional. Explore mais Indicação de leitura: MELO, A. P. F. et al. Métodos de estimativa de peso corporal e altura em adultos hospitalizados: uma análise comparativa. In: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. javascript:void(0);
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