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Origem e Evolução do Trade Marketing Nos EUA, os supermercados surgiram na década de 30 em substituição aos pequenos empórios, mercearias e açougues, dado o declínio da renda e a redução do poder de compra, ambos gerados pela Grande Depressão. Nessa época os supermercados não ofereciam comodidades, como entrega em domicílio e venda a crédito. Porém, após a Segunda Guerra Mundial isso mudou, devido a elevação do poder aquisitivo da população. Panorama internacional do varejo: dinamismo 9desenvolvimento de marcas próprias, aquisições e melhorias no sistema logístico), expansão de novos mercados e integração vertical. Surgimento do Trade Marketing Os varejistas abandonaram a estratégia de puro crescimento e passaram a preocupar-se coma eficiência do canal e diferenciação competitiva. O distribuidor passa então a exercer papel ativo, assumindo posição de líder no canal como comprador e colaborador diante do fabricante nas ações de mkt. Fatores que condicionaram o surgimento do trade marketing: - o excesso de marcas e produtos (falta de exposição para todos nos pontos de venda); - fortalecimento dos intermediários (concentração nos varejistas, cesso a info do shopper, automatização das lojas, gerenciamento de categorias, práticas ECR) - Especialização dos canais de vendas - Infidelidade do consumidor Intermediário passou a ser visto como diferencial estratégico. Evolução do varejo brasileiro Lojas gerais (1910-40) → lojas de linhas limitadas (1920-50) → lojas especializadas (1930-60) → departamentos (após 1930) → supermercados (após 1953). Em épocas de crise e inflação, o varejo despendia mais tempo com a gestão financeira de investimentos do que com a gestão e melhoria do ponto de venda. O varejo se preocupava apenas com localização adequada, atendia a um mercado massificado e possuía como estratégia ser somente uma opção de compra. Somente na década de 90 que a atenção do varejo se voltou para o consumidor e para o atendimento de nichos. A evolução do setor atacadista Principalmente impulsionada pelas transformações ocorridas com os fabricantes e varejistas, além da implantação da indústria no Brasil, o surgimento de uma massa assalariada urbana com renda e demanda reprimida, o crescimento acelerado do varejo, a necessidade crescente de abastecimento em todo o país, aumento do número de estradas… - 1991-1996: armazenar mercadorias e obter lucros com retenção de estoque (devido à especulação financeira e inflação). O canal indireto era um atravessador. - 1997-2000: estabilidade econômica, na qual a prestação de serviços ganhou destaque. Canal indireto começa a estabelecer sintonia com a indústria. - 2002-2009: retorno do crescimento do setor, que passa a lucrar com a venda de produtos e serviços agregados. O desenvolvimento do país, do comércio e do atacado-distribuidor ocorreu de forma conjunta. Dados mostram que os fabricantes vendem diretamente para apenas 5% de todos os pontos de venda brasileiros, o que ilustra a relevância do setor atacadista. Surgimento do Trade Marketing “A maior parte das companhias de bens de consumo tem agora um departamento de marketing para a distribuição, que aos poucos se desenvolve a partir da diretoria de vendas ou de contas-chave. Na maioria dos casos este departamento cresceu paralelamente ao departamento de marketing ao consumidor e indepentemente dele. Esses departamentos estão constantemente em conflito.” Ambos os deptos tem visões diferentes de preço, embalagem, comunicação, produto e orçamento. Marketing ao consumidor tem uma visão mais a longo prazo que a visão imediatista e orientada para resultado do marketing de distribuição. O papel do trade marketing O objetivo mais comum é realizar trabalhos com um conjunto de clientes do varejo para aumentar a lucratividade e a comunicação entre a empresa e seus clientes. - Na Kolynos (Colgate-Palmolive): fornecimento de informações detalhadas sobre os maiores clientes, desenvolvimento de canal (encarregado de criar estratégias de atuação para cada cliente), execução de estratégias (área de promoções), gerenciamento por categorias e desenvolvimento de clientes (alinhamento de pensamento estratégico e ações). Para dar certo, o trade marketing precisa ser visto pelo departamento de marketing como o otimizador da distribuição das verbas. Já para o departamento de vendas, o trade precisa ser compreendido como o prestador de serviços, oferecendo novas oportunidade de negócio. - Na Nestlé: empresa percebeu que era preciso melhor compreender as necessidades dos intermediários, a fim de desenvolver trabalho conjunto na promoção de seus produtos. Desse modo, o depto de trade na Nestlé passou a atuar no desenvolvimento de marcas por canal de vendas, na realização de análises mercadológicas e estudos de mercado, no gerenciamento de vendas e em ações promocionais. Por fim, o trade tinha a função de agregar valores às marcas, atendendo às necessidades do consumidor. - Na Unilever: análise da estratégia de negócio do canal e dos principais clientes, o gerenciamento das estratégias, o monitoramento de desempenho de canais, a promoção de eventos paras marcas e a organização de eventos junto a associações de classe. Também trabalha junto às áreas de gerenciamento por categoria, serviço ao consumidor e conta-chave. - o Trade: “A melhor forma de gerenciar e medir a lucratividade de cada cliente, e que distribui as verbas de forma equilibrada, afinal só recebe verba quem gera lucro.” Agora não se desenvolve estratégia para todo o mercado, mas sim para cada cliente. Definição de Trade Marketing As 3 revoluções do trade marketing - Crescimento de múltiplos canais de venda - Aumento de poder - Surgimento do trade como função especializada nas empresas No início da década de 90: processo estratégico, cujo objetivo consiste em otimizar a comercialização entre varejistas e fornecedores, tratando os varejistas e distribuidores como clientes intermediários. Nos anos 2000: integra estratégia e execução, envolvendo aliança entre membros de diferentes níveis de canal, plano de marketing compartilhado e geração de valor ao consumidor, sendo responsável ainda pela construção e implementação das estratégias das marcas por canal, região ou cliente com base no conhecimento do shopper e do varejo. Existem divergências sobre o conceito de trade marketing nessa época. Para alguns ele é: o marketing industrial ou B2B que deve maximizar o valor oferecido aos varejistas, garantir que a equação de valor oferecida e todas as atividades para desenvolver o negócio de cada cliente sejam feitas de forma rentável para a indústria e a dependência da concentração de clientes em mercados industriais. Já o segundo conceito é: definido como uma filosofia da empresa, que entende que o foco no consumidor final deve ser ampliado para a ação diante desse consumidor no ponto de venda. Para Hammer: Trade Marketing nada mais é do que a aplicação dos conceitos de marketing clássico ao consumidor para os canais de venda e distribuição, com prioridade para o trabalho em conjunto visando o aumento das vendas. Trade Marketing propõe a mudança de cultura de toda a organização para destacar a importância do varejo, o entendimento profundo do negócio de cada um dos principais clientes varejistas e a formação de uma equipe de vendas treinada para atuar nesse novo contexto de relacionamento com o varejo. RESUMO Trade marketing = área de integração entre fabricantes, varejistas e consumidores, interligando os departamentos de marketing, merchandising e comercial. Seus papéis são desenvolver estratégias para melhorar a experiência de compra dos shoppers com a marca, criar estratégias e políticas comerciais para os canais de vendas, ser especialista em shopper insights e desenvolver práticas internas que estimulem as estratégias de canais e pontos de venda. Seu objetivo final é estabeleceralavancas de volume no ponto de venda, por intermédio de gerenciamento de sortimento, preço, espaço e planograma, publicidade, ponto extra e promoção. Trade Marketing pode ser definido como conjunto de práticas de marketing e vendas entre fabricantes e seus canais de distribuição com o objetivo de gerar valor através da satisfação das necessidades e melhoria da experiência de compra dos shoppers, podendo beneficiar mutuamente fabricantes e seus clientes conforme as relações de poder entre ambos. Nesse contexto, trade marketing oferece uma série de ferramentas e ações que visam alavancar resultados financeiros de vendas para todos os elos da cadeia, da indústria ao ponto de venda. Objetivo do trade - diminuir, evitar, extinguir conflitos. Objetivo para o fabricante: administrar o grau de concentração de vendas, assim evitando a dependência, e garantir que as estratégias de marca sejam preservadas no pdv. Objetivo para o intermediário: assegurar a rentabilidade dos principais clientes e adaptar portfólio de produtos, preços, promoções… Objetivo para com o consumidor: detectar seus hábitos e situações de compra. Canal como cliente Interesse do fabricante: vender suas marcas e produtos, se diferenciando da concorrência e se tornar a preferência do shopper. Interesse do varejista: vendar a categoria e fazer o shopper encher o carrinho. Interesse do distribuidor:obter eficiência operacional e lealdade de serviços. Interesse dos shoppers e buyers: eles gastam mais do que dinheiro nas lojas, o interesse não está apenas no balanço entre custo e benefício. Eles querem minimizar o dinheiro, tempo e angústia despendidos, maximizando a experiência, facilidade de compra e valor encontrado. O pdv é para o shopper uma solução para as suas necessidades. Segmentação e proposta de valor Trade Marketing no marketing mix - A visibilidade como um pilar fundamental do trade. Sortimento = como sua complexidade tem aumentado, agora é uma decisão tanto do varejista como do fabricante. A gestão do sortimento evita prejuízos com estoque excessivo (as vezes porque as pessoas que compram nesse pdv não tem as condições socioeconômicas necessárias). Preço = cada formato de varejo ou canal gera uma expectativa de preço diferente para o shopper. Para criar preços compatíveis, eles precisam conhecer essa expectativa. Visibilidade = espaço na gondola, material do pdv… que agilizam as tomadas de decisão do shopper. O objetivo é aumentar as vendas e tornar agradável a interação com as marcas. Promoção = forma de agregar valor ao produto para o shopper. Compreender o ROI é a atribuição mais importante do gestor de trade marketing consciente do seu orçamento. ● Podemos pensar em trade marketing como as ações de marketing para os agentes de canais, com execução de ações para melhor atender os consumidores finais. COMO ENFRENTAR O VAREJO MUNDIAL Atender consumidores finais por meio de revendedores internacionais poderosos significa um imenso desafio para os fabricantes, já que exige que as organizações deixem de ser centradas em países e produtos para se concentrar nos clientes varejistas. Enquanto algumas empresas avançam rapidamente para uma gestão contábil de ordem mundial, a maioria dos fabricantes tem uma atitude reativa, e não proativa. Diversas restrições internas os impedem de reorganizar os clientes varejistas em escala mundial. Os planos de marketing e as cadeias de fornecimento devem passar a se concentrar no cliente varejista, e não no país. Isso significa resolver conflitos entre o que é melhor para o cliente mundial e o que é melhor para a organização local do fornecedor em cada país. As empresas têm de ceder controle para a matriz e se reestruturar para resolver suas ineficiências internas. Medidas que ficam no meio do caminho para estabelecer uma gestão de contas mundial, como as tomadas por muitas companhias atualmente, são insuficientes para proporcionar a integração necessária. E as coisas só vão piorar, principalmente se, como se espera, os varejistas criarem equipes mundiais para lidar com os fornecedores, semelhantes às equipes criadas pelos fornecedores para lidar com seus clientes varejistas mundiais. As mudanças em quatro frentes Para que os fabricantes possam responder de forma eficaz ao desafio dos varejistas mundiais, são necessárias mudanças em vários níveis, incluindo as áreas de estratégia, estrutura organizacional, sistemas de informação e gestão de recursos humanos. Transformação estratégica - Como alcançar uma política comum. Fabricantes com marcas fortes e de amplo alcance geográfico deveriam buscar posições de liderança de categoria por meio de parcerias com varejistas mundiais. Aqueles com marcas fortes e pouca penetração geográfica podem usar varejistas mundiais para expandir seus mercados nas regiões em que estiverem sub-representados. Já as empresas com marcas fracas e boa cobertura geográfica podem fornecer produtos para as marcas de varejistas mundiais. - Racionalização da carteira de marcas. Varejistas mundiais forçam a venda de produtos mundiais e usam marcas próprias para remover marcas locais, mais fracas. - Racionalização de SKUs. - Estratégia de preços transparente (é uma estratégia de negociação). Determinar um preço líquido para o mundo inteiro é difícil, se não impossível. No entanto, varejistas mundiais têm preocupações legítimas com relação à transparência dos preços mundiais do fabricante e à padronização dos termos e condições. Embora haja diferenças de preços de um país para outro, as estruturas de preços poderiam ser harmonizadas. - Cadeias de fornecimento globalmente competitivas. À medida que varejistas mundiais pressionam por preços mundiais, os fabricantes não têm outro recurso senão reestruturar suas operações para desenvolver cadeias de fornecimento globalmente competitivas, de ponta a ponta. Transformação organizacional O cliente varejista com atuação mundial deseja que o fornecedor tenha uma única face - apesar dos diversos pontos de contato. Para conseguir isso, as empresas tendem a escolher uma de três orientações organizacionais. Algumas companhias se concentram na organização nacional. A Coca-Cola abriu um sistema de gestão de contas europeu, para fechá-lo em seguida. Os engarrafadores nos vários países são empresas independentes, que operam de forma autônoma. A segunda abordagem mais frequente é equilibrada, com o gerente de contas local reportando-se tanto ao gerente do país como ao gerente de contas mundial. Um terceiro e novo tipo de estrutura é aquele em que os gerentes de contas com atuação mundial estão no controle, por acreditarem que os clientes varejistas mundiais são mais importantes do que qualquer venda local. - Unidades de negócios mundiais: articular a estratégia e garantir o desenvolvimento adequado das marcas e produtos em sua carteira, impulsionando a inovação e dando suporte a marcas mundiais. - Unidades de negócios nos países: compreender os consumidores locais. Elas precisam traduzir os planos de âmbito mundial em programas locais que terão sucesso em seus mercados com varejistas e consumidores, aumentar as vendas e reduzir custos. - Equipes de desenvolvimento de negócios: gerenciar o relacionamento com cada varejista de atuação mundial. - Processos de planejamento conjuntos: A parte mais importante do processo de planejamento é traduzir os objetivos de cada parceiro em uma estratégia mutuamente aceita. Devem-se estabelecer claramente as atividades que serão coordenadas globalmente, quais serão coordenadas em escala mundial apenas parcialmente, quais serão desenvolvidas localmente com alguma coordenação mundial e quais serão deixadas exclusivamente para as organizações locais. Transformação dos sistemas de informação - Informações de vendas e lucros por cliente mundial. A maioria das empresas não conseguem geraruma conta de lucros e perdas com precisão por distribuidor mundial, o que resulta em falta de informações. Para resolver esse impasse, companhias como a Hewlett-Packard investem em sistemas que lhes permitem gerar demonstrativos de lucros e perdas para cada um dos clientes varejistas mundiais. - Retorno sobre eventos de marketing. À medida que aumentam os planejamentos conjuntos com varejistas, passa a ser fundamental obter informações sobre a rentabilidade dos eventos. Transformação de recursos humanos - Coordenação. Antes de criar uma parceria com um cliente varejista a companhia precisa aprender a colaborar internamente. A coordenação também é obtida por meio da localização comum, da composição e da compensação. - Localização comum. Há vantagens nessa convivência, como o contato diário, que ajuda a criar relacionamentos no nível individual e permite uma comunicação real. - Composição. Quem deve liderar? Quem deve estar incluído? Que habilidades são importantes? Embora tenhamos dentro das empresas excelentes modelos para alocar recursos para oportunidades de investimento, ainda estamos lutando para descobrir a melhor forma de distribuir as pessoas em equipes. É importante, também, incluir representantes de diversos países e unidades de negócios. - Compensação. Cada vez mais, entretanto, fornecedores de varejistas mundiais vêm sendo solicitados a assumir alguma responsabilidade pela margem e pela lucratividade dos produtos que oferecem. A melhor forma de garantir que isso aconteça é vincular parte da remuneração da equipe à lucratividade dos produtos fornecidos. → À medida que os canais de distribuição continuam a se consolidar em bases mundiais, a pressão sobre os fornecedores só tende a aumentar. Claramente, a melhor abordagem é desenvolver marcas fortes, de grande demanda por parte dos consumidores, que sejam estocadas e recebam suporte dos distribuidores. Os fornecedores não podem adotar uma abordagem do tipo "tamanho único" para com os canais de distribuição. Alguns varejistas estão dispostos a trabalhar em parceria, enquanto outros preferem relacionamentos de oposição. As empresas terão de otimizar simultaneamente os jogos de poder e confiança com distribuidores diferentes. Haverá contas mundiais e contas tradicionais. Ao longo do tempo, os clientes varejistas mundiais responderão pela maioria das vendas do fornecedor, e as equipes de desenvolvimento locais serão responsáveis pelos serviços de manutenção. Isso levará a cortes nos departamentos de marketing. O marketing acontecerá com mais freqüência fora da própria função e dentro das equipes de desenvolvimento de clientes distribuidores mundiais. Os chefes dessas equipes poderiam reportar-se diretamente a um encarregado dos varejistas em grau mais alto. E o responsável geral pelo cliente, em última instância, é o presidente da empresa. 1 - Como o Facebook conseguiu sobrepujar as redes sociais pioneiras? “O Facebook era similar a outras redes de relacionamento on-line, nas quais os usuários conectavam-se entre si por laços de amizade. Contudo, o Facebook diferenciouse dos outros ao restringir a participação daqueles que tinham um e-mail vinculado a uma instituição de ensino. Quase que automaticamente isso levou o site a ter um foco em relacionamentos reais. Zuckerberg explicou o objetivo principal do site: “As pessoas já têm seus amigos, conhecidos e parceiros de negócios. Então, no lugar de construer novos relacionamentos, estamos na verdade mapeando os que já existem”. O Facebook também restringia a visualização de perfis aos membros da mesma universidade; por exemplo, estudantes de Harvard apenas poderiam ver perfis de outros alunos de Harvard. Isso acabou promovendo um ambiente que passava bastante segurança para o compartilhamento de informações.” → “O Facebook conseguia lidar com essa grande quantidade de dados porque cada universidade possuía um servidor dedicado e também porque as principais funções eram limitadas para usuários de dentro de cada uma das instituições.” O Facebook começou segmentando em universidades seus usuários, mas cresceu de forma diferente das redes como Linkedin que continuaram se especificando apenas em suas propostas iniciais. Outro diferencial do Facebook também foi quanto a questão de segurança, uma vez que todos os inscritos na rede eram da mesma universidade, não havia perigo de compartilhar informações. Outro facilitador também foi o meio universitário, onde os consumidores estavam em um momento de incentivo à compartilhamento, todos querem se conhecer e se conectar nessa idade. → Uma parcela importante do sucesso do Facebook deve-se ao constante desenvolvimento de novas funções de relacionamento. Assim sendo, o Facebook usava um sofisticado algoritmo que selecionava uma pequena porção de itens para mostrá-los no Feed de Notícias do usuário. Mesmo com todas essas aparentes vantagens, alguns usuários não gostaram das mudanças e criticaram o News Feed e o Mini-Feed como sendo violações de privacidade. A insatisfação foi contida graças à resposta rápida de Zuckerberg. De fato, nos quatro meses após o lançamento dos feeds, a média de minutos passados no Facebook (por visitante) aumentou quase 30%. A chamada “publicidade social” é de fato mais eficiente do que a “publicidade tradicional”? Por que? A publicidade social definitivamente permite a criação e a manutenção do relacionamento com consumidores utilizando menos tempo, menor orçamento e menos pessoas. Mas a verdade é que tudo depende da forma como ela irá trabalhar essa publicidade social. No caso do Facebook, que se baseia em dados dos usuários para mostrar anúncios relevantes para eles, o sistema de publicidade social é bastante funcional para as empresas que o utilizam. Afinal, as empresas conseguem lançar suas campanhas de forma mais direcionada. Entre os pontos positivos que apontam a publicidade social como mais eficiente, está o endossamento por parte de amigos. O consumidor sente segurança ao comprar um produto que já foi testado e avaliado por alguém conhecido. Assim como ele também acredita mais na opinião de um amigo sobre a empresa em anúncios e comerciais de massa produzidos pela mesma. No quesito relacionamento mais próximo com o cliente, a publicidade social tem se mostrado eficiente e o Facebook trabalha isso como ninguém, uma vez que é capaz de transformar interações entre usuários em publicidade. Quando a publicidade social é bem feita, ela não interrompe o usuário, mas sim complementa o seu tempo dedicado ao Facebook apresentando algo que desperta seu interesse. Porém, ainda é complicado definir se essas campanhas realmente geram os resultados esperados, principalmente quando o produto é algo físico e quando a empresa sempre trabalhou com métricas de mídias de massa. “Primeiro, o Facebook podia aumentar os seus investimentos, desenvolvendo novos produtos de publicidade. Havia muitas indicações de que os esforços anteriores neste sentido haviam sido bem-sucedidos. No final de 2010, Facebook tinha liberado a “publicidade social”, que permitia às empresas lançar campanhas com publicidade apenas para os amigos das pessoas que “curtiam” a página da empresa no Facebook. As publicidades incluíam uma sinopse indicando qual amigo tinha curtido a página. Os relatórios indicavam que tal publicidade gerava até 10 vezes mais cliques do que a publicidade normal, mas não era possível saber se tal taxa iria continuar. Nem estava claro se os produtos de publicidade futuros iriam atingir um sucesso equivalente.” Com a publicidade social, o seu amigo está endossando uma propaganda ou serviço o que automaticamente transmite mais segurança e credibilidade em uma marca que você pode nem ter usado ainda. ● O sistema de publicidade social do Facebook baseia-se em dados dos usuários para para mostrar anúncios relevantes aos inscritos na rede. Na prática, isto significa que seus amigospodem receber anúncios com seu nome e foto de perfil caso você tenha curtido a página que os criou. “O Facebook continuo a desenvolver novos produtos de publicidade para alavancar as relações sociais dos usuários.E Zuckerberg explicou: “Não se trata mais de saber apenas quais mensagens publicitárias serão divulgadas pelas empresas, mas também quais informações serão compartilhadas com os amigos. Assim, o Facebook desenvolveu os Social Ads, que permitiam que as empresas com página no Facebook direcionassem seus anúncios para amigos dos fãs da página. Por exemplo, amigos de um fã do Toyota Scion chamado Fred veriam um anúncio de um Toyota Scion, seguido de uma mensagem curta, informando que “Fred curte o Toyota Scion.” → continuando a transformar as interações entre os usuários em publicidade. → “As principais razões eram que além de social, é envolvente e reflete o que leva as pessoas ao Facebook - compartilhar e se conectar. Quais os principais grupos de clientes do Facebook? Quais seus interesses? http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/como-destruir-a-reputacao-de-uma-ma rca-case-melissa/61535/ https://marcaemarketing.wordpress.com/2011/05/01/arezzo-falha-na-comunicacao-das-midi as-sociais/ http://www.conversion.com.br/blog/os-10-maiores-erros-em-uma-campanha-de-facebook-ad s/ http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/branding-consumo-negocios/2015/03/25/a-risque-e- a-falta-de-bom-senso-no-marketing/ Plano de Com https://prezi.com/fdwjow8qgng-/risque-voce-mais-top-top10/ http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/facebook.html http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/como-destruir-a-reputacao-de-uma-marca-case-melissa/61535/ http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/como-destruir-a-reputacao-de-uma-marca-case-melissa/61535/ https://marcaemarketing.wordpress.com/2011/05/01/arezzo-falha-na-comunicacao-das-midias-sociais/ https://marcaemarketing.wordpress.com/2011/05/01/arezzo-falha-na-comunicacao-das-midias-sociais/ http://www.conversion.com.br/blog/os-10-maiores-erros-em-uma-campanha-de-facebook-ads/ http://www.conversion.com.br/blog/os-10-maiores-erros-em-uma-campanha-de-facebook-ads/ http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/branding-consumo-negocios/2015/03/25/a-risque-e-a-falta-de-bom-senso-no-marketing/ http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/branding-consumo-negocios/2015/03/25/a-risque-e-a-falta-de-bom-senso-no-marketing/ https://prezi.com/fdwjow8qgng-/risque-voce-mais-top-top10/ http://newtrade.com.br/risque-apresenta-sua-colecao-outono/ Mercado http://www.cosmeticinnovation.com.br/perspectivas-do-mercado-de-maquiagens-e-esmaltes -no-brasil/ http://newtrade.com.br/risque-apresenta-sua-colecao-outono/ http://www.cosmeticinnovation.com.br/perspectivas-do-mercado-de-maquiagens-e-esmaltes-no-brasil/ http://www.cosmeticinnovation.com.br/perspectivas-do-mercado-de-maquiagens-e-esmaltes-no-brasil/
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